Crise...A corda bamba e os imprevistos...vai ser brutal...
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Re: Crise...A corda bamba e os imprevistos...vai ser brutal.
RISCAS Escreveu:A crise porquê! Porque se nós pensarmos em trabalhar e principalmente usando as nossas terras e comprarmos tudo o que é portugues e consumir tambem tudo o que é portugues sem ""esbajar e tentarmos ainda exportar, assembleia para metade dos deputados, secretarias e os que estão sentandos nelas nas câmaras reduzir para metade etc. Passando agora a construção civil: Em cada obra haver gabinete ou contentor de Seg. Social. , Um Contentor de Finanças, outro de fiscalização; O que acontecia ? Nenhuma factura dos trabalhos elaborados iam para tribunais ( Grande poupança) Porque o fiscal ao fim de cada mês juntamente com medidor , dizia tem X para facturar, passava pelo contentor ou gabinete de obra das finanças tem X para cá deixar, passava pelo contentor serg social ou gabinete obra tem X para deixar cá , claro isto com prazo 30 dias maximo. A seg. social e finanças olhava para o prometor e dizia; você tem 15 dias para pagar os empreiteiros ou sub empreiteiros. Assim poupavasse muito. Assim havia educação construtiva. Desculpe o meu Portugues mas sei o que eu estou escrevendo. Tinha muito mais exemplos............... Assim não existia crises nem currupção.....
Mas um país assim não existe, acho até que Portugal será dos que estará mais longe disso, considerando os paíeses desenvolvidos ou, se quiserem, incluindo-o no grupo de países desenvolvidos!

abraços
artista
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Re: Crise...A corda bamba e os imprevistos...vai ser brutal.
ul Escreveu:Catástrofe natural , não é necessário basta a incapacidade histórica dos nossos governos em fazer cumprir todo e qualquer orçamento.
Era de tal forma incompreensível , que os nossos credores enviavam emissários no inicio do século XX , para conseguir compreender o descalabro, O Prof. João Duque tem um pequeno livro onde um Francês tenta explicar porque o défice era sempre o dobro do estimado.artista Escreveu:ferradura Escreveu:Pois é meus senhores,
De tudo o que se fala existe algo MUITO importante e que nem se houve falar...
Os orçamentos estão a ser feitos não acautelando deslizes ou algum imprevisto.
Os mercados vão analisar à lupa todos os movimentos.Bastará um deslize para especular-se sobre o seguimento do orçamento.
Bastará uma catastrofe natural (em Portugal tivemos a MAdeira), ou algum evento que perturbe o orçamento, para de imediato fazer agitar os mercados.
Obviamente que essa será uma situação de excepção, ai não haverá muito a fazer mas algo como uma catástrofe natural será algo que será compreendido por todos, e até são normalmente criadas ajudas externas... se calhar até era o melhor que nos podia acontecer (em termos económicos claro), tinhamos desculpas para não cumprir nada e todos estariam dispostos a ajudar-nos...
O problema é que o que tem acontecido em Portugal está muito longe de poder ser considerado um catástrofe natural, a não ser que consideres como tal o não conseguirem prever os gastos na "Estradas de Portugal", só ai acho que falharam por mais de um submarino![]()
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Concluíndo, o que nos compete fazer é cumprir os orçamentos, coisa que este governo tem demonstrado não conseguir fazer cumprir... e não foi por causa de nenhuma catástrofe natural!!!
abraços
artista
A crise porquê! Porque se nós pensarmos em trabalhar e principalmente usando as nossas terras e comprarmos tudo o que é portugues e consumir tambem tudo o que é portugues sem ""esbajar e tentarmos ainda exportar, assembleia para metade dos deputados, secretarias e os que estão sentandos nelas nas câmaras reduzir para metade etc. Passando agora a construção civil: Em cada obra haver gabinete ou contentor de Seg. Social. , Um Contentor de Finanças, outro de fiscalização; O que acontecia ? Nenhuma factura dos trabalhos elaborados iam para tribunais ( Grande poupança) Porque o fiscal ao fim de cada mês juntamente com medidor , dizia tem X para facturar, passava pelo contentor ou gabinete de obra das finanças tem X para cá deixar, passava pelo contentor serg social ou gabinete obra tem X para deixar cá , claro isto com prazo 30 dias maximo. A seg. social e finanças olhava para o prometor e dizia; você tem 15 dias para pagar os empreiteiros ou sub empreiteiros. Assim poupavasse muito. Assim havia educação construtiva. Desculpe o meu Portugues mas sei o que eu estou escrevendo. Tinha muito mais exemplos............... Assim não existia crises nem currupção.....
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Pois, se não conseguirmos cumprir os nossos compromissos então não temos com que nos preocupar com catástrofes naturais, elas não alterarão nada
bom fim de semana
artista

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Re: Crise...A corda bamba e os imprevistos...vai ser brutal.
Catástrofe natural , não é necessário basta a incapacidade histórica dos nossos governos em fazer cumprir todo e qualquer orçamento.
Era de tal forma incompreensível , que os nossos credores enviavam emissários no inicio do século XX , para conseguir compreender o descalabro, O Prof. João Duque tem um pequeno livro onde um Francês tenta explicar porque o défice era sempre o dobro do estimado.
Era de tal forma incompreensível , que os nossos credores enviavam emissários no inicio do século XX , para conseguir compreender o descalabro, O Prof. João Duque tem um pequeno livro onde um Francês tenta explicar porque o défice era sempre o dobro do estimado.
artista Escreveu:ferradura Escreveu:Pois é meus senhores,
De tudo o que se fala existe algo MUITO importante e que nem se houve falar...
Os orçamentos estão a ser feitos não acautelando deslizes ou algum imprevisto.
Os mercados vão analisar à lupa todos os movimentos.Bastará um deslize para especular-se sobre o seguimento do orçamento.
Bastará uma catastrofe natural (em Portugal tivemos a MAdeira), ou algum evento que perturbe o orçamento, para de imediato fazer agitar os mercados.
Obviamente que essa será uma situação de excepção, ai não haverá muito a fazer mas algo como uma catástrofe natural será algo que será compreendido por todos, e até são normalmente criadas ajudas externas... se calhar até era o melhor que nos podia acontecer (em termos económicos claro), tinhamos desculpas para não cumprir nada e todos estariam dispostos a ajudar-nos...
O problema é que o que tem acontecido em Portugal está muito longe de poder ser considerado um catástrofe natural, a não ser que consideres como tal o não conseguirem prever os gastos na "Estradas de Portugal", só ai acho que falharam por mais de um submarino![]()
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Concluíndo, o que nos compete fazer é cumprir os orçamentos, coisa que este governo tem demonstrado não conseguir fazer cumprir... e não foi por causa de nenhuma catástrofe natural!!!
abraços
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ferradura Escreveu:Por isso, estaremos mais sujeitos a flutuações derivadas de n situações imprevistas.
Exemplos nos últimos 2 anos:
-Crude a subir vertiginosamente
-Desastre na Madeira
-Vulcão na Islandia
-Eventos sociais como grandes greves (já esqueceram a dos camiões que deixou supermercados vazios ?)
Ó ferradura o crude está a subir desde 2002, não vejo em que é que situação actual constitui uma novidade nesse aspecto. Aliás ainda me lembro do orçamento para 2005, feito pelo Bagão Félix e tomando como referência um preço do crude de 38 USD quando o preço médio andou acima dos 60 USD. Repito: nada disso é novo.
Quanto ao vulcão da Islândia, não estou a ver em que medida afectou o orçamento de Estado.
Por fim, em termos de grandes greves: que greve foi essa que deixou supermercados vazios? Podes situá-la no tempo?
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Por isso, estaremos mais sujeitos a flutuações derivadas de n situações imprevistas.
Exemplos nos últimos 2 anos:
-Crude a subir vertiginosamente
-Desastre na Madeira
-Vulcão na Islandia
-Eventos sociais como grandes greves (já esqueceram a dos camiões que deixou supermercados vazios ?)
Ora aqui estão eventos que podem cuasar danos, ou medos aos mercados, pois estamos muio frageis.
É como um miserável que a todos deve que está a contar não ficar doente, nem ter de comprar remédios durante um ano.
Se alguem ouvir que ele foi ao hospital, e bastará que seja a visitar um parente...lá vem o boato..e com isso os problemas...
Exemplos nos últimos 2 anos:
-Crude a subir vertiginosamente
-Desastre na Madeira
-Vulcão na Islandia
-Eventos sociais como grandes greves (já esqueceram a dos camiões que deixou supermercados vazios ?)
Ora aqui estão eventos que podem cuasar danos, ou medos aos mercados, pois estamos muio frageis.
É como um miserável que a todos deve que está a contar não ficar doente, nem ter de comprar remédios durante um ano.
Se alguem ouvir que ele foi ao hospital, e bastará que seja a visitar um parente...lá vem o boato..e com isso os problemas...
Elias Escreveu:ó ferradura, diz-me lá uma coisa: conheces algum orçamento que tenha sido feito acautelando imprevistos? conheces algum orçamento que tenha sido cumprido? nesta óptica, em que é que este orçamento é diferente dos anteriores?
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Mares Escreveu:Elias Escreveu:ó ferradura, diz-me lá uma coisa: conheces algum orçamento que tenha sido feito acautelando imprevistos? conheces algum orçamento que tenha sido cumprido? nesta óptica, em que é que este orçamento é diferente dos anteriores?
xxxxxxxxxxx
Elias e ferradura,
será que neste orcamento estão previstos os gastos com uma nova eleição (queda deste governo, lá para o meio do próximo ano)?
Pelo andar da carruagem, já não é propriamente um "imprevisto" e os recursos deveriam desde já estarem alocados.
Além disso, desta forma iríamos impressionar "muito positivamente" os mercados, não acham?![]()
Abraços.
Esta tudo previsto.... há sempre dinheiro para essas brincadeiras... é só tirar de outros lados!!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Re: Crise...A corda bamba e os imprevistos...vai ser brutal.
artista Escreveu:ferradura Escreveu:Pois é meus senhores,
De tudo o que se fala existe algo MUITO importante e que nem se houve falar...
Os orçamentos estão a ser feitos não acautelando deslizes ou algum imprevisto.
Os mercados vão analisar à lupa todos os movimentos.Bastará um deslize para especular-se sobre o seguimento do orçamento.
Bastará uma catastrofe natural (em Portugal tivemos a MAdeira), ou algum evento que perturbe o orçamento, para de imediato fazer agitar os mercados.
Obviamente que essa será uma situação de excepção, ai não haverá muito a fazer mas algo como uma catástrofe natural será algo que será compreendido por todos, e até são normalmente criadas ajudas externas... se calhar até era o melhor que nos podia acontecer (em termos económicos claro), tinhamos desculpas para não cumprir nada e todos estariam dispostos a ajudar-nos...
O problema é que o que tem acontecido em Portugal está muito longe de poder ser considerado um catástrofe natural, a não ser que consideres como tal o não conseguirem prever os gastos na "Estradas de Portugal", só ai acho que falharam por mais de um submarino![]()
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Concluíndo, o que nos compete fazer é cumprir os orçamentos, coisa que este governo tem demonstrado não conseguir fazer cumprir... e não foi por causa de nenhuma catástrofe natural!!!
abraços
artista
xxxxxxxxxx
Caro artista,
Portugal não precisa transferências de fundos da Europa somente quando ocorrem "catástrofes naturais", visto que "estado de catástrofe" já é o "estado normal" no nosso Estado...
Abraço.
Elias Escreveu:ó ferradura, diz-me lá uma coisa: conheces algum orçamento que tenha sido feito acautelando imprevistos? conheces algum orçamento que tenha sido cumprido? nesta óptica, em que é que este orçamento é diferente dos anteriores?
xxxxxxxxxxx
Elias e ferradura,
será que neste orcamento estão previstos os gastos com uma nova eleição (queda deste governo, lá para o meio do próximo ano)?
Pelo andar da carruagem, já não é propriamente um "imprevisto" e os recursos deveriam desde já estarem alocados.
Além disso, desta forma iríamos impressionar "muito positivamente" os mercados, não acham?

Abraços.
Re: Crise...A corda bamba e os imprevistos...vai ser brutal.
ferradura Escreveu:Pois é meus senhores,
De tudo o que se fala existe algo MUITO importante e que nem se houve falar...
Os orçamentos estão a ser feitos não acautelando deslizes ou algum imprevisto.
Os mercados vão analisar à lupa todos os movimentos.Bastará um deslize para especular-se sobre o seguimento do orçamento.
Bastará uma catastrofe natural (em Portugal tivemos a MAdeira), ou algum evento que perturbe o orçamento, para de imediato fazer agitar os mercados.
Obviamente que essa será uma situação de excepção, ai não haverá muito a fazer mas algo como uma catástrofe natural será algo que será compreendido por todos, e até são normalmente criadas ajudas externas... se calhar até era o melhor que nos podia acontecer (em termos económicos claro), tinhamos desculpas para não cumprir nada e todos estariam dispostos a ajudar-nos...
O problema é que o que tem acontecido em Portugal está muito longe de poder ser considerado um catástrofe natural, a não ser que consideres como tal o não conseguirem prever os gastos na "Estradas de Portugal", só ai acho que falharam por mais de um submarino


Concluíndo, o que nos compete fazer é cumprir os orçamentos, coisa que este governo tem demonstrado não conseguir fazer cumprir... e não foi por causa de nenhuma catástrofe natural!!!
abraços
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Crise...A corda bamba e os imprevistos...vai ser brutal...
Pois é meus senhores,
De tudo o que se fala existe algo MUITO importante e que nem se houve falar...
Os orçamentos estão a ser feitos não acautelando deslizes ou algum imprevisto.
Os mercados vão analisar à lupa todos os movimentos.Bastará um deslize para especular-se sobre o seguimento do orçamento.
Bastará uma catastrofe natural (em Portugal tivemos a MAdeira), ou algum evento que perturbe o orçamento, para de imediato fazer agitar os mercados.
De tudo o que se fala existe algo MUITO importante e que nem se houve falar...
Os orçamentos estão a ser feitos não acautelando deslizes ou algum imprevisto.
Os mercados vão analisar à lupa todos os movimentos.Bastará um deslize para especular-se sobre o seguimento do orçamento.
Bastará uma catastrofe natural (em Portugal tivemos a MAdeira), ou algum evento que perturbe o orçamento, para de imediato fazer agitar os mercados.
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