Falhou acordo - Orçamento 2011
rmachado Escreveu:E mais outra opinião:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=452305
Excelente! Muito lucido!!!
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E mais outra opinião:
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AutoMech Escreveu:kanes Escreveu:Quanto e que esta medida poupará ao estado?
Também tenho essa curiosidade. Eu penso que será mais simbólica e como exemplo (porque a malta já anda 'ouriçada') do que propriamente pelas poupanças reais.
Se o valor for significativo então é porque os 'abusos' são muito maiores do que pensava.
Estou curioso se vão abrir excepções para os médicos. É bizarro ver a ministra a pedir aos médicos reformados para voltarem e agora fazerem isto.
Para trabalharem de borla vão para os médicos do mundo.
Um fiscalista ontem na Sic Noticias (por acaso gostei mt de o ouvir falar, estava nervoso mas pôs o dedo na ferida) disse que o valor de poupança será de 11 milhões de euros anuais. Mas não estamos a falar de muita gente, cerca de 500 individuos serão afectados.
Agora malta com múltiplas reformas é que há para aí aos montes e ninguém faz nada!
dilema de afectos
jdn Escreveu:
CGD votou a favor da entrega do dividendo da PT
05 Novembro 2010 | 00:01
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
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Decisão de pagar o dividendo em Dezembro foi aprovada por unanimidade.
Os representantes da Caixa Geral de Depósitos no conselho de administração da Portugal Telecom concordaram que a entrega da maior fatia do dividendo extraordinário fosse feita em Dezembro, antes da entrada em vigor do novo regime fiscal.
O Negócios sabe que o montante e o momento da distribuição dos dividendos foi aprovado por unanimidade pelo conselho de administração da operadora, onde têm assento Jorge Tomé e Francisco Bandeira, em representação do banco do Estado, que esteve presente na reunião.
O Governo fez saber, na quarta-feira, o seu descontentamento por a PT ter decidido pagar parte do dividendo ainda este ano, permitindo aos accionistas portugueses ficar isentos de impostos.
o Estado é de ninguém e poucos temso amor por ele. num dilema entre Estado e uma entidade como a PT, mesmo os representantes com fortes ligações ao Estado votam em desfavor deste. Não, não terá sido descoordenação. O Estado aguenta mais esta. Aguenta tudo, afinal o seu fundo é bem fundo, com 10.000.000 de fontes.
Quando isso é uma atitude de fora é compreensível, mas quando a atitude é de dentro é sintoma do grau de empenho, comprometimento e defesa de interesses do Estado pelo governo. DEPENDE...
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
kanes Escreveu:Quanto e que esta medida poupará ao estado?
Também tenho essa curiosidade. Eu penso que será mais simbólica e como exemplo (porque a malta já anda 'ouriçada') do que propriamente pelas poupanças reais.
Se o valor for significativo então é porque os 'abusos' são muito maiores do que pensava.
Estou curioso se vão abrir excepções para os médicos. É bizarro ver a ministra a pedir aos médicos reformados para voltarem e agora fazerem isto.
Para trabalharem de borla vão para os médicos do mundo.
Fim da acumulação de pensões com salários é medida de “moral
Fim da acumulação de pensões com salários é medida de “moralização”
O ministro da Presidência confirmou hoje que o Governo decidiu impedir a acumulação entre pensões e vencimentos públicos e que a medida vai entrar em vigor já no dia 1 de Janeiro.
A proibição [de acumular salários com pensões na função pública é para entrar em vigor imediatamente a partir de 1 de Janeiro", disse Pedro Silva Pereira, no habitual briefing após o conselho de ministros.
O ministro explicou que "isto significa que, quer em função de um decreto que o Governo aprovou na semana passada, quer tambem em função de medidas que constam do Orçamento para 2011, o que vai acontecer é que os detentores de pensões, da Caixa Geral de Aposentações ou do Regime Geral da Segurança Social e ainda os titulares de cargos políticos, deixam de poder acumular essas pensões com vencimentos públicos que a qualquer título possam auferir".
Questionado sobre as vantagens financeiras para os cofres do Estado desta medida, Silva Pereira disse que "não é uma medida que vá obter uma grande poupança de recursos porque são situações limitadas", sublinhando que "é uma medida de racionalização da despesa e de moralização".
http://economico.sapo.pt/noticias/fim-d ... 03501.html
O ministro da Presidência confirmou hoje que o Governo decidiu impedir a acumulação entre pensões e vencimentos públicos e que a medida vai entrar em vigor já no dia 1 de Janeiro.
A proibição [de acumular salários com pensões na função pública é para entrar em vigor imediatamente a partir de 1 de Janeiro", disse Pedro Silva Pereira, no habitual briefing após o conselho de ministros.
O ministro explicou que "isto significa que, quer em função de um decreto que o Governo aprovou na semana passada, quer tambem em função de medidas que constam do Orçamento para 2011, o que vai acontecer é que os detentores de pensões, da Caixa Geral de Aposentações ou do Regime Geral da Segurança Social e ainda os titulares de cargos políticos, deixam de poder acumular essas pensões com vencimentos públicos que a qualquer título possam auferir".
Questionado sobre as vantagens financeiras para os cofres do Estado desta medida, Silva Pereira disse que "não é uma medida que vá obter uma grande poupança de recursos porque são situações limitadas", sublinhando que "é uma medida de racionalização da despesa e de moralização".
http://economico.sapo.pt/noticias/fim-d ... 03501.html
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Re: Estamos reféns dos credores
fafite Escreveu:A Ferreira Leite foi em tempos uma das minhas esperânças, mas tambem desiludiu, Canta mas não encanta.kanes Escreveu:“O nosso nível de endividamento, aliado a um anémico crescimento, tornou-nos reféns dos credores, que estão a ditar as regras”, acusou a antiga líder do PSD que, num recado dirigido ao primeiro-ministro, disse ser agora inútil estar a protestar contra a reacção dos mercados financeiros.
“Não vale a pena desgastarmo-nos em críticas, porque sempre soubemos que eles existem e que têm aquelas regras”.
“Se queremos ser economicamente independentes e fazer a politica que entendemos sem prestar contas a ninguém, então temos de nos conter dentro dos limites do que podemos pagar. Caso contrário, por muito que nos custe, não mandamos nada. E temos de pagar a factura nos termos em que nos exigem. É o que está a acontecer”, disse Ferreira Leite no Parlamento, no âmbito da discussão na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2011, que deverá ser hoje aprovada, com a abstenção do PSD.
“Nós estamos em ruptura financeira”, asseverou ainda a antiga ministra das Finanças, dizendo que este é o Orçamento de que “o país precisa no sentido em que tenta corresponder ao que nos é exigido por terceiros”.
“A verdadeira questão política neste debate é como foi possivel um governo ter conduzido o país a um estado tal que nos obrigasse a este tratamento”. Neste momento, disse, "estamos a tratar do doente que os senhores quase mataram".
Na opinião de Ferreira Leite, foi o Governo que se "esforçou" por não ver a crise internacional. "Crises antecipam-se e gerem-se. Não se negam nem se banalizam os seus responsáveis. Agora a situação a que todos conhecemos porque todos estamos a viver. Pouco adianta estarmos a discuti-la. A história, os portugueses vão oportunamente julgar quem nos trouxe até este ponto”, acrescentou.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=451847
Ela hoje esteve muito bem no parlamento, que para mim foi a melhor intervenção de toda a discussão do orçamento. Fez o diagnóstico da situação do país de forma séria, objectiva e sem rodeios. Notou-se que ela está a um nível superior dos outros parlamentares. Permitiu ver a falta de qualidade do parlamento.

Paulo Moreira
Re: Estamos reféns dos credores
A Ferreira Leite foi em tempos uma das minhas esperânças, mas tambem desiludiu, Canta mas não encanta.kanes Escreveu:“O nosso nível de endividamento, aliado a um anémico crescimento, tornou-nos reféns dos credores, que estão a ditar as regras”, acusou a antiga líder do PSD que, num recado dirigido ao primeiro-ministro, disse ser agora inútil estar a protestar contra a reacção dos mercados financeiros.
“Não vale a pena desgastarmo-nos em críticas, porque sempre soubemos que eles existem e que têm aquelas regras”.
“Se queremos ser economicamente independentes e fazer a politica que entendemos sem prestar contas a ninguém, então temos de nos conter dentro dos limites do que podemos pagar. Caso contrário, por muito que nos custe, não mandamos nada. E temos de pagar a factura nos termos em que nos exigem. É o que está a acontecer”, disse Ferreira Leite no Parlamento, no âmbito da discussão na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2011, que deverá ser hoje aprovada, com a abstenção do PSD.
“Nós estamos em ruptura financeira”, asseverou ainda a antiga ministra das Finanças, dizendo que este é o Orçamento de que “o país precisa no sentido em que tenta corresponder ao que nos é exigido por terceiros”.
“A verdadeira questão política neste debate é como foi possivel um governo ter conduzido o país a um estado tal que nos obrigasse a este tratamento”. Neste momento, disse, "estamos a tratar do doente que os senhores quase mataram".
Na opinião de Ferreira Leite, foi o Governo que se "esforçou" por não ver a crise internacional. "Crises antecipam-se e gerem-se. Não se negam nem se banalizam os seus responsáveis. Agora a situação a que todos conhecemos porque todos estamos a viver. Pouco adianta estarmos a discuti-la. A história, os portugueses vão oportunamente julgar quem nos trouxe até este ponto”, acrescentou.
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Estamos reféns dos credores
“O nosso nível de endividamento, aliado a um anémico crescimento, tornou-nos reféns dos credores, que estão a ditar as regras”, acusou a antiga líder do PSD que, num recado dirigido ao primeiro-ministro, disse ser agora inútil estar a protestar contra a reacção dos mercados financeiros.
“Não vale a pena desgastarmo-nos em críticas, porque sempre soubemos que eles existem e que têm aquelas regras”.
“Se queremos ser economicamente independentes e fazer a politica que entendemos sem prestar contas a ninguém, então temos de nos conter dentro dos limites do que podemos pagar. Caso contrário, por muito que nos custe, não mandamos nada. E temos de pagar a factura nos termos em que nos exigem. É o que está a acontecer”, disse Ferreira Leite no Parlamento, no âmbito da discussão na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2011, que deverá ser hoje aprovada, com a abstenção do PSD.
“Nós estamos em ruptura financeira”, asseverou ainda a antiga ministra das Finanças, dizendo que este é o Orçamento de que “o país precisa no sentido em que tenta corresponder ao que nos é exigido por terceiros”.
“A verdadeira questão política neste debate é como foi possivel um governo ter conduzido o país a um estado tal que nos obrigasse a este tratamento”. Neste momento, disse, "estamos a tratar do doente que os senhores quase mataram".
Na opinião de Ferreira Leite, foi o Governo que se "esforçou" por não ver a crise internacional. "Crises antecipam-se e gerem-se. Não se negam nem se banalizam os seus responsáveis. Agora a situação a que todos conhecemos porque todos estamos a viver. Pouco adianta estarmos a discuti-la. A história, os portugueses vão oportunamente julgar quem nos trouxe até este ponto”, acrescentou.
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“Não vale a pena desgastarmo-nos em críticas, porque sempre soubemos que eles existem e que têm aquelas regras”.
“Se queremos ser economicamente independentes e fazer a politica que entendemos sem prestar contas a ninguém, então temos de nos conter dentro dos limites do que podemos pagar. Caso contrário, por muito que nos custe, não mandamos nada. E temos de pagar a factura nos termos em que nos exigem. É o que está a acontecer”, disse Ferreira Leite no Parlamento, no âmbito da discussão na generalidade da proposta de Orçamento do Estado para 2011, que deverá ser hoje aprovada, com a abstenção do PSD.
“Nós estamos em ruptura financeira”, asseverou ainda a antiga ministra das Finanças, dizendo que este é o Orçamento de que “o país precisa no sentido em que tenta corresponder ao que nos é exigido por terceiros”.
“A verdadeira questão política neste debate é como foi possivel um governo ter conduzido o país a um estado tal que nos obrigasse a este tratamento”. Neste momento, disse, "estamos a tratar do doente que os senhores quase mataram".
Na opinião de Ferreira Leite, foi o Governo que se "esforçou" por não ver a crise internacional. "Crises antecipam-se e gerem-se. Não se negam nem se banalizam os seus responsáveis. Agora a situação a que todos conhecemos porque todos estamos a viver. Pouco adianta estarmos a discuti-la. A história, os portugueses vão oportunamente julgar quem nos trouxe até este ponto”, acrescentou.
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Trocos...
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=476714
Governo assume erros de 830 M€ na proposta de OE2011
Numa errata ao Orçamento do Estado para o próximo ano, que chegou ontem ao Parlamento, o governo acrescentou 830 milhões de euros à despesa primária, noticia o Diáro Económico desta quarta-feira.
O peso da despesa primária fica, assim, mais elevado do que o inicialmente indicado pelo Governo. Esses gastos públicos passam assim a pesar 42,3% no PIB, em vez dos anteriores 41,8%.
A rectificação às contas das administrações públicas foi entregue no mesmo dia em que o debate do Orçamento do Estado para 2011 arrancou. Mas o Executivo não disse uma palavra sobre este erro durante as quase oito horas de discussão do documento, nota o jornal.
Na errata, o Governo acrescenta 831 milhões de euros à despesa em contabilidade nacional - aquela que é relevante para apresentar em Bruxelas - e outros tantos à receita.
É por isso, explica o Económico, que o valor do défice fica inalterado nos 4,6%.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?s ... ews=476714
Chave de casa ?
"61% dos portugueses não confiava a chave de casa a José Sócrates "
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... OMEPAGE_V2
Depois de uma sondagem destas, se tivesse vergonha demitia-se.

"61% dos portugueses não confiava a chave de casa a José Sócrates "
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... OMEPAGE_V2
Depois de uma sondagem destas, se tivesse vergonha demitia-se.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
"José Sócrates avisou que se este Orçamento for aprovado, é depois preciso garantir estabilidade política para que possa ser devidamente executado."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=451571
Já cheira a desculpa, ou então está a pedir para não lhe "puxarem o tapete" daqui a uns 6 meses ...
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=451571
Já cheira a desculpa, ou então está a pedir para não lhe "puxarem o tapete" daqui a uns 6 meses ...
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Acordo para o Orçamento assinado às 11h00
O entendimento terá sido finalizado em casa de Eduardo Catroga, onde esteve esta sexta-feira o ministro das Finanças.
O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, e Eduardo Catroga, que liderou a equipa de negociadores do PSD, vão assinar o documento que garante a viabilização do Orçamento de Estado para o próximo ano.
O acordo foi conseguido esta sexta-feira, depois das negociações entre governo e PSD terem sido retomadas. O entendimento terá sido finalizado em casa de Eduardo Catroga, onde esteve esta sexta-feira o ministro das Finanças.
Embora o acordo final ainda não tenha sido divulgado, sabe-se que as duas partes fizeram cedências em relação às propostas iniciais.
O PSD concordou com a subida taxa máxima do IVA para 23%, mas o Governo aceitou rever a taxa a aplicar a alguns produtos alimentares que vão manter-se na taxa mais baixa de 6%.
O governo concordou suspender todas as parcerias público privadas, incluindo a do projecto para a construção do TGV. Ficou ainda acordada a imposição de limites às deduções fiscais apenas para os dois escalões mais altos do IRS.
O acordo surge depois do Conselho Europeu, que decorreu nos últimos dois dias em Bruxelas, e da reunião do Conselho de Estado convocado de urgência pelo Presidente da República e em que os conselheiros manifestaram a necessidade de ser aprovado o Orçamento de Estado para 2011.
O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, e Eduardo Catroga, que liderou a equipa de negociadores do PSD, vão assinar o documento que garante a viabilização do Orçamento de Estado para o próximo ano.
O acordo foi conseguido esta sexta-feira, depois das negociações entre governo e PSD terem sido retomadas. O entendimento terá sido finalizado em casa de Eduardo Catroga, onde esteve esta sexta-feira o ministro das Finanças.
Embora o acordo final ainda não tenha sido divulgado, sabe-se que as duas partes fizeram cedências em relação às propostas iniciais.
O PSD concordou com a subida taxa máxima do IVA para 23%, mas o Governo aceitou rever a taxa a aplicar a alguns produtos alimentares que vão manter-se na taxa mais baixa de 6%.
O governo concordou suspender todas as parcerias público privadas, incluindo a do projecto para a construção do TGV. Ficou ainda acordada a imposição de limites às deduções fiscais apenas para os dois escalões mais altos do IRS.
O acordo surge depois do Conselho Europeu, que decorreu nos últimos dois dias em Bruxelas, e da reunião do Conselho de Estado convocado de urgência pelo Presidente da República e em que os conselheiros manifestaram a necessidade de ser aprovado o Orçamento de Estado para 2011.
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Bom ao menos vão dando matéria para continuarem a ser falados nos media.AutoMech Escreveu:Manequim Escreveu:Conversações retomadas entre Governo e PSD....
Notícia SIC
Realmente, ser politico não é para qualquer um. Depois dos insultos velados em publico, agora é como se estivesse tudo bem.
No fim ainda se vão elogiar mutuamente pela flexibilidade demonstrada.
O que vale é que ainda não se lembraram de cobrar direitos de imagem cada vez que aparecem nos meios de comunicação social, se não estáva-mos feitos!
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O que vos digo é que com estes políticos nao vamos a lado nenhum. O PPC parece um marido rabugento que passa a vida a criticar as atitudes da sua esposa, mas no fim concorda com tudo o que ela faz,porque sabe perfeitamente que nao conseguia fazer melhor.
Que venha o FMI e já!
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Elias Escreveu:Em minha opinião fala-se demasiado do dinheiro gasto nos submarinos e de menos no dinheiro enterrado no BPN (que sozinho dava para 10 submarinos).
A diferença é que os submarinos (necessários ou não) têm valor intrínseco e sempre podem usados para alguma coisa ou quiçá vendidos em segunda mão, ao passo que o dinheiro no BPN foi enterranço puro, ao ponto de já se falar em liquidação do dito.
Nem mais... mas um submarino é visivel (se não estiver submergido) mas um buraco finaceiro.. já não..

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Pastel Escreveu:Aceitam-se apostas do dia em que sai acordo para o orçamento
A) Hoje
B) Sábado
C) Domingo
D) 2ª feira
O meu palpite vai para: B) Sábado
Sai acordo para a colocação de dívida na Quarta e depois não temos acordo na Quinta até nova colocação de dívida.
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Pastel Escreveu:Aceitam-se apostas do dia em que sai acordo para o orçamento
A) Hoje
B) Sábado
C) Domingo
D) 2ª feira
O meu palpite vai para: B) Sábado
a) Hoje
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/pas ... oe_1463426
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Elias Escreveu:Em minha opinião fala-se demasiado do dinheiro gasto nos submarinos e de menos no dinheiro enterrado no BPN (que sozinho dava para 10 submarinos).
A diferença é que os submarinos (necessários ou não) têm valor intrínseco e sempre podem usados para alguma coisa ou quiçá vendidos em segunda mão, ao passo que o dinheiro no BPN foi enterranço puro, ao ponto de já se falar em liquidação do dito.
Não podia estar mais de acordo Elias. Essa vai ser uma bomba a rebentar nas mãos de alguém.
Quem está ligado: