GALP/combustiveis - Desmontando o mito (analise semanal)
Elias Escreveu:Supermann, se bem percebi das tuas contas, usaste o fecho semanal do crude mas para o câmbio usaste a média da semana toda. Não seria mais correcto usares a cotação de fecho da semana também?
não eu não usei o fecho semanal do crude... usei também a média.
O crude fechou acima dos 91 e o valor que usei aqui foi 88
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Elias Escreveu:Supermann Escreveu:pelos cálculos e se o lag de 1 semana está correcto, a Gasolina 95 deve passar dos actuais 1.423 para os 1.48 sensivelmente ...
supermann como chegas a esse valor?
Bom o que eu fiz foi apenas decompor o combustivel até ao preço base que neste momento deve ser de e com base no maisgasolina
1.423 / 1.21 - 0.583 (ISP) = 0.59 € de preço base.
Ao preço base aplicar a subida da média desta semana.
Por novamente o ISP em cima, e por o IVA em cima novamente.
A média do euro a semana passada andava na casa dos 1.35 ... Hoje está nos 1.3150
No crude a semana passada estava nos 84.90 ... hoje a média está nos 88.90.
Portanto em € =
84.90/1.35 = 62.88
88.90/1.315 = 67.61
Variação de 7.66%
Preço base gasolina: 0.59 * 1.0766 = 0.6352 + 0.583 + IVA
= 1.474
(é possivel que como estou a usar os preços do Gasóil que nao esteja tão preciso se usar os da gasolina)
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A menos que estejam por reflectir subidas anteriores, com base no preço do crude a estimativa é de subir uns 3 centimos.
Apontaria para 1.46 euros/litro para a Gasolina 95 durante a próxima semana.
(nota: a Gasolina 95 está agora a 1.439 em muitos posts GALP; a média actual )
Apontaria para 1.46 euros/litro para a Gasolina 95 durante a próxima semana.
(nota: a Gasolina 95 está agora a 1.439 em muitos posts GALP; a média actual )
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Devem aumentar pouco devem os combustiveis para a semana...
pelos cálculos e se o lag de 1 semana está correcto, a Gasolina 95 deve passar dos actuais 1.423 para os 1.48 sensivelmente ...
O euro descer ao mesmo tempo que o petroleo sobe nao ajuda...
pelos cálculos e se o lag de 1 semana está correcto, a Gasolina 95 deve passar dos actuais 1.423 para os 1.48 sensivelmente ...
O euro descer ao mesmo tempo que o petroleo sobe nao ajuda...
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Perdão?
Tanta demagogia em tão pouco tempo...


Ferreira de Oliveira: Preço do petróleo "tenderá a baixar"
03 Dezembro 2010 | 17:45
Ana Laranjeiro - alaranjeiro@negocios.pt
Presidente da Galp Energia lamenta subida dos preços do petróleo e acredita que preço da matéria-prima vai baixar.
Ferreira de Oliveira diz que o petróleo está a negociar nos mercados num nível “alto”, mas acredita que a cotação “tenderá a baixar”.
“A Galp Energia vive dos seus clientes e portanto o preço do crude alto traduz-se, mais cedo ou mais tarde, em preços dos produtos mais caros”, disse Ferreira de Oliveira, afirmando que “neste momento, gostaríamos que o preço do crude estivesse mais baixo”.
Justificou a subida recente da matéria-prima, que hoje atingiu em Londres um máximo de dois anos acima dos 91 dólares, com o “aumento da procura no extremo oriente, sobretudo na China e na índia, portanto isso acaba por ter uma pressão dos preços do produto”.
Contudo, “penso que este é um nível alto do preço do crude e tenderá a baixar”, disse Ferreira de Oliveira aos jornalistas, à margem de uma conferência em Lisboa organizada pelo "Diário Económico".
Sobre o facto de a Galp Energia ter subido esta semana por três vezes o preço dos combustíveis, o CEO da empresa lembrou que os preços “aumentam com os mercados internacionais. Nós gostaríamos que eles descessem” mas “a nossa política de preços é justa, equitativa e competitiva”.
(a notícia será actualizada com vídeo)
Tanta demagogia em tão pouco tempo...



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Mercados antecipam fortes subidas nos combustíveis
3 de Dezembro de 2010
Rita Paz - economico.pt
Petróleo em máximo de dois anos e gasolina com maior subida semanal em 12 meses nos mercados internacionais antecipam subida expressiva dos preços na próxima semana.
O comportamento dos mercados antecipa uma subida dos preços da gasolina e do gasóleo em Portugal na próxima semana.
Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior. Tendo em conta que, segundo dados da Bloomberg, os preços subiram esta semana 8,11% e 4,50%, respectivamente, antecipa-se um aumento dos preços dos combustíveis já a partir de segunda-feira.
Para a gasolina, esta é a maior subida semanal desde 25 de Dezembro do ano passado, altura em que subiu 8,79%.
Preços disparam mais de 10% em duas semanas
Nas duas últimas semanas, as subidas foram ainda mais expressivas. O gasóleo escalou 10,05% e a gasolina valorizou 10,69% nos mercados internacionais. Por isso, esta semana, a subida dos preços nas bombas vai ser significativa, disse ao Económico fonte do sector.
Actualmente, o preço de referência do litro de gasóleo em Portugal está em 1,209 euros, enquanto o preço da gasolina ronda os 1,424 euros por litro. No entanto, os revendedores optam por praticar valores mais caros, por levarem em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e também o nível de custos fixos de cada posto. Nas auto-estradas, por exemplo, os preços são normalmente mais elevados do que dentro das grandes cidades.
De acordo com o último relatório de Bruxelas, depois de impostos, o preço médio da gasolina 95 octanas praticado em Portugal é o nono mais caro em toda a União Europeia. Já o gasóleo ocupa a 13ª posição no 'ranking' dos 27 países do espaço comunitário.
Antes de impostos, o cenário altera-se. Os preços da gasolina e do gasóleo sobem para a sexta e quarta posição do 'ranking' europeu.
Petróleo em máximos de dois anos
Os preços do crude estão em alta há três sessões e atingiram hoje o valor mais elevado desde Outubro de 2008.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 0,02% para 90,71 dólares em Londres, depois de ter tocado nos 91,04 dólares, o que correponde ao preço mais elevado desde Outubro de 2008.
A puxar pelos preços do 'ouro negro' está também a fraqueza do dólar, o que torna as matérias-primas mais atractivas para os investidores. O euro apreciava agora 1,06% para 1,334 dólares na terceira sessão seguida em alta.
3 de Dezembro de 2010
Rita Paz - economico.pt
Petróleo em máximo de dois anos e gasolina com maior subida semanal em 12 meses nos mercados internacionais antecipam subida expressiva dos preços na próxima semana.
O comportamento dos mercados antecipa uma subida dos preços da gasolina e do gasóleo em Portugal na próxima semana.
Os preços praticados pelas gasolineiras têm como base a cotação média da gasolina e do gasóleo na semana anterior. Tendo em conta que, segundo dados da Bloomberg, os preços subiram esta semana 8,11% e 4,50%, respectivamente, antecipa-se um aumento dos preços dos combustíveis já a partir de segunda-feira.
Para a gasolina, esta é a maior subida semanal desde 25 de Dezembro do ano passado, altura em que subiu 8,79%.
Preços disparam mais de 10% em duas semanas
Nas duas últimas semanas, as subidas foram ainda mais expressivas. O gasóleo escalou 10,05% e a gasolina valorizou 10,69% nos mercados internacionais. Por isso, esta semana, a subida dos preços nas bombas vai ser significativa, disse ao Económico fonte do sector.
Actualmente, o preço de referência do litro de gasóleo em Portugal está em 1,209 euros, enquanto o preço da gasolina ronda os 1,424 euros por litro. No entanto, os revendedores optam por praticar valores mais caros, por levarem em conta o nível de concorrência, da oferta e da procura em cada mercado e também o nível de custos fixos de cada posto. Nas auto-estradas, por exemplo, os preços são normalmente mais elevados do que dentro das grandes cidades.
De acordo com o último relatório de Bruxelas, depois de impostos, o preço médio da gasolina 95 octanas praticado em Portugal é o nono mais caro em toda a União Europeia. Já o gasóleo ocupa a 13ª posição no 'ranking' dos 27 países do espaço comunitário.
Antes de impostos, o cenário altera-se. Os preços da gasolina e do gasóleo sobem para a sexta e quarta posição do 'ranking' europeu.
Petróleo em máximos de dois anos
Os preços do crude estão em alta há três sessões e atingiram hoje o valor mais elevado desde Outubro de 2008.
O preço do barril de 'brent', a referência para as importações portuguesas, subia 0,02% para 90,71 dólares em Londres, depois de ter tocado nos 91,04 dólares, o que correponde ao preço mais elevado desde Outubro de 2008.
A puxar pelos preços do 'ouro negro' está também a fraqueza do dólar, o que torna as matérias-primas mais atractivas para os investidores. O euro apreciava agora 1,06% para 1,334 dólares na terceira sessão seguida em alta.
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Preço da gasolina deveria custar o dobro
01 Dezembro 2010 | 11:53
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
Investigador norte-americano diz que gasolina deveria ser muito mais cara. Só assim, defende, se dará real valor aos custos, nomeadamente ambientais, da exploração de petróleo.
O risco de produzir petróleo é bastante elevado, tendo em conta, nomeadamente, os perigos ambientais em caso de acidentes como o da plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, que explodiu a 20 de Abril no Golfo do México e que provocou um derrame de crude que só foi travado três meses depois.
É por isso que Thomas Azwell, investigador da Universidade de Berkeley/Califórnia e especialista em questões ambientais, considera que “devíamos pagar o dobro pela gasolina”. Só assim, defende, poderemos fazer escolhas diferentes.
“Passávamos a dar-lhe mais valor e a usá-la só em caso de real necessidade”, afirmou o professor, dizendo que talvez se andasse de metro mais assiduamente. É que com o preço muito mais elevado, seria de pensar duas vezes cada vez que se quisesse usar o carro.
Thomas, que integra a equipa de especialistas escolhidos por Barack Obama para elaborar um relatório sobre a maré negra resultante do acidente com a Deepwater Horizon, tem analisado os seus impactos ambientais e tecnologias de remediação.
E foi perante um auditório de alunos atentos que Azwell deu ontem início à Semana do Empreendedorismo Verde na Universidade Lusófona, no âmbito de um protocolo entre as duas universidades.
Azwell falou sobre as tecnologias usadas para conter a pior maré negra da história dos EUA – e a segunda pior da História, logo a seguir ao derrame intencional provocado pelo Iraque aquando do ataque ao Koweit, há 20 anos – e explicou quais as tecnologias envolvidas na resposta ao acidente da plataforma da BP, incluindo o uso de dispersantes químicos, queima “in situ”, barreiras de contenção e absorventes, escumadores e pás.
Enquanto passavam pelo Auditório Agostinho da Silva exemplares das “almofadas” usadas como barreiras de contenção, o professor Azwell explicou de que forma os cerca de 40.000 destacados para as operações de remoção do crude e de limpeza das praias utilizaram os mais variados materiais.
Em seguida passaram umas “almofadas” que os alunos apalparam e cheiraram, mas foi Azwell quem decifrou o enigma do material que continham: cana de açúcar. Depois de retirado todo o açúcar, o material resultante é um alto absorvente, tendo sido utilizado com êxito para “sugar” o petróleo derramado pela explosão da Deepwater Horizon. “As fibras naturais são boas para estas barreiras sugadoras, em vez de se usar plástico – que provém do petróleo”, salientou o académico norte-americano.
O "lixo bom"
E foi neste ponto que o investigador da Universidade de Berkeley explicou que “há lixo bom”. Há um tipo de lixo que pode ser “comido” pelos microorganismos, como os cogumelos, o que vem dar todo um novo destino a muitas das toneladas de “junk” que vão parar aos aterros.
Com esta nova dinâmica, Ryan Carney, que colabora com a Universidade de Berkeley e que esteve ontem presente nesta conferência, criou a G-Rock – que gere projectos de recuperação do chamado “lixo”, nomeadamente com a cadeia de supermercados Costco. “Com este projecto, 80% do que antes era lixo da Costco, e que era descartado como tal, passou a ser aproveitado”, explicou ao Negócios.
Os dois norte-americanos estão em Lisboa até 9 de Dezembro, no âmbito do protocolo existente entre a Universidade Lusófona e a Universidade de Berkeley – que está a desenvolver desde inícios de Junho deste ano um Programa de Empreendedorismo Verde.
Este programa, coordenado por Francisco Faria Ferreira, do conselho de administração da COFAC, visa criar na Lusófona um esquema interdisciplinar, de médio/longo prazo, destinado a servir de base ao desenvolvimento de projectos inovadores na área do ambiente.
01 Dezembro 2010 | 11:53
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
Investigador norte-americano diz que gasolina deveria ser muito mais cara. Só assim, defende, se dará real valor aos custos, nomeadamente ambientais, da exploração de petróleo.
O risco de produzir petróleo é bastante elevado, tendo em conta, nomeadamente, os perigos ambientais em caso de acidentes como o da plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, que explodiu a 20 de Abril no Golfo do México e que provocou um derrame de crude que só foi travado três meses depois.
É por isso que Thomas Azwell, investigador da Universidade de Berkeley/Califórnia e especialista em questões ambientais, considera que “devíamos pagar o dobro pela gasolina”. Só assim, defende, poderemos fazer escolhas diferentes.
“Passávamos a dar-lhe mais valor e a usá-la só em caso de real necessidade”, afirmou o professor, dizendo que talvez se andasse de metro mais assiduamente. É que com o preço muito mais elevado, seria de pensar duas vezes cada vez que se quisesse usar o carro.
Thomas, que integra a equipa de especialistas escolhidos por Barack Obama para elaborar um relatório sobre a maré negra resultante do acidente com a Deepwater Horizon, tem analisado os seus impactos ambientais e tecnologias de remediação.
E foi perante um auditório de alunos atentos que Azwell deu ontem início à Semana do Empreendedorismo Verde na Universidade Lusófona, no âmbito de um protocolo entre as duas universidades.
Azwell falou sobre as tecnologias usadas para conter a pior maré negra da história dos EUA – e a segunda pior da História, logo a seguir ao derrame intencional provocado pelo Iraque aquando do ataque ao Koweit, há 20 anos – e explicou quais as tecnologias envolvidas na resposta ao acidente da plataforma da BP, incluindo o uso de dispersantes químicos, queima “in situ”, barreiras de contenção e absorventes, escumadores e pás.
Enquanto passavam pelo Auditório Agostinho da Silva exemplares das “almofadas” usadas como barreiras de contenção, o professor Azwell explicou de que forma os cerca de 40.000 destacados para as operações de remoção do crude e de limpeza das praias utilizaram os mais variados materiais.
Em seguida passaram umas “almofadas” que os alunos apalparam e cheiraram, mas foi Azwell quem decifrou o enigma do material que continham: cana de açúcar. Depois de retirado todo o açúcar, o material resultante é um alto absorvente, tendo sido utilizado com êxito para “sugar” o petróleo derramado pela explosão da Deepwater Horizon. “As fibras naturais são boas para estas barreiras sugadoras, em vez de se usar plástico – que provém do petróleo”, salientou o académico norte-americano.
O "lixo bom"
E foi neste ponto que o investigador da Universidade de Berkeley explicou que “há lixo bom”. Há um tipo de lixo que pode ser “comido” pelos microorganismos, como os cogumelos, o que vem dar todo um novo destino a muitas das toneladas de “junk” que vão parar aos aterros.
Com esta nova dinâmica, Ryan Carney, que colabora com a Universidade de Berkeley e que esteve ontem presente nesta conferência, criou a G-Rock – que gere projectos de recuperação do chamado “lixo”, nomeadamente com a cadeia de supermercados Costco. “Com este projecto, 80% do que antes era lixo da Costco, e que era descartado como tal, passou a ser aproveitado”, explicou ao Negócios.
Os dois norte-americanos estão em Lisboa até 9 de Dezembro, no âmbito do protocolo existente entre a Universidade Lusófona e a Universidade de Berkeley – que está a desenvolver desde inícios de Junho deste ano um Programa de Empreendedorismo Verde.
Este programa, coordenado por Francisco Faria Ferreira, do conselho de administração da COFAC, visa criar na Lusófona um esquema interdisciplinar, de médio/longo prazo, destinado a servir de base ao desenvolvimento de projectos inovadores na área do ambiente.
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AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:Hoje reparei que a GALP começou a fazer uma promoção que oferece um desconto de 16 cêntimos por litro (juntando os talões do Continente à promoção da ZON).
http://www.galpenergia.com/PT/ProdutosS ... erias.aspx
Eu também não sabia mas fiquei na mesma porque na Galp diz isto:Desconto myZonCard - 6 cênt./litro
Desconto de 6 cênt./litro de combustível abastecido e aplicável a um máximo de 25 litros por abastecimento. Para beneficiar do desconto basta apresentar o vale de desconto ou SMS obtido no site www.myzoncard.pt. Desconto exclusivo para clientes associados do cartão My Zon Card, podendo utilizar até 3 vales por mês.
Não faço ideia que vale de desconto é que estão a falar nem do SMS. Será só apresentar o cartão ?
Fui ao www.myzoncard.pt e o que vejo em http://www.myzoncard.pt/Galp-Energia-Co ... l-o367.htm é o seguinte:CONTACTOS
Promoção válida nos postos Galp Energia Aderentes. Oferta Brevemente Disponível para a Madeira. Consulte mais informação em:
www.galpenergia.com
Alguém sabe mais detalhes desta promoção ?
P.S. Com este post do Elias fique a saber que a Zon tem uma data de promoções.
Tens de estar registado no myzoncard... basta entrares na área reservada e tens a alternativa de imprimir o voucher ou via sms... depois mostras nos postos aderentes.
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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-Cumprir as regras anteriores...
Elias Escreveu:Hoje reparei que a GALP começou a fazer uma promoção que oferece um desconto de 16 cêntimos por litro (juntando os talões do Continente à promoção da ZON).
http://www.galpenergia.com/PT/ProdutosS ... erias.aspx
Eu também não sabia mas fiquei na mesma porque na Galp diz isto:
Desconto myZonCard - 6 cênt./litro
Desconto de 6 cênt./litro de combustível abastecido e aplicável a um máximo de 25 litros por abastecimento. Para beneficiar do desconto basta apresentar o vale de desconto ou SMS obtido no site www.myzoncard.pt. Desconto exclusivo para clientes associados do cartão My Zon Card, podendo utilizar até 3 vales por mês.
Não faço ideia que vale de desconto é que estão a falar nem do SMS. Será só apresentar o cartão ?
Fui ao www.myzoncard.pt e o que vejo em http://www.myzoncard.pt/Galp-Energia-Co ... l-o367.htm é o seguinte:
CONTACTOS
Promoção válida nos postos Galp Energia Aderentes. Oferta Brevemente Disponível para a Madeira. Consulte mais informação em:
www.galpenergia.com
Alguém sabe mais detalhes desta promoção ?
P.S. Com este post do Elias fique a saber que a Zon tem uma data de promoções.
Elias Escreveu:Hoje reparei que a GALP começou a fazer uma promoção que oferece um desconto de 16 cêntimos por litro (juntando os talões do Continente à promoção da ZON).
http://www.galpenergia.com/PT/ProdutosS ... erias.aspx
Isto significa que, nas bombas Galp do Fórum Coimbra, que praticam preços bem abaixo das restantes bombas Galp (gasóleo, 1.139 €), os clientes Continente/Zon poderão agora pagar o gasóleo a um preço imbatível de 97,9 cêntimos por litro, ou seja, 18,5% abaixo do preço de referência de 1,199 €.
.
Hoje reparei que a GALP começou a fazer uma promoção que oferece um desconto de 16 cêntimos por litro (juntando os talões do Continente à promoção da ZON).
http://www.galpenergia.com/PT/ProdutosS ... erias.aspx
A BP que vinha fazendo promoções com o LIDL de até 12 cêntimos, aumentou agora a dimensão da sua promoção até aos 18 cêntimos.
http://www.bp.com/genericarticle.do?cat ... Id=7049364
Isto significa que na prática é possível beneficiar nas bombas ditas de marca de um preço próximo daquele que é praticado pelos hipermercados.
Para mim isto significa uma coisa muito clara: só paga os preços de tabela quem andar distraído, porque com um pouco de atenção é possível abastecer nas bombas dos hipermercados (basta procurá-las) ou juntar os talões de desconto nos supermercados e apresentá-los na bomba. Por outras palavras, os descontos de 10 a 18 cêntimos estão ao alcance de qualquer um e o preço de tabela é apenas uma referência.
Penso que isto é um pouco como os hotéis: podemos dizer que os preços de balcão são caros, mas na verdade se formos à net procurar promoções encontramos facilmente alojamento nas unidades hoteleiras pretendidas com descontos substanciais. Por isso só paga o preço de balcão quem andar distraído ou não se quiser maçar a procurar opções mais económicas.
http://www.galpenergia.com/PT/ProdutosS ... erias.aspx
A BP que vinha fazendo promoções com o LIDL de até 12 cêntimos, aumentou agora a dimensão da sua promoção até aos 18 cêntimos.
http://www.bp.com/genericarticle.do?cat ... Id=7049364
Isto significa que na prática é possível beneficiar nas bombas ditas de marca de um preço próximo daquele que é praticado pelos hipermercados.
Para mim isto significa uma coisa muito clara: só paga os preços de tabela quem andar distraído, porque com um pouco de atenção é possível abastecer nas bombas dos hipermercados (basta procurá-las) ou juntar os talões de desconto nos supermercados e apresentá-los na bomba. Por outras palavras, os descontos de 10 a 18 cêntimos estão ao alcance de qualquer um e o preço de tabela é apenas uma referência.
Penso que isto é um pouco como os hotéis: podemos dizer que os preços de balcão são caros, mas na verdade se formos à net procurar promoções encontramos facilmente alojamento nas unidades hoteleiras pretendidas com descontos substanciais. Por isso só paga o preço de balcão quem andar distraído ou não se quiser maçar a procurar opções mais económicas.
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Já agora, aqui ficam dados mais actualizados: o posto GALP de Setúbal está actualmente a vender a Gasolina 95 a 1.299 euros (ou seja, menos 10 centimos que o preço da generalidade dos postos GALP) e o Gasóleo a 1.089 (ou seja, menos 11 centimos).
Diferença essa que, como já disse atrás, não se deve meramente a diferenças de preço do combustivel (até porque esta diferença não é "real").
Diferença essa que, como já disse atrás, não se deve meramente a diferenças de preço do combustivel (até porque esta diferença não é "real").
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Se as petrolíferas passassem a disponibilizar um combustivel mais barato na generalidade dos postos, provavelmente ele iria surgir com menos uma meia duzia de centimos, estimo. Assumindo que possa existir uma pequena diferença de rendimento (confesso que não tenho dados concretos que o confirmem) no final se calhar sobrava pouca coisa...
Claro.
Cenas dos próximos capítulos: "a GALP baixou os preços muito menos do que podia, continua o cartel". lol
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Diferenças chegam aos 20 cêntimos por litro
De acordo com os números apresentados pelo deputado, as diferenças podem ir até 20 cêntimos por litro, qualquer coisa como 13 euros num depósito cheio.
As diferenças chegam aos 20 centimos por litro mas essa diferença deve-se a mt mais do que a diferenças de combustíveis (o que não deve justificar nem metade dessa diferença).
A diferença de 20 centimos também não é a diferença entre o preço normal/regular e o preço mais barato mas a diferença entre o preço mais baixo e o mais alto, diferenças que resultam de o mercado estar liberalizado (sem liberalização não há nem mais baratos nem mais caros, a liberalização trás que uns vendam mais barato e outros vendam mais caro). A diferença de preço entre o mais baixo e o valor médio (que representa o mercado em geral, dominado pelas grandes petrolíferas) anda na casa dos 13 centimos. Enumerar as diferenças máximas é dar a entender que há um espaço para baixar o preço bem maior do que o que existe na realidade e passa uma mensagem equívoca...
O GALP Base de Setubal é vendido a menos 12 centimos ou algo dessa ordem de grandeza (12 centimos era pelo menos a diferença qnd surgiu) e mesmo essa diferença não é "real" uma vez que esse preço está desprovido de promoções e de descontos em cartão (ou seja, na prática a GALP não está a vender a sua gasolina normal nos restantes postos a mais 12 centimos mas, contabilizando todos os descontos, a qualquer coisa que certamente se encontra abaixo dos 10 centimos).
Os hipermercados e especialmente olhando para os casos limite, para além de venderem o combustível mais barato de todos, têm custos mínimos (minimizados) na prestação do serviço comparado com o posto normal das grandes petrolíferas e ainda vende o combustível sem qualquer margem ou com uma margem mt marginal pois o seu objectivo é atrair clientes e não "fazer lucro" na venda do combustível.
Se as petrolíferas passassem a disponibilizar um combustivel mais barato na generalidade dos postos, provavelmente ele iria surgir com menos uma meia duzia de centimos, estimo. Assumindo que possa existir uma pequena diferença de rendimento (confesso que não tenho dados concretos que o confirmem) no final se calhar sobrava pouca coisa...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Combustíveis low cost vão chegar a todas as gasolineiras
agenciafinanceira.iol.pt
18 de Novembro
Governo vai alterar Lei dos Combustíveis mas nega «pressões» às empresas do sector
O Governo quer pressionar as petrolíferas para que estas vendam combustíveis de baixo custo.
Para tentar dinamizar o mercado, promover a sua diversificação e a informação aos consumidores, o executivo vai regulamentar a Lei dos Combustíveis, anunciou o secretário de Estado da Energia e Inovação, Carlos Zorrinho, no Parlamento.
O responsável que falava numa Comissão Parlamentar de Economia, disse que a regulamentação vai ser feita «desde já».
O Governo tem sido pressionado pelos deputados a «obrigar» as empresas a comercializarem os combustíveis mais baratos, que estão disponíveis aos consumidores, por exemplo, nas bombas das grandes superfícies comerciais. O deputado socialista Jorge Seguro Sanches foi a voz mais activa na Comissão, afirmando que há três tipos de preços para os combustíveis à venda em Portugal, mas que as gasolineiras associadas às marcas apenas vendem a cara e a muito cara, enquanto que a mais barata só é vendida pelas grandes superfícies.
Diferenças chegam aos 20 cêntimos por litro
De acordo com os números apresentados pelo deputado, as diferenças podem ir até 20 cêntimos por litro, qualquer coisa como 13 euros num depósito cheio.
Recorde-se que, depois de a Galp ter anunciado o lançamento de uma rede de combustíveis low-cost, os deputados têm tentado pressionar o executivo a obrigar as outras empresas do ramo a fazer o mesmo. para isso, a Comissão tem chamado ao Parlamento, ao longo das últimas semanas, alguns dos intervenientes do sector.
Na Comissão, Zorrinho negou que esta regulamentação da Lei se destine a pressionar as empresas. «É um mercado liberalizado e, portanto, é normal que todos pressionem todos, que os revendedores procurem obter, num momento de maior crise, produtos que são mais facilmente vendáveis, tudo isso é o mercado a funcionar», disse, acrescentando que o que o Governo vai fazer é «introduzir algumas regras de referência para que tudo seja mais transparente. É normal que todas as pressões existam e, sobretudo, que existam as pressões dos consumidores para terem o maior número de produtos disponíveis e fazerem as suas escolha, comprarem os produtos mais caros ou mais baratos, os que querem onde querem. É perfeitamente normal, é o mercado a funcionar».
«Não existe, no mercado português de combustíveis, um problema de concorrência. A única entidade que tem legitimidade e instrumentos para fazer essa análise, a Autoridade da Concorrência, determinou que não existe problema de concorrência no mercado. Agora, o mercado com concorrência pode ser sempre melhorado e acho que a melhoria do mercado com concorrência é do interesse dos consumidores, mas também é do interesse dos produtores e é papel do Governo facilitar e ajudar sempre no funcionamento dos mercados», concluiu.
Anarec aplaude intenção do executivo
Quem já aplaudiu a intenção do Governo foi a Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (Anarec), que «reitera a disponibilidade de todos os seus associados em dar o seu contributo para a comercialização deste produto low cost».
Em comunicado, a associação considera que, «alargado a toda a rede de revendedores de combustíveis, este produto tornará o sector mais competitivo no mercado em que actua».
A Anarec entende que, com a disponibilização deste produto através da rede nacional de revendedores, «o consumidor poderá passar a adquirir/escolher, nos postos de revenda de combustíveis tradicionais, o produto com o qual quer abastecer o seu veículo».
agenciafinanceira.iol.pt
18 de Novembro
Governo vai alterar Lei dos Combustíveis mas nega «pressões» às empresas do sector
O Governo quer pressionar as petrolíferas para que estas vendam combustíveis de baixo custo.
Para tentar dinamizar o mercado, promover a sua diversificação e a informação aos consumidores, o executivo vai regulamentar a Lei dos Combustíveis, anunciou o secretário de Estado da Energia e Inovação, Carlos Zorrinho, no Parlamento.
O responsável que falava numa Comissão Parlamentar de Economia, disse que a regulamentação vai ser feita «desde já».
O Governo tem sido pressionado pelos deputados a «obrigar» as empresas a comercializarem os combustíveis mais baratos, que estão disponíveis aos consumidores, por exemplo, nas bombas das grandes superfícies comerciais. O deputado socialista Jorge Seguro Sanches foi a voz mais activa na Comissão, afirmando que há três tipos de preços para os combustíveis à venda em Portugal, mas que as gasolineiras associadas às marcas apenas vendem a cara e a muito cara, enquanto que a mais barata só é vendida pelas grandes superfícies.
Diferenças chegam aos 20 cêntimos por litro
De acordo com os números apresentados pelo deputado, as diferenças podem ir até 20 cêntimos por litro, qualquer coisa como 13 euros num depósito cheio.
Recorde-se que, depois de a Galp ter anunciado o lançamento de uma rede de combustíveis low-cost, os deputados têm tentado pressionar o executivo a obrigar as outras empresas do ramo a fazer o mesmo. para isso, a Comissão tem chamado ao Parlamento, ao longo das últimas semanas, alguns dos intervenientes do sector.
Na Comissão, Zorrinho negou que esta regulamentação da Lei se destine a pressionar as empresas. «É um mercado liberalizado e, portanto, é normal que todos pressionem todos, que os revendedores procurem obter, num momento de maior crise, produtos que são mais facilmente vendáveis, tudo isso é o mercado a funcionar», disse, acrescentando que o que o Governo vai fazer é «introduzir algumas regras de referência para que tudo seja mais transparente. É normal que todas as pressões existam e, sobretudo, que existam as pressões dos consumidores para terem o maior número de produtos disponíveis e fazerem as suas escolha, comprarem os produtos mais caros ou mais baratos, os que querem onde querem. É perfeitamente normal, é o mercado a funcionar».
«Não existe, no mercado português de combustíveis, um problema de concorrência. A única entidade que tem legitimidade e instrumentos para fazer essa análise, a Autoridade da Concorrência, determinou que não existe problema de concorrência no mercado. Agora, o mercado com concorrência pode ser sempre melhorado e acho que a melhoria do mercado com concorrência é do interesse dos consumidores, mas também é do interesse dos produtores e é papel do Governo facilitar e ajudar sempre no funcionamento dos mercados», concluiu.
Anarec aplaude intenção do executivo
Quem já aplaudiu a intenção do Governo foi a Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (Anarec), que «reitera a disponibilidade de todos os seus associados em dar o seu contributo para a comercialização deste produto low cost».
Em comunicado, a associação considera que, «alargado a toda a rede de revendedores de combustíveis, este produto tornará o sector mais competitivo no mercado em que actua».
A Anarec entende que, com a disponibilização deste produto através da rede nacional de revendedores, «o consumidor poderá passar a adquirir/escolher, nos postos de revenda de combustíveis tradicionais, o produto com o qual quer abastecer o seu veículo».
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macd Escreveu:No dia 28 de Agosto de 2008 o preço do crude atingiu o valor máximo de 150 dólares o barril o equivalente a 107,14 euros á cotação do mesmo dia.
A gasolina sem chumbo 95 alcançou na mesma data o valor de 1,50 euros.
No dia 10 de Novembro de 2010,"hoje"o preço do crude está nos 87,05 dolares,equivalente a 63,07 euros á cotação do dia,O preço da gasolina sem chumbo 95 está nesta data ,nos postos da galp a 1,39.
Por uma regra de três simples,que aprendi a fazer na escola primária,fàcilmente se conclui que o preco da gasolina 95 deveria ser de 0,88 euros ou 0,99 se corrigido do aumento do iva de 20 para 21%,único aumento de impostos desde 2008.
E não me venham com a treta que as abismais diferenças de precoS que estão a ser praticadas se devem aos aumentos dos custos de refinação e etc.etc.Que se saiba as refinarias são as mesmas e são da GALP,e não houve aumentos de salários que o justifiquem.
Por tudo isto eu acho que o ACP tem toda a razão em questionar a GALP e a chamada Autoridade da Concorrência.Haja alguém que ponha em causa esta"gente" e as mentiras que nos querem impingir .!!!!
Agora, a parte dos preços actuais:
O preço do crude de referência a utilizar é o da semana passada (os preços reflectem-se nos postos com uma semana de atraso) e a média semanal foi de sensivelmente 60 euros. Nos postos GALP temos como preço de referência neste momento os 1.39 euros para a Gasolina 95 (o único valor certo no teu post).
Os 1.525 euros de 2008 significavam na verdade 0.687 euros antes de impostos.
Os 1.389 euros de hoje significam na verdade 0.565 euros antes de impostos.
Este preço base antes de impostos também cobre as despesas com transporte, armazenagem, pessoal e a margem de lucro (tudo valores que não acompanham o preço do petróleo) e não representam o preço a saída da refinaria (esse sim, que se aproxima de forma bastante directa ao comportamento do preço do petróleo e mesmo assim com diferenças).
Quanto à tua "projecção" para o preço actual, é um total disparate: um litro de gasolina à saída da refinaria e aos preços actuais do petróleo ronda os 39 centimos. E como de ISP são 0.583 euros e ainda acresce o IVA, nunca poderias ter Gasolina a menos de 1.18 euros ou algo nessa linha, mais centimo menos centimo. Teres chegado a um valor possível mais baixo deve-se apenas ao facto de não perceberes nada do assunto, convenhamos...
O valor mais baixo possível para o período do topo do crude em 2008 era da ordem dos 1.35 euros, impostos incluidos (na altura a gasolina cotava a cerca de 55 centimos por litro à saída da refinaria).
Uma diferença ainda que existe entre o Verão de 2008 e hoje é que actualmente a GALP pratica uma promoção com impacto relevante no preço (parceria com a Modelo/Continente) que faz descer o preço médio para baixo dos 1.39 (essa parceria não existia ainda no Verão de 2008 quando o crude estava em máximos - nem nenhuma promoção de impacto semelhante - tendo começado a surgir só lá mais para o final desse ano).
Mesmo assim e já tudo descontado, a margem bruta terá subido um pouco, uns dois centimos talvez, coisa que pelo menos em parte se justifica com a inflação. Mas nada, nada, nada que se aproxime aos espatafúrdios cerca de 40 centimos a que chegaste...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:macd Escreveu:No dia 28 de Agosto de 2008 o preço do crude atingiu o valor máximo de 150 dólares o barril o equivalente a 107,14 euros á cotação do mesmo dia.
A gasolina sem chumbo 95 alcançou na mesma data o valor de 1,50 euros.
No dia 10 de Novembro de 2010,"hoje"o preço do crude está nos 87,05 dolares,equivalente a 63,07 euros á cotação do dia,O preço da gasolina sem chumbo 95 está nesta data ,nos postos da galp a 1,39.
Por uma regra de três simples,que aprendi a fazer na escola primária,fàcilmente se conclui que o preco da gasolina 95 deveria ser de 0,88 euros ou 0,99 se corrigido do aumento do iva de 20 para 21%,único aumento de impostos desde 2008.
E não me venham com a treta que as abismais diferenças de precoS que estão a ser praticadas se devem aos aumentos dos custos de refinação e etc.etc.Que se saiba as refinarias são as mesmas e são da GALP,e não houve aumentos de salários que o justifiquem.
Por tudo isto eu acho que o ACP tem toda a razão em questionar a GALP e a chamada Autoridade da Concorrência.Haja alguém que ponha em causa esta"gente" e as mentiras que nos querem impingir .!!!!
E aqui fica a explicação rectificativa:
> Os preços estabelecem-se a partir de médias semanais na matéria prima e não com base em valores diários, sendo que para nós europeus da zona euro o relevante é o preço médio semanal do crude em euros, a reflectir-se (de 2008 em diante) na semana seguinte nos postos.
> Para a análise da evolução têm de ser acautelados os impostos, que incluem uma forte componente fixa via ISP. Também há que considerar ainda que quer os custos de operação (transporte, armazenagem, de pessoal, etc) não variam em função do preço do petróleo sendo que fazem parte do preço final, bem como a margem de lucro líquida.
> Em longos prazos há ainda que considerar ainda as diferenças dos vários derivados (gasolina e gasóleo não são petroleo, são derivados do petróleo e seguem a sua própria curva de preço, naturalmente aparentada com a - ou próxima - do petróleo).
Assim sendo e porque tenho o registo...
Para além de tudo o resto, até as datas estão erradas. O preço máximo do crude foi em Julho, sendo que o máximo semanal foi atingido na semana terminada em 4 de Julho. Em euros o seu valor foi de 90 euros sensivelmente e não os 107 euros que referiste. Um valor que de resto está errado seja porque processo for, a 11 de Julho quando o crude atingiu o seu máximo de perto de 150 dolares só valia à data uns 92 euros!
Na semana seguinte (que é a que conta) a Gasolina 95 estava a ser vendida nos postos a 1.525 euros e não os 1.50 euros que atribuiste.
E muito embora estivesses a falar de Agosto (quando o crude já estava mais barato), eu também posso deixar os preços ao longo das quatro semanas de Agosto, por sua vez já mais baixos do que o que disseste:
01/08/2010 1.477
08/08/2010 1.468
15/08/2010 1.458
22/08/2010 1.458
29/08/2010 1.468
Eu por esta altura ainda só corrigi metade dos erros cometidos e veja-se o tempo que já perdi...

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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
macd Escreveu:No dia 28 de Agosto de 2008 o preço do crude atingiu o valor máximo de 150 dólares o barril o equivalente a 107,14 euros á cotação do mesmo dia.
A gasolina sem chumbo 95 alcançou na mesma data o valor de 1,50 euros.
No dia 10 de Novembro de 2010,"hoje"o preço do crude está nos 87,05 dolares,equivalente a 63,07 euros á cotação do dia,O preço da gasolina sem chumbo 95 está nesta data ,nos postos da galp a 1,39.
Por uma regra de três simples,que aprendi a fazer na escola primária,fàcilmente se conclui que o preco da gasolina 95 deveria ser de 0,88 euros ou 0,99 se corrigido do aumento do iva de 20 para 21%,único aumento de impostos desde 2008.
E não me venham com a treta que as abismais diferenças de precoS que estão a ser praticadas se devem aos aumentos dos custos de refinação e etc.etc.Que se saiba as refinarias são as mesmas e são da GALP,e não houve aumentos de salários que o justifiquem.
Por tudo isto eu acho que o ACP tem toda a razão em questionar a GALP e a chamada Autoridade da Concorrência.Haja alguém que ponha em causa esta"gente" e as mentiras que nos querem impingir .!!!!
E aqui fica a explicação rectificativa:
> Os preços estabelecem-se a partir de médias semanais na matéria prima e não com base em valores diários, sendo que para nós europeus da zona euro o relevante é o preço médio semanal do crude em euros, a reflectir-se (de 2008 em diante) na semana seguinte nos postos.
> Para a análise da evolução têm de ser acautelados os impostos, que incluem uma forte componente fixa via ISP. Também há que considerar ainda que quer os custos de operação (transporte, armazenagem, de pessoal, etc) não variam em função do preço do petróleo sendo que fazem parte do preço final, bem como a margem de lucro líquida.
> Em longos prazos há ainda que considerar ainda as diferenças dos vários derivados (gasolina e gasóleo não são petroleo, são derivados do petróleo e seguem a sua própria curva de preço, naturalmente aparentada com a - ou próxima - do petróleo).
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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