"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Automech]

Sistemas eleitorais: Seguro (PS) pede fim disciplina de voto

O deputado socialista António José Seguro pediu, na segunda feira, o fim da disciplina de voto, excetuando em questões de governabilidade e contrato eleitoral, enquanto o ex-primeiro ministro Santana Lopes desejou uma redução do número de deputados.

Num debate sobre círculos uninominais, promovido pelo Movimento Douro Litoral, na Fundação Cupertino de Miranda, no Porto, António José Seguro afirmou não ter nada «contra a criação» destes círculos, considerando, no entanto, que «há uma parte muito grande de trabalho a desenvolver, designadamente no Parlamento» e que «o atual sistema eleitoral não está esgotado», necessitando de alterações.

«Sou um defensor de que a regra de votos no interior dos grupos parlamentares seja o da liberdade de voto e não o da disciplina de voto», defendeu o deputado do PS.

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=477653

[Champignon]

Se forem obrigados a divulgar PUBLICAMENTE no final do ano todos os seus movimentos, será uma boa forma de percebermos até que ponto é que há inside information ou até mesmo corrupção.

Por outro lado, deve ser giro ver o Louçã ou o camarada Jerónimo, cheios de vontade em investir/especular e não o poderem para não trair o seu eleitorado.

Let the game begin

[Lion_Heart]

A minha questão é: mas eles não investem ja?
Para que ter milhares de boys em cargos de admnistração se nao for para saber os insides?
Duvido que nao exista um grande negocio onde os partidos (ou alguem por eles) não tenham metido a "mão"

[bboniek33]

soo nos devia faltar esta na caderneta para ter a colecc,ao completa.

Esta gente nao se esquece de nada !

[bboniek33]

Bom, com os boys que os partidos têm infiltrados nas empresas, vai ser um espectáculo investir no PSI ...

Vai ser uma ceegada ! A CMVM deve mudar-se para S.Bento...

[carf2007]

Bom, com os boys que os partidos têm infiltrados nas empresas, vai ser um espectáculo investir no PSI ...

[bboniek33]

Muitos "boys" poderao abandonar a construcao civil e as sucatas e dedicar-se a negocios com mais cartenancia.

A coisa foi bem vista.

[Quimporta]

Lá está... o facto de haver disciplina de voto tira aos deputados qualquer incentivo para se documentarem minimamente sobre aquilo que estão a votar.

Mantenho a minha tese de que seria útil e democrático acabar com a disciplina de voto.

Quase de acordo...

Também não me agrada a disciplina de voto. Para isso bastava 1 deputado em cada bancada. Neste momento, a maioria dos restantes apenas ajuda à gritaria.

Agora desculpas para que não se saiba minimamente o que se vota?!? Só se for analfabeto, mas até o palhaço Tirica foi obrigado a aprender a ler para ser deputado.

E ainda acrescento que não vejo nada de mal em ver o hemiciclo quase vazio. Um deputado está melhor no seu circulo eleitoral a fazer churrascos do que no parlamento à espera que lhe digam para carregar nos botões.

[Elias]

Lá está... o facto de haver disciplina de voto tira aos deputados qualquer incentivo para se documentarem minimamente sobre aquilo que estão a votar.

Mantenho a minha tese de que seria útil e democrático acabar com a disciplina de voto.

[Automech]

Reparem na pérola no final da notícia:

Parlamento
Ambiente azedo e remodelação à vista na bancada do PS


Seguro critica falta de debate sobre lei do financiamento partidário e diz que não vota "de olhos fechados". Lello foi cáustico com os críticos.

O ambiente anda toldado no PS. A reunião da bancada de ontem foi tensa por causa da abstenção de nove deputados que discordam de algumas alterações à lei do financiamento dos partidos e campanhas. Acabou com uma troca azeda de palavras entre José Lello e António José Seguro, em que o ex-ministro de Guterres pediu "boa educação" e "elevação política".

No fim, o líder parlamentar anunciou "mudanças" na bancada após o debate do Orçamento do Estado, a 26 de Novembro. Francisco Assis não explicou, mas todos interpretaram como uma remodelação na direcção do grupo parlamentar. Uma mudança que, sabe o PÚBLICO, pode atingir vice-presidências, mas também coordenadores nas comissões - o que exige eleições na bancada.

Um dia depois de 36 deputados terem votado pelo adiamento da lei de financiamento, incluindo dois vice-presidentes da bancada (Jorge Strecht e Mota Andrade), Seguro foi à reunião criticar a falta de debate interno sobre uma lei daquela importância. Ao contrário do que aconteceu com a revisão constitucional ou o pacote de combate à corrupção, em que os projectos finais do PS foram discutidos no grupo. E expressou as suas dúvidas quanto à possibilidade de, com esta mudança, entrar mais dinheiro vivo nos partidos.

António José Seguro chegou a dizer, segundo relatos feitos ao PÚBLICO: "Não voto leis de olhos fechados, nem leis contra os meus princípios e valores." Fez a defesa do combate "implacável" à corrupção.

Outros deputados, incluindo Jorge Strecht, um dos que se abstiveram na votação da lei, secundou as críticas à falta de debate e quanto às soluções encontradas na lei, ontem explicada pelo deputado Ricardo Rodrigues, que coordenou o dossier pelo PS.

Para o final da reunião ficou a intervenção mais polémica. José Lello criticou quem, na véspera, "deu a imagem de que há deputados mais honestos do que outros". E criticou a falta de solidariedade, numa indirecta para os vice-presidentes que votaram ao lado de Seguro. Ou ainda que, com o que se tinha passado na véspera, se passe a imagem de que há "deputados mais puros" do que outros. Seguro respondeu que "em política é preciso ter boa educação" e pediu "elevação política".

Assis revelou aos deputados que, depois de saber da intenção de adiamento de Seguro, ainda tentou que o PSD desse a sua anuência. Em vão. Mal recebida entre os deputados foi a frase em que o líder parlamentar remeteu o debate das alterações à lei a "questões de intendência".

Para a história desta reunião ficam ainda algumas frases. Uma delas, de Marques Júnior, sobre o conhecimento ou não que os deputados têm sobre o que votam em plenário da Assembleia. Em 95 por cento das vezes, confessa, ele não sabe bem o que é votado.

http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/amb ... ps_1464471

[agany]

Inside trading, manipulação, lavagem...

[EuroVerde]

O BCE está a emprestar dinheiro a 1% aos bancos portugueses, e estes, por sua vez, estão a emprestar ao Estado a 6,5%.

Daí os elevados lucros do sector e a necessidade de medidas de auteridade.

[ToshB]

Fonte ?

Bem me parecia que aquilo tudo dos especuladores era inveja.

Ainda vamos ver o Jerónimo como day trader e o Louça com 4 telefones a arbitrar no forex

lolol, e daqui a um tempo já são da direita

[Elias]

Epá, a Judite bem podia ter perguntado ao Louçã: "O BE está a pensar aproveitar o bull market em curso para financiar a campanha do Manuel Alegre?"

[Automech]

Fonte ?

Bem me parecia que aquilo tudo dos especuladores era inveja.

Ainda vamos ver o Jerónimo como day trader e o Louça com 4 telefones a arbitrar no forex

[agany]

"Nova Lei do financiamento aprovada no Parlamento, em versão final e global, abre espaço para que os partidos políticos passem a poder investir na Bolsa de Valores".

Agora é que são elas