Off-DECO lança petição sobre "extras" na conta LUZ
Devo avisar o leitor que este tipo de lâmpadas só funciona em certos lugares e situações. E isto porque elas levam algum tempo a aquecer , ou seja, a atingir a luminosidade máxima.
Embora sabendo isto, coloquei um dia destes, por distracção, uma lâmpada deste tipo na dispensa. E, por preguiça, ainda não a substituí. Ora o que acontece? Quando entro na despensa a divisão está praticamente às escuras, tendo de procurar as coisas às apalpadelas.
Bem, isto pode ser relativamente contornado colocando uma lampada mais potente. Estas lampadas têm normalmente a "potência equivalente" a uma lampada incandescente junto aos watts reais e para locais onde não vão ser utilizadas horas a fio basta por uma lampada um pouco mais potente (em todo o caso, uma dispensa não é dos sitios mais interessantes para colocar uma lampada destas uma vez que o retorno financeiro e a poupança bruta de energia é reduzida, simplesmente porque se utiliza pouco). Não que faça algum mal algum colocar lá uma lampada destas em todo o caso (ninguém vai à falência por causa de 1 euro e seja como for está-se a poupar alguma coisa, em milhões de utilizadores já dá qq coisa).
Outra coisa que já notei é que as lampadas fuorescentes de cor amarelada (existem à venda com dois tons, uma luz mais azulada e outras com uma luz num espectro mais semelhante às lampadas incandescentes) são mais agradáveis e eficaz à vista: para a mesma potência (14w por exemplo) e desde o momento que se liga, parecem iluminar mt mais!
Na garagem do meu prédio substituíram recentemente o sistema antigo por outro mais económico , em que as luzes só se abrem quando entra alguém. Sucede que, dado o tal problema da lentidão, temos de caminhar durante algum tempo na garagem às escuras, o que é assustador já que não se vê literalmente nada.
Também acho que ele está a exagerar porque a diferença com o aquecimento não é assim tão brutal. O que se passa aqui na garagem dele é que o sistema deve estar sub-dimensionado. Que coloquem lá lampadas mais potentes que continuam a poupar e vêm o suficiente desde o momento que ligam...
Este é um "falso problema" porque ninguém tem de passar realmente por isto para utilizar lampadas economicas. Admito que tenda a acontecer (já me aconteceu a mim, devo dizer) mas é uma questão de fraca informação e falta de experiência das pessoas, nada que não se resolva relativamente facilmente...
Por sinal, tenho uma lampada destas económicas na dispensa precisamente porque foi uma das primeiras que comprei e estava sub-dimensionada para o local onde a tinha destinado inicialmente. Resultado, comprei uma mais potente e coloquei a primeira num espaço pequeno e que utilizo pouco, onde esta já chega e resolvi o problema!
De uma forma geral aconselho a não se guiarem pelo valor "equivalente" indicado na embalagem e apontarem para um valor algo superior: por exemplo, se pela embalagem a de 14W é equivalente, apontem para uma de 18/19W (pelo menos!).
Isto afecta pouco na poupança, que continua a ser bem significativa note-se: em lugar de pouparem 80%, poupam só 70%... so what?... o objectivo é poupar mas continuar a ver bem, certo?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
joao bravo Escreveu:As lâmpadas económicos fundem-se mais ou menos consoante o número de vezes que é ligada/desligada são esses ciclos que as danificam. Assim nem sempre as económicas são a melhor opção. Muitas vezes nesse tipo de aplicações é de longe melhor compra de halogénio. As lâmpadas LED poderão ter um futuro promissor pois são as mais eficientes (por enquanto dispendiosas).
Pois, bem me parecia que as lâmpadas económicas não são apropriadas nas zonas comuns dos prédios. Qual seriam as melhores alternativas para essas zonas relativamente às lâmpadas normais?
Ainda não vi uma lâmpada LED. Vou ter de ver isso.
Paulo Moreira
Um artigo de opinião de hoje, com alguma graça, do José António Saraiva no Sol:
http://sol.sapo.pt/inicio/Opiniao/inter ... %20S%E9rio
A lâmpada inteligente
Quando saio do meu gabinete ao fim do dia tenho por hábito apagar a luz. Dir-se-á que é um gesto normal. Puro engano! Às vezes, ao sair, dou uma volta por outros gabinetes e verifico que muitas luzes ficaram esquecidas.
Tenho esta atitude há muito tempo - muito antes do início das campanhas para a poupança de energia.
Também comecei a comprar lâmpadas chamadas económicas muito tempo antes de estas serem aconselhadas pelas organizações ambientalistas e pelos Governos.
Basicamente, são lâmpadas fluorescentes, que antes só existiam no formato tubular, e que há uns dez ou quinze anos começaram a ser fabricadas mais ou menos no formato das lâmpadas incandescentes, podendo substituí-las. Primeiro eram maiores do que as outras - mas a pouco foram diminuindo de tamanho (num processo semelhante ao dos telemóveis) e hoje têm aproximadamente as mesmas dimensões.
Devo avisar o leitor que este tipo de lâmpadas só funciona em certos lugares e situações. E isto porque elas levam algum tempo a aquecer , ou seja, a atingir a luminosidade máxima.
Embora sabendo isto, coloquei um dia destes, por distracção, uma lâmpada deste tipo na dispensa. E, por preguiça, ainda não a substituí. Ora o que acontece? Quando entro na despensa a divisão está praticamente às escuras, tendo de procurar as coisas às apalpadelas. Só quando vou a sair - e a desligar o interruptor - é que a lâmpada começa a dar luz que se veja. Como se calcula, isto causa uma certa irritação...
Tal se passa igualmente em algumas garagens onde as luzes são accionadas por sensores.
Na garagem do meu prédio substituíram recentemente o sistema antigo por outro mais económico , em que as luzes só se abrem quando entra alguém. Sucede que, dado o tal problema da lentidão, temos de caminhar durante algum tempo na garagem às escuras, o que é assustador já que não se vê literalmente nada.
Assim, em certas divisões da casa onde se permanece pouco tempo (como as ditas despensas ou corredores, por exemplo), e em espaços públicos que exigem uma resposta rápida, esse tipo de lâmpadas económicas é desaconselhável.
E nestes casos tenho as maiores dúvidas sobre a poupança de energia. Exactamente por causa da sua lentidão (e pela ideia de que consomem muito pouco) muita gente tem tendência para as deixar acesas, acabando ao fim do mês por gastar mais electricidade do que com as lâmpadas normais (incandescentes).
Esta questão da poupança de energia está rodeada de grandes mitos e enormes embustes. Não podemos esquecer-nos de que já há todo um negócio montado à volta destas ideias.
Trabalhei uns tempos num edifício em que as luzes e o ar condicionado eram comandados por computador. Supostamente, obter-se-ia com isso uma racionalização máxima da energia consumida. Pois bem, o que se passava era o seguinte: se eu saía do gabinete às quatro da tarde, as luzes e o ar condicionado ficavam abertos até às nove da noite. Não havia maneira de os apagar. Inversamente, se eu ficava a trabalhar até mais tarde, impreterivelmente às nove da noite apagavam-se as luzes e desligava-se o ar condicionado - e, para os repor a funcionar, era o cabo dos trabalhos.
Esse edifício pretensamente esperto revelou-se, assim, o mais estúpido em que trabalhei. As luzes e os aparelhos de ar condicionado estavam horas e horas ligados sem necessidade, com as salas e os gabinetes vazios. E pregava-nos partidas, deixando-nos às escuras nas situações mais inconvenientes.
Um dia destes, porém, descobri uma lâmpada verdadeiramente inteligente.
Fiz umas obras numa moradia em Pedras d El Rei - da qual já aqui falei - e, numa das casas de banho, o electricista montou uma destas novas lâmpadas fluorescentes muito finas, que se designam por electrónicas .
Quando inspeccionei as obras tudo me pareceu em ordem. A casa de banho remodelada estava praticamente pronta, a lâmpada acendeu normalmente (este tipo de lâmpadas electrónicas é bastante mais rápido a reagir do que as fluorescentes referidas atrás).
Mas, da primeira vez que fui usar a casa de banho mais demoradamente - para aparar a barba -, quando estava a meio da tarefa, de tesoura na mão, a lâmpada apagou-se. Experimentei o interruptor, apaguei e voltei a acender - mas nada! A lâmpada tinha-se extinguido de vez.
Como não tinha sobressalente, deixei-a ficar. E da vez seguinte que fui à casa de banho accionei o interruptor num gesto automático - e a lâmpada acendeu-se. Pensei: «Devia ser um mau contacto. Mas agora já está resolvido». Só que, ao fim de três minutos, a lâmpada apagou-se. «Desta vez é que foi!», pensei. Mas qual quê! Daí em diante o comportamento da lâmpada passou a ser sempre aquele: acendia e ao fim de três minutos apagava.
«Ora aqui está a lâmpada verdadeiramente económica!» - concluí. Uma pessoa só pode estar três minutos na casa de banho. Ao fim desse tempo, ela recusa-se a continuar acesa. E só volta a poder acender-se passado algum tempo.
Mas ainda não tinha descoberto todas as qualidades da dita.
Irritado com a situação, comecei a percorrer as várias casas de Tavira onde podia haver aquelas lâmpadas: a Casa Ambaca, as lojas do centro comercial (o Continente, a Worten e outra que não fixei o nome), uma casa no centro especializada em artigos eléctricos e outra junto à passagem de nível - e nada!
Em Tavira inteira não havia uma única lâmpada igual àquela: havia maior, havia mais pequena, mas igual não.
Assim, percebi que a lâmpada além de económica é inteligente: porque eliminou a concorrência. Ou seja: não permite ao proprietário que esteja mais de três minutos na casa de banho - e também não lhe permite que a substitua por outra mais generosa!
Mas não desisto. Agora vou procurar em Lisboa. Espero que a lâmpada não seja única no país - e muito menos única no mundo. Aí, seria eu a render-me.
http://sol.sapo.pt/inicio/Opiniao/inter ... %20S%E9rio
As lâmpadas económicos fundem-se mais ou menos consoante o número de vezes que é ligada/desligada são esses ciclos que as danificam. Assim nem sempre as económicas são a melhor opção. Muitas vezes nesse tipo de aplicações é de longe melhor compra de halogénio. As lâmpadas LED poderão ter um futuro promissor pois são as mais eficientes (por enquanto dispendiosas).
Re: Off-DECO lança petição sobre "extras" na conta
Lion_Heart Escreveu:DECO lança petição para reduzir custos "extra" nas facturas de electricidade
25 Novembro 2010 | 09:15
Lusa
A DECO lançou hoje uma petição "on-line" que visa alertar os consumidores para "os extras" que pagam nas facturas de electricidade e que, segundo defende, poderiam ser reduzidos o suficiente para os preços da luz baixarem.
A campanha, lançada hoje às 07h00, visa "sensibilizar e alertar os consumidores para aquilo que pagam nas suas facturas de electricidade, nomeadamente os 'extras'", mas também "sensibilizar o Governo e à Assembleia da República para a necessidade de introduzir medidas que sejam adequadas a uma formação justa dos preços da electricidade", explicou à Lusa a porta-voz da Associação de Defesa de Consumidores.
Segundo Ana Cristina Tapadinhas, a factura da electricidade é composta por três parcelas: 31%corresponde aos custos de produção, 27% ao uso das redes de distribuição e 42% a "custos de interesse geral. É esta última parcela - a maior -, que corresponde a custos do fomento das energias renováveis, a rendas pagas aos municípios e à amortização do défice tarifário, que preocupa a DECO.
"Deviam ser reduzidos estes custos através de uma reavaliação da política subjacente aos mesmos fazendo a reavaliação das condições contratuais e uma efectiva repartição de custos", considerou a porta-voz. Uma parte deste custo "respeita ao fomento das energias renováveis", lembrou Ana Cristina Tapadinhas, acrescentando que "algumas destas energias já estão em velocidade de cruzeiro".
Por isso, referiu, "é necessário reavaliar esta política de financiamento e concluir se faz sentido continuar a pagar este incentivo às energias renováveis". Mais grave ainda, sublinhou, é que "são os consumidores domésticos que pagam quase exclusivamente este fomento às energias renováveis" e "este custo deveria ser partilhado por todos os consumidores".
Para a Associação de defesa dos Consumidores, "estes custos deveriam ser repensados, uma vez que resultam de opção legislativas e governativas", além de não protegem os interesses dos consumidores e podem pôr em causa a sustentabilidade do sector.
"Se não for repensada esta política, a DECO estima que, para o ano que vem, o aumento que está proposto de 3,8 por cento será agravado para um aumento superior a 10%. Isto é manifestamente insustentável uma vez que se trata de um serviço público essencial", disse a porta-voz da associação.
"Segundo uma simulação que efectuámos, se estes custos fossem reduzidos em 10 por cento, em vez de termos um aumento de 3,8%, teríamos uma redução de 5%", garantiu Ana Cristina Tapadinhas.
in Negocios.pt
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Já assinei a petição!
Já que estamos numa de lâmpadas economizadoras alguém me consegue explicar porque é que tenho umas aqui em casa que demoram um bocado a acender? deve ser algo como meio segundo ou nem isso... essas são da GE, as outras que tenho em casa acho que as compre no IKEA e já as tenho há algum tempo, mas não sei ao certo quanto tempo duram, nem quantas horas estão ligadas por dia...
abraços
artista
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Elias Escreveu:Sargotronss Escreveu:Andam aqui todos a se queixar de subsidiar as renováveis, mas ninguém se queixa de ser subsidiado e de ter os preços da electricidade fixados por baixo pela ERSE. Preparem-se que isso não deve durar muito.
Ninguém? Andas distraído... Eu já me queixei de forma bem clara neste espaço. Até abri um tópico sobre esse assunto: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=74817
Quase ninguém, faltou o "quase"!

Não faz mal!...
Sargotronss Escreveu:Andam aqui todos a se queixar de subsidiar as renováveis, mas ninguém se queixa de ser subsidiado e de ter os preços da electricidade fixados por baixo pela ERSE. Preparem-se que isso não deve durar muito.
Ninguém? Andas distraído... Eu já me queixei de forma bem clara neste espaço. Até abri um tópico sobre esse assunto: http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=74817
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Elias Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Naaah. Tenho-as comprado todas a cerca de 2 euros...
As que custam 8 euros são as phillips e quejandos. Linha branca encontram-se muitissimo mais barato!
E duram, porque já tenho algumas há imenso tempo.
É verdade que as de linha branca são muito mais baratas. Mas devo dizer que todas as de baixo custo que comprei, nem um ano duraram, fundiram-se todas. As de marca tenho-as há mais de três anos e nenhuma se fundiu ainda.
Basicamente deixei de comprar lâmpadas economizadoras porque me senti enganado relativamente à questão da durabilidade (mas troquei mais de 20 na recente campanha do continente de troca gratuita de lâmpadas)
Está explicado o custo "extra" das facturas de electricidade!

Andam aqui todos a se queixar de subsidiar as renováveis, mas ninguém se queixa de ser subsidiado e de ter os preços da electricidade fixados por baixo pela ERSE. Preparem-se que isso não deve durar muito.
Não faz mal!...
Exemplos em anexo, incluindo uma philips a 3 euros (retirados do Jumbo, mas também se encontram a preços semelhantes noutros supermercados naturalmente).
Tenho 5 lampadas destas em casa (de marcas variadas, todas de linha branca) vai para dois anos (4 delas passam imenso tempo ligado por dia, só uma é acesa ocasionalmente, embora todos os dias seja utilizada). Até agora nenhuma se estragou...
As de marca não compensam!
As incandescentes também fundem imenso e aí talvez dê de barato que as de marca acabem por compensar (mt embora me recorde de uma philips que supostamente era de longa duração e nem um ano me durou... estou a falar de incandescentes agora).
Tenho 5 lampadas destas em casa (de marcas variadas, todas de linha branca) vai para dois anos (4 delas passam imenso tempo ligado por dia, só uma é acesa ocasionalmente, embora todos os dias seja utilizada). Até agora nenhuma se estragou...
As de marca não compensam!
As incandescentes também fundem imenso e aí talvez dê de barato que as de marca acabem por compensar (mt embora me recorde de uma philips que supostamente era de longa duração e nem um ano me durou... estou a falar de incandescentes agora).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Naaah. Tenho-as comprado todas a cerca de 2 euros...
As que custam 8 euros são as phillips e quejandos. Linha branca encontram-se muitissimo mais barato!
E duram, porque já tenho algumas há imenso tempo.
É verdade que as de linha branca são muito mais baratas. Mas devo dizer que todas as de baixo custo que comprei, nem um ano duraram, fundiram-se todas. As de marca tenho-as há mais de três anos e nenhuma se fundiu ainda.
Basicamente deixei de comprar lâmpadas economizadoras porque me senti enganado relativamente à questão da durabilidade (mas troquei mais de 20 na recente campanha do continente de troca gratuita de lâmpadas

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Elias Escreveu:Uma lâmpada economizadora custa 8 euros (em média), em lugar dos cerca de 2 euros que custa uma lâmpada incandescente (ou seja custa mais 6 euros). Gasta por exemplo 11 Watts em vez de 60. Ou seja poupa 50 Watts por hora, ou seja 0,6 cêntimos por hora. Se estiver ligada 3 horas por dia poupa 1,8 cêntimos por dia. Ao fim de 30 dias poupaste 54 cêntimos. Para recuperares o investimento de uma lâmpada precisas de UM ANO. E isto se ela estiver ligada 3 horas por dia. Se estiver ligada uma hora por dia demoras TRÊS ANOS.
Naaah. Tenho-as comprado todas a cerca de 2 euros...
As que custam 8 euros são as phillips e quejandos. Linha branca encontram-se muitissimo mais barato!
E duram, porque já tenho algumas há imenso tempo.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Trocar as lampadas todas para economizadoras já dá uma ajuda de uns euros por mês (o investimento recupera-se num par de meses).
Uma lâmpada economizadora custa 8 euros (em média), em lugar dos cerca de 2 euros que custa uma lâmpada incandescente (ou seja custa mais 6 euros). Gasta por exemplo 11 Watts em vez de 60. Ou seja poupa 50 Watts por hora, ou seja 0,6 cêntimos por hora. Se estiver ligada 3 horas por dia poupa 1,8 cêntimos por dia. Ao fim de 30 dias poupaste 54 cêntimos. Para recuperares o investimento de uma lâmpada precisas de UM ANO. E isto se ela estiver ligada 3 horas por dia. Se estiver ligada uma hora por dia demoras TRÊS ANOS.
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MarcoAntonio Escreveu:
Trocar as lampadas todas para economizadoras já dá uma ajuda de uns euros por mês (o investimento recupera-se num par de meses).
Marco, já fiz isso o problema são os computadores ligados uma data de horas, só na minha secretária funcionam 3 com dois LCD's de 24' e preciso deles

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AC Investor Blog Escreveu:A única forma que eu tenho para dimunuir o custo desses extras, é reduzir ao máximo o consumo.... mas está ser dificl....
Trocar as lampadas todas para economizadoras já dá uma ajuda de uns euros por mês (o investimento recupera-se num par de meses).
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
A única forma que eu tenho para dimunuir o custo desses extras, é reduzir ao máximo o consumo.... mas está ser dificl.... 

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A mim nao me consultaram para "subsidiar" as energias renovaveis, eu nao sou contra o apoio, o que se devia fazer é simples.
Basta dar um apoio directo e nao cobrar indirectamente na factura da luz, já que aposto convosco que cerca de metade do pessoal não sabe que paga essa taxa...e digo eu que deve ser mais fácil controlar o dinheiro investido do que na forma actual...
Basta dar um apoio directo e nao cobrar indirectamente na factura da luz, já que aposto convosco que cerca de metade do pessoal não sabe que paga essa taxa...e digo eu que deve ser mais fácil controlar o dinheiro investido do que na forma actual...
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paulop2009 Escreveu:a única coisa em que portugal é uma "best practice" é no desenvolvimento de energias renováveis
é, falidos, mas best practice em energias renováveis, espectáculo!
deve ser isso que mata a fome aos nossos desempregados!
ai os alemães, que inveja que eles têm de nós, um país tão evoluído em energias renováveis!
as energias renováveis do Eng. Sócrates são uma das causas da falência deste país!

Free Minds and Free Markets
... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
Parece-me correcto que os consumidores de energias "sujas" contribuam para energias "limpas", é elementar. E não concordo com a DECO quando dizer que "ah e tal secalhar já não faz falta porque muita coisa já está em andamento...". Há um longo caminho a percorrer e diria até que é a única coisa em que portugal é uma "best practice" é no desenvolvimento de energias renováveis.
Não me parece correcto é
- contribuições às autarquias na factura da luz
- que os consumidores domésticos sejam os maiores contribuidores
- o maldito pagamento do audiovisual na factura da luz! Este sim deveria ter uma petição isolada! O que é que a electricidade tem que ver com a RTP?!?!?
P
Não me parece correcto é
- contribuições às autarquias na factura da luz
- que os consumidores domésticos sejam os maiores contribuidores
- o maldito pagamento do audiovisual na factura da luz! Este sim deveria ter uma petição isolada! O que é que a electricidade tem que ver com a RTP?!?!?
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Paulo Moreira Escreveu:AutoMech Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Isto é o tipo de medidas que o Povo deveria fazer em vez da Deco e de andar nas greves como referi ontem.
Aqui fica o link:
http://www.deco.proteste.pt/electricida ... 201187.htm
Mas Lion, é muito mais fácil ser promovido pela DECO ou por um movimento cívico do que por um particular que se lembre de criar uma petição e mandar para os amigos.
O impacto, quer em termos de número, quer em termos de comunicação social é superior.
Concordo. A Deco existe para defender os consumidores, ie, o povo.
Devia ser assim...
Por vezes, mais do que as que seria aceitável, é notória a defesa dos seus interesses (DECO) encapotada de suposta defesa do consumidor, sem qualquer preocupação com dados reais, factos ou justiça na sua posição em relação aos assuntos tratados.
Editado: fui sócio da DECO por muitos anos, até começar a perceber o que referi em cima!
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Lion_Heart Escreveu:AutoMech Escreveu:Mas Lion, é muito mais fácil ser promovido pela DECO ou por um movimento cívico do que por um particular que se lembre de criar uma petição e mandar para os amigos.
O impacto, quer em termos de número, quer em termos de comunicação social é superior.
Ja deste uma hipotese , movimentos civicos é um bom exemplo.
Mas é preciso que consigam passar a mensagem. Nas ultimas eleições os movimentos cívicos praticamente não tiveram expressão...
Pois o governo também eliminou a taxa de aluguer de contador da água nos municípios, e depois os municípios criaram uma taxa de disponibilidade, que segundo me disseram é possibilidade de se abrir a torneira e ter-se água!
Obviamente que com esta taxa de substituição houve um aumento na factura final!
O estado é viciado em impostos e taxas...
De qualquer forma, a iniciativa é sempre interessante para se falar no assunto e as pessoas perceberem o que pagam na factura da electriciade.

Obviamente que com esta taxa de substituição houve um aumento na factura final!
O estado é viciado em impostos e taxas...
De qualquer forma, a iniciativa é sempre interessante para se falar no assunto e as pessoas perceberem o que pagam na factura da electriciade.
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