Quantos dias para entrar o FMI?
Re: endividamento
Parece haver aqui uma clara mudança de estratégia sobre a ajuda monetária a paises em dificuldade!
Cumpts.
Trisquel
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Re: endividamento
Bancos centrais não discutiram situação de Portugal
10 Janeiro 2011 | 15:55
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
Após a reunião entre bancos centrais de todo o mundo, Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), garantiu que a situação de Portugal não foi discutida no encontro.
Estas declarações surgem depois de no fim-de-semana terem surgido notícias que apontavam para um acentuar das pressões por parte de alguns países da Zona Euro, nomeadamente a Alemanha e a França, para que Portugal aceitasse ajuda externa. Estas notícias levaram, durante a manhã, os juros da dívida pública portuguesa a dez anos a fixarem um novo recorde nos 7,18%.
Contudo, as “yields” das Obrigações do Tesouro inverteram a tendência de alta do início da sessão, a beneficiar da intervenção do BCE, que está no mercado a comprar obrigações portuguesas e irlandesas.
Decorreu hoje, em Basileia, uma reunião entre os responsáveis dos principais bancos centrais do mundo. Jean-Claude Trichet encontrou-se com o congénere norte-americano, Ben Bernanke, o chinês, Zhou Xiaochuan, o japonês, Masaaki Shirakawa, e o alemão, Axel Weber, entre outros.
Após este encontro, o responsável máximo da autoridade monetária europeia avançou que a situação de Portugal não foi alvo de discussão. Trichet sublinhou que há “um entendimento absolutamente claro”que políticas orçamentais sólidas são “muito importantes” a nível global.
Por outro lado, o presidente do BCE, falando em nome dos principais banqueiros centrais do mundo, afirmou que a economia mundial tem recuperado melhor do que o esperado, impulsionando as pressões inflaccionistas nos mercados emergentes.
As praças asiáticas terminaram hoje em terreno negativo, pressionadas pelos receios de que a subida dos preços em alguns países, como a China, a Índia e a Indonésia, obriguem os bancos centrais a subir as suas taxas de juro de referência.
O responsável sublinhou que “é claro que é extremamente importante que todos nós mantenhamos o controle das expectativas de inflação, e isso pede decisões apropriadas”.
“Desde o início da recuperação, estamos a observar resultados em termos de factos e números, em termos da evolução da economia real, que foram melhores do que o estimado”, frisou Trichet que acrescentou que “é também o caso até agora na Zona Euro”.
10 Janeiro 2011 | 15:55
Raquel Godinho - rgodinho@negocios.pt
Após a reunião entre bancos centrais de todo o mundo, Jean-Claude Trichet, presidente do Banco Central Europeu (BCE), garantiu que a situação de Portugal não foi discutida no encontro.
Estas declarações surgem depois de no fim-de-semana terem surgido notícias que apontavam para um acentuar das pressões por parte de alguns países da Zona Euro, nomeadamente a Alemanha e a França, para que Portugal aceitasse ajuda externa. Estas notícias levaram, durante a manhã, os juros da dívida pública portuguesa a dez anos a fixarem um novo recorde nos 7,18%.
Contudo, as “yields” das Obrigações do Tesouro inverteram a tendência de alta do início da sessão, a beneficiar da intervenção do BCE, que está no mercado a comprar obrigações portuguesas e irlandesas.
Decorreu hoje, em Basileia, uma reunião entre os responsáveis dos principais bancos centrais do mundo. Jean-Claude Trichet encontrou-se com o congénere norte-americano, Ben Bernanke, o chinês, Zhou Xiaochuan, o japonês, Masaaki Shirakawa, e o alemão, Axel Weber, entre outros.
Após este encontro, o responsável máximo da autoridade monetária europeia avançou que a situação de Portugal não foi alvo de discussão. Trichet sublinhou que há “um entendimento absolutamente claro”que políticas orçamentais sólidas são “muito importantes” a nível global.
Por outro lado, o presidente do BCE, falando em nome dos principais banqueiros centrais do mundo, afirmou que a economia mundial tem recuperado melhor do que o esperado, impulsionando as pressões inflaccionistas nos mercados emergentes.
As praças asiáticas terminaram hoje em terreno negativo, pressionadas pelos receios de que a subida dos preços em alguns países, como a China, a Índia e a Indonésia, obriguem os bancos centrais a subir as suas taxas de juro de referência.
O responsável sublinhou que “é claro que é extremamente importante que todos nós mantenhamos o controle das expectativas de inflação, e isso pede decisões apropriadas”.
“Desde o início da recuperação, estamos a observar resultados em termos de factos e números, em termos da evolução da economia real, que foram melhores do que o estimado”, frisou Trichet que acrescentou que “é também o caso até agora na Zona Euro”.
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endividamento
Isso de a culpa ser das famílias tem muito que se lhe diga.
A esmagadora maioria das famílias é obrigada a migrar para Lisboa porque neste país não se procurou criar emprego em mais parte nenhuma. Tudo centralizado numa cidade suja, feia, desorganizada, com trânsito caótico e onde pura e simplesmente não existe habitação para arrendamento ou venda a preços compatíveis com o salário médio de um português.
Isto fez com que os dormitórios ficassem lotados (Odivelas, Amadora, Mergem Sul e afins) e mesmo aí fica muito mais barato por mês comprar que arrendar (na altura em que comprei casa ficava 50% mais caro arrendar e as casas eram muito piores). Pelo preço que comprei apenas arranjava R/C manhosos e casas em bairros de barracas (o que para quem lutou durante 7 anos por um mestrado não parece uma opção viável de vida nem nunca seria num país decente - que o nosso já provou bastas vezes não ser).
Portanto os nossos queridos, criminosos, corruptos e endinheirados políticos e gestores (não é preciso falar de novo no rácio salário de gestor/salário de trabalhador e compará-lo com países civilizados como a Alemanha pois não??) vêm agora falar em austeridade e produtividade.
Querem produtividade com as pessoas a passar 2 horas por dis em filas de trânsito para chegar ao merdoso projecto de cidade onde concentraram o emprego ??? Querem austeridade quando para podermos ter um emprego estamos logo à partida encalacrados por uma dívida contraída por não ter sido gerado emprego nas nossas cidades de origem e de onde não devíamos ter sido forçados a sair por uma política abjecta, corrupta e nojenta que andou (e anda) décadas a fio a roubar ao resto do país para investir em Lisboa ??
É preciso esvaziar Lisboa, e depressa!! Dar às pessoas qualidade de vida para que possam ser produtivas e possam gerar a riqueza necessária para tirar o país do fosso !! Sem isso o caminho é da ruína. E mesmo que nos tirem agora da ruína não dou nem 20 anos para que lá voltemos se não se começar a pensar em como tornar AS PESSOAS produtivas e com salários compatíveis com o custo de vida português (e o truque não está em aumentar salários. Está em reduzir as despesas das pessoas colocando-as a trabalhar onde para começar a habitação seja substancialmente mais barata e onde tenham o emprego a dois passos em vez de a duas horas).
Just tmy 2 cents
A esmagadora maioria das famílias é obrigada a migrar para Lisboa porque neste país não se procurou criar emprego em mais parte nenhuma. Tudo centralizado numa cidade suja, feia, desorganizada, com trânsito caótico e onde pura e simplesmente não existe habitação para arrendamento ou venda a preços compatíveis com o salário médio de um português.
Isto fez com que os dormitórios ficassem lotados (Odivelas, Amadora, Mergem Sul e afins) e mesmo aí fica muito mais barato por mês comprar que arrendar (na altura em que comprei casa ficava 50% mais caro arrendar e as casas eram muito piores). Pelo preço que comprei apenas arranjava R/C manhosos e casas em bairros de barracas (o que para quem lutou durante 7 anos por um mestrado não parece uma opção viável de vida nem nunca seria num país decente - que o nosso já provou bastas vezes não ser).
Portanto os nossos queridos, criminosos, corruptos e endinheirados políticos e gestores (não é preciso falar de novo no rácio salário de gestor/salário de trabalhador e compará-lo com países civilizados como a Alemanha pois não??) vêm agora falar em austeridade e produtividade.
Querem produtividade com as pessoas a passar 2 horas por dis em filas de trânsito para chegar ao merdoso projecto de cidade onde concentraram o emprego ??? Querem austeridade quando para podermos ter um emprego estamos logo à partida encalacrados por uma dívida contraída por não ter sido gerado emprego nas nossas cidades de origem e de onde não devíamos ter sido forçados a sair por uma política abjecta, corrupta e nojenta que andou (e anda) décadas a fio a roubar ao resto do país para investir em Lisboa ??
É preciso esvaziar Lisboa, e depressa!! Dar às pessoas qualidade de vida para que possam ser produtivas e possam gerar a riqueza necessária para tirar o país do fosso !! Sem isso o caminho é da ruína. E mesmo que nos tirem agora da ruína não dou nem 20 anos para que lá voltemos se não se começar a pensar em como tornar AS PESSOAS produtivas e com salários compatíveis com o custo de vida português (e o truque não está em aumentar salários. Está em reduzir as despesas das pessoas colocando-as a trabalhar onde para começar a habitação seja substancialmente mais barata e onde tenham o emprego a dois passos em vez de a duas horas).
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concordo que a vinda do FMI não resolve nada do problema da dívida dos PIGS:
só um perdão parcial da dívida pode começar a endireitar a coisa eheh
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Re: E se o FMI não vier
FilRib Escreveu:mnfv Escreveu:Euforia pós pessimismoFilRib Escreveu:A pergunta que vos coloco é: E se o FMI não vier, qual pensam que poderá ser o acontecimento marcante que poderá estancar esta hemorragia no PSI?
Qual será para ti o acontecimento que marcará essa reviravolta?
Para mim é o benfica ser campeão...

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Re: E se o FMI não vier
mnfv Escreveu:Euforia pós pessimismoFilRib Escreveu:A pergunta que vos coloco é: E se o FMI não vier, qual pensam que poderá ser o acontecimento marcante que poderá estancar esta hemorragia no PSI?
Qual será para ti o acontecimento que marcará essa reviravolta?
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Re: E se o FMI não vier
Euforia pós pessimismo
FilRib Escreveu:A pergunta que vos coloco é: E se o FMI não vier, qual pensam que poderá ser o acontecimento marcante que poderá estancar esta hemorragia no PSI?
E se o FMI não vier
A pergunta que vos coloco é: E se o FMI não vier, qual pensam que poderá ser o acontecimento marcante que poderá estancar esta hemorragia no PSI?
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http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=462103
Quando já parece existir tanta unanimidade na necessidade e na certeza da entrada do FMI, é sempre bom ouvir uma voz dissonante.
Sim, porque foi com o FMI que o problema de sustentabilidade das contas Gregas ou Irlandesas melhorou? até ver ... nem por isso.
É assim tão significativa a poupança de juros se trocarmos algumas emissões a 7% (não é naturalmente a dívida pública toda) por um empréstimo do FMI que nunca sairá por menos de 5,5%?
Palpita-me que a emissão vai ser toda executada só que com cupões de 7%. É a forma de alguns agentes financeiros ganharem dinheiro. É que uma aplicação no longo prazo a esse juro pode ser um negócio e tanto.
Mas aí pergunta-se .. e se houver default. Até agora, default soberano aconteceu na Argentina onde a dívida era quase toda emitida em dólar, onde o câmbio era fixo (medida artificial de controle de inflação), e onde para manter esse câmbio, o País precisava de emitir dívida (para recomprar peso e manter a paridade). Por curiosidade, e depois de deixar a paridade, a moeda nacional caiu mais de 40%.
A nossa situação longe de ser fácil, dificilmente provocará um default brutal, porque trabalhamos na mesma moeda em que emitimos dívida, e porque a austeridade que o FMI impõe, tem apoio solidário das economias mais fortes.
É um risco emprestar a Portugal, ou à Grécia. Mas para o retorno que dá e pelo risco que se corre, pode ser um belo negócio. Afinal de contas o lema dos bancos sempre foi ter passivos de curto prazo, e activos de longo, só assim se tem margem financeira alta.
Helena Garrido Escreveu:O erro de repetir Dublin em Lisboa
A ajuda financeira externa não é uma solução nem para Portugal nem para o euro.
As experiências grega e irlandesa mostraram que as intervenções criam mais, novos e mais graves problemas, ameaçando a própria vida da moeda única. Mas está nas mãos do governo português evitar o pior.
O governo português tem de dar aos credores e à Zona Euro a garantia absoluta de que o país vai cumprir a meta orçamental deste ano. Para poder também assim exigir aos líderes europeus, com especial revelo para Angela Merkel e Nicolas Sarkozy, o respeito pelos compromissos assumidos e pelas estratégias assumidas no quadro das instituições do Euro.
O ano de 2010 terminou com os líderes da Zona Euro mais conscientes dos riscos, para a moeda única, da solução escolhida para resolver o problema da dívida de alguns países europeus. É neste quadro que se compreendem as sucessivas e variadas declarações de apoio às medidas adoptadas por Portugal para combater o défice público.
As intervenções primeiro na Grécia e depois na Irlanda têm mostrado que o modelo seguido para enfrentar a crise da dívida estava a alimentar um efeito dominó com o espectro final de colapso da Zona Euro.
Ainda Dublin não tinha aceitado a ajuda e já os analistas e economistas iam fazendo a sua lista: a seguir será Lisboa, depois Madrid, tomaremos então Roma ou Bruxelas. E nesta antecipação de derrocada após derrocada, os analistas chegavam rapidamente à óbvia conclusão de estarmos perante a possibilidade de colapso ou de fragmentação da Zona Euro. Com a queda da moeda única a abrir uma profunda brecha em toda a construção europeia.
Foi com a consciência das ameaças que se estavam a colocar, a um projecto que garantiu a paz e prosperidade na Europa durante já mais de meio século, que quer os líderes europeus como alguma tecnocracia repensou toda a estratégia que estava a ser seguida para ultrapassar os problemas de financiamento de alguns países do euro, entre os quais está Portugal. Mais até que os sucessos do passado, é a ausência de qualquer possibilidade de antecipação do que poderia acontecer num quadro de colapso do euro que recomenda outras abordagens para enfrentar a crise da dívida.
Em face da nova estratégia assumida implicitamente pela Zona Euro com o imprescindível apoio de Berlim, a notícia da revista alemã Der Spiegel é uma autêntica surpresa. A que se acrescenta o facto de estas informações partirem aparentemente de um encontro entre os ministros das Finanças alemão e francês para discutirem o euro, num total, absoluto e público desrespeito pelas instituições europeias, como referiu o Presidente da República.
Diz a revista alemã, citada pelas agências noticiosa e depois desmentida oficialmente pelo Governo alemão, que Berlim e Paris querem que Portugal peça ajuda financeira para se evitar um contágio a Espanha. Não é obviamente fácil racionalizar o argumento quando o que se tem verificado é exactamente o contrário, as intervenções não evitam outras intervenções.
Terá a Zona Euro mudado de ideias? Nada o indica. O que parece é haver, ainda, pouca convicção na estratégia de evitar novas intervenções com fundos europeus e do FMI, para evitar exactamente o contágio a Espanha e a outros países.
A nova tempestade financeira que se abateu sobre Portugal, todos o sabem, é determinada pelo anúncio de duas emissões obrigacionistas na quarta-feira. O que as instituições financeiras estão a fazer é a explorar a possibilidade de ganhos adicionais na compra de novos títulos a taxas mais altas. Os líderes políticos não podem nem devem alimentar esses ganhos com declarações políticas que criam dificuldades adicionais quer a Portugal como ao euro.
O governo em Lisboa pouco pode fazer para evitar as notícias sobre o colapso de Portugal. Mas José Sócrates pode fazer muito, colocando a sua firmeza e persistência ao serviço do combate ao défice público. O governo tem de usar todos os meios para, o mais tardar em Fevereiro, termos a certeza que o défice público deste ano vai ser cumprido. Só assim terá a solidariedade e uma solução europeia, sem o FMI.
helenagarrido@negocios.pt
Quando já parece existir tanta unanimidade na necessidade e na certeza da entrada do FMI, é sempre bom ouvir uma voz dissonante.
Sim, porque foi com o FMI que o problema de sustentabilidade das contas Gregas ou Irlandesas melhorou? até ver ... nem por isso.
É assim tão significativa a poupança de juros se trocarmos algumas emissões a 7% (não é naturalmente a dívida pública toda) por um empréstimo do FMI que nunca sairá por menos de 5,5%?
Palpita-me que a emissão vai ser toda executada só que com cupões de 7%. É a forma de alguns agentes financeiros ganharem dinheiro. É que uma aplicação no longo prazo a esse juro pode ser um negócio e tanto.
Mas aí pergunta-se .. e se houver default. Até agora, default soberano aconteceu na Argentina onde a dívida era quase toda emitida em dólar, onde o câmbio era fixo (medida artificial de controle de inflação), e onde para manter esse câmbio, o País precisava de emitir dívida (para recomprar peso e manter a paridade). Por curiosidade, e depois de deixar a paridade, a moeda nacional caiu mais de 40%.
A nossa situação longe de ser fácil, dificilmente provocará um default brutal, porque trabalhamos na mesma moeda em que emitimos dívida, e porque a austeridade que o FMI impõe, tem apoio solidário das economias mais fortes.
É um risco emprestar a Portugal, ou à Grécia. Mas para o retorno que dá e pelo risco que se corre, pode ser um belo negócio. Afinal de contas o lema dos bancos sempre foi ter passivos de curto prazo, e activos de longo, só assim se tem margem financeira alta.
Pedro Carriço
Camisa Roxa Escreveu:Elias Escreveu:Alegre diz que se for eleito presidente o FMI não entrará em Portugal (disseram há pouco na TSF).
Alegre diz que se já fosse Presidente, o tornado não teria atingido Tomar ou sequer Portugal, não teria havido derrocadas na Madeira e o Benfica seria novamente campeão este ano
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Camisa Roxa Escreveu:Elias Escreveu:Alegre diz que se for eleito presidente o FMI não entrará em Portugal (disseram há pouco na TSF).
Alegre diz que se já fosse Presidente, o tornado não teria atingido Tomar ou sequer Portugal, não teria havido derrocadas na Madeira e o Benfica seria novamente campeão este ano
hummm, acho que deves tirar o Benfica ai do meio, senão vejamos, futebol 30 anos de corrupção, politica 30 anos de corrupção, beneficiados: políticos e portistas, agora tirem as conclusões que quiserem.

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zecatreca Escreveu:Camisa Roxa Escreveu:Elias Escreveu:Alegre diz que se for eleito presidente o FMI não entrará em Portugal (disseram há pouco na TSF).
Alegre diz que se já fosse Presidente, o tornado não teria atingido Tomar ou sequer Portugal, não teria havido derrocadas na Madeira e o Benfica seria novamente campeão este ano
É por isso que este ano não vou votar para as presidenciais.
Porquê?
Vejo tantas promessas e não há nenhum candidato que prometa que o sporting venha a ser campeao este ano.
![]()
Cumprimentos
Zeca, estamos a falar de promessas não de milagres.

Só queria o FMI em Portugal em Fevereiro, tenho um DP que se vence e estava a pensar emprestar algum a Portugal.
Camisa Roxa Escreveu:Elias Escreveu:Alegre diz que se for eleito presidente o FMI não entrará em Portugal (disseram há pouco na TSF).
Alegre diz que se já fosse Presidente, o tornado não teria atingido Tomar ou sequer Portugal, não teria havido derrocadas na Madeira e o Benfica seria novamente campeão este ano
É por isso que este ano não vou votar para as presidenciais.
Porquê?
Vejo tantas promessas e não há nenhum candidato que prometa que o sporting venha a ser campeao este ano.

Cumprimentos
Elias Escreveu:Alegre diz que se for eleito presidente o FMI não entrará em Portugal (disseram há pouco na TSF).
Alegre diz que se já fosse Presidente, o tornado não teria atingido Tomar ou sequer Portugal, não teria havido derrocadas na Madeira e o Benfica seria novamente campeão este ano


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Eu se fosse ao Governo não sei se armava um braço de ferro com a UE, passo a explicar.
Apesar do passado ter revelado errada a ideia que a intervenção externa num estado pressionado estanca o contágio aos candidatos seguintes, a UE continua a acreditar neste postulado. Eu vejo o resgate da Irlanda e o quase inevitável de Portugal e parafraseando o profeta da desgraça como as tapas para chegar ao "main dish" - Espanha e Itália seria a sobremesa "um tsunami"...
Face a esta perspectiva, Sócrates só tem que convencer a UE que Portugal é a ultima trincheira antes dos especuladores entrarem na guarita, logo que tem que ser defendida com unhas e dentes.
Apesar do passado ter revelado errada a ideia que a intervenção externa num estado pressionado estanca o contágio aos candidatos seguintes, a UE continua a acreditar neste postulado. Eu vejo o resgate da Irlanda e o quase inevitável de Portugal e parafraseando o profeta da desgraça como as tapas para chegar ao "main dish" - Espanha e Itália seria a sobremesa "um tsunami"...
Face a esta perspectiva, Sócrates só tem que convencer a UE que Portugal é a ultima trincheira antes dos especuladores entrarem na guarita, logo que tem que ser defendida com unhas e dentes.
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AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:Alegre diz que se for eleito presidente o FMI não entrará em Portugal (disseram há pouco na TSF).
O Manuel João Vieira também prometia um Ferrari a cada Português.
Ele sabe que não vai ser eleito e também sabe que o FMI vai entrar.
Assim pode sempre argumentar que os Portugueses é que escolheram o futuro que vão ter! Politicos...
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A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
O filme da chegada do FMI vai ser o mesmo da Grécia e Irlanda.
1º Não há necessidade;
2º Os media dizem que há pressão do "eixo do mal";
3º Quer Portugal, quer o eixo do mal desmentem que haja pressão
4º O gabinete de crise está já a preparar o pedido de ajuda.
5º Quarta-feira perante o descalabro dos juros do leilão, Portugal vai continuar a dizer que os mercados têm uma percepção errada de Portugal e que vão reavaliar a sua posição.
6º Quinta-feira o Governo está convencido que tem que pedir ajuda
7º Governo continua a dizer que não vai recorrer à ajuda.
8º A UE diz que não está a fazer pressão, mas que caso Portugal necessite, está tudo preparado para nos ajudarem.
8º Fim-de-semana (talvez domingo) Portugal diz os mercados estão errados mas que não nos deixam outra saída e necessitamos de ajuda externa.
Este será, na minha modesta opinião, o calendário das festas.
Tenho no entanto alguns pensamentos soltos que não encaixam neste puzzle:
1º Tenho algum receio que o Governo seja demasiado teimoso e tente evitar ao máximo o pedido de ajuda com efeitos nocivos para Portugal
2º Será que podemos dar uns abraços mais calorosos aos nossos "amigos" Timorenses, Chineses e Brasileiros e colocar os 20 MM em private placement, na prática em troca do FMI temos um TCB (Timorenses, Chineses e Brasileiros) e ficamos afastados dos mercados.
3º Colocamos só divida a 6 meses e fazemos o roll over da dívida de 6 em 6 meses assim, o mercado vai fazendo um escrutínio “just in time” da nossa execução orçamental e o mercado evita ficar com a dúvida do nosso default por 5 ou 10 anos.
Cumprimentos
1º Não há necessidade;
2º Os media dizem que há pressão do "eixo do mal";
3º Quer Portugal, quer o eixo do mal desmentem que haja pressão
4º O gabinete de crise está já a preparar o pedido de ajuda.
5º Quarta-feira perante o descalabro dos juros do leilão, Portugal vai continuar a dizer que os mercados têm uma percepção errada de Portugal e que vão reavaliar a sua posição.
6º Quinta-feira o Governo está convencido que tem que pedir ajuda
7º Governo continua a dizer que não vai recorrer à ajuda.
8º A UE diz que não está a fazer pressão, mas que caso Portugal necessite, está tudo preparado para nos ajudarem.
8º Fim-de-semana (talvez domingo) Portugal diz os mercados estão errados mas que não nos deixam outra saída e necessitamos de ajuda externa.
Este será, na minha modesta opinião, o calendário das festas.
Tenho no entanto alguns pensamentos soltos que não encaixam neste puzzle:
1º Tenho algum receio que o Governo seja demasiado teimoso e tente evitar ao máximo o pedido de ajuda com efeitos nocivos para Portugal
2º Será que podemos dar uns abraços mais calorosos aos nossos "amigos" Timorenses, Chineses e Brasileiros e colocar os 20 MM em private placement, na prática em troca do FMI temos um TCB (Timorenses, Chineses e Brasileiros) e ficamos afastados dos mercados.
3º Colocamos só divida a 6 meses e fazemos o roll over da dívida de 6 em 6 meses assim, o mercado vai fazendo um escrutínio “just in time” da nossa execução orçamental e o mercado evita ficar com a dúvida do nosso default por 5 ou 10 anos.
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Economista
[size=x-small]"Chegou a altura de invocar a Nossa Senhora de Fátima”
[/size]
Luís Reis Pires
10/01/11 00:01
enviar noticia
Jacinto Nunes diz que o Governo não pode fazer mais nada.
Jacinto Nunes diz que o Governo não pode fazer mais nada.
Jacinto Nunes, economista e ex-ministro das Finanças, diz que já não há nada a fazer a não ser esperar pelo leilão de OT.
Se a crise de financiamento fosse um jogo de xadrez, Portugal não teria neste momento mais nenhuma jogada possível para evitar o xeque-mate dos mercados. O Governo insiste em reforçar as mensagens de optimismo, mas os juros continuam em escalada, imunes às palavras de confiança. E os economistas acreditam que o Governo já nada pode fazer.
O juro da dívida voltou na sexta-feira a romper a barreira dos 7%, fechando nos 7,104%. Isto num dia em que o Banco Central Europeu (BCE) até foi ao mercado comprar dívida portuguesa, segundo informação avançada pela Bloomberg. Perante tal cenário, o Governo tem-se desdobrado a passar mensagens de confiança. Sexta-feira foi a vez do primeiro-ministro ir ao Parlamento dar "três boas notícias". Sócrates avançou aos deputados que, em 2010, "as receitas fiscais ficaram acima do esperado, a despesa do Estado ficou abaixo do esperado e o saldo orçamental vai ser aquele que estava previsto".
As palavras caíram em saco roto, à semelhança do que tem sucedido desde o final do ano passado. Mas a verdade é que o Governo não pode fazer mais nada. "Chegou a altura de invocar a Nossa Senhora de Fátima", ironiza Jacinto Nunes, economista e ex-ministro das Finanças. "Agora é esperar e ver o que acontece na próxima quarta-feira, quando se emitirem as Obrigações do Tesouro", diz, "porque se os juros forem para os 7%, é insustentável pagar aquilo"
[size=x-small]"Chegou a altura de invocar a Nossa Senhora de Fátima”
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Luís Reis Pires
10/01/11 00:01
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Jacinto Nunes diz que o Governo não pode fazer mais nada.
Jacinto Nunes diz que o Governo não pode fazer mais nada.
Jacinto Nunes, economista e ex-ministro das Finanças, diz que já não há nada a fazer a não ser esperar pelo leilão de OT.
Se a crise de financiamento fosse um jogo de xadrez, Portugal não teria neste momento mais nenhuma jogada possível para evitar o xeque-mate dos mercados. O Governo insiste em reforçar as mensagens de optimismo, mas os juros continuam em escalada, imunes às palavras de confiança. E os economistas acreditam que o Governo já nada pode fazer.
O juro da dívida voltou na sexta-feira a romper a barreira dos 7%, fechando nos 7,104%. Isto num dia em que o Banco Central Europeu (BCE) até foi ao mercado comprar dívida portuguesa, segundo informação avançada pela Bloomberg. Perante tal cenário, o Governo tem-se desdobrado a passar mensagens de confiança. Sexta-feira foi a vez do primeiro-ministro ir ao Parlamento dar "três boas notícias". Sócrates avançou aos deputados que, em 2010, "as receitas fiscais ficaram acima do esperado, a despesa do Estado ficou abaixo do esperado e o saldo orçamental vai ser aquele que estava previsto".
As palavras caíram em saco roto, à semelhança do que tem sucedido desde o final do ano passado. Mas a verdade é que o Governo não pode fazer mais nada. "Chegou a altura de invocar a Nossa Senhora de Fátima", ironiza Jacinto Nunes, economista e ex-ministro das Finanças. "Agora é esperar e ver o que acontece na próxima quarta-feira, quando se emitirem as Obrigações do Tesouro", diz, "porque se os juros forem para os 7%, é insustentável pagar aquilo"
Lose your opinion, not your money
Portugal deve precisar entre 60 e 80 mil milhões de euros
Mafalda Aguilar
09/01/11 16:25
Merkel e sarkozy querem que Portugal peça ajuda externa.
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Alemanha e França estão a pressionar Portugal para recorrer à ajuda externa. Fonte do Eurogrupo disse à Reuters que o valor deve oscilar entre 60 e 80 mil milhões.
Uma fonte sénior da zona euro não identificada admitiu à Reuters que a Alemanha e a França, bem como outros países do bloco, estão a pressionar Portugal para pedir auxílio financeiro à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional (FMI), com vista a travar o contágio da crise de dívida soberana da região a outras economias do euro, em especial a Espanha.
"A França e a Alemanha indicaram, no contexto do Eurogrupo [ministros das Finanças da zona euro], que Portugal deve pedir ajuda o mais rápido possível", disse a mesma fonte, acrescentando que a Finlândia e a Holanda manifestaram posições semelhantes.
Questionada sobre o montante de um eventual resgate a Portugal, a mesma fonte revelou que "será mais de 50 mil milhões de euros e menos de 100 mil milhões, talvez entre 60 e 80 mil milhões. Mas ainda não sabemos as necessidades do sector bancário português".
Referindo-se a um artigo a publicar na segunda-feira na revista alemã Der Spiegel, a AFP revelou ontem que o periódico alemão, sem citar fontes precisas, afirma que "peritos" dos Governos da Alemanha e da França esperam que Portugal se coloque sob a assistência da União Europeia para evitar um contágio da crise da dívida para Espanha.
Em reacção, o porta-voz do Ministério das Finanças da Alemanha, Tobias Romeis, já veio negar que Berlim esteja a exercer pressão para Portugal pedir ajuda. Também um porta-voz do Governo português desmentiu hoje a notícia.
A mesma fonte da zona euro revelou ainda que as conversações preliminares sobre uma intervenção do FMI em Portugal começaram em Julho do ano passado e que antes da cimeira de líderes europeus realizada em meados de Dezembro o Governo português foi pressionado a solicitar apoio financeiro externo, mas sem sucesso, por causa da oposição de José Sócrates.
Porém, adianta a Reuters, a pressão para Lisboa pedir auxílio internacional cresceu nos últimos dias, depois de os juros da dívida pública nacional a 10 anos terem subido acima da fasquia dos 7% na semana passada.
Portugal vai realizar na próxima quarta-feira a primeira emissão de títulos de dívida de longo prazo deste ano. O IGCP, entidade que gere o crédito de Portugal, pretende vender entre 750 e 1.250 milhões de euros em obrigações do Tesouro com maturidades a quatro e a 10 anos.
"O leilão [de OT] vai ser observado com muita atenção", disse a mesma fonte.
Segundo a Reuters, o ‘timing' de um eventual pedido de ajuda externa por parte de Lisboa depende de três factores: evolução dos juros da dívida soberana da República, posição de Sócrates e intensidade da pressão que Angela Merkel e Nicolas Sarkozy estão dispostos a exercer.
O jornal espanhol El Mundo escreveu ontem em manchete que Portugal deverá recorrer à ajuda do FMI no final do mês.
Uma sondagem da Reuters mostrou esta semana que a maioria dos economistas acredita que Portugal vai precisar de ajuda externa.
in http://economico.sapo.pt
Mafalda Aguilar
09/01/11 16:25
Merkel e sarkozy querem que Portugal peça ajuda externa.
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Alemanha e França estão a pressionar Portugal para recorrer à ajuda externa. Fonte do Eurogrupo disse à Reuters que o valor deve oscilar entre 60 e 80 mil milhões.
Uma fonte sénior da zona euro não identificada admitiu à Reuters que a Alemanha e a França, bem como outros países do bloco, estão a pressionar Portugal para pedir auxílio financeiro à União Europeia e ao Fundo Monetário Internacional (FMI), com vista a travar o contágio da crise de dívida soberana da região a outras economias do euro, em especial a Espanha.
"A França e a Alemanha indicaram, no contexto do Eurogrupo [ministros das Finanças da zona euro], que Portugal deve pedir ajuda o mais rápido possível", disse a mesma fonte, acrescentando que a Finlândia e a Holanda manifestaram posições semelhantes.
Questionada sobre o montante de um eventual resgate a Portugal, a mesma fonte revelou que "será mais de 50 mil milhões de euros e menos de 100 mil milhões, talvez entre 60 e 80 mil milhões. Mas ainda não sabemos as necessidades do sector bancário português".
Referindo-se a um artigo a publicar na segunda-feira na revista alemã Der Spiegel, a AFP revelou ontem que o periódico alemão, sem citar fontes precisas, afirma que "peritos" dos Governos da Alemanha e da França esperam que Portugal se coloque sob a assistência da União Europeia para evitar um contágio da crise da dívida para Espanha.
Em reacção, o porta-voz do Ministério das Finanças da Alemanha, Tobias Romeis, já veio negar que Berlim esteja a exercer pressão para Portugal pedir ajuda. Também um porta-voz do Governo português desmentiu hoje a notícia.
A mesma fonte da zona euro revelou ainda que as conversações preliminares sobre uma intervenção do FMI em Portugal começaram em Julho do ano passado e que antes da cimeira de líderes europeus realizada em meados de Dezembro o Governo português foi pressionado a solicitar apoio financeiro externo, mas sem sucesso, por causa da oposição de José Sócrates.
Porém, adianta a Reuters, a pressão para Lisboa pedir auxílio internacional cresceu nos últimos dias, depois de os juros da dívida pública nacional a 10 anos terem subido acima da fasquia dos 7% na semana passada.
Portugal vai realizar na próxima quarta-feira a primeira emissão de títulos de dívida de longo prazo deste ano. O IGCP, entidade que gere o crédito de Portugal, pretende vender entre 750 e 1.250 milhões de euros em obrigações do Tesouro com maturidades a quatro e a 10 anos.
"O leilão [de OT] vai ser observado com muita atenção", disse a mesma fonte.
Segundo a Reuters, o ‘timing' de um eventual pedido de ajuda externa por parte de Lisboa depende de três factores: evolução dos juros da dívida soberana da República, posição de Sócrates e intensidade da pressão que Angela Merkel e Nicolas Sarkozy estão dispostos a exercer.
O jornal espanhol El Mundo escreveu ontem em manchete que Portugal deverá recorrer à ajuda do FMI no final do mês.
Uma sondagem da Reuters mostrou esta semana que a maioria dos economistas acredita que Portugal vai precisar de ajuda externa.
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