menina "raptada" no Algarve
Mas olhem que o caso por aqui não está esquecido e acreditem que há muita gente inglesa que tambem acredita que foram os pais que mataram a criança acidentalmente é claro.
A mim não me parece nada estranho terem deixadoos filhos a dormir e irem sair,nunca vi ninguém como os portugueses para andar sempre com os filhos atráz aí somos mesmo únicos
A mim não me parece nada estranho terem deixadoos filhos a dormir e irem sair,nunca vi ninguém como os portugueses para andar sempre com os filhos atráz aí somos mesmo únicos
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Enfim, malta que tem 3 filhos 2 deles que na altura tinham apenas 2 anos, e foram participar em jantares bem regados e festarolas...
Enfim..é gente capaz de tudo...
Enfim..é gente capaz de tudo...
amsfsma Escreveu:Suponho que o Ferradura queria dizer que a mataram e depois a venderam a uma rede necrófila!
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ferradura Escreveu:Se foram eles que mataram a miuda não dei, a mim parece que sim.
ferradura Escreveu:Contrataram, ou venderam-na a alguma rede pedofila e inventaram esse jantar para dar um alibi (ou então sabiam que andavam atrás da miuda e propositadamente deram as condições).
Ferradura, tu decide-te...
Ou a mataram ou a venderam.
Eu não estou em condições de saber ao certo o que aconteceu. Acho plausível uma morte por acidente (eventualmente sobredosagem nos medicamentos que utilizavam - aparentemente - para os manter adormecidos enquanto jantavam). Mas se realmente foi isso que ocorreu ou não, não sei (não coloco, de resto, de parte a hipótese de um rapto por uma terceira parte alheia à família... mas realmente não posso dizer que me "convenceram" que foi realmente isso que ocorreu).
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 12/12/2010 0:58, num total de 1 vez.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Quer a minha teoria ?, cá vai:
Para mim, eles criam livrar-se da miuda, ou então fazer negocio.
Contrataram, ou venderam-na a alguma rede pedofila e inventaram esse jantar para dar um alibi (ou então sabiam que andavam atrás da miuda e propositadamente deram as condições).
Depois foi só deixar as condições, para alguem ir calmamente buscar a criança.
Eu tenho filhos, e NUNCA os deixei sós, mesmo sabendo que seria um sitio seguro, pelo simples motivo que por exemplo poderiam acordar com pesadelo e querer os pais .
Alias, e se por uma situação o tivese de fazer, deixava a porta fechada à chave, e utilizava um daqueles aparelhos de rádio à distância para poder ouvir algum chouro.
Por isso digo que na minha opinião foi um grande negocio para esses dois.
Uma boca a menos, e muita massa.
Posso estar errado ?, posso.
Se calhar não precisamos de tribunais, passamos a fazer sondagens a perguntar às pessoas se acham que eles são culpados e a sentença será tomada em resultado dessas sondagens. Se o pessoal achas que eles são culpados, vão dentro e não se fala mais nisso.
Em tempo de crise, era uma maquia valente que se poupava na Justiça, na PJ e o camandro e ainda se criavam uns milhares de postos de trabalho em empresas de sondagens
[/quote]
Para mim, eles criam livrar-se da miuda, ou então fazer negocio.
Contrataram, ou venderam-na a alguma rede pedofila e inventaram esse jantar para dar um alibi (ou então sabiam que andavam atrás da miuda e propositadamente deram as condições).
Depois foi só deixar as condições, para alguem ir calmamente buscar a criança.
Eu tenho filhos, e NUNCA os deixei sós, mesmo sabendo que seria um sitio seguro, pelo simples motivo que por exemplo poderiam acordar com pesadelo e querer os pais .
Alias, e se por uma situação o tivese de fazer, deixava a porta fechada à chave, e utilizava um daqueles aparelhos de rádio à distância para poder ouvir algum chouro.
Por isso digo que na minha opinião foi um grande negocio para esses dois.
Uma boca a menos, e muita massa.
Posso estar errado ?, posso.
Elias Escreveu:[quote="ferradura"
Se foram eles que mataram a miuda não dei, a mim parece que sim.
Se calhar não precisamos de tribunais, passamos a fazer sondagens a perguntar às pessoas se acham que eles são culpados e a sentença será tomada em resultado dessas sondagens. Se o pessoal achas que eles são culpados, vão dentro e não se fala mais nisso.
Em tempo de crise, era uma maquia valente que se poupava na Justiça, na PJ e o camandro e ainda se criavam uns milhares de postos de trabalho em empresas de sondagens

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[quote="ferradura"
Se foram eles que mataram a miuda não dei, a mim parece que sim.
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Se calhar não precisamos de tribunais, passamos a fazer sondagens a perguntar às pessoas se acham que eles são culpados e a sentença será tomada em resultado dessas sondagens. Se o pessoal achas que eles são culpados, vão dentro e não se fala mais nisso.
Em tempo de crise, era uma maquia valente que se poupava na Justiça, na PJ e o camandro e ainda se criavam uns milhares de postos de trabalho em empresas de sondagens
Se foram eles que mataram a miuda não dei, a mim parece que sim.
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Se calhar não precisamos de tribunais, passamos a fazer sondagens a perguntar às pessoas se acham que eles são culpados e a sentença será tomada em resultado dessas sondagens. Se o pessoal achas que eles são culpados, vão dentro e não se fala mais nisso.
Em tempo de crise, era uma maquia valente que se poupava na Justiça, na PJ e o camandro e ainda se criavam uns milhares de postos de trabalho em empresas de sondagens

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Grande negocio é o que isto me parece.
Tanto para uns como para outros.
Se foram eles que mataram a miuda não dei, a mim parece que sim.
Mas enfim...para esse escumalha é mais importante uma bela "bubadeira" e uma noite nos copos do que proteger os filhos...
Tanto para uns como para outros.
Se foram eles que mataram a miuda não dei, a mim parece que sim.
Mas enfim...para esse escumalha é mais importante uma bela "bubadeira" e uma noite nos copos do que proteger os filhos...
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Não me lembro se já aqui foi referido, mas existe um "forum" para comentar o livro do Gonçalo Amaral:
http://www.averdadedamentira.com/
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kpt Escreveu:Esse fundo deve ser cá um belo tacho para uma data de "investigadores" e outros parasitas.
Se a teoria da conspiração for levada ao máximo há sempre a possibilidade dos próprios McCann estarem a tirar proveitos próprios (ou irão tirar) do fundo por intermédio de outras pessoas/empresas.
Claro!!!! Enquanto houver dinheiro, a única preocupação é desaparecer com ele, mais tarde iram todos andar à procura do mesmo!!!!

De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
The privately-funded investigation into the disappearance of Madeleine McCann is at risk of running out of money, her parents have said.
(...)
The Sun reports that the fund, which once peaked at £2m, is now down to £300,000, and the Daily Mirror estimates that it will run out by spring 2011.
http://www.bbc.co.uk/news/uk-11680450
(...)
The Sun reports that the fund, which once peaked at £2m, is now down to £300,000, and the Daily Mirror estimates that it will run out by spring 2011.
http://www.bbc.co.uk/news/uk-11680450
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Livro de Gonçalo Amaral sobre Maddie pode voltar às bancas]
13h06m
Marisa Rodrigues - jn.pt
O livro de Gonçalo Amaral sobre o caso Madeleine McCann pode regressar às bancas. O Tribunal da Relação de Lisboa acaba de dar razão ao ex-coordenador da Polícia Judiciária, que sempre defendeu a tese da morte da menina inglesa.
"O conteúdo do livro não ofende nenhum dos direitos fundamentais dos requerentes" e "o exercício da sua escrita e publicação está contido nos direitos constitucionais assegurados a todos pela Convenção Europeia dos Direitos do Homem e pela Constituição da República Portuguesa", pode ler-se no acórdão a que o JN teve acesso.
Em Setembro de 2009, e após uma providência cautelar interposta pelo casal McCann, o Tribunal Cível de Lisboa proibiu a venda do livro "A Verdade da Mentira" e ainda a reprodução de um documentário baseado na obra e emitido pela TVI. Decisão que merece duras críticas dos juízes da Relação. Proibir o ex-coordenador da PJ "de manifestar a sua opinião, sob qualquer forma (escrita, entrevista, análise, comentário), sobre o que escreveu naquele livro, cerceia-lhe um constitucional e universal direito: o de opinião e liberdade de expressão", refere o acórdão.
Os três juízes desembargadores que assinam o acórdão consideram, ainda, que a sentença do Tribunal Cível de Lisboa violou a Constituição da República Portuguesa e a Convenção Europeia dos Direitos do Homem.
Além de ver "A Verdade da Mentira" regressar às bancas, a Gonçalo Amaral é, assim, restituído o direito à liberdade de expressão.
13h06m
Marisa Rodrigues - jn.pt
O livro de Gonçalo Amaral sobre o caso Madeleine McCann pode regressar às bancas. O Tribunal da Relação de Lisboa acaba de dar razão ao ex-coordenador da Polícia Judiciária, que sempre defendeu a tese da morte da menina inglesa.
"O conteúdo do livro não ofende nenhum dos direitos fundamentais dos requerentes" e "o exercício da sua escrita e publicação está contido nos direitos constitucionais assegurados a todos pela Convenção Europeia dos Direitos do Homem e pela Constituição da República Portuguesa", pode ler-se no acórdão a que o JN teve acesso.
Em Setembro de 2009, e após uma providência cautelar interposta pelo casal McCann, o Tribunal Cível de Lisboa proibiu a venda do livro "A Verdade da Mentira" e ainda a reprodução de um documentário baseado na obra e emitido pela TVI. Decisão que merece duras críticas dos juízes da Relação. Proibir o ex-coordenador da PJ "de manifestar a sua opinião, sob qualquer forma (escrita, entrevista, análise, comentário), sobre o que escreveu naquele livro, cerceia-lhe um constitucional e universal direito: o de opinião e liberdade de expressão", refere o acórdão.
Os três juízes desembargadores que assinam o acórdão consideram, ainda, que a sentença do Tribunal Cível de Lisboa violou a Constituição da República Portuguesa e a Convenção Europeia dos Direitos do Homem.
Além de ver "A Verdade da Mentira" regressar às bancas, a Gonçalo Amaral é, assim, restituído o direito à liberdade de expressão.
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McCanns to talk to Theresa May about hunt for Madeleine
5/07/2010
Home Secretary Theresa May will meet Kate and Gerry McCann to discuss the search for their missing daughter Madeleine, it was announced yesterday.
The parents wrote to request a meeting, the Home Office said. Its details are to be confirmed.
The couple, from Rothley, Leics, want a review of all the information in the hands of the British and Portuguese authorities.
The Met police have said they have no plans to reopen the investigation into Madeleine, who was nearly four when she went missing - feared kidnapped - in Praia da Luz, Portugal, on May 3, 2007.
Despite a huge police investigation and publicity worldwide, the family still don't know the girl's fate.
http://www.mirror.co.uk/news/top-storie ... -22382923/
5/07/2010
Home Secretary Theresa May will meet Kate and Gerry McCann to discuss the search for their missing daughter Madeleine, it was announced yesterday.
The parents wrote to request a meeting, the Home Office said. Its details are to be confirmed.
The couple, from Rothley, Leics, want a review of all the information in the hands of the British and Portuguese authorities.
The Met police have said they have no plans to reopen the investigation into Madeleine, who was nearly four when she went missing - feared kidnapped - in Praia da Luz, Portugal, on May 3, 2007.
Despite a huge police investigation and publicity worldwide, the family still don't know the girl's fate.
http://www.mirror.co.uk/news/top-storie ... -22382923/
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Elias Escreveu:Português assegura que viu Maddie um dia depois do desaparecimento
25.05.2010 - 15:40 Por PÚBLICO
Um homem português de 65 anos veio agora assegurar que viu Madeleine McCann a 4 de Maio de 2007, apenas um dia depois de a menina inglesa ter desaparecido, escreve o tablóide inglês “The Sun”.
Segundo o mesmo jornal, Carlos Moreira explicou que viu a menina com o pijama que foi descrito pelos pais, Gerry e Kate McCann. A pista está agora a ser seguida pelos inspectores privados contratados pelo casal McCann e que continuam a tentar seguir o rasto da menina.
O português disse que a menina estaria deitada na parte de trás de uma carrinha branca, sendo que outras testemunhas que foram ouvidas durante o processo já tinham falado de um veículo com as mesmas características e que teria estado estacionado perto do apartamento em que a família passava férias, no Algarve. Outras pessoas tinham também garantido que tinham visto uma menina loira de pijama a ser transportada por um homem na noite do seu desaparecimento.
Carlos Moreira, escreve o “The Sun”, disse ainda aos investigadores que a menina estava com um homem e com uma mulher que “pareciam ciganos”. Confrontado com um retrato robô, o homem terá confirmado que correspondia ao condutor da carrinha. Carlos Moreira justificou que só agora relacionou o que diz ter presenciado com o caso que aconteceu há três anos porque estava a quase 300 quilómetros do local desaparecimento.
O português dirigia-se no Carregado para o Alentejo e parou para tomar um café em Benavente, onde terá visto Maddie. “Vi uma carrinha branca com a porta traseira aberta e vi uma rapariga deitada na parte de trás com um pijama de duas peças rosa e branco ou amarelo. Vi as costas dela, as suas mãos e os pés. Mexeu um dos dedos mas estava a dormir profundamente. Quando a porta foi aberta nem acordou, como se estivesse drogada”, contou ao jornal inglês. Clarence Mitchell, porta-voz da família McCann, assegurou que o testemunho será tido em consideração e que o português “tomou a atitude certa” ao vir contar o que viu.
Madeleine McCann desapareceu a 3 de Maio de 2007, poucos dias antes de completar quatro anos, de um apartamento na Praia da Luz, no Algarve, onde passava férias com a família. Desde então, os pais mantêm uma campanha para tentar encontrar a filha, cuja investigação em Portugal foi encerrada por falta de provas.
Eu via ontem e também sou português!!!!



Haja paciência!!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Português assegura que viu Maddie um dia depois do desaparecimento
25.05.2010 - 15:40 Por PÚBLICO
Um homem português de 65 anos veio agora assegurar que viu Madeleine McCann a 4 de Maio de 2007, apenas um dia depois de a menina inglesa ter desaparecido, escreve o tablóide inglês “The Sun”.
Segundo o mesmo jornal, Carlos Moreira explicou que viu a menina com o pijama que foi descrito pelos pais, Gerry e Kate McCann. A pista está agora a ser seguida pelos inspectores privados contratados pelo casal McCann e que continuam a tentar seguir o rasto da menina.
O português disse que a menina estaria deitada na parte de trás de uma carrinha branca, sendo que outras testemunhas que foram ouvidas durante o processo já tinham falado de um veículo com as mesmas características e que teria estado estacionado perto do apartamento em que a família passava férias, no Algarve. Outras pessoas tinham também garantido que tinham visto uma menina loira de pijama a ser transportada por um homem na noite do seu desaparecimento.
Carlos Moreira, escreve o “The Sun”, disse ainda aos investigadores que a menina estava com um homem e com uma mulher que “pareciam ciganos”. Confrontado com um retrato robô, o homem terá confirmado que correspondia ao condutor da carrinha. Carlos Moreira justificou que só agora relacionou o que diz ter presenciado com o caso que aconteceu há três anos porque estava a quase 300 quilómetros do local desaparecimento.
O português dirigia-se no Carregado para o Alentejo e parou para tomar um café em Benavente, onde terá visto Maddie. “Vi uma carrinha branca com a porta traseira aberta e vi uma rapariga deitada na parte de trás com um pijama de duas peças rosa e branco ou amarelo. Vi as costas dela, as suas mãos e os pés. Mexeu um dos dedos mas estava a dormir profundamente. Quando a porta foi aberta nem acordou, como se estivesse drogada”, contou ao jornal inglês. Clarence Mitchell, porta-voz da família McCann, assegurou que o testemunho será tido em consideração e que o português “tomou a atitude certa” ao vir contar o que viu.
Madeleine McCann desapareceu a 3 de Maio de 2007, poucos dias antes de completar quatro anos, de um apartamento na Praia da Luz, no Algarve, onde passava férias com a família. Desde então, os pais mantêm uma campanha para tentar encontrar a filha, cuja investigação em Portugal foi encerrada por falta de provas.
25.05.2010 - 15:40 Por PÚBLICO
Um homem português de 65 anos veio agora assegurar que viu Madeleine McCann a 4 de Maio de 2007, apenas um dia depois de a menina inglesa ter desaparecido, escreve o tablóide inglês “The Sun”.
Segundo o mesmo jornal, Carlos Moreira explicou que viu a menina com o pijama que foi descrito pelos pais, Gerry e Kate McCann. A pista está agora a ser seguida pelos inspectores privados contratados pelo casal McCann e que continuam a tentar seguir o rasto da menina.
O português disse que a menina estaria deitada na parte de trás de uma carrinha branca, sendo que outras testemunhas que foram ouvidas durante o processo já tinham falado de um veículo com as mesmas características e que teria estado estacionado perto do apartamento em que a família passava férias, no Algarve. Outras pessoas tinham também garantido que tinham visto uma menina loira de pijama a ser transportada por um homem na noite do seu desaparecimento.
Carlos Moreira, escreve o “The Sun”, disse ainda aos investigadores que a menina estava com um homem e com uma mulher que “pareciam ciganos”. Confrontado com um retrato robô, o homem terá confirmado que correspondia ao condutor da carrinha. Carlos Moreira justificou que só agora relacionou o que diz ter presenciado com o caso que aconteceu há três anos porque estava a quase 300 quilómetros do local desaparecimento.
O português dirigia-se no Carregado para o Alentejo e parou para tomar um café em Benavente, onde terá visto Maddie. “Vi uma carrinha branca com a porta traseira aberta e vi uma rapariga deitada na parte de trás com um pijama de duas peças rosa e branco ou amarelo. Vi as costas dela, as suas mãos e os pés. Mexeu um dos dedos mas estava a dormir profundamente. Quando a porta foi aberta nem acordou, como se estivesse drogada”, contou ao jornal inglês. Clarence Mitchell, porta-voz da família McCann, assegurou que o testemunho será tido em consideração e que o português “tomou a atitude certa” ao vir contar o que viu.
Madeleine McCann desapareceu a 3 de Maio de 2007, poucos dias antes de completar quatro anos, de um apartamento na Praia da Luz, no Algarve, onde passava férias com a família. Desde então, os pais mantêm uma campanha para tentar encontrar a filha, cuja investigação em Portugal foi encerrada por falta de provas.
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Casal McCann pede destruição total de livros
Pais de Maddie regressam a Portugal para processo contra Gonçalo Amaral
00h00m
NUNO MIGUEL MAIA
Casal McCann regressa esta semana a Portugal
O casal McCann pede à Justiça portuguesa para ordenar a destruição de todos os exemplares do livro e do filme nascidos da lavra de Gonçalo Amaral, o ex-coordenador da PJ que defende a tese da morte de Madeleine. Os pais regressam esta semana a Portugal.
Kate e Gerry McCann estarão presentes depois de amanhã no início do julgamento da providência cautelar de proibição de venda de "Maddie - A Verdade da Mentira", nas Varas Cíveis de Lisboa.
Em causa está a oposição de Gonçalo Amaral e da editora à continuidade da ordem de retirada, do mercado, da publicação e documentário que defendem a tese da morte da menina inglesa e envolvimento dos pais na ocultação do respectivo cadáver.
Está providência cautelar está associada a um processo principal em que o casal McCann faz vários pedidos. Os principais passam pela destruição total dos exemplares do livro e do DVD documentário que ainda restarem em armazéns, bem como proibição de cedência de direitos de autor ou divulgação para outros países ou na Internet.
Se ganharem a acção, os pais da menor desaparecida a 3 de Maio de 2007 na Praia da Luz, Lagos, pedem ainda a publicação da decisão final em jornais nacionais, em dois dias consecutivos, como forma de, ainda que parcialmente, reconstituir a sua imagem.
A par da proibição de divulgar a tese da morte da menina, o casal solicita que Gonçalo Amaral e os demais réus no processo sejam condenados a pagar 100 mil euros por cada eventual acto de não acatamento da decisão judicial.
1,2 milhões de euros
Num outro processo à parte, a Gonçalo Amaral é exigida uma indemnização de 1,2 milhões de euros. Foi ao abrigo desta acção que foi ordenado o arresto de todos os bens do ex-coordenador da PJ.
Testemunhas arroladas por Gonçalo Amaral são colegas da PJ que participaram na investigação, incluindo Luís Neves, director nacional de combate ao banditismo.
O próprio procurador do Ministério Público que arquivou o processo, Magalhães Meneses, foi arrolado como testemunha. Este magistrado, a par do procurador-geral adjunto Melchior Gomes - lamentou a recusa, por parte dos ingleses, em participar numa reconstituição dos factos. Assim, os McCann não conseguiram "comprovar a sua inocência".
Pais de Maddie regressam a Portugal para processo contra Gonçalo Amaral
00h00m
NUNO MIGUEL MAIA
Casal McCann regressa esta semana a Portugal
O casal McCann pede à Justiça portuguesa para ordenar a destruição de todos os exemplares do livro e do filme nascidos da lavra de Gonçalo Amaral, o ex-coordenador da PJ que defende a tese da morte de Madeleine. Os pais regressam esta semana a Portugal.
Kate e Gerry McCann estarão presentes depois de amanhã no início do julgamento da providência cautelar de proibição de venda de "Maddie - A Verdade da Mentira", nas Varas Cíveis de Lisboa.
Em causa está a oposição de Gonçalo Amaral e da editora à continuidade da ordem de retirada, do mercado, da publicação e documentário que defendem a tese da morte da menina inglesa e envolvimento dos pais na ocultação do respectivo cadáver.
Está providência cautelar está associada a um processo principal em que o casal McCann faz vários pedidos. Os principais passam pela destruição total dos exemplares do livro e do DVD documentário que ainda restarem em armazéns, bem como proibição de cedência de direitos de autor ou divulgação para outros países ou na Internet.
Se ganharem a acção, os pais da menor desaparecida a 3 de Maio de 2007 na Praia da Luz, Lagos, pedem ainda a publicação da decisão final em jornais nacionais, em dois dias consecutivos, como forma de, ainda que parcialmente, reconstituir a sua imagem.
A par da proibição de divulgar a tese da morte da menina, o casal solicita que Gonçalo Amaral e os demais réus no processo sejam condenados a pagar 100 mil euros por cada eventual acto de não acatamento da decisão judicial.
1,2 milhões de euros
Num outro processo à parte, a Gonçalo Amaral é exigida uma indemnização de 1,2 milhões de euros. Foi ao abrigo desta acção que foi ordenado o arresto de todos os bens do ex-coordenador da PJ.
Testemunhas arroladas por Gonçalo Amaral são colegas da PJ que participaram na investigação, incluindo Luís Neves, director nacional de combate ao banditismo.
O próprio procurador do Ministério Público que arquivou o processo, Magalhães Meneses, foi arrolado como testemunha. Este magistrado, a par do procurador-geral adjunto Melchior Gomes - lamentou a recusa, por parte dos ingleses, em participar numa reconstituição dos factos. Assim, os McCann não conseguiram "comprovar a sua inocência".
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Se quiser apoiar o ex-inspector e escritor Gonçalo Amaral e dizer sim ao direito da liberdade de expressão, visite o site Projecto Justiça Gonçalo Amaral e assine a Petição dos Cidadãos pela Defesa dos Direitos e Liberdades
http://pjga.blogspot.com/
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=PJGA
«A livre comunicação dos pensamentos é um dos mais preciosos direitos do homem. Todo o Português pode conseguintemente, sem dependência de censura prévia, manifestar suas opiniões em qualquer matéria, contando que haja de responder pelo abuso d’esta liberdade nos casos e pela forma que a lei determinar» in Art.º 7.º, Constituição política da Monarquia Portuguesa, 23 de Setembro de 1822
http://www.peticaopublica.com/?pi=PJGA%20"
http://gonaral.epetitions.net
O Livro censurado de Gonçalo Amaral, Maddie - A Verdade Da Mentira confidencial aqui:
http://www.scribd.com/doc/9532208/Maddi ... Da-Mentira
http://pjga.blogspot.com/
http://www.peticaopublica.com/PeticaoVer.aspx?pi=PJGA
«A livre comunicação dos pensamentos é um dos mais preciosos direitos do homem. Todo o Português pode conseguintemente, sem dependência de censura prévia, manifestar suas opiniões em qualquer matéria, contando que haja de responder pelo abuso d’esta liberdade nos casos e pela forma que a lei determinar» in Art.º 7.º, Constituição política da Monarquia Portuguesa, 23 de Setembro de 1822
http://www.peticaopublica.com/?pi=PJGA%20"

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O Livro censurado de Gonçalo Amaral, Maddie - A Verdade Da Mentira confidencial aqui:
http://www.scribd.com/doc/9532208/Maddi ... Da-Mentira
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
22 Outubro 2009 - 01h03
Campanha do Everton condicionada
UEFA proíbe Maddie na Luz
A campanha por Madeleine McCann que a equipa do Everton pretende fazer hoje no Estádio da Luz, no âmbito do jogo com o Benfica para a Liga Europa, foi condicionada pela UEFA.
O organismo máximo do futebol europeu proibiu o uso de camisolas alusivas pelos jogadores ingleses e a passagem de imagens da menina nos ecrãs do estádio. É por ter havido esta decisão que a campanha se vai limitar às bancadas, onde adeptos do clube inglês vão ter vestidas t-shirts com o dizer: "Ainda estamos à tua procura." Foram fabricadas seis mil t-shirts, metade escritas em português e a outra metade em inglês. Maddie desapareceu na Praia da Luz, Algarve, em Maio de 2007. O processo de investigação foi arquivado sem conclusão provada. Os pais defendem a tese do rapto e uma das primeiras fotografias da filha que divulgaram mostra Maddie com a camisola do Everton vestida.
Paulo Marcelino/Octávio Lopes
correiomanha.pt
Campanha do Everton condicionada
UEFA proíbe Maddie na Luz
A campanha por Madeleine McCann que a equipa do Everton pretende fazer hoje no Estádio da Luz, no âmbito do jogo com o Benfica para a Liga Europa, foi condicionada pela UEFA.
O organismo máximo do futebol europeu proibiu o uso de camisolas alusivas pelos jogadores ingleses e a passagem de imagens da menina nos ecrãs do estádio. É por ter havido esta decisão que a campanha se vai limitar às bancadas, onde adeptos do clube inglês vão ter vestidas t-shirts com o dizer: "Ainda estamos à tua procura." Foram fabricadas seis mil t-shirts, metade escritas em português e a outra metade em inglês. Maddie desapareceu na Praia da Luz, Algarve, em Maio de 2007. O processo de investigação foi arquivado sem conclusão provada. Os pais defendem a tese do rapto e uma das primeiras fotografias da filha que divulgaram mostra Maddie com a camisola do Everton vestida.
Paulo Marcelino/Octávio Lopes
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Kate e Gerry querem 1,2 milhões de indemnização por danos
RITA JORDÃO, correspondente em Londres
Os pais de Madeleine McCann vão avançar com um processo de indemnização por danos contra Gonçalo Amaral, no valor de 1,2 milhões de euros.
Kate e Gerry mostraram-se "muito satisfeitos" com a decisão do juiz português. Em comunicado enviado ao JN afirmam: "As alegações de que nós, como pais, estivemos envolvidos de alguma forma no desaparecimento de Madeleine provocaram um enorme sofrimento na nossa família".
O casal afirma, ainda, que "as buscas por Madeleine sofreram como resultado do efeito negativo que o livro e o DVD provocaram".
Fonte próxima da família disse, ao JN, que a decisão do Tribunal de Lisboa é, no entanto, apenas a primeira fase de uma série de acções contra o antigo inspector da PJ. "A próxima fase será uma acção pelos danos causados pelas acções de Amaral e, nesse processo, será incluído um pedido de indemnização", garantiu, acrescentando que "as palavras de Amaral não tiveram fundamento e a sugestão de que Madeleine está morta é cruel, terrível e falsa".
A acção terá sido iniciada pela advogada Isabel Duarte, em Maio passado, e, embora o livro "Madeleine, a Verdade da Mentira" tenha sido publicado noutros países, o processo será levado a cabo apenas em Portugal.
A editora Guerra e Paz esteve perto de assinar um contrato para a tradução do livro para inglês e consequente publicação no Reino Unido mas os advogados de representação dos McCann, tanto em Portugal como em Inglaterra, sempre batalharam para impedir que tal viesse a acontecer.
Fonte
RITA JORDÃO, correspondente em Londres
Os pais de Madeleine McCann vão avançar com um processo de indemnização por danos contra Gonçalo Amaral, no valor de 1,2 milhões de euros.
Kate e Gerry mostraram-se "muito satisfeitos" com a decisão do juiz português. Em comunicado enviado ao JN afirmam: "As alegações de que nós, como pais, estivemos envolvidos de alguma forma no desaparecimento de Madeleine provocaram um enorme sofrimento na nossa família".
O casal afirma, ainda, que "as buscas por Madeleine sofreram como resultado do efeito negativo que o livro e o DVD provocaram".
Fonte próxima da família disse, ao JN, que a decisão do Tribunal de Lisboa é, no entanto, apenas a primeira fase de uma série de acções contra o antigo inspector da PJ. "A próxima fase será uma acção pelos danos causados pelas acções de Amaral e, nesse processo, será incluído um pedido de indemnização", garantiu, acrescentando que "as palavras de Amaral não tiveram fundamento e a sugestão de que Madeleine está morta é cruel, terrível e falsa".
A acção terá sido iniciada pela advogada Isabel Duarte, em Maio passado, e, embora o livro "Madeleine, a Verdade da Mentira" tenha sido publicado noutros países, o processo será levado a cabo apenas em Portugal.
A editora Guerra e Paz esteve perto de assinar um contrato para a tradução do livro para inglês e consequente publicação no Reino Unido mas os advogados de representação dos McCann, tanto em Portugal como em Inglaterra, sempre batalharam para impedir que tal viesse a acontecer.
Fonte
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Esta notícia já tem 15 dias mas como não foi mencionada, coloco-a aqui.
http://diario.iol.pt/sociedade/maddie-c ... -4071.html
Caso Maddie: GNR suspeito de receber 120 mil euros
Foi um dos primeiros agentes a chegar à Praia da Luz. PJ já está a investigar entrega de dinheiro «vivo»
19 de Junho
Um dos militares da Guarda Nacional Republicana que primeiro acudiu ao aldeamento da Praia da Luz e ao apartamento de férias casal McCan é suspeito de ter recebido mais de 120 mil euros em dinheiro «vivo», pouco tempo depois do desaparecimento de Maddie. Este elemento da GNR é essencial para toda a investigação, dado ter sido dos primeiros a chegar ao local de onde a menina desapareceu e também um dos primeiros a contactar com os pais. A TVI apurou que o caso dos repentinos 120 mil euros nas mãos do GNR está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ).
Na noite em que Maddie McCann desapareceu, as primeiras autoridades a chegar ao local foram os militares da GNR. Coube-lhes revistar o apartamento, fazer buscas iniciais, falar com o casal McCann e dirigir a batida à praia e à vila, nomeadamente as zonas abertas para as obras de esgoto e canalizações, a escassas dezenas de metros da urbanização que a família britânica tinha alugado para as férias.
Passeio suspeito de Gery
De acordo com depoimentos prestados no processo, os militares da GNR até foram testemunhas de um passeio a altas horas, de Gerard McCann, junto da igreja da Praia da Luz. Tudo momentos fundamentais para perceber o que terá acontecido à criança desaparecida.
A TVI sabe que um dos primeiros militares a tomar conta da ocorrência está a ser alvo de um processo de averiguação. Em causa, estão mais de 120 mil euros recebidos em dinheiro, em duas contas abertas em seu nome, uma das quais na Caixa Geral de Depósitos. A coincidência mais grave é que esse dinheiro começou a ser depositado, nessas contas, pouco tempo depois do desaparecimento da pequena Madeleine McCann.
Esta quantia é muito superior ao ordenado de um militar da GNR e foi depositada em dinheiro «vivo», de acordo com fontes da investigação, em tranches superiores a 10 mil euros.
Militar nega depósitos
A investigação destes depósitos suspeitos está na mão da DCICCEF (Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Económica e Financeira), que tenta perceber as razões destes pagamentos. Mesmo que seja provada a sua ilegalidade, a ligação ao caso Maddie pode não existir, apesar da forte coincidência temporal e da elevada quantidade de dinheiro.
Contactado pela TVI, o militar em questão negou a existência desses depósitos, tendo aventado a possibilidade de o seu nome ser indevidamente usado na abertura dessas contas. Fontes policiais da zona manifestaram estranheza acerca da possibilidade deste militar que reputam de honesto, estar envolvido em acções ilegais.
http://diario.iol.pt/sociedade/maddie-c ... -4071.html
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jeso Escreveu:charles Escreveu:Aposto que os detectives privados vão contratar os serviços dos mesmos câes que detectaram, sangue e odôr a cadaver em tudo quanto era sitio relacionado com os Mcann......se eles forem espertos fazem isso!
1Ab
Tens alguma reserva mental contra os cães???
Bom FS.
Tenho me visto grego é com o lobo do luis.live bad

PS. Vou até à arena dar porrada no primo do luis.livebad

Cumpt
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só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
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