Energia das ondas
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Re: Mas alguém com juízo...
realista.stock Escreveu:poderia pensar que seria viável produzir electricidade, em mar aberto, colocando uns tubos de aço gigantes a "abanar o esqueleto!"
Está mais do que comprovado que...
Eólicas, Solares, Marés, carro eléctrico e outras tretas similares são sorvedouros de dinheiros públicos e "incautos" privados (leia-se accionistas de empresas do sector).
Trata-se de uma bolha especulativa e de um negócio ruinoso, sem qualquer probabilidade de vir a ser lucrativo!
Reduzam os subsídeos e vejam o que vai acontecer! Torres a enferrujar no cimo das serras, paineis sólares a degradares-mse no cimo dos telhados, etc., etc.
Nem tudo o que é alternativo resolve, há que ter cuidado com as escolhas!
Estas forma erradas, claramente erradas e sem sentido!
Boas,
então que meios de geração de energia devemos ter?
Re: Mas alguém com juízo...
[/quote]realista.stock Escreveu:Então e geotermia? Também não?
Eu já falei com quem tem em habitação própria e só diz bem.
Sobre geotermia não sei responder, mas parece-me, ainda assim, bem diferente (para melhor) de aço a abanar em mar aberto.
realista, sobre geotermia eu refiro-me ao aquecimento habitacional e não á produção de energia.
Para a produção de energia eléctrica a história é bem mais complicada a qual é eficaz e comercialmente viávelem em campos geotermicos .
Quanto á geotermia para aquecimento de casas, águas, piscinas, etc...considero-a a energia do futuro por não estar dependente das variantes climáticas.
Nunca digas nunca.
Abraço
Abraço
Re: Mas alguém com juízo...
Então e geotermia? Também não?
Eu já falei com quem tem em habitação própria e só diz bem.
Sobre geotermia não sei responder, mas parece-me, ainda assim, bem diferente (para melhor) de aço a abanar em mar aberto.[/quote]
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Re: Mas alguém com juízo...
realista.stock Escreveu:poderia pensar que seria viável produzir electricidade, em mar aberto, colocando uns tubos de aço gigantes a "abanar o esqueleto!"
Está mais do que comprovado que...
Eólicas, Solares, Marés, carro eléctrico e outras tretas similares são sorvedouros de dinheiros públicos e "incautos" privados (leia-se accionistas de empresas do sector).
Trata-se de uma bolha especulativa e de um negócio ruinoso, sem qualquer probabilidade de vir a ser lucrativo!
Reduzam os subsídeos e vejam o que vai acontecer! Torres a enferrujar no cimo das serras, paineis sólares a degradares-mse no cimo dos telhados, etc., etc.
Nem tudo o que é alternativo resolve, há que ter cuidado com as escolhas!
Estas forma erradas, claramente erradas e sem sentido!
Então e geotermia? Também não?
Eu já falei com quem tem em habitação própria e só diz bem.

Nunca digas nunca.
Abraço
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Mas alguém com juízo...
poderia pensar que seria viável produzir electricidade, em mar aberto, colocando uns tubos de aço gigantes a "abanar o esqueleto!"
Está mais do que comprovado que...
Eólicas, Solares, Marés, carro eléctrico e outras tretas similares são sorvedouros de dinheiros públicos e "incautos" privados (leia-se accionistas de empresas do sector).
Trata-se de uma bolha especulativa e de um negócio ruinoso, sem qualquer probabilidade de vir a ser lucrativo!
Reduzam os subsídeos e vejam o que vai acontecer! Torres a enferrujar no cimo das serras, paineis sólares a degradares-mse no cimo dos telhados, etc., etc.
Nem tudo o que é alternativo resolve, há que ter cuidado com as escolhas!
Estas forma erradas, claramente erradas e sem sentido!
Está mais do que comprovado que...
Eólicas, Solares, Marés, carro eléctrico e outras tretas similares são sorvedouros de dinheiros públicos e "incautos" privados (leia-se accionistas de empresas do sector).
Trata-se de uma bolha especulativa e de um negócio ruinoso, sem qualquer probabilidade de vir a ser lucrativo!
Reduzam os subsídeos e vejam o que vai acontecer! Torres a enferrujar no cimo das serras, paineis sólares a degradares-mse no cimo dos telhados, etc., etc.
Nem tudo o que é alternativo resolve, há que ter cuidado com as escolhas!
Estas forma erradas, claramente erradas e sem sentido!
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Central de energia das ondas do Pico em risco de abandono
27 de Dezembro, 2010
O projecto da central de energia das ondas do Pico, uma das únicas do género no mundo, está em risco de ser abandonado porque a entidade gestora não consegue financiamento de 500 mil euros para recuperar a estrutura.
«A possibilidade de a Central de Ondas do Pico ser abandonada é mais do que real. A central está com problemas na estrutura, que está erodida, e não temos conseguido arranjar o financiamento necessário para o reparar», disse em entrevista à Lusa António Sarmento, presidente da direcção do Wave Energy Center.
O Wave Energy Center é uma entidade sem fins lucrativos que faz estudos sobre energias oceânicas (essencialmente ondas e eólica off-shore) e que gere a central de ondas do Pico, um projecto com mais de 10 anos que já sofreu uma remodelação e que desde 2005 tem vindo a funcionar, com um aumento crescente do número de horas e de produção de energia.
«Para recuperar a estrutura estamos a falar de 500 mil euros», disse António Sarmento, explicando que as dificuldades em obter financiamento existem porque «nenhuma das empresas [inicialmente associadas ao projecto, entre as quais a EDP e a EFACEC] vê na central do Pico um elemento directo da sua estratégia» nesta área.
«O Estado normalmente financia as criação de nova tecnologia, novos produtos e a Central do Pico já lá está, já recebeu o apoio [quatro milhões há dez anos e em 2005 recebeu mais 500 mil do Estado]», recordou o professor.
António Sarmento referiu que a central «vai ser inscrita na Rede Europeia de Infra-estruturas de Investigação e Desenvolvimento da Energia dos Oceanos» e notou que «deve ser das poucas em Portugal inscritas numa rede» do género.
«A central do Pico é um exemplo claro da perseverança que se tem de ter nestas áreas, de que não se pode desistir às primeiras tentativas», disse a mesma fonte.
«Se não fosse a propensão em Portugal para desprezarmos tudo aquilo que fazemos, neste momento a central poderia ter uma muito maior visibilidade», já que a funcionar como esta há poucas, acrescentou.
«Há uma na Escócia, mas com muito menos potência, no Japão há uma que não sei se ainda está a funcionar e na Índia outra que se funcionar é esporadicamente. Mas estamos a falar de duas ou três no mundo, por isso dá pena que o país não seja capaz de aproveitar», disse.
O Wave Energy Center tem, por isso, objectivos claros para o próximo ano. «Em ligação com o ministério da Ciência e Tecnologia e com o governo regional, queremos criar as condições para que a central se torne num centro de testes para novo equipamento deste tipo de tecnologia», disse António Sarmento.
Para isso, «e para receber condignamente as equipas europeias que no âmbito da Rede venham à central do Pico», a entidade estima que vai precisar de mais um milhão de euros.
Em 2010, a central do Pico esteve a funcionar ininterruptamente desde meados de Setembro até meados de Dezembro e foi desligada agora por questões de manutenção. Ou seja, já vai em 1300 horas de operação este ano (face às 265 de 2009), com uma potência média de 40 kilowatts/hora.
Lusa/SOL
27 de Dezembro, 2010
O projecto da central de energia das ondas do Pico, uma das únicas do género no mundo, está em risco de ser abandonado porque a entidade gestora não consegue financiamento de 500 mil euros para recuperar a estrutura.
«A possibilidade de a Central de Ondas do Pico ser abandonada é mais do que real. A central está com problemas na estrutura, que está erodida, e não temos conseguido arranjar o financiamento necessário para o reparar», disse em entrevista à Lusa António Sarmento, presidente da direcção do Wave Energy Center.
O Wave Energy Center é uma entidade sem fins lucrativos que faz estudos sobre energias oceânicas (essencialmente ondas e eólica off-shore) e que gere a central de ondas do Pico, um projecto com mais de 10 anos que já sofreu uma remodelação e que desde 2005 tem vindo a funcionar, com um aumento crescente do número de horas e de produção de energia.
«Para recuperar a estrutura estamos a falar de 500 mil euros», disse António Sarmento, explicando que as dificuldades em obter financiamento existem porque «nenhuma das empresas [inicialmente associadas ao projecto, entre as quais a EDP e a EFACEC] vê na central do Pico um elemento directo da sua estratégia» nesta área.
«O Estado normalmente financia as criação de nova tecnologia, novos produtos e a Central do Pico já lá está, já recebeu o apoio [quatro milhões há dez anos e em 2005 recebeu mais 500 mil do Estado]», recordou o professor.
António Sarmento referiu que a central «vai ser inscrita na Rede Europeia de Infra-estruturas de Investigação e Desenvolvimento da Energia dos Oceanos» e notou que «deve ser das poucas em Portugal inscritas numa rede» do género.
«A central do Pico é um exemplo claro da perseverança que se tem de ter nestas áreas, de que não se pode desistir às primeiras tentativas», disse a mesma fonte.
«Se não fosse a propensão em Portugal para desprezarmos tudo aquilo que fazemos, neste momento a central poderia ter uma muito maior visibilidade», já que a funcionar como esta há poucas, acrescentou.
«Há uma na Escócia, mas com muito menos potência, no Japão há uma que não sei se ainda está a funcionar e na Índia outra que se funcionar é esporadicamente. Mas estamos a falar de duas ou três no mundo, por isso dá pena que o país não seja capaz de aproveitar», disse.
O Wave Energy Center tem, por isso, objectivos claros para o próximo ano. «Em ligação com o ministério da Ciência e Tecnologia e com o governo regional, queremos criar as condições para que a central se torne num centro de testes para novo equipamento deste tipo de tecnologia», disse António Sarmento.
Para isso, «e para receber condignamente as equipas europeias que no âmbito da Rede venham à central do Pico», a entidade estima que vai precisar de mais um milhão de euros.
Em 2010, a central do Pico esteve a funcionar ininterruptamente desde meados de Setembro até meados de Dezembro e foi desligada agora por questões de manutenção. Ou seja, já vai em 1300 horas de operação este ano (face às 265 de 2009), com uma potência média de 40 kilowatts/hora.
Lusa/SOL
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Energia das ondas
Economia
Póvoa de Varzim
Primeiro parque de energia de ondas inaugurado a 3 de Outubro
2007/09/14 13:18Editorial / CPS
O primeiro parque de ondas português, e pioneiro a nível mundial, deverá ser inaugurado no dia 3 de Outubro.Será inaugurado no largo da Póvoa do Varzim, afirmou à agência «Lusa» o administrador da Enersis, António Sá da Costa.
O projecto, com um investimento de 8,5 milhões de euros e uma capacidade para produzir 6 gigawatts/hora (GWh) por ano de electricidade, tem sido desenvolvido pela portuguesa Enersis e pela escocesa Ocean Power Delivery.
Segundo António Sá da Costa, as três máquinas de tecnologia Pelamis encontram-se na água «há meses, estando agora a proceder-se aos ensaios e afinações finais».
«Estamos a fazer tudo para que seja inaugurado a 3 de Outubro e até lá já deverá estar a produzir electricidade para a rede», afirmou.
O parque, pioneiro a nível mundial, vai ser instalado ao largo de Aguçadoura, na Póvoa do Varzim, e terá uma capacidade instalada para abastecer de electricidade sete mil pessoas.
Cada máquina Pelamis tem 150 metros de comprimento e 3,5 metros de diâmetro e será colocada no mar (offshore) tendo cabos marítimos que permitem fazer a ligação à rede.
A tecnologia Pelamis que vai ser instalada ao largo na Póvoa do Varzim foi desenvolvida pelos escoceses da Ocean Power Delivery e constitui-se por uma série de tubos cilíndricos que acompanham as formas da onda.
Entre cada tubo existe uma unidade com um sistema hidráulico que acciona um gerador eléctrico capaz de produzir electricidade.
O projecto foi financiado maioritariamente por capitais próprios, tendo obtido um apoio de 1,25 milhões de euros do programa de incentivo à modernização da economia (PRIME).
Portugal tem um potencial energético correspondente a 250 quilómetros da costa ocidental portuguesa, onde poderão ser instalados cerca de 5 gigawatts (GW) de potência, com um mercado associado de 5 mil milhões de euros.
O Governo tem afirmado interesse em desenvolver a energia das ondas em Portugal, tendo aumentado o objectivo para 250 megawatts (MW) através da criação de uma zona piloto para receber novos protótipos de desenvolvimento tecnológico industrial.
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