Crise em Espanha: espaço aéreo encerrado
Por REVISTA80DIAS.ES | 12/12/2011 09:15
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MADRID.- Alrededor de 1.330 controladores aéreos (de un total de 2.440 que integra la Unión Sindical de Controladores Aéreos [USCA]) han presentado querellas individuales contra cinco directivos de AENA por los sucesos que llevaron al cierre del espacio aéreo durante el puente de la Constitución de 2010.
Javier Zanón, portavoz del sindicato, ha explicado a Europa Press que los controladores aéreos “nunca abandonaron las torres de control”, y que los “únicos responsables” del cierre del espacio aéreo fueron el Ministerio de Fomento y AENA. Los controladores vienen denunciando que fue la empresa pública quien planeó el fin de los vuelos durante los días 3 y 4 de diciembre de 2010.
Las querellas se dirigen contra Juan Ignacio Lema, presidente de AENA, Carmen Librero, ex directora de Navegación Aérea, Salvador Merino, director de Recursos Humanos, y Enrique González, director adjunto de AENA. Los controladores les acusan de presuntos delitos de revelación de secretos, delito contra los trabajadores, falsedad documental, prevaricación y malversación de caudales públicos.
El portavoz de USCA explicó que con esta iniciativa legal se pretende presentar ante los jueces “los correos electrónicos y la documentación” existente donde se demuestra que el Gobierno y el ministro de Fomento en funciones, José Blanco, provocaron el cierre del espacio aéreo.
Por su lado, juzgados de instrucción de Madrid, Málaga, Santiago de Compostela, Bilbao, Las Palmas de Gran Canarias y Barcelona tienen abiertos distintos procesos penales contra los controladores aéreos por los sucesos del 3 y 4 de diciembre de 2010.
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MADRID.- Alrededor de 1.330 controladores aéreos (de un total de 2.440 que integra la Unión Sindical de Controladores Aéreos [USCA]) han presentado querellas individuales contra cinco directivos de AENA por los sucesos que llevaron al cierre del espacio aéreo durante el puente de la Constitución de 2010.
Javier Zanón, portavoz del sindicato, ha explicado a Europa Press que los controladores aéreos “nunca abandonaron las torres de control”, y que los “únicos responsables” del cierre del espacio aéreo fueron el Ministerio de Fomento y AENA. Los controladores vienen denunciando que fue la empresa pública quien planeó el fin de los vuelos durante los días 3 y 4 de diciembre de 2010.
Las querellas se dirigen contra Juan Ignacio Lema, presidente de AENA, Carmen Librero, ex directora de Navegación Aérea, Salvador Merino, director de Recursos Humanos, y Enrique González, director adjunto de AENA. Los controladores les acusan de presuntos delitos de revelación de secretos, delito contra los trabajadores, falsedad documental, prevaricación y malversación de caudales públicos.
El portavoz de USCA explicó que con esta iniciativa legal se pretende presentar ante los jueces “los correos electrónicos y la documentación” existente donde se demuestra que el Gobierno y el ministro de Fomento en funciones, José Blanco, provocaron el cierre del espacio aéreo.
Por su lado, juzgados de instrucción de Madrid, Málaga, Santiago de Compostela, Bilbao, Las Palmas de Gran Canarias y Barcelona tienen abiertos distintos procesos penales contra los controladores aéreos por los sucesos del 3 y 4 de diciembre de 2010.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
Controladores aéreos espanhóis vão trabalhar menos mas passam também a ganhar menos
28 Fevereiro 2011 | 13:46
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Em 2010, ministro espanhol tinha acusado trabalhadores de quererem receber mais com menos horas de serviço.
Os dias de trabalho dos controladores aéreos de Espanha vão ser mais pequenos, mas também os salários que vão receber serão mais reduzidos. Estas são as principais decisões do mediador entre o sindicato dos trabalhadores e a transportadora AENA (Aeroportos Espanhóis e Navegação Aérea).
Segundo o “El Mundo”, o salário médio anual será de 200 mil euros anuais, abaixo dos 350 mil euros anteriores. E, se actualmente estes funcionários trabalham 1.711 horas por ano, em 2011-2012, esse valor vai descer para 1.670 horas em 2011-2012 e cair ainda mais, para 1.595, a partir do ano seguinte. Terão ainda de ter 40 horas extraordinárias de formação, que passarão para 25 horas em 2012 e para 20 em 2013.
Manuel Pimentel, o mediador designado entre a transportadora e o sindicato, afirmou que “em Espanha, os controladores trabalham mais que a média europeia, mas ganham muito mais”, cita o “Cinco Días”.
A decisão, que parece ter agradado ambas as partes envolvidas, é de cumprimento obrigatório, da qual não é possível recorrer.
O conflito entre os controladores e a AENA é já antigo devido aos conflitos em torno da jornada laboral e das remunerações, sendo que o ministro espanhol José Blanco até já acusou, no Verão passado, os trabalhadores de quererem auferir mais com menos horas de serviço.
28 Fevereiro 2011 | 13:46
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Em 2010, ministro espanhol tinha acusado trabalhadores de quererem receber mais com menos horas de serviço.
Os dias de trabalho dos controladores aéreos de Espanha vão ser mais pequenos, mas também os salários que vão receber serão mais reduzidos. Estas são as principais decisões do mediador entre o sindicato dos trabalhadores e a transportadora AENA (Aeroportos Espanhóis e Navegação Aérea).
Segundo o “El Mundo”, o salário médio anual será de 200 mil euros anuais, abaixo dos 350 mil euros anteriores. E, se actualmente estes funcionários trabalham 1.711 horas por ano, em 2011-2012, esse valor vai descer para 1.670 horas em 2011-2012 e cair ainda mais, para 1.595, a partir do ano seguinte. Terão ainda de ter 40 horas extraordinárias de formação, que passarão para 25 horas em 2012 e para 20 em 2013.
Manuel Pimentel, o mediador designado entre a transportadora e o sindicato, afirmou que “em Espanha, os controladores trabalham mais que a média europeia, mas ganham muito mais”, cita o “Cinco Días”.
A decisão, que parece ter agradado ambas as partes envolvidas, é de cumprimento obrigatório, da qual não é possível recorrer.
O conflito entre os controladores e a AENA é já antigo devido aos conflitos em torno da jornada laboral e das remunerações, sendo que o ministro espanhol José Blanco até já acusou, no Verão passado, os trabalhadores de quererem auferir mais com menos horas de serviço.
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Recupero o tópico só para dizer que quase 2 meses depois ainda não consegui recuperar o dinheiro que paguei pelas férias.
A empresa que me tinha a feito a reserva e de quem me tinham falado muito bem está com problemas de motivação para devolver o dinheiro pelos vistos.
O vôo de ida foi marcado na easyjet e de regresso na ryanair as duas companhias já transferiram o dinheiro.
O problema, quanto à devolução foi que eu fiz o pagamento à companhia que me fez a reserva e eles para cobrarem a comissão debitaram um valor na conta deles e o restante fizeram a reserva directamente para a Ryanair.
Conclusão como a devolução é feita para o cartão onde se fez o pagamente eu não recebi o montante que tenho direito e sei que a easyjet já fez a transferência pois contactei-os por mail.
Liguei para a agência e perguntei o que se passava porque não devolviam o dinheiro, disseram-me que tinham que contactar o departamento financeiro e que me contactavam em breve, esperei uma semana, nada. Na semana seguinte mandei mail ao senhor que me atendeu e ele disse que ainda estava à espera de resposta.
Na semana seguinte voltei a mandar mail, desta vez nem respondeu.
Ligo para lá disseram-me que o senhor tinha ido de férias (pois...) tive que voltar a explicar o assunto de novo a uma senhora que disse que ia ver novamente como estava o caso, nunca mais me disse nada.
Farto de esperas liguei para lá e disse que ou me resolvem o problema ou entrego o processo à DECO, curiosamente já disseram que o dinheiro iria ser devolvido na próxima semana, vamos ver se se resolve.
Fica o desabafo.
A empresa que me tinha a feito a reserva e de quem me tinham falado muito bem está com problemas de motivação para devolver o dinheiro pelos vistos.
O vôo de ida foi marcado na easyjet e de regresso na ryanair as duas companhias já transferiram o dinheiro.
O problema, quanto à devolução foi que eu fiz o pagamento à companhia que me fez a reserva e eles para cobrarem a comissão debitaram um valor na conta deles e o restante fizeram a reserva directamente para a Ryanair.
Conclusão como a devolução é feita para o cartão onde se fez o pagamente eu não recebi o montante que tenho direito e sei que a easyjet já fez a transferência pois contactei-os por mail.
Liguei para a agência e perguntei o que se passava porque não devolviam o dinheiro, disseram-me que tinham que contactar o departamento financeiro e que me contactavam em breve, esperei uma semana, nada. Na semana seguinte mandei mail ao senhor que me atendeu e ele disse que ainda estava à espera de resposta.
Na semana seguinte voltei a mandar mail, desta vez nem respondeu.
Ligo para lá disseram-me que o senhor tinha ido de férias (pois...) tive que voltar a explicar o assunto de novo a uma senhora que disse que ia ver novamente como estava o caso, nunca mais me disse nada.
Farto de esperas liguei para lá e disse que ou me resolvem o problema ou entrego o processo à DECO, curiosamente já disseram que o dinheiro iria ser devolvido na próxima semana, vamos ver se se resolve.
Fica o desabafo.
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Mais do que a razão....
1 ) E se os n/estimados compatriotas da EDP fossem para casa e apagassem a luz?!
2) E se os n/estimados compatriotas das AGUAS fossem para casa e fechassem a torneira?!
3) E se os n/estimados compatriotas dos hospitais fossem para casa e deixassem os doentes a olhar para a TV? Não podiam pq tb não havia electricidade?!
4) Era desagradavel, mas era democrático?
2) E se os n/estimados compatriotas das AGUAS fossem para casa e fechassem a torneira?!
3) E se os n/estimados compatriotas dos hospitais fossem para casa e deixassem os doentes a olhar para a TV? Não podiam pq tb não havia electricidade?!
4) Era desagradavel, mas era democrático?
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AutoMech Escreveu:mapaman Escreveu:automech,
má fé é a tua pois como não sabes do que falas interpretas o que lês e ouves da forma que vai ao encontro daquilo que pensas ser o correcto e lógico.
Eu leio e interpreto o que tu próprio colocaste. Curioso como só queres uma das leituras (a tua)...
Não fui eu que criei o tópico estava-me a referir á situação,ao episódio em si.mapaman Escreveu:É sempre mais barato pagar horas extras homem,então não vês que contratar é para o resto da vida e o volume de trabalho extraordinário é variável de mês para mês de ano para ano.
Só se o tráfego aéreo estiver previsto diminuir drasticamente. É ridículo defender que pagar 3x mais é o melhor. Nem me vou dar ao trabalho de rebater isto...
Ahhh espera, a não ser que afinal seja pontual e a conversa de andarem a trabalhar com a pistola apontada já não seja bem assim.
Vai ver as estatisticas de tráfego dos últimos anos e depois retira as tuas conclusões.mapaman Escreveu:As taxas são das mais caras pois os custos são dos mais caros? A questão é que quem negociou os acordos de empresa para trás,antes do estalar da crise e da queda de tráfego foram as partes,e agora quem decidiu as novas regras foi uma das partes e por decreto.
Até parece que é caso único na Europa destes tempos. Coitadinhos. São os únicos afectados pela crise.
Estava a tentar transmitir que quem negociou os aumentos foram os mesmo que implementaram as reduções de forma unilateral.Não percebeste.mapaman Escreveu:Falas do inglês para quê? Procura antes saber porque motivos não fizeram as provas.
Eu limitei-me a fazer o quote do artigo que TU colocaste...
Mas, mais uma vez optas por dizer nada em vez de rebateres.
Pegas numa frase de um artigo e utilizas de acordo com aquilo que entendes ser o correcto.mapaman Escreveu:Desde o inicio só procurei mostrar o outro lado da moeda,e que lá por ganharem muito não quer dizer que não tenham motivos que justificassem o que fizeram,mesmo que seja difícil de aceitar.
Desde o inicio que falas em banalidades, uns quotes duns artigos (como este) e sem apresentares argumentos concretos a não ser implicitamente falares que estão a ser coagidos e que lhes estão a tirar os direitos adquiridos.
Banal é escrever sobre um acontecimento num estilo doutoral,sem saber nada do que está para trás.Intertreta tipo juiz,sem saber que este filme já é antigo.Só procurei mostrar que o outro lado tambem têm existe.
Acorda ! Está a acontecer no mundo inteiro. Não fales como se estivessem apenas a atacar os pobres dos controladores.
Nós deste lado já acordámos vai para muito tempo.mapaman Escreveu:
Não são nem coitadinhos nem santinhos,são pessoas como nós que andam a trabalhar no limite,e lá por terem ordenados elevados,não têm que o fazer com uma pistola apontada á cabeça.
Não é isso, não. E sabes que não é. Estão é a ir-lhe ao bolso e a ameaçar os rendimentos que têm (como facilmente se tira pelo artigo que tu próprio deixaste). Essa conversa a pistola é demagogia.
Não, não é só isso.Acordamapaman Escreveu:Como já deves ter percebido o que faço na vida real,dou este assunto por encerrado.
É a solução mais fácil quando não há argumentos.
Não esperes vir para um forum, verter umas considerações e achar que ninguém tem opinião própria. Se é para monólogos cria um blog.
Caro,eu não espero nada mas como sei umas coisinhas sobre isto,apenas tentei dar a conhecer alguns argumentos.Não espere que vá muito além daquilo que aqui meti,pois como disse e bem isto é um fórum.Deixo para si a resposta á resposta da resposta e por ai além e o assumir que está cheio de razão.Está de facto certo em muito do que escreve.Pena é que existem partes do filme que para si estão cortadas.
mapaman Escreveu:automech,
má fé é a tua pois como não sabes do que falas interpretas o que lês e ouves da forma que vai ao encontro daquilo que pensas ser o correcto e lógico.
Eu leio e interpreto o que tu próprio colocaste. Curioso como só queres uma das leituras (a tua)...
mapaman Escreveu:É sempre mais barato pagar horas extras homem,então não vês que contratar é para o resto da vida e o volume de trabalho extraordinário é variável de mês para mês de ano para ano.
Só se o tráfego aéreo estiver previsto diminuir drasticamente. É ridículo defender que pagar 3x mais é o melhor. Nem me vou dar ao trabalho de rebater isto...
Ahhh espera, a não ser que afinal seja pontual e a conversa de andarem a trabalhar com a pistola apontada já não seja bem assim.
mapaman Escreveu:As taxas são das mais caras pois os custos são dos mais caros? A questão é que quem negociou os acordos de empresa para trás,antes do estalar da crise e da queda de tráfego foram as partes,e agora quem decidiu as novas regras foi uma das partes e por decreto.
Até parece que é caso único na Europa destes tempos. Coitadinhos. São os únicos afectados pela crise.
mapaman Escreveu:Falas do inglês para quê? Procura antes saber porque motivos não fizeram as provas.
Eu limitei-me a fazer o quote do artigo que TU colocaste...
Mas, mais uma vez optas por dizer nada em vez de rebateres.
mapaman Escreveu:Desde o inicio só procurei mostrar o outro lado da moeda,e que lá por ganharem muito não quer dizer que não tenham motivos que justificassem o que fizeram,mesmo que seja difícil de aceitar.
Desde o inicio que falas em banalidades, uns quotes duns artigos (como este) e sem apresentares argumentos concretos a não ser implicitamente falares que estão a ser coagidos e que lhes estão a tirar os direitos adquiridos.
Acorda ! Está a acontecer no mundo inteiro. Não fales como se estivessem apenas a atacar os pobres dos controladores.
mapaman Escreveu:Não são nem coitadinhos nem santinhos,são pessoas como nós que andam a trabalhar no limite,e lá por terem ordenados elevados,não têm que o fazer com uma pistola apontada á cabeça.
Não é isso, não. E sabes que não é. Estão é a ir-lhe ao bolso e a ameaçar os rendimentos que têm (como facilmente se tira pelo artigo que tu próprio deixaste). Essa conversa a pistola é demagogia.
mapaman Escreveu:Como já deves ter percebido o que faço na vida real,dou este assunto por encerrado.
É a solução mais fácil quando não há argumentos.
Não esperes vir para um forum, verter umas considerações e achar que ninguém tem opinião própria. Se é para monólogos cria um blog.
automech,
má fé é a tua pois como não sabes do que falas interpretas o que lês e ouves da forma que vai ao encontro daquilo que pensas ser o correcto e lógico.
É sempre mais barato pagar horas extras homem,então não vês que contratar é para o resto da vida e o volume de trabalho extraordinário é variável de mês para mês de ano para ano.
As taxas são das mais caras pois os custos são dos mais caros? A questão é que quem negociou os acordos de empresa para trás,antes do estalar da crise e da queda de tráfego foram as partes,e agora quem decidiu as novas regras foi uma das partes e por decreto.
Falas do inglês para quê? Procura antes saber porque motivos não fizeram as provas.
Desde o inicio só procurei mostrar o outro lado da moeda,e que lá por ganharem muito não quer dizer que não tenham motivos que justificassem o que fizeram,mesmo que seja dificil de aceitar.
Não são nem coitadinhos nem santinhos,são pessoas como nós que andam a trabalhar no limite,e lá por terem ordenados elevados,não têm que o fazer com uma pistola apontada á cabeça.
Como já deves ter percebido o que faço na vida real,dou este assunto por encerrado.
má fé é a tua pois como não sabes do que falas interpretas o que lês e ouves da forma que vai ao encontro daquilo que pensas ser o correcto e lógico.
É sempre mais barato pagar horas extras homem,então não vês que contratar é para o resto da vida e o volume de trabalho extraordinário é variável de mês para mês de ano para ano.
As taxas são das mais caras pois os custos são dos mais caros? A questão é que quem negociou os acordos de empresa para trás,antes do estalar da crise e da queda de tráfego foram as partes,e agora quem decidiu as novas regras foi uma das partes e por decreto.
Falas do inglês para quê? Procura antes saber porque motivos não fizeram as provas.
Desde o inicio só procurei mostrar o outro lado da moeda,e que lá por ganharem muito não quer dizer que não tenham motivos que justificassem o que fizeram,mesmo que seja dificil de aceitar.
Não são nem coitadinhos nem santinhos,são pessoas como nós que andam a trabalhar no limite,e lá por terem ordenados elevados,não têm que o fazer com uma pistola apontada á cabeça.
Como já deves ter percebido o que faço na vida real,dou este assunto por encerrado.
mapaman Escreveu:Depois da crucificação pública,os motivos e argumentos dos controladores começam finalmente a ter visibilidade.
- Decisão unilateral por parte da AENA a 5 de Fevereiro
- Não formam controladores em Espanha vai para muito tempo,pois é mais barato pagar horas extraordinárias.A formação de 1 controlador custa 300 mil euros e leva 20 meses.
and so on
http://www.elpais.com/articulo/espana/p ... inac_9/Tes
Mapaman, infelizmente já se percebeu que desde o início estás neste tópico de má fé, lendo os acontecimentos à tua maneira e tentando intoxicar a opinião dos restantes.
Dei-me ao trabalho de ler o artigo e temos esta passagem:
los controladores tienen que trabajar por convenio 1.200 horas pero que se realizan 600 más de media al año (que se pagan casi al triple que la hora normal) para poder garantizar el servicio.
É mais barato pagar horas extraordinárias, dizes tu ?
A AENA (ou quem seja) tem de pagar 3x mais por cada hora extraordinária e tu dizes que é mais barato do que formar novos controladores ?
Estranho para alguém que até gosta de bolsa e presumo que saiba fazer contas. Mas poupo-te o trabalho.
Mesmo que um operador ganhasse 20 euros por hora (provavelmente é muito mais), o custo de cada hora extraordinária é de 60 euros por hora.
Ora, é fácil ver como 300.000 euros de custo de formação é irrisório e rapidamente recuperável ao ter novos controladores a trabalhar, o que é exactamente o contrário do que dizes.
Depois temos outras passagens:
Se trataba de rebajar los sueldos de los controladores y las tasas de navegación (las de ruta, que recauda Eurocontrol, son las más caras de Europa porque tienen que repercutir los costes)
Otra de las medidas adoptadas para incrementar el número de controladores a medio plazo ha sido la liberalización de la formación de esos profesionales.
permite contratar profesionales extranjeros, a los que luego solo habría que habilitar para el puesto de trabajo concreto.
La licencia europea obliga a cumplir unos requisitos de competencia en inglés antes del 5 de marzo, pero muy pocos controladores se han presentado a los exámenes
Portanto escusas de continuar aqui com a propaganda, não sei com que objectivo, porque é fácil perceber que, se o governo espanhol se enredou numa trapalhada, os controladores, por seu lado, não são nenhuns santinhos e estão longe de serem os coitadinhos nesta história.
Depois da crucificação pública,os motivos e argumentos dos controladores começam finalmente a ter visibilidade.
- Decisão unilateral por parte da AENA a 5 de Fevereiro
- Não formam controladores em Espanha vai para muito tempo,pois é mais barato pagar horas extraordinárias.A formação de 1 controlador custa 300 mil euros e leva 20 meses.
and so on
http://www.elpais.com/articulo/espana/p ... inac_9/Tes
- Decisão unilateral por parte da AENA a 5 de Fevereiro
- Não formam controladores em Espanha vai para muito tempo,pois é mais barato pagar horas extraordinárias.A formação de 1 controlador custa 300 mil euros e leva 20 meses.
and so on
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AutoMech Escreveu:A questão essencial aqui é que eu concordaria com a greve. O que não concordo e é por isso que me tenho batido tanto neste tópico, é com a forma como foi feita, sem qualquer pré aviso, o que retira qualquer razão aos controladores por mais lógicas e nobres que possam ser as suas reivindicações.
Pois, a questão está ai, o resto são "trocos"!

abraços
artista
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artista Escreveu:
Como disse o mapaman (salvo erro) também me custa a crer que eles se tenham concertado sem ter previsto as consequências legais desses actos! De qualquer forma a mim parece-me incorrecto o que fizeram...
Claro Artista, uma acção destas não se inicia sem ter os pés bem assentes no chão.
E basta invocar motivos clínicos ( http://economia.publico.pt/Noticia/cont ... ar_1469455 ) para ser praticamente impossível provar (do ponto de vista formal) que a indisposição simultânea (ou o que lhe queiram chamar) foi uma farsa.
Basta recordarmos-nos do caso dos 300 alunos de Guimarães que no dia do exame ficaram todos doentes (coitadinhos), sendo impossível provar que houve concertação e conivência com os médicos ( http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... ?nPagina=1 ). Ainda que não tenha sido possível provar formalmente só um anjinho é que acredita no conto da carochinha.
A questão essencial aqui é que eu concordaria com a greve. O que não concordo e é por isso que me tenho batido tanto neste tópico, é com a forma como foi feita, sem qualquer pré aviso, o que retira qualquer razão aos controladores por mais lógicas e nobres que possam ser as suas reivindicações.
artista,
Está descansado, não fiquei ofendido.
De qualquer forma parece-me que neste momento esta troca de argumentos não leva a lado nenhum. Por isso sugiro que fiquemos por aqui - eventualmente poderemos retomar o assunto mais tarde se for caso disso.
1 abraço,
Elias
Está descansado, não fiquei ofendido.
De qualquer forma parece-me que neste momento esta troca de argumentos não leva a lado nenhum. Por isso sugiro que fiquemos por aqui - eventualmente poderemos retomar o assunto mais tarde se for caso disso.
1 abraço,
Elias
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Elias Escreveu:artista,
atribuis-me várias afirmações que eu não produzi.
Seja como for, e dado que insistes na sugestão dos comprimidos, depreendo que não queres continuar esta conversa, por isso não vou insistir.
Que afirmações que te atribui é que não produziste?
Espero que não fiques ofendido com isso dos comprimidos, é uma brincadeira que tenta mostrar-te o quanto me parece absurdo que me perguntes se os constrangimentos de haver ou não um pré-aviso de greve são ou não os mesmos, como quem não vê que são completamente diferentes!?
abraço
artista
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Elias Escreveu:LOLOLOLOLOL
Não sabes o que prevê a lei, mas achas que está correcto.
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Não conheço em pormenor? conheces? já a podias ter colocado aqui então!

Eu disse é que concordo com todas as situações em que têm sido exigidos serviços mínimos...
Elias Escreveu:Está bem, mas não me respondeste. O que eu queria saber era: em tua opinião, que serviços mínimos deveriam ser esses...
A questão é complexa cada caso deverá ser avaliado pelo governo do país... de uma forma geral concordo com o que referiste lá atrás, "sempre que estejam em causa questões de saúde e segurança! Embora me pareça que haverá mais alguns casos que podem ser abrangidos, não sou é eu a pessoa indicada para os referir, provavelmente estão previstos na lei...
De qualquer forma isto nem tem nada a ver com o essesncial do que me fez intervir neste tópico... o que me fez intervir foi o facto de dizeres que o que os controladores fizeram foi uma "greve" , que "não se pode querer que a greve seja quando dá mais jeito", e sobretudo "que haver ou não um pré-aviso vai dar mais ou menos nos mesmo". Se não estavas a defender a atitude dos controladores, pareceu!
Parece-me é que estás a levar a discussão para questões complexas que estão longe de ser o essencial do que se estava a discutir...
Elias Escreveu:Epa, em linha com o que defendi para os controladores, penso que haveria motivo para despedimento para justa causa, por abandono do posto de trabalho. Ou estarei errado?
Bom eu já me pareceu que defendias coisas bem diferentes neste tópico... inicialmente parecia-me que defendias que o que os controladores aéreos fizeram foi uma greve e que estavam no seu direito de o fazer!
Quando falaste que deviam ser despedidos, foste irónico e falaste em que não se podia porque depois não havia quem garantisse o funcionamento do espaço aéreo...
Depois defendeste que com pré-aviso de greve seria a mesma coisa



Enfim...
Elias Escreveu:Então e se houvesse pré-aviso? os constrangimentos do calendário de provas não desapareciam por causa disso, ou desapareciam?
Claro que desapareceriam... em primeiro lugar qualquer governo deveria numa situação dessas garantir serviços mínimos para garantir que os exames se realizavam. Mas mesmo que não o conseguisse fazer, haveria tempo de alterar o calendário, e os alunos teriam mais tempo para se preparar para os exames!
Achas que para os milhares de alunos seria a mesma coisa??
1- Saberem que daqui a uns dias já não têm exame da disciplina X, que passa para o dia y;
2- Prepararem-se para um exame que será feito num determinado dia e a meio do exame saberem que afinal o que fizeram não serve para nada e que vão ter de se preparar outra vez num dia posterior;
òh Elias, vai mas é tomar os comprimidos que tu hoje não estás bem!
abraço
artista
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artista Escreveu:Bom, respondes-me com uma pergunta... e não respondes a outras que te fiz!
Bem, já me fizeste tantas perguntas que me pode ter escapado alguma. Mas prometo responder a todas, não como aliás é meu hábito (as excepções são sempre devidamente justificadas, sem falar em nomes, claro

artista Escreveu:Na minha opinião penso que o que está previsto na lei será correcto. Não sei ao certo o que prevê a lei
LOLOLOLOLOL
Não sabes o que prevê a lei, mas achas que está correcto.





artista Escreveu:mas sei o que tem acontecido em várias greves e concordo que são situações em que deverão ser assegurados serviços mínimos. Neste caso de Espanha, penso que o governo Espanhol deveria exigir serviços mínimos...
Está bem, mas não me respondeste. O que eu queria saber era: em tua opinião, que serviços mínimos deveriam ser esses...
artista Escreveu:Mas gostaria de saber a tua opinião relativamente a isto:"...os professores concertam-se todos e num determinado exame nacional abandonam todos as salas de vigilância. Aqueles exames seriam anulados, quem está na área sabe a quantidade de problemas que isso acarrataria, eram muito prejudicados os alunos, teria de ser marcada nova prova (que não seria fácil dado que o calendário de provas é bastante rígido e exaustivo para se cumprirem todos os prazos) e haveria vários outros prejuizos significativos!
Segundo a tua opinião, era perfeitamente legítimo os professores dizerem, "bom fizemos greve, ou queriam que o fizéssemos quando vos dá mais jeito?"!!
Epa, em linha com o que defendi para os controladores, penso que haveria motivo para despedimento para justa causa, por abandono do posto de trabalho. Ou estarei errado?
Então e se houvesse pré-aviso? os constrangimentos do calendário de provas não desapareciam por causa disso, ou desapareciam?
artista Escreveu:PS: Na citação consertei a palavra "concertar"
fizestes bem

1 abraço,
Elias
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Elias Escreveu:Então e na tua opinião quais os serviços mínimos que deveriam ser assegurados numa tal greve? Não sei o que está na lei nem interessa para o caso, quero mesmo saber o que é que tu achas.
Bom, respondes-me com uma pergunta... e não respondes a outras que te fiz!
Na minha opinião penso que o que está previsto na lei será correcto. Não sei ao certo o que prevê a lei mas sei o que tem acontecido em várias greves e concordo que são situações em que deverão ser assegurados serviços mínimos. Neste caso de Espanha, penso que o governo Espanhol deveria exigir serviços mínimos... mas nem hipótese tiveram de o fazer porque não houve uma greve, houve um abandono do posto de trabalho!
Como disse o mapaman (salvo erro) também me custa a crer que eles se tenham concertado sem ter previsto as consequências legais desses actos! De qualquer forma a mim parece-me incorrecto o que fizeram...
Mas gostaria de saber a tua opinião relativamente a isto:
"...os professores concertam-se todos e num determinado exame nacional abandonam todos as salas de vigilância. Aqueles exames seriam anulados, quem está na área sabe a quantidade de problemas que isso acarrataria, eram muito prejudicados os alunos, teria de ser marcada nova prova (que não seria fácil dado que o calendário de provas é bastante rígido e exaustivo para se cumprirem todos os prazos) e haveria vários outros prejuizos significativos!
Segundo a tua opinião, era perfeitamente legítimo os professores dizerem, "bom fizemos greve, ou queriam que o fizéssemos quando vos dá mais jeito?"!!
Abraço
artista
PS: Na citação consertei a palavra "concertar"

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artista Escreveu:É simples. Obviamente terá de garantir a segurança do espaço aéreo nacional e terá de obrigar a serviços mínimos... isto é a minha opinião, o que está na lei não sei, mas não me admirará muito que seja algo de parecio, tanto o que está na lei como o que faria qualquer governo de qualquer país democrático!
Então e na tua opinião quais os serviços mínimos que deveriam ser assegurados numa tal greve? Não sei o que está na lei nem interessa para o caso, quero mesmo saber o que é que tu achas.
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Elias Escreveu:artista Escreveu:Outro exemplo, mais parecido com este dos controladores, os professores consertam-se todos e num determinado exame nacional abandonam todos as salas de vigilância.
oh senhor professor!!!!! a sua redacção é que precisa de um grande conserto. O termo correcto é concertam-se!![]()
(desculpa artista mas esta era imperdível)
Oh Elias, responde ás "questões" e deixa lá o resto....
artista
PS: Escrevi com "S" porque acho que tu hoje estás a precisar de um conserto!

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Alexandre isso já foi debatido mais atrás no tópico, o enquadramento legal deve prever o despedimento como uma das hipóteses, não será (presumo) algo de obrigatório! Aqui obviamente deverá ser impossível, pelo menos para todos, poderá é acontecer o que já aqui alguém referiu, castigam-se exemplarmente alguns "cabecilhas" para mostrar aos outros o que lhes acontece se algo do género se repetir...
abraço
artista
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artista Escreveu:Outro exemplo, mais parecido com este dos controladores, os professores consertam-se todos e num determinado exame nacional abandonam todos as salas de vigilância.
oh senhor professor!!!!! a sua redacção é que precisa de um grande conserto. O termo correcto é concertam-se!

(desculpa artista mas esta era imperdível

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Desculpa Elias mas tu é que estás a ver as coisas da forma que te dá mais jeito... é suposto haver greves, mas uma greve tem um determinado enquadramento legal, o que eles fizeram não se enquadra nele. Penso eu que não, caso contrário não tinham aberto umas centenas de processos disciplinares!
Seguindo o determinado enquadramento legal espero que os políticos corajosos e cheios de conhecimento ajam de igual forma para com todos os que abandonaram o seu posto de trabalho. E se forem mesmo corajosos despedem todos e assim ficam com a situação resolvida....pois não dá para fazer isso senão voltamos ao mesmo só que desta vez a culpa ia para os sr Políticos. Seguindo ainda o enquadramento legal e se todos em vez de abandonar o local de trabalho, não fossem trabalhar por ex porque lhes apetece faltar?
Elias Escreveu:Bem, vamos por partes:
no que se refere à questão legal, penso que não podes fazer uma greve sozinho. Isso não é greve, é um abandono do trabalho e está sujeito a sanções. Tens nas tuas mãos a vida de vários menores, que te foram confiados pelos seus pais, se te baldares podes ser responsabilizado por aquilo que lhes aconteça.
Ok, então considera o outro exemplo, o dos exames! Ai já não há qualquer problema em relação à segurança dos menores... aliás a maioia já nem é menor! Quanto ao sozinho já não sei, sem pré-aviso pode perfeitamente ser uma greve com apenas um aderente!

Elias Escreveu:Agora eu pergunto-te: imagina que na próxima semana os controladores fazem um pré-aviso de greve com a duração de 5 dias. O que deve fazer o governo, em tua opinião?
É simples. Obviamente terá de garantir a segurança do espaço aéreo nacional e terá de obrigar a serviços mínimos... isto é a minha opinião, o que está na lei não sei, mas não me admirará muito que seja algo de parecio, tanto o que está na lei como o que faria qualquer governo de qualquer país democrático!
abraço
artista
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