Acordo PS/PSD levará a mais austeridade?
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Fingerspitzengefuhl Escreveu:O jornalista enganou-se porque a questão não é acabar-se o dinheiro mas sim o crédito porque o primeiro já acabou.
Acho que o mais importante nesta declaração é que o PPC refere várias vezes a possibilidade de cortes no salário dos privados para apoiar as empresas...
A única medida que me parece coerente com o objectivo que ele propõe seria baixar o salário mínimo porque todos os outros salários são já decididos pelos patrões.
Descer o salario minimo?? Para que? Para depois as familias precisarem de mais apoios e ser o estado a dar!!! Isso é como se costuma dizer, peixe de rabo na boca!
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Fingerspitzengefuhl Escreveu:A única medida que me parece coerente com o objectivo que ele propõe seria baixar o salário mínimo porque todos os outros salários são já decididos pelos patrões.
Há uma forma, baixa os descontos obrigatórios das empresas para a SS e para equilibrar reduz as reformas existentes, assim a componente de custo da mão de obra desce, sem baixar os salarios.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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O jornalista enganou-se porque a questão não é acabar-se o dinheiro mas sim o crédito porque o primeiro já acabou.
Acho que o mais importante nesta declaração é que o PPC refere várias vezes a possibilidade de cortes no salário dos privados para apoiar as empresas...
A única medida que me parece coerente com o objectivo que ele propõe seria baixar o salário mínimo porque todos os outros salários são já decididos pelos patrões.
Acho que o mais importante nesta declaração é que o PPC refere várias vezes a possibilidade de cortes no salário dos privados para apoiar as empresas...
A única medida que me parece coerente com o objectivo que ele propõe seria baixar o salário mínimo porque todos os outros salários são já decididos pelos patrões.
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Passos Coelho: «Direitos adquiridos caem no dia que for preciso»
Para o presidente do PSD, quando o dinheiro do Estado acabar, a única solução é cortar nos salários e nas pensões
Para o presidente do PSD, em tempo de crise não há direitos adquiridos. Quando o dinheiro do Estado acabar, só resta cortar nos salários e nas pensões.
«A ideia de que não se pode mexer em direitos adquiridos é uma ideia que cai no dia que for preciso. Portanto, eu penso que vamos ter de mexer - com cuidado, mas vamos ter de mexer - também nas pensões e não apenas nos salários da Função Pública», disse esta sexta-feira em conferência de imprensa, Pedro Passos Coelho.
«Julgo que ninguém tem dúvidas que nós precisamos ajustar custos nas empresas no futuro. E isso pode ser feito de duas maneiras: ou através das baixas de salários ou através de outros mecanismos que baixem os custos das empresas», acrescentou o líder dos social-democratas.
Já questionado sobre o impasse nas negociações sobre o Orçamento do Estado, Passos Coelho ironizou: «Imaginou que eu não tenho um plano B? Ou acha que o país acabava? Claro que o ideal seria haver eleições. Mas há outras soluções. Os países têm sempre soluções».
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/ger ... -5238.html
Re: Acordo PS/PSD levará a mais austeridade?
LTCM Escreveu:
Se fosse um corte nas pensões não seria mau.
Até acho que seria mais do que justo.
Já começo a estar cansado da história dos direitos adquiridos, quando as regras que as fixaram foram abusivamente lesando a geração seguinte.
O PPC já tocou ao de leve no tema, o que sinceramente me agradou.
Re: Acordo PS/PSD levará a mais austeridade?
Mcmad Escreveu:Preparem-se senhores pensionistas que o acordo PSD/PS « roubou» 500 milhões ao OE. Terão de ir buscar algum lado, e o mais certo é às reformas.“Acordo custou 500 milhões de euros”, diz Teixeira dos Santos
30 de Outubro de 2010, 14:25
O ministro das Finanças louvou o acordo assinado com o PSD para a viabilização do Orçamento do Estado. Teixeira dos Santos deixou, contudo, o aviso: o acordo teve um custo que vai ser neutralizado com medidas adicionais.
Depois uma semana de rondas negociais e tensão política, Governo e PSD chegaram a um acordo que vai custar 500 milhões de euros nas receitas do Estado. Satisfeito com um acordo “possível”, Teixeira dos Santos declarou que serão necessárias medidas adicionais para que o défice desça até aos 4,6 por cento do PIB no próximo ano.
As medidas vão ser apresentadas na Assembleia da República na discussão da especialidade e Teixeira dos Santos espera que “o PSD apoie o Governo nestas medidas”, declarou o Ministro das Finanças.
Teixeira dos Santos espera que o PSD “não siga a posição do seu líder que defende um relaxamento do défice”.
O ministro das Finanças declarou ainda que com este acordo “evita-se uma crise orçamental e política” que poderiam ser “nefastas para o país”.
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1102826.html
Se fosse um corte nas pensões não seria mau.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Acordo PS/PSD levará a mais austeridade?
Preparem-se senhores pensionistas que o acordo PSD/PS « roubou» 500 milhões ao OE. Terão de ir buscar algum lado, e o mais certo é às reformas.
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1102826.html
“Acordo custou 500 milhões de euros”, diz Teixeira dos Santos
30 de Outubro de 2010, 14:25
O ministro das Finanças louvou o acordo assinado com o PSD para a viabilização do Orçamento do Estado. Teixeira dos Santos deixou, contudo, o aviso: o acordo teve um custo que vai ser neutralizado com medidas adicionais.
Depois uma semana de rondas negociais e tensão política, Governo e PSD chegaram a um acordo que vai custar 500 milhões de euros nas receitas do Estado. Satisfeito com um acordo “possível”, Teixeira dos Santos declarou que serão necessárias medidas adicionais para que o défice desça até aos 4,6 por cento do PIB no próximo ano.
As medidas vão ser apresentadas na Assembleia da República na discussão da especialidade e Teixeira dos Santos espera que “o PSD apoie o Governo nestas medidas”, declarou o Ministro das Finanças.
Teixeira dos Santos espera que o PSD “não siga a posição do seu líder que defende um relaxamento do défice”.
O ministro das Finanças declarou ainda que com este acordo “evita-se uma crise orçamental e política” que poderiam ser “nefastas para o país”.
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1102826.html
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