Brisa - Tópico Geral
Sem ninguém dar por isso...
parabéns a quem entrou aos 5.
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Quando uma família se diz muito unida, é costume fazer-se uma pergunta cínica: "Já fizeram partilhas?..."
Quando uma família se diz muito unida, é costume fazer-se uma pergunta cínica: "Já fizeram partilhas?..." Na Brisa, a partilha de um maço de 1,2 mil milhões de euros partiu a fina camada de gelo que separava o Grupo José de Mello de outros grandes accionistas. Os ânimos exaltaram, as acções ressaltaram - mas é melhor apertar os cintos. Porque não é só dinheiro que está em causa. É controlo.
O Grupo José de Mello sempre controlou a Brisa, inexpugnável à especulação de OPA, que tem tantos anos quantos a Brisa tem de Bolsa. Esse domínio foi estabelecido primeiro com amigos (Estado, BCP), depois com inimigos (Abertis). Hoje, a estrutura da empresa dispõe um accionista controlador minoritário (Mello, 30%) e um núcleo mole de accionistas muito financeiros e pouco estratégicos: Arcus (quem?) com 19%, Abertis com 15% (que estão à venda), Kendal (um despojo do BPP) com 3%.
Pois bem, a Arcus (quem?), com o apoio da Kendal e o cooperante silêncio da Abertis, abriu guerra à José de Mello: contesta o destino para os 1,2 mil milhões da surpreendente venda da brasileira CCR; questiona investimentos na Índia e Turquia; e sobretudo diz que os accionistas vão ser enganados na proposta de reestruturação da empresa, desenhada pelos Mello e para os Mello.
Nas últimas semanas, as duas partes arregimentaram aliados para a Assembleia Geral e aconteceu o inesperado: Vasco de Mello perderia. A Abertis não parece concertada com a Arcus mas parece alinhada contra os Mello - e chumbaria o plano. A corda só não rebentou porque a José de Mello pediu a suspensão da Assembleia Geral. Depois do vexame, viria a perda de controlo. Podia ser pedida a destituição da administração.
Podia e ainda pode. A ameaça mantém-se até à nova data da Assembleia, 17 de Dezembro. Mesmo que insistam que não há hostilidade, basta ter estado na AG de sexta para saber com que faca se corta o ar. A empresa pode partir. Ou paralisar. Saindo do Brasil sem destino, a Brisa está sem potencial de crescimento, é apenas um saco de dinheiro.
É de hostilidade que se trata. A José de Mello vê o segundo maior accionista da Brisa como Arcus de Judas, e esta sente-se enganada. Porque o plano de restruturação transfere a galinha dos ovos de ouro (a concessão principal, que inclui as auto-estradas A1, A2 e A5) do topo da Brisa para uma subsidiária. Segundo a gestão, essa reestruturação melhora o perfil da dívida e o "rating" da Brisa, o que é verdade; segundo a Arcus, ela permite à "Administração Mello" vender parte dessa concessão sem dar cavaco aos accionistas, o que também é verdade. A partir daqui há especulação: que Arcus receia que a José de Mello esvazie a Brisa e venda parte do seu melhor activo para passar a controlar. Era o que estava latente numa notícia de há meses no "Expresso", desmentida mas não esquecida, de que a família Mello quereria comprar o controlo da Brisa pagando com "pêlo do próprio cão": os 1,2 mil milhões que estão "em caixa" mais o encaixe da venda de uma posição na concessão principal.
As disputas entre primeiros accionistas controladores e segundos accionistas que querem sê-lo são clássicas. Mas, como mostram os casos da Telefónica na PT, Eni na Galp ou Ongoing na Impresa, acabam quase sempre com a vitória de quem já está, através de acordos ou novos aliados. O Grupo Mello precisa de uma ou de outra coisa, se não quer perder o poder para accionistas financeiros que rapidamente encontram aliados estratégicos. Porque na Assembleia Geral de sexta-feira ficou revelado: pela primeira na sua história, o Grupo Mello não controla a Brisa.
psg@negocios.pt
Quando uma família se diz muito unida, é costume fazer-se uma pergunta cínica: "Já fizeram partilhas?..." Na Brisa, a partilha de um maço de 1,2 mil milhões de euros partiu a fina camada de gelo que separava o Grupo José de Mello de outros grandes accionistas. Os ânimos exaltaram, as acções ressaltaram - mas é melhor apertar os cintos. Porque não é só dinheiro que está em causa. É controlo.
O Grupo José de Mello sempre controlou a Brisa, inexpugnável à especulação de OPA, que tem tantos anos quantos a Brisa tem de Bolsa. Esse domínio foi estabelecido primeiro com amigos (Estado, BCP), depois com inimigos (Abertis). Hoje, a estrutura da empresa dispõe um accionista controlador minoritário (Mello, 30%) e um núcleo mole de accionistas muito financeiros e pouco estratégicos: Arcus (quem?) com 19%, Abertis com 15% (que estão à venda), Kendal (um despojo do BPP) com 3%.
Pois bem, a Arcus (quem?), com o apoio da Kendal e o cooperante silêncio da Abertis, abriu guerra à José de Mello: contesta o destino para os 1,2 mil milhões da surpreendente venda da brasileira CCR; questiona investimentos na Índia e Turquia; e sobretudo diz que os accionistas vão ser enganados na proposta de reestruturação da empresa, desenhada pelos Mello e para os Mello.
Nas últimas semanas, as duas partes arregimentaram aliados para a Assembleia Geral e aconteceu o inesperado: Vasco de Mello perderia. A Abertis não parece concertada com a Arcus mas parece alinhada contra os Mello - e chumbaria o plano. A corda só não rebentou porque a José de Mello pediu a suspensão da Assembleia Geral. Depois do vexame, viria a perda de controlo. Podia ser pedida a destituição da administração.
Podia e ainda pode. A ameaça mantém-se até à nova data da Assembleia, 17 de Dezembro. Mesmo que insistam que não há hostilidade, basta ter estado na AG de sexta para saber com que faca se corta o ar. A empresa pode partir. Ou paralisar. Saindo do Brasil sem destino, a Brisa está sem potencial de crescimento, é apenas um saco de dinheiro.
É de hostilidade que se trata. A José de Mello vê o segundo maior accionista da Brisa como Arcus de Judas, e esta sente-se enganada. Porque o plano de restruturação transfere a galinha dos ovos de ouro (a concessão principal, que inclui as auto-estradas A1, A2 e A5) do topo da Brisa para uma subsidiária. Segundo a gestão, essa reestruturação melhora o perfil da dívida e o "rating" da Brisa, o que é verdade; segundo a Arcus, ela permite à "Administração Mello" vender parte dessa concessão sem dar cavaco aos accionistas, o que também é verdade. A partir daqui há especulação: que Arcus receia que a José de Mello esvazie a Brisa e venda parte do seu melhor activo para passar a controlar. Era o que estava latente numa notícia de há meses no "Expresso", desmentida mas não esquecida, de que a família Mello quereria comprar o controlo da Brisa pagando com "pêlo do próprio cão": os 1,2 mil milhões que estão "em caixa" mais o encaixe da venda de uma posição na concessão principal.
As disputas entre primeiros accionistas controladores e segundos accionistas que querem sê-lo são clássicas. Mas, como mostram os casos da Telefónica na PT, Eni na Galp ou Ongoing na Impresa, acabam quase sempre com a vitória de quem já está, através de acordos ou novos aliados. O Grupo Mello precisa de uma ou de outra coisa, se não quer perder o poder para accionistas financeiros que rapidamente encontram aliados estratégicos. Porque na Assembleia Geral de sexta-feira ficou revelado: pela primeira na sua história, o Grupo Mello não controla a Brisa.
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"A Arcus Infrastruture Partners, que detém 19,87% do capital da Brisa, "não considera ser prioritário" o investimento da Brisa em mercados como a Índia e a Turquia e defende que a concessionária deve aplicar parte do encaixe de cerca de 1,2 mil milhões de euros proveniente da venda da brasileira CCR na redução da dívida.
Em comunicado, o segundo maior accionista da Brisa congratulou-se com a suspensão dos trabalhos da assembleia geral de hoje, destinada a aprovar o processo de reorganização societária da Brisa, “registando com particular satisfação a sensibilidade demonstrada pelo accionista Grupo José de Mello para com as preocupações dos restantes accionistas”, afirma.
A Arcus sublinha ainda que “desde que há três anos adquiriu a posição inicial na Brisa, tem sempre apoiado o Grupo José de Mello e estado em sintonia com a administração da Brisa no que respeita à gestão da empresa”, mas sustenta que isso “não significa que não tenha ideias próprias quanto à estratégia a seguir pela empresa, numa perspectiva de longo prazo, a única que lhe interessa”.
Por essa razão, acrescenta ainda no comunicado, que “tendo em conta a volatilidade dos mercados em geral e a especial sensibilidade dos mercados emergentes em particular (...) não considera ser prioritário o investimento, em posições minoritárias, em mercados como a Índia e a Turquia, nos quais a Brisa não detém experiência de gestão e onde a exposição a riscos cambiais e outros é particularmente significativa”.
Em sua opinião, a Brisa deve “focar a sua política de investimentos em activos de infra-estruturas portuguesas, por forma a potenciar a economia nacional”, considerando que “os dividendos da concessão, como bem público, devem ser usados para reinvestir preferencialmente no crescimento e benefício locais”.
Por outro lado, a Arcus defende que parte do encaixe dos cerca de 1,2 mil milhões de euros proveniente da alienação da posição na brasileira CCR, seja aplicado na redução da dívida da empresa, estabilizando dessa forma o seu balanço. “O pagamento de uma parte da dívida da Brisa detida pelos bancos portugueses, poderia, além de estabilizar a estrutura de capital da empresa, ajudar o sector bancário nacional, o que, por sua vez, iria melhorar o ambiente económico português, o que, além de outras vantagens, traria um feedback positivo ao património da Brisa”, afirma.
O segundo maior accionista da Brisa manifesta ainda “a sua convicção de que o conselho de administração da Brisa não deixará de ter em conta, nas suas decisões futuras, a opinião expressa pela maioria dos accionistas da empresa, garantindo que tudo continuará a fazer para proporcionar ao CA todas as condições e sustentáculo para a tomada de decisões que defendam os interesses estratégicos da empresa e dos seus accionistas, bem como o interesse nacional”.
Fonte Jornal de negocios
Ao que parece e pela evolução que teve hoje, principalmente depois de ter sido adiada a AC, o mercado gostou do recuo da "familia Melo"...
UM abraço e BN
Em comunicado, o segundo maior accionista da Brisa congratulou-se com a suspensão dos trabalhos da assembleia geral de hoje, destinada a aprovar o processo de reorganização societária da Brisa, “registando com particular satisfação a sensibilidade demonstrada pelo accionista Grupo José de Mello para com as preocupações dos restantes accionistas”, afirma.
A Arcus sublinha ainda que “desde que há três anos adquiriu a posição inicial na Brisa, tem sempre apoiado o Grupo José de Mello e estado em sintonia com a administração da Brisa no que respeita à gestão da empresa”, mas sustenta que isso “não significa que não tenha ideias próprias quanto à estratégia a seguir pela empresa, numa perspectiva de longo prazo, a única que lhe interessa”.
Por essa razão, acrescenta ainda no comunicado, que “tendo em conta a volatilidade dos mercados em geral e a especial sensibilidade dos mercados emergentes em particular (...) não considera ser prioritário o investimento, em posições minoritárias, em mercados como a Índia e a Turquia, nos quais a Brisa não detém experiência de gestão e onde a exposição a riscos cambiais e outros é particularmente significativa”.
Em sua opinião, a Brisa deve “focar a sua política de investimentos em activos de infra-estruturas portuguesas, por forma a potenciar a economia nacional”, considerando que “os dividendos da concessão, como bem público, devem ser usados para reinvestir preferencialmente no crescimento e benefício locais”.
Por outro lado, a Arcus defende que parte do encaixe dos cerca de 1,2 mil milhões de euros proveniente da alienação da posição na brasileira CCR, seja aplicado na redução da dívida da empresa, estabilizando dessa forma o seu balanço. “O pagamento de uma parte da dívida da Brisa detida pelos bancos portugueses, poderia, além de estabilizar a estrutura de capital da empresa, ajudar o sector bancário nacional, o que, por sua vez, iria melhorar o ambiente económico português, o que, além de outras vantagens, traria um feedback positivo ao património da Brisa”, afirma.
O segundo maior accionista da Brisa manifesta ainda “a sua convicção de que o conselho de administração da Brisa não deixará de ter em conta, nas suas decisões futuras, a opinião expressa pela maioria dos accionistas da empresa, garantindo que tudo continuará a fazer para proporcionar ao CA todas as condições e sustentáculo para a tomada de decisões que defendam os interesses estratégicos da empresa e dos seus accionistas, bem como o interesse nacional”.
Fonte Jornal de negocios
Ao que parece e pela evolução que teve hoje, principalmente depois de ter sido adiada a AC, o mercado gostou do recuo da "familia Melo"...
UM abraço e BN
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Seaman Escreveu:Viva!
aproveitei a descida da Brisa e, ontem, entrei longo abaixo dos 5€. Por coincidência hoje já estou mais contente
Eu sei que para alguns é uma entrada arriscada mas eu penso que esta cotada está num bom ponto de entrada.
Junto gráfico em anexo.
So far so good...
.
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Brisa sobe quase 3% e sustenta bolsa nacional
03 Dezembro 2010 | 16:41
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Bolsa nacional fecha sessão a valorizar, animada pelos ganhos acentuados da Brisa e da EDP. Entre as congéneres europeias a tendência não foi definida, depois da taxa de desemprego dos EUA ter subido, o que aumentou os receios de abrandamento da economia.
O PSI-20 subiu 0,70% para 7.737,73 pontos, tendo estado a subir mais de 1% durante a sessão. A contribuir para a valorização da bolsa estiveram 17 acções, enquanto três caíram.
Os restantes congéneres europeus também estiveram a subir, até os EUA revelarem um aumento inesperado da taxa de desemprego, em Novembro.
O Stoxx 600, que agrega as 600 maiores cotadas europeias, recua 0,06% para 271,46 pontos, numa sessão em que a tendência não foi definida. Entre os principais índices europeus as variações oscilam entre uma queda de 0,05% do londrino Footsie e um ganho de 0,83% do madrileno IBEX.
A Brisa, que hoje realizou uma assembleia geral de accionistas para deliberar sobre a reestruturação da empresa tendo suspendido a reunião e agendado nova data para 17 de Dezembro, valorizou 2,90% para 5,245 euros, tendo-se verificado um acentuar da tendência depois de a AG ter sido adiada.
A EDP subiu 1,08% para 2,537 euros, acompanhada pela EDP Renováveis, que avançou 2,86% para 4,029 euros, e pela REN, que cresceu 0,71% para 2,54 euros.
A contribuir para a subida da bolsa esteve também a Portugal Telecom, ao avançar 0,76% para 10,00 euros, depois de ontem ter chegado a acordo para integrar o fundo de pensões no Estado.
A travar a subida do índice estiveram as acções da Galp Energia, que desceram 0,87% para 13,70 euros.
Já o BCP subiu 0,80% para 0,63 euros e o BES ganhou 0,24% para 2,95 euros. Do lado contrário, o BPI caiu 0,35% para 1,44 euros.
03 Dezembro 2010 | 16:41
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Bolsa nacional fecha sessão a valorizar, animada pelos ganhos acentuados da Brisa e da EDP. Entre as congéneres europeias a tendência não foi definida, depois da taxa de desemprego dos EUA ter subido, o que aumentou os receios de abrandamento da economia.
O PSI-20 subiu 0,70% para 7.737,73 pontos, tendo estado a subir mais de 1% durante a sessão. A contribuir para a valorização da bolsa estiveram 17 acções, enquanto três caíram.
Os restantes congéneres europeus também estiveram a subir, até os EUA revelarem um aumento inesperado da taxa de desemprego, em Novembro.
O Stoxx 600, que agrega as 600 maiores cotadas europeias, recua 0,06% para 271,46 pontos, numa sessão em que a tendência não foi definida. Entre os principais índices europeus as variações oscilam entre uma queda de 0,05% do londrino Footsie e um ganho de 0,83% do madrileno IBEX.
A Brisa, que hoje realizou uma assembleia geral de accionistas para deliberar sobre a reestruturação da empresa tendo suspendido a reunião e agendado nova data para 17 de Dezembro, valorizou 2,90% para 5,245 euros, tendo-se verificado um acentuar da tendência depois de a AG ter sido adiada.
A EDP subiu 1,08% para 2,537 euros, acompanhada pela EDP Renováveis, que avançou 2,86% para 4,029 euros, e pela REN, que cresceu 0,71% para 2,54 euros.
A contribuir para a subida da bolsa esteve também a Portugal Telecom, ao avançar 0,76% para 10,00 euros, depois de ontem ter chegado a acordo para integrar o fundo de pensões no Estado.
A travar a subida do índice estiveram as acções da Galp Energia, que desceram 0,87% para 13,70 euros.
Já o BCP subiu 0,80% para 0,63 euros e o BES ganhou 0,24% para 2,95 euros. Do lado contrário, o BPI caiu 0,35% para 1,44 euros.
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Muito arriscada essa entrada, estou de olho nela mas tenho-a achada fraca e provavel visita na zona dos 4,8 onde ponderaria a entrada.
No entanto ouve um grande esticão nela e com volume
de cerca de 600M acções durante a tarde que me leva a crer haver noticia por trás desse movimento, e uma valorização diária acima de 2% num dia feio.
No entanto ouve um grande esticão nela e com volume
de cerca de 600M acções durante a tarde que me leva a crer haver noticia por trás desse movimento, e uma valorização diária acima de 2% num dia feio.
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Viva!
aproveitei a descida da Brisa e, ontem, entrei longo abaixo dos 5€. Por coincidência hoje já estou mais contente
Eu sei que para alguns é uma entrada arriscada mas eu penso que esta cotada está num bom ponto de entrada.
Junto gráfico em anexo.
aproveitei a descida da Brisa e, ontem, entrei longo abaixo dos 5€. Por coincidência hoje já estou mais contente
Eu sei que para alguns é uma entrada arriscada mas eu penso que esta cotada está num bom ponto de entrada.
Junto gráfico em anexo.
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Brisa elimina mais de 200 portageiros este ano
22 Novembro 2010 | 13:34
Maria João Babo - mbabo@negocios.pt
A concessionária vai instalar até ao final deste ano 249 máquinas automáticas de cobrança de portagem na sua rede no âmbito do programa "Via Manual".
A Brisa vai eliminar 25% dos portageiros até ao final deste ano. O que corresponde a mais de 200 pessoas.
De acordo com a apresentação do grupo liderado por Vasco de Mello aos analistas, no âmbito do dia do investidor, a Brisa estima obter uma poupança líquida de 3,5 milhões de euros no próximo ano com o investimento neste programa de eficiência que está a fazer este ano.
O grupo refere que 50 ex-operadores de portagem da região Norte foram já realocados no centro de apoio a clientes da Maia.
No âmbito do programa de rescisões voluntárias saíram já este ano do grupo 156 pessoas.
A concessionária tem já em funcionamento um total de 39 máquinas de cobrança electrónica de portagens nas concessões Brisal e Atlântico.
No terceiro trimestre deste ano instalou na rede Brisa um total de 186 equipamentos.
Este ano o investimento do grupo no projecto de automatização é de 12,6 milhões de euros. Em futuras expansões, garante, não será necessário investimento adicional.
Em 2011 o grupo não espera mais saídas e reduções de pessoal.
22 Novembro 2010 | 13:34
Maria João Babo - mbabo@negocios.pt
A concessionária vai instalar até ao final deste ano 249 máquinas automáticas de cobrança de portagem na sua rede no âmbito do programa "Via Manual".
A Brisa vai eliminar 25% dos portageiros até ao final deste ano. O que corresponde a mais de 200 pessoas.
De acordo com a apresentação do grupo liderado por Vasco de Mello aos analistas, no âmbito do dia do investidor, a Brisa estima obter uma poupança líquida de 3,5 milhões de euros no próximo ano com o investimento neste programa de eficiência que está a fazer este ano.
O grupo refere que 50 ex-operadores de portagem da região Norte foram já realocados no centro de apoio a clientes da Maia.
No âmbito do programa de rescisões voluntárias saíram já este ano do grupo 156 pessoas.
A concessionária tem já em funcionamento um total de 39 máquinas de cobrança electrónica de portagens nas concessões Brisal e Atlântico.
No terceiro trimestre deste ano instalou na rede Brisa um total de 186 equipamentos.
Este ano o investimento do grupo no projecto de automatização é de 12,6 milhões de euros. Em futuras expansões, garante, não será necessário investimento adicional.
Em 2011 o grupo não espera mais saídas e reduções de pessoal.
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Resultados
Lucros da Brisa sobem 10% mas receitas com portagens caem
Pedro Latoeiro
02/11/10 17:15
--------------------------------------------------------------------------------
A Brisa encaixou 267 milhões com a venda de 6% na CCR.
Collapse Comunidade
Partilhe: A concessionária divulgou hoje os resultados dos primeiros nove meses do ano, onde está reflectida a mais-valia da venda de 6% da CCR.
Contabilizando esse efeito extraordinário, os lucros da Brisa quase quadruplicaram para 401,7 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano, face a igual período de 2009. Contudo, sem o encaixe da venda da CCR, o crescimento dos resultados é de 10% para 115,61 milhões de euros.
Subtraindo esse valor aos resultados do primeiro semestre chega-se ao lucro líquido de cerca de 70 milhões de euros, relativo ao terceiro trimestre deste ano. O valor supera os 58 milhões antecipados pelos analistas consultados pela Reuters.
Os números hoje divulgados ao mercado mostram ainda uma quebra de 4% nos ganhos com portagens, a principal fonte de receitas da concessionária, nos primeiros nove meses do ano. A Brisa avança com uma explicação: "as receitas de portagem tiveram um decréscimo face a 2009 pelo facto de não ter havido aumento das taxas de portagem em 2010, bem como pela queda do tráfego motivada essencialmente pela conjuntura económica desfavorável e pela concorrência das Scuts".
De acordo com o mesmo comunicado, a Brisa conta com 2.725 funcionários e uma dívida líquida de 2,9 mil milhões de euros, menos 365 milhões que em Dezembro.
As acções da Brisa encerraram hoje com perdas de 2% para 5,52 euros. Desde o início do ano, a concessionária acumula uma descida de 23% e vale agora no mercado 3,3 mil milhões de euros.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR30498.pdf
Lucros da Brisa sobem 10% mas receitas com portagens caem
Pedro Latoeiro
02/11/10 17:15
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A Brisa encaixou 267 milhões com a venda de 6% na CCR.
Collapse Comunidade
Partilhe: A concessionária divulgou hoje os resultados dos primeiros nove meses do ano, onde está reflectida a mais-valia da venda de 6% da CCR.
Contabilizando esse efeito extraordinário, os lucros da Brisa quase quadruplicaram para 401,7 milhões de euros entre Janeiro e Setembro deste ano, face a igual período de 2009. Contudo, sem o encaixe da venda da CCR, o crescimento dos resultados é de 10% para 115,61 milhões de euros.
Subtraindo esse valor aos resultados do primeiro semestre chega-se ao lucro líquido de cerca de 70 milhões de euros, relativo ao terceiro trimestre deste ano. O valor supera os 58 milhões antecipados pelos analistas consultados pela Reuters.
Os números hoje divulgados ao mercado mostram ainda uma quebra de 4% nos ganhos com portagens, a principal fonte de receitas da concessionária, nos primeiros nove meses do ano. A Brisa avança com uma explicação: "as receitas de portagem tiveram um decréscimo face a 2009 pelo facto de não ter havido aumento das taxas de portagem em 2010, bem como pela queda do tráfego motivada essencialmente pela conjuntura económica desfavorável e pela concorrência das Scuts".
De acordo com o mesmo comunicado, a Brisa conta com 2.725 funcionários e uma dívida líquida de 2,9 mil milhões de euros, menos 365 milhões que em Dezembro.
As acções da Brisa encerraram hoje com perdas de 2% para 5,52 euros. Desde o início do ano, a concessionária acumula uma descida de 23% e vale agora no mercado 3,3 mil milhões de euros.
http://web3.cmvm.pt/sdi2004/emitentes/docs/FR30498.pdf
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http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=74346
Deixo aqui uma analise do Ulisses a Brisa no dia 9 de setembro!
Deixo aqui uma analise do Ulisses a Brisa no dia 9 de setembro!
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Nunooo Escreveu:Deep Puple Escreveu:Nunooo Escreveu:JM72 Escreveu:Boa Dia!
A Brisa está agora numa situação interessante....se a zona dos 5.60 for quebrada....tem portas a Abertas a uma subida....
Para já, a resistencia dos 5,6 já foi rompida....
Amanhã vamos ter a prova de fogo da Altri. Se romper os 5,64 o p´roximo caminho são os 6,60.
Altri????
Como a Altri e a Brisa são os meus cavalos de corrida até me engano.
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Deep Puple Escreveu:Nunooo Escreveu:JM72 Escreveu:Boa Dia!
A Brisa está agora numa situação interessante....se a zona dos 5.60 for quebrada....tem portas a Abertas a uma subida....
Para já, a resistencia dos 5,6 já foi rompida....
Amanhã vamos ter a prova de fogo da Altri. Se romper os 5,64 o p´roximo caminho são os 6,60.
Altri????
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Nunooo Escreveu:JM72 Escreveu:Boa Dia!
A Brisa está agora numa situação interessante....se a zona dos 5.60 for quebrada....tem portas a Abertas a uma subida....
Para já, a resistencia dos 5,6 já foi rompida....
Amanhã vamos ter a prova de fogo da Brisa. Se romper os 5,64 o p´roximo caminho são os 6,60.
Editado pela última vez por Deep Puple em 1/11/2010 19:14, num total de 1 vez.
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Brisa - 25/10/2010
A Brisa, que durante alguns meses esteve submergida num marasmo terrível, parece ter finalmente despertado em finais de Setembro, o que resultou num rebound de curtíssimo prazo verdadeiramente impressionante (com subidas acompanhadas por volumes bastante expressivos), culminando no actual teste em força à sua importante zona de resistência dos € 5,40 - € 5,60.
Trata-se de uma barreira que, na eventualidade de ser quebrada em alta, abrirá à cotação um potencial de valorização bastante interessante (target estimado algures à volta da sua próxima resistência dos € 6,60), motivo pelo qual continuarei a acompanhá-la com bastante atenção ao longo das próximas sessões.
A Brisa, que durante alguns meses esteve submergida num marasmo terrível, parece ter finalmente despertado em finais de Setembro, o que resultou num rebound de curtíssimo prazo verdadeiramente impressionante (com subidas acompanhadas por volumes bastante expressivos), culminando no actual teste em força à sua importante zona de resistência dos € 5,40 - € 5,60.
Trata-se de uma barreira que, na eventualidade de ser quebrada em alta, abrirá à cotação um potencial de valorização bastante interessante (target estimado algures à volta da sua próxima resistência dos € 6,60), motivo pelo qual continuarei a acompanhá-la com bastante atenção ao longo das próximas sessões.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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A Brisa foi a acção mais votada na "promoção" de hoje e por isso tem direito a um comentário alargado.
Historicamente esta acção caracteriza-se por uma baixa volatilidade (embora por vezes surjam movimentos violentos, eles tendem a ser a excepção e não a regra). De qualquer forma, não me revejo na expressão "título refúgio" que tantas vezes é usado por analistas e jornalistas. E não me revejo porque olhando para o histórico da Brisa não me parece que o título navegue em contraciclo com o mercado.
Olhemos para o gráfico de longo prazo (o primeiro); neste gráfico chamo a atenção para os dois níveis que me parecem mais relevantes na Brisa: o suporte dos 4,50 (que segue praticamente inviolado desde há 10 anos) e a grande resistência dos 10,29 (onde se formou um triplo ou quádruplo topo em 2007). Estas são as duas grandes referências na Brisa para quem pretende tomar posições de longo prazo.
No curto-médio prazo a história é outra. Nos últimos cinco meses a Brisa tem oscilado entre os 4,50 e os 5,50 (sendo esta último valor um marco importante que, a ser vencido, colocará os touros no comando desde título, com via aberta possivelmente até aos 7,50). Para além do suporte dos 4,50 (já mencionado), há ainda a referir um suporte secundário nos 4,73 que tem sustido as correcções nos últimos 3 meses e tem ajudado a formar uma base para a subida de curto prazo a que assistimos agora.
Com a Brisa junto à resistência dos 5,50 poderá ser prudente esperar pela quebra desta, até porque o RSI indica sobrecompra, mas os sinais de força estão lá e estou convencido que, se o clima de mercado continuar positivo, a resistência irá tombar a breve trecho.
Disclaimer: não tenho qualquer posição na Brisa.
Historicamente esta acção caracteriza-se por uma baixa volatilidade (embora por vezes surjam movimentos violentos, eles tendem a ser a excepção e não a regra). De qualquer forma, não me revejo na expressão "título refúgio" que tantas vezes é usado por analistas e jornalistas. E não me revejo porque olhando para o histórico da Brisa não me parece que o título navegue em contraciclo com o mercado.
Olhemos para o gráfico de longo prazo (o primeiro); neste gráfico chamo a atenção para os dois níveis que me parecem mais relevantes na Brisa: o suporte dos 4,50 (que segue praticamente inviolado desde há 10 anos) e a grande resistência dos 10,29 (onde se formou um triplo ou quádruplo topo em 2007). Estas são as duas grandes referências na Brisa para quem pretende tomar posições de longo prazo.
No curto-médio prazo a história é outra. Nos últimos cinco meses a Brisa tem oscilado entre os 4,50 e os 5,50 (sendo esta último valor um marco importante que, a ser vencido, colocará os touros no comando desde título, com via aberta possivelmente até aos 7,50). Para além do suporte dos 4,50 (já mencionado), há ainda a referir um suporte secundário nos 4,73 que tem sustido as correcções nos últimos 3 meses e tem ajudado a formar uma base para a subida de curto prazo a que assistimos agora.
Com a Brisa junto à resistência dos 5,50 poderá ser prudente esperar pela quebra desta, até porque o RSI indica sobrecompra, mas os sinais de força estão lá e estou convencido que, se o clima de mercado continuar positivo, a resistência irá tombar a breve trecho.
Disclaimer: não tenho qualquer posição na Brisa.
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pocoyo Escreveu:Foge á vmer Escreveu:pocoyo Escreveu:GGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGGG[/quote
Boas "pocoyo",referes-te a uma subida abrupta no curto prazo?há alguma razão em especial?
Abraço e bons negocios!!!
Não, para as duas.
Estamos perto de ter "o sinal" de entrada longa (comprar o papel), só isso. Mas ainda falta.
''O sinal'' já chegou Pacoyo? Tavas a falar da quebra da resistência entre os 5,40-5,60? Nao pensas ser ainda prematuro entrar na Brisa?
Abraço
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