Off Topic- Greve Geral
pocoyo Escreveu:urukai Escreveu:pocoyo Escreveu:Podes explicar melhor?
O voto!!!
Não sei se estás a ironizar. Faltou o emoticon!![]()
Não consigo explicar mt mais do aquilo que disse.
Num país onde a abstenção ganha em cada eleição, estamos a desperdiçar a maior arma democrática que possuímos: o poder de voto.
Se não concordo com as linhas orientadoras de um determinado partido ou se quero criticar aquilo que foi feito na legislatura que passou nada melhor ou mais eficaz que demonstrá-lo na altura de votar.
Eu pelo menos sempre o fiz e sempre o farei.
Agora esta greve? Que sentido faz no panorama actual? Arriscamo-nos é a deteriorar de tal forma a nossa economia que o FMI entra e aí bem podemos estrebuchar que de nada nos adiantará.
A greve sempre foi um instrumento que me fez confusão. Admito a sua relevância em condições muito específicas, nomeadamente quando existem injustiças ou se trata de uma situação muito particular (ex: não pagamento de salários). Agora uma greve geral numa altura que o país precisa de mostrar união e produtividade???? Para mim é um tiro no pé e só demonstra a falta de visão desses dirigentes sindicais que por aí andam.
Estava a falar sério.
Eu nunca acreditei nos politicos de A a Z. Por isso acho que a unica alternativa que temos para dizer que não gostamos é a greve ou as manifes.
Qual era a diferença de ser o Zé ou o Manel a governar o País?
Repara querem aumentar o iva, ou se aceita e nada fazes e esperas até as proximas eleições para votares noutro que te vai fazer o mesmo, ou então "partes tudo" até que comecem a governar como deve ser.
Está mais do que provado que com o voto não se vai lá.
PS. falas em linhas de orientação, o PS disse várias vezes que não aumentava os impostos.
Se alguem me mentir à descarada, no minimo "leva uma chapada".
Ok,
compreendo o teu ponto de vista mas então façamos as coisas como deve de ser.
Que se trabalhe agora, que nos unamos na tentativa de atingir o objectivo que é tirar Portugal deste buraco e evitar FMIs e aumento dos juros da dívida. Quando o orçamento estiver a correr a todo o vapor e os olhos dos mercados internacionais focados noutras paragens que se faça uma manif gigantesca antes das próximas eleições e se mostre ao governo porque é que vai ter uma votação miserável. Se eles compreenderem a correlação entre má governação = ausência de votos podes ter a certeza que não repetirão.
O Socrates já na primeira legislatura tinha andado a manobrar o IVA (sobe três pontos na penumbra e desce um com honras de estado) mas mesmo assim o povão votou nele. Como é óbvio o homem acha-se imortal e capaz de tudo.
Uma greve e manif que acho que foi bem feita foi a dos Professores. Era algo que sentiam estar errado e as condições propiciavam para que algo assim devesse ser feito. Mostraram o descontentamento e conseguiram o que pretendiam.
Agora esta greve geral é extemporânea e desadequada.
Lion_Heart Escreveu:urukai Escreveu:pocoyo Escreveu:Podes explicar melhor?
O voto!!!
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Não consigo explicar mt mais do aquilo que disse.
Num país onde a abstenção ganha em cada eleição, estamos a desperdiçar a maior arma democrática que possuímos: o poder de voto.
Se não concordo com as linhas orientadoras de um determinado partido ou se quero criticar aquilo que foi feito na legislatura que passou nada melhor ou mais eficaz que demonstrá-lo na altura de votar.
Eu pelo menos sempre o fiz e sempre o farei.
Agora esta greve? Que sentido faz no panorama actual? Arriscamo-nos é a deteriorar de tal forma a nossa economia que o FMI entra e aí bem podemos estrebuchar que de nada nos adiantará.
A greve sempre foi um instrumento que me fez confusão. Admito a sua relevância em condições muito específicas, nomeadamente quando existem injustiças ou se trata de uma situação muito particular (ex: não pagamento de salários). Agora uma greve geral numa altura que o país precisa de mostrar união e produtividade???? Para mim é um tiro no pé e só demonstra a falta de visão desses dirigentes sindicais que por aí andam.
Eu acho que não é so o voto. Caras de pau como estes ploticos são mesmo que votem so eles ja se sentem legitimados.
O POVO (quem deveria mandar em Democracia) é que tem que começar a acordar. Tirar a cabeça da areia.
Fazer protestos, petições, perguntas , pedir explicações, meter processos.
Tem que ser por aqui.
Dou-te alguma razão aqui.
Há, hoje em dia, um clima geral de impunidade que leva a abusos e a um facilitismo insustentável. Terá de haver responsabilização e accountability mas isso não se ganha com uma greve, talvez com uma revolta mas nesse caso eu não quero os efeitos secundários da mesma.
Penso que com o voto e alguma mobilização social no sentido de censurar quem incumpre talvez possa, no longo prazo, levar as coisas a bom porto.
Greve/Transportes: Serviços mínimos não foram decretados
Os tribunais arbitrais não declararam serviços mínimos para a maioria das empresas de transportes públicos, pelo que o dia de amanhã, no qual se fará uma greve geral, terá implicações e constrangimentos no sector bastante elevados.
De acordo com a TSF, Carris, Metropolitano de Lisboa e Transtejo, na capital, não têm serviços mínimos previstos, enquanto, no Porto, a STCP e o Metro do Porto também não terão qualquer serviço mínimo assegurado. Neste último caso, no entanto, a greve terá um impacto reduzido, porque o serviço será subconcessionado a um privado.
Já os barcos da Soflusa, Lisboa-Barreiro e os comboios da CP têm os serviços mínimos decretados. Se a Refer assegurar o funcionamento das linhas, perto de 15% dos comboios têm de circular, uma decisão contestada pela Federação dos Transportes e Comunicações, que considera que são comboios a mais e que a única intenção é diminuir os efeitos da greve.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=480219
Qual é o critério para a CP e a Soflusa ser diferente do Metro e da Carris ?
Então Soflusa e Transtejo é que não se percebe mesmo...
urukai Escreveu:pocoyo Escreveu:Podes explicar melhor?
O voto!!!
Não sei se estás a ironizar. Faltou o emoticon!![]()
Não consigo explicar mt mais do aquilo que disse.
Num país onde a abstenção ganha em cada eleição, estamos a desperdiçar a maior arma democrática que possuímos: o poder de voto.
Se não concordo com as linhas orientadoras de um determinado partido ou se quero criticar aquilo que foi feito na legislatura que passou nada melhor ou mais eficaz que demonstrá-lo na altura de votar.
Eu pelo menos sempre o fiz e sempre o farei.
Agora esta greve? Que sentido faz no panorama actual? Arriscamo-nos é a deteriorar de tal forma a nossa economia que o FMI entra e aí bem podemos estrebuchar que de nada nos adiantará.
A greve sempre foi um instrumento que me fez confusão. Admito a sua relevância em condições muito específicas, nomeadamente quando existem injustiças ou se trata de uma situação muito particular (ex: não pagamento de salários). Agora uma greve geral numa altura que o país precisa de mostrar união e produtividade???? Para mim é um tiro no pé e só demonstra a falta de visão desses dirigentes sindicais que por aí andam.
Estava a falar sério.
Eu nunca acreditei nos politicos de A a Z. Por isso acho que a unica alternativa que temos para dizer que não gostamos é a greve ou as manifes.
Qual era a diferença de ser o Zé ou o Manel a governar o País?
Repara querem aumentar o iva, ou se aceita e nada fazes e esperas até as proximas eleições para votares noutro que te vai fazer o mesmo, ou então "partes tudo" até que comecem a governar como deve ser.
Está mais do que provado que com o voto não se vai lá.
PS. falas em linhas de orientação, o PS disse várias vezes que não aumentava os impostos.
Se alguem me mentir à descarada, no minimo "leva uma chapada".
Editado pela última vez por pocoyo em 23/11/2010 10:58, num total de 1 vez.
urukai Escreveu:pocoyo Escreveu:Podes explicar melhor?
O voto!!!
Não sei se estás a ironizar. Faltou o emoticon!![]()
Não consigo explicar mt mais do aquilo que disse.
Num país onde a abstenção ganha em cada eleição, estamos a desperdiçar a maior arma democrática que possuímos: o poder de voto.
Se não concordo com as linhas orientadoras de um determinado partido ou se quero criticar aquilo que foi feito na legislatura que passou nada melhor ou mais eficaz que demonstrá-lo na altura de votar.
Eu pelo menos sempre o fiz e sempre o farei.
Agora esta greve? Que sentido faz no panorama actual? Arriscamo-nos é a deteriorar de tal forma a nossa economia que o FMI entra e aí bem podemos estrebuchar que de nada nos adiantará.
A greve sempre foi um instrumento que me fez confusão. Admito a sua relevância em condições muito específicas, nomeadamente quando existem injustiças ou se trata de uma situação muito particular (ex: não pagamento de salários). Agora uma greve geral numa altura que o país precisa de mostrar união e produtividade???? Para mim é um tiro no pé e só demonstra a falta de visão desses dirigentes sindicais que por aí andam.
Eu acho que não é so o voto. Caras de pau como estes ploticos são mesmo que votem so eles ja se sentem legitimados.
O POVO (quem deveria mandar em Democracia) é que tem que começar a acordar. Tirar a cabeça da areia.
Fazer protestos, petições, perguntas , pedir explicações, meter processos.
Tem que ser por aqui.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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[b]Adesão de 85% custaria ao País 519,6 milhões de euros[/b]
Para o economista João Duque é a oportunidade se mostrar que somos diferentes da Grécia e da Irlanda.
A paralisação de amanhã irá custar ao País 519, 6 milhões de euros caso se verifique uma adesão semelhante à registada na última greve geral em Portugal, realizada em 1988, que os sindicatos calcularam em 85%.
É sempre difícil fazer contas aos prejuízos de uma greve, principalmente antes de ela acontecer, mas pode obter-se uma estimativa grosseira a partir de um dos critérios normalmente utilizados. Neste caso, o DN dividiu o valor do PIB - que deverá este ano situar-se em 172,687 mil milhões de euros - pelos 226 dias úteis que se obtêm subtraindo aos 365 dias do ano as férias (25 dias), os dias de descanso semanal (104) e os feriados (10).
Dos 764 101 770 euros obtidos, apenas se considera 80%, tendo em conta as ausências ao trabalho que se verificariam independentemente da realização de greve, devido a baixas por doença, férias e outros. O resultado seria um prejuízo de 611 281 416 euros, caso a adesão fosse total. Já se a participação dos trabalhadores na paralisação de amanhã ficar em linha com os 85% estimados em 1988 pelos sindicatos, as perdas geradas serão de 519 589 204 euros.
Contactado pelo DN, o economista João Duque lembra, porém, que, "do ponto de vista meramente de equilíbrio financeiro do Estado", o efeito é até "positivo". Isto porque, utilizando a mesma forma de cálculo e tendo em conta que as despesas com pessoal na administração pública para o total do ano são de 20,8 mil milhões de euros, o Estado economizaria 73,6 milhões de euros se a paralisação fosse total. Com uma adesão de 85%, o Estado deixa de pagar 62,5 milhões de euros..
No entanto, este efeito só seria positivo se apenas a administração pública parasse, porque "se Portugal parar, é negativo", alerta João Duque, salientando que há outras formas de manifestar descontentamento com as políticas do Governo, nomeadamente através do voto. Tanto mais que, neste caso, a greve "não vai alterar nada", porque as medidas de austeridade não poderiam ser muito diferentes das anunciadas e "só ajuda a enterrar mais o País", defende o presidente do ISEG.
Quanto aos protestos contra as medidas de austeridade serem uma tendência comum a outros países, o economista refere que "seria a oportunidade de mostrar que somos realmente diferentes". E acrescenta que, "para descolar da Grécia e da Irlanda, não basta dizer que somos diferentes, porque neste caso ser diferente é trabalhar, que é o que o País precisa, sobretudo no caso dos funcionários públicos, de modo a tornarem-se menos pesados ao Estado".
Já o ex-ministro Braga de Macedo disse ao DN haver "um paradoxo na greve geral de um dia que torna quase impossível medir o seu efeito" na economia nacional. Por um lado, mesmo com grande adesão, só dura um dia e o efeito pode ser insignificante, comparável a mais uma tolerância de ponto", explica. Por outro, "se levar a uma escalada de reivindações, pode criar perturbações sérias e duradouras na actividade económica, mesmo que a adesão não seja muito elevada", entende Braga de Macedo.
Tendo em conta este paradoxo e na ausência de estimativas de adesão, "sempre muito díspares entre as partes interessadas", este economista inclina-se "para a primeira hipótese, por causa do contexto internacional, em particular da ameaça de um contágio à Península Ibérica das dificuldades experimentadas pela Irlanda e pela Grécia".
(fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/economia/inter ... nomia%2529)
A paralisação de amanhã irá custar ao País 519, 6 milhões de euros caso se verifique uma adesão semelhante à registada na última greve geral em Portugal, realizada em 1988, que os sindicatos calcularam em 85%.
É sempre difícil fazer contas aos prejuízos de uma greve, principalmente antes de ela acontecer, mas pode obter-se uma estimativa grosseira a partir de um dos critérios normalmente utilizados. Neste caso, o DN dividiu o valor do PIB - que deverá este ano situar-se em 172,687 mil milhões de euros - pelos 226 dias úteis que se obtêm subtraindo aos 365 dias do ano as férias (25 dias), os dias de descanso semanal (104) e os feriados (10).
Dos 764 101 770 euros obtidos, apenas se considera 80%, tendo em conta as ausências ao trabalho que se verificariam independentemente da realização de greve, devido a baixas por doença, férias e outros. O resultado seria um prejuízo de 611 281 416 euros, caso a adesão fosse total. Já se a participação dos trabalhadores na paralisação de amanhã ficar em linha com os 85% estimados em 1988 pelos sindicatos, as perdas geradas serão de 519 589 204 euros.
Contactado pelo DN, o economista João Duque lembra, porém, que, "do ponto de vista meramente de equilíbrio financeiro do Estado", o efeito é até "positivo". Isto porque, utilizando a mesma forma de cálculo e tendo em conta que as despesas com pessoal na administração pública para o total do ano são de 20,8 mil milhões de euros, o Estado economizaria 73,6 milhões de euros se a paralisação fosse total. Com uma adesão de 85%, o Estado deixa de pagar 62,5 milhões de euros..
No entanto, este efeito só seria positivo se apenas a administração pública parasse, porque "se Portugal parar, é negativo", alerta João Duque, salientando que há outras formas de manifestar descontentamento com as políticas do Governo, nomeadamente através do voto. Tanto mais que, neste caso, a greve "não vai alterar nada", porque as medidas de austeridade não poderiam ser muito diferentes das anunciadas e "só ajuda a enterrar mais o País", defende o presidente do ISEG.
Quanto aos protestos contra as medidas de austeridade serem uma tendência comum a outros países, o economista refere que "seria a oportunidade de mostrar que somos realmente diferentes". E acrescenta que, "para descolar da Grécia e da Irlanda, não basta dizer que somos diferentes, porque neste caso ser diferente é trabalhar, que é o que o País precisa, sobretudo no caso dos funcionários públicos, de modo a tornarem-se menos pesados ao Estado".
Já o ex-ministro Braga de Macedo disse ao DN haver "um paradoxo na greve geral de um dia que torna quase impossível medir o seu efeito" na economia nacional. Por um lado, mesmo com grande adesão, só dura um dia e o efeito pode ser insignificante, comparável a mais uma tolerância de ponto", explica. Por outro, "se levar a uma escalada de reivindações, pode criar perturbações sérias e duradouras na actividade económica, mesmo que a adesão não seja muito elevada", entende Braga de Macedo.
Tendo em conta este paradoxo e na ausência de estimativas de adesão, "sempre muito díspares entre as partes interessadas", este economista inclina-se "para a primeira hipótese, por causa do contexto internacional, em particular da ameaça de um contágio à Península Ibérica das dificuldades experimentadas pela Irlanda e pela Grécia".
(fonte: http://dn.sapo.pt/inicio/economia/inter ... nomia%2529)
pocoyo Escreveu:Podes explicar melhor?
O voto!!!
Não sei se estás a ironizar. Faltou o emoticon!

Não consigo explicar mt mais do aquilo que disse.
Num país onde a abstenção ganha em cada eleição, estamos a desperdiçar a maior arma democrática que possuímos: o poder de voto.
Se não concordo com as linhas orientadoras de um determinado partido ou se quero criticar aquilo que foi feito na legislatura que passou nada melhor ou mais eficaz que demonstrá-lo na altura de votar.
Eu pelo menos sempre o fiz e sempre o farei.
Agora esta greve? Que sentido faz no panorama actual? Arriscamo-nos é a deteriorar de tal forma a nossa economia que o FMI entra e aí bem podemos estrebuchar que de nada nos adiantará.
A greve sempre foi um instrumento que me fez confusão. Admito a sua relevância em condições muito específicas, nomeadamente quando existem injustiças ou se trata de uma situação muito particular (ex: não pagamento de salários). Agora uma greve geral numa altura que o país precisa de mostrar união e produtividade???? Para mim é um tiro no pé e só demonstra a falta de visão desses dirigentes sindicais que por aí andam.
urukai Escreveu:Eu sou totalmente contra esta greve.
Junto-me a ti.
Eu vou, como habitualmente, para a estação à hora de sempre aguardar pelo comboio. Mesmo que chegue mais tarde, venho.
Se por algum motivo não conseguir chegar, meto um dia de férias já que ainda tenho dias até ao final do ano.
Contra a greve, contra as razões da greve e contra as pessoas que fazem greve.
- Mensagens: 1397
- Registado: 24/7/2009 12:13
- Localização: 16
urukai Escreveu:Eu sou totalmente contra esta greve.
Do que o país precisa menos neste momento é de greves. Li ontem que a mesma vai custar 289 milhões ao país (não sei do link sorry) mas como estamos cheios dele a juros elevadíssimos não há espiga.
Se a malta está descontente (e tem razões para estar) tem o instrumento perfeito para demonstrar esse descontentamente, o voto.
Eu pelo menos assim o fiz nas últimas legislativas.
Podes explicar melhor?
O voto!!!
Eu sou totalmente contra esta greve.
Do que o país precisa menos neste momento é de greves. Li ontem que a mesma vai custar 289 milhões ao país (não sei do link sorry) mas como estamos cheios dele a juros elevadíssimos não há espiga.
Se a malta está descontente (e tem razões para estar) tem o instrumento perfeito para demonstrar esse descontentamente, o voto.
Eu pelo menos assim o fiz nas últimas legislativas.
Do que o país precisa menos neste momento é de greves. Li ontem que a mesma vai custar 289 milhões ao país (não sei do link sorry) mas como estamos cheios dele a juros elevadíssimos não há espiga.
Se a malta está descontente (e tem razões para estar) tem o instrumento perfeito para demonstrar esse descontentamente, o voto.
Eu pelo menos assim o fiz nas últimas legislativas.
Off Topic- Greve Geral
Abro o topico para poder partilhar opiniões sobre o assunto.
Ontem alguem dizia num fórum que a greve vai ser boa é para encher os shoppings , pois a maioria das pessoas não vai a manifestações.Este é o perfeito exemplo do País que temos.
O que sempre achei engraçado é a maioria das pessoas que fazem greve serem precisamente as que tem emprego garantido para toda a vida.
os 600.000 desempregados não fazem greve e esses sim é que deviam se manifestar.
As greves a meu ver são sempre feitas pelos motivos errados.
Ontem alguem dizia num fórum que a greve vai ser boa é para encher os shoppings , pois a maioria das pessoas não vai a manifestações.Este é o perfeito exemplo do País que temos.
O que sempre achei engraçado é a maioria das pessoas que fazem greve serem precisamente as que tem emprego garantido para toda a vida.
os 600.000 desempregados não fazem greve e esses sim é que deviam se manifestar.
As greves a meu ver são sempre feitas pelos motivos errados.
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