Sete momentos mais marcantes de Centeno no Banco de Portugal

[pvg80713]

vejam se percebem !
não se pode vender a dívida de Portugal aos Portugueses.... porque estes não teem dinheiro que chegue para a pagar !

[aveloz]

O primeiro a comprar era o SENHOR DOUTOR LOUÇÃ, aposto!

[Redvil]

Algo como 3%+Euribor a 6 meses, durante 10 anos, com incentivos fiscais, seria bom para mim e provavelmente para o Estado.
Talvez fosse mal para os bancos.
Penso eu de que...

[pvg80713]

Desculpem a minha ignorância, mas não faria mais sentido ao Estado, em vez de fazer leilões com as taxas actuais, vender a dívida a particulares com incentivos fiscais? Não ficariam o Estado e os contribuintes a ganhar?

tu fazes ideia de quanto estamos a falar ? não dá para pedir a particulares ! sao milhares de milhoes de euros !

[Trisquel]

Desculpem a minha ignorância, mas não faria mais sentido ao Estado, em vez de fazer leilões com as taxas actuais, vender a dívida a particulares com incentivos fiscais? Não ficariam o Estado e os contribuintes a ganhar?

Está a falar ás taxas actuais? Estarias a fazer concorrencia aos bancos e retiravas dinheiro ao consumo. Talvez não seja uma boa ideia!

[Redvil]

Desculpem a minha ignorância, mas não faria mais sentido ao Estado, em vez de fazer leilões com as taxas actuais, vender a dívida a particulares com incentivos fiscais? Não ficariam o Estado e os contribuintes a ganhar?

[NGRO]

bom..... isto agora está.......... a subir mais de 4% e quase a atingir os 7 % ! ! ! !

ok ! agora podem deixar de preocupar !

CUIDADO com a evolução do PSI no curto prazo.

Artigo do financiAL TIMES DE HOJE:

...In short, in the eyes of many investors, Portugal and Ireland are now more likely than ever to run into funding difficulties and follow Greece into the emergency room...

http://www.ft.com/cms/s/0/dbe3dbfe-ea9e ... z14cxSAx9c

[Lion_Heart]

Eu tenho quase certeza que entre hoje e segunda-feira vamos chegar a barreira dos 7%.

E vamos ver o Teixeira Dos Santos chamar o FMI !

O dia ainda não acabou e ja chegamos aos 6.94% .

Nem a China nos safa.

Grande Portugal defensor dos direitos humanos e liberdades que para conseguir uns tostoes anda com amizades e de joelhos com os Países mais radicais e menos democraticos do Mundo.

[pvg80713]

bom..... isto agora está.......... a subir mais de 4% e quase a atingir os 7 % ! ! ! !

ok ! agora podem deixar de preocupar !

[kanes]

Fontes de mercado avançam que o banco central acelerou a compra de títulos de dívida pública de países ddo euro em risco, nos últimos dias.

O Banco Central Europeu (BCE) tem estado a comprar sobretudo obrigações irlandesas com maturidade entre dois e cinco anos, durante o dia de hoje, tendo também já adquirido títulos de dívida pública do país com prazos entre cinco e 10 anos, segundo fontes de mercado citadas pela Reuters.

As mesmas fontes adiantam que o BCE adquiriu pequenas quantias de dívida portuguesa e grega esta semana e que tem havido um grande aumento dos volumes transaccionados nos mercados de dívida, todos no mesmo sentido, leia-se, de venda, nomeadamente da parte de investidores privados e ‘hedge funds'.

Um especialista em dívida, que não quis ser citado, adiantou à Reuters que o BCE pode ter comprado dois mil milhões de euros esta semana, o que seria o maior volume desde a última semana de Junho. Note-se que, nas últimas três semanas, o banco central não comprou títulos de dívida pública, mas, no ‘briefing' de ontem, o presidente do BCE, Jean-Claude Trichet, deu a entender que a instituição voltou a comprar títulos de dívida devido às recentes tensões dos mercados.

É que esta semana o prémio que os investidores exigem para comprar dívida pública irlandesa e portuguesa disparou para máximos recorde, devido aos receios crescentes dos investidores em relação ao eventual incumprimento por parte destes países, e também da Grécia, apesar das medidas de austeridade anunciadas.

"BCE esteve a trabalhar durante a manhã"

O analista do Royal Bank of Scotland Silvio Peruzzo considera, por seu turno, que a queda dos ‘spreads' da dívida portuguesa e irlandesa esta manhã foi um claro sinal de que o BCE está de volta aos mercados de dívida.

"O meu palpite é que têm comprado bastantes títulos de dívida. O facto de os ‘spreads' de Espanha e Itália se terem agravado mas os de Portugal desceram significa que o BCE esteve a trabalhar durante a manhã", explicou.

Nesta alturaas ‘yields' genéricas da dívida pública portuguesa, com maturidade a 10 anos, recuavam para 6,496%, depois de terem atingido os 6,655% ontem, o valor mais elevado desde 1997, segundo dados da Bloomberg.

No mesmo sentido, o juro das OT a 10 anos portuguesas, com maturidade em 2020, também recuava até aos 6,476%, após ter chegado ontem aos 6,626%, um máximo histórico. Esta é a linha de dívida pública portuguesa viva com maturidade a 10 anos mais negociada no mercado secundário.

Esta semana, Portugal emitiu 1.031 milhões de euros em Bilhetes do Tesouro com maturidade a três e 12 meses. Os juros subiram nos dois leilões e a procura mais do que duplicou a oferta também em ambos os casos.

No mesmo sentido, também o ‘spread' das OT irlandesas com a mesma maturidade aliviava para 7,608% face aos 7,656% registados no fecho de ontem.

http://economico.sapo.pt/noticias/bce-c ... 03612.html

[Automech]

A situação das reformas não poderem ser acumuladas com salários, mas no entanto os médicos serem uma excepção, é a cereja em cima do bolo para que o povo perca a credibilidade nestes políticos e nas instituições!!!

Marco, se temos falta de médicos e andamos a pedir aos reformados que venham trabalhar novamente, sugeres que se lhes peça para virem trabalhar à borla, tipo médicos do mundo, por espírito de missão ?

É que a alternativa é pagar a estrangeiros, regra geral com muito menos experiência.

Entre pagar a uns e outros eu prefiro os reformados.

Podes argumentar que se chegou aqui por erro das politicas de saúde ao longo do tempo. Sim senhor. Agora criticar esta (quanto a mim correcta) excepção é demagogia.

[Marco Martins]

Creio que a próxima semana será particularmente complicada para Portugal.

As cotações dos índices europeus têm tido um conjunto de subidas, que poderão originar uma correcção.

Neste ambiente, se houver uma correcção no exterior, Portugal será duplamente influenciado, tanto pelas correcções externas como pela situação dos juros.

A juntar a isto, também já se fala que os valores para o orçamento de alguns ministérios (saúde e outros) não terá sido muito certo... e quando as coisas começam mal, dificilmente se endireitam!!!

A situação das reformas não poderem ser acumuladas com salários, mas no entanto os médicos serem uma excepção, é a cereja em cima do bolo para que o povo perca a credibilidade nestes políticos e nas instituições!!!

Os médicos nunca aceitaram abrir a formação a mais médicos e agora estamos numa situação de ruptura!!!

Em relação à credibilidade das instituições, junta-se a taxa que iremos pagar para a RTP para assim poder sustentar pessoas com vencimentos de 15000€/mês. Andamos a brincar aos ricos e aos ladrões?!!?

Assim, mais vale ser ladrão, assassino ou bombista.... profissões que acabaremos por dinamizar em Portugal como o que está a acontecer na Grécia!

[bolo]

nós não queremos passar pela experiência desprestigiante de ter que chamar o tutor FMI, o governo não quer admitir essa necessidade, mas quem tem a última palavra é o mercado. Vamos ver se ele nos exige isso ou não.

Sorrir para as câmaras e esperar. não vale expirrar.

[pvg80713]

hoje ouvi o Bagao Felix, de quem não gosto particularmente, dizer que o S vive em negação...

e realmente quem o ouve, o homem parece fora da realidade...

[MERCW125]

já agora alguem sabe em que taxa é que a Grecia pediu apoio ao Fundo Europeu e FMI??[/b]

A Grecia pediu ajuda em Março, as yields estavam nos +/-12%, mas em relação aos juros a que a Grecia estava a vender divida, lembro-me que os juros de curto prazo eram superiores ao longo prazo e isso foi um dos motivos para pedir ajuda. Penso que terá sido pelos 6%. Valor que já ultrapassamos em Setembro.

Acho que está mais do que na altura, mas claro estes governantes incompetentes, estão a ver até onde a coisa, vai, não se espantem, pois deve ser mesmo assim que eles pensam.
Estou profundamente desiludido, com os nossos Governantes.
Certamnete muito perguntam, será que o FMI, resolveria o problema do País, resposta não, temos de ser nós a resolver, mas certamente se fizesse o resgate da nossa dívida, seria bastante melhor pagar juros a 4,5% ou 5% do que paga-los a 7%

[mais_um]

já agora alguem sabe em que taxa é que a Grecia pediu apoio ao Fundo Europeu e FMI??[/b]

A Grecia pediu ajuda em Março, as yields estavam nos +/-12%, mas em relação aos juros a que a Grecia estava a vender divida, lembro-me que os juros de curto prazo eram superiores ao longo prazo e isso foi um dos motivos para pedir ajuda. Penso que terá sido pelos 6%. Valor que já ultrapassamos em Setembro.

[Elias]

:oops: viremos o rabiosque para os chines, já vejo os mandarins a conquistar-nos 500 anos depois das glórias na Ásia.

E viva a mentalidade colonialista

[CerealKiler]

viremos o rabiosque para os chines, já vejo os mandarins a conquistar-nos 500 anos depois das glórias na Ásia.

[urukai]

Pois era a ideia que eu tinha, após a entrada do FMI a queda foi relativamente modesta... O grosso da queda deu-se antes.

Sim,

essa também é a minha percepção. O mercado bolsista grego antecipou os problemas reais da economia com alguns meses de antecedência.

Ora o nosso PSI-20 anda aí a bombar e, quem dera, está a antecipar um orçamento bem implementado com uma efectiva redução da despesa e um custoso incremento das exportações que permitirão uma alavancagem da nossa economia! Eu sei que é muito wishfull thinking mas convém não desesperar...

[MERCW125]

O Fundo Monetário Internacional (FMI) refere que Portugal está a ser «empurrado para o abismo» pelos mercados.

Segundo um estudo da instituição, intitulado Fiscal Monitor, citado pelo «i», a instituição diz que os mercados já estão a apostar numa «quase certa» falência de Portugal em breve, e assim será obrigado a recorrer a ajudas externas, à semelhança daquilo que aconteceu com a Grécia.

Num estudo apresentado na quinta-feira, a instituição revela que, na verdade, «a ocorrência de eventos de crédito em algumas economias avançadas é quase certa» aos olhos dos mercados.

Assim, refere o estudo citado pelo «i», um «evento de crédito» pode ser a falência do país ou a ocorrência de falhas graves no pagamento das prestações devidas aos credores. Portugal, Grécia e Irlanda são apontados como os países onde a situação é mais negra.

O FMI lamenta que os mercados possam estar a «sobrestimar» o risco de incumprimento dos países problemáticos, mas concede que a probabilidade de ocorrerem estes eventos é mais alta hoje do que no passado.

Se hoje os juros da divida aliviaram, é sempre assim, é até quererem ganhar novo folego, já agora alguem sabe em que taxa é que a Grecia pediu apoio ao Fundo Europeu e FMI??

[pvg80713]

obrigado urukai.

[urukai]

Não tenho tempo para essa análise mas aqui ficam as siglas dos bancos do Athex 20 (quase metado do indice são bancos):

ALPHA
ATE
BOC
ETE
EUROB
MARFB
TPEIR
TT

Posso dar o exemplo do ETE que é aquele com maior Market Capitalization e é o National Bank of Greece (deixo tb uma pequena comparação com outros dois dos maiores)

[pvg80713]

Mas atenção que este é o gráfico do PSI 20 lá do sítio.

Seria interessante uma análise acção a acção para verificar o impacto individual da entrada do FMI. Acredito que certas empresas, mais expostas e dependentes do investimento estatal ou do mercado interno grego, tenham sofrido quedas acentuadas antes e depois da entrada do FMI.

eu gostaria de ver esse gráfico com o sector bancário.

[urukai]

Mas atenção que este é o gráfico do PSI 20 lá do sítio.

Seria interessante uma análise acção a acção para verificar o impacto individual da entrada do FMI. Acredito que certas empresas, mais expostas e dependentes do investimento estatal ou do mercado interno grego, tenham sofrido quedas acentuadas antes e depois da entrada do FMI.

[Elias]

Pois era a ideia que eu tinha, após a entrada do FMI a queda foi relativamente modesta... O grosso da queda deu-se antes.