Empresas do Estado vão despedir e reduzir oferta
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Ai pois ee !
Se a maior parte dos assalariados jaa ee precaaria... porque haverao (ainda) alguns que teem garantia do seu posto de trabalho ?
Ee muito mais faacil nivelar por baixo, isto ee tudo precaario, do que lutar pelos direito de seguranc,a do posto de trabalho...
Isto de facto parece um Paiis que tinha que ser inventado...
Ee muito mais faacil nivelar por baixo, isto ee tudo precaario, do que lutar pelos direito de seguranc,a do posto de trabalho...
Isto de facto parece um Paiis que tinha que ser inventado...

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"O governo pode cortar os salários dos seus funcionários efectivos, os que estão no quadro, mas não pode aplicar essa medida aos empregados de empresas públicas, institutos e reguladores, como o Banco de Portugal ou CMVM, por exemplo, onde existem muitos contratos individuais de trabalho (a modalidade mais comum no privado). Estes contratos encontram-se protegidos pela lei geral do trabalho contra a redução de salários."
http://www.ionline.pt/conteudo/81404-go ... a-economia
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Era bom que podessem despedir. Na função publica à uns que trabalham e á muitos, mas mesmo muitos, que não fazem nada.
E antes que digam que o que eu estou a dizer é mentira.Bla bla bla.
Deixem-me dizer-vos que já trabalhei na função fublica à uns anos atraz.
E antes que digam que o que eu estou a dizer é mentira.Bla bla bla.
Deixem-me dizer-vos que já trabalhei na função fublica à uns anos atraz.
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Re: Empresas do Estado vão despedir e reduzir oferta
AutoMech Escreveu:Elias Escreveu:Mas todas preparam cenários de despedimentos, de redução dos serviços que prestam - e argumentos para demover o Governo de cortes tão profundos.
Pode-se despedir nas empresas públicas ?
Acho que não se podia mas há dias li uma notícia de que o Governo queria alterar o Código de Trabalho para se poder passar a despedir nessas empresas.
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Re: Empresas do Estado vão despedir e reduzir oferta
Elias Escreveu:Mas todas preparam cenários de despedimentos, de redução dos serviços que prestam - e argumentos para demover o Governo de cortes tão profundos.
Pode-se despedir nas empresas públicas ?
Empresas do Estado vão despedir e reduzir oferta
Empresas do Estado vão despedir e reduzir oferta
25 Outubro 2010 | 07:35
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Empresas do Estado não sabem onde vão cortar 15% dos seus custos. Mas têm três semanas para dizer.
As empresas do Sector Empresarial do Estado não sabem como vão cortar 15% dos seus custos, de forma a cumprir a obrigação da proposta do Orçamento do Estado para 2011 (OE). E poucas crêem que tenham, mesmo, de ir tão longe. Mas todas preparam cenários de despedimentos, de redução dos serviços que prestam - e argumentos para demover o Governo de cortes tão profundos.
O ministro António Mendonça e o secretário de Estado das Finanças, Carlos Costa Pina, foram os portadores da notícia, numa reunião na quinta-feira com os presidentes das empresas do Estado. CP, Refer, TAP, Metro de Lisboa, Carris, Metro do Porto, STCP, RTP, CGD e outras empresas têm de reduzir os seus custos em 15%, o que representa cortar quase 1,6 mil milhões de euros, o equivalente a três submarinos. Na reunião de quinta-feira, o Governo referiu que serão tidas em conta as "especificidades" de cada empresa, embora não explicasse o que isso significa. E, mantendo os tectos previstos para o endividamento, abriu excepções para empresas que têm resultados positivos e para as que pretendem recorrer a fundos comunitários, de que não se deve desistir por efeito da restrição do endividamento.
25 Outubro 2010 | 07:35
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
Empresas do Estado não sabem onde vão cortar 15% dos seus custos. Mas têm três semanas para dizer.
As empresas do Sector Empresarial do Estado não sabem como vão cortar 15% dos seus custos, de forma a cumprir a obrigação da proposta do Orçamento do Estado para 2011 (OE). E poucas crêem que tenham, mesmo, de ir tão longe. Mas todas preparam cenários de despedimentos, de redução dos serviços que prestam - e argumentos para demover o Governo de cortes tão profundos.
O ministro António Mendonça e o secretário de Estado das Finanças, Carlos Costa Pina, foram os portadores da notícia, numa reunião na quinta-feira com os presidentes das empresas do Estado. CP, Refer, TAP, Metro de Lisboa, Carris, Metro do Porto, STCP, RTP, CGD e outras empresas têm de reduzir os seus custos em 15%, o que representa cortar quase 1,6 mil milhões de euros, o equivalente a três submarinos. Na reunião de quinta-feira, o Governo referiu que serão tidas em conta as "especificidades" de cada empresa, embora não explicasse o que isso significa. E, mantendo os tectos previstos para o endividamento, abriu excepções para empresas que têm resultados positivos e para as que pretendem recorrer a fundos comunitários, de que não se deve desistir por efeito da restrição do endividamento.
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