Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

Portagens nas SCUT

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por majomo » 5/12/2010 20:41

Pois, a mim cobraram-me uma portagem, que deveria ser grátis ao abrigo da discriminação positiva...

Reclamei junto da via verde, entidade que me levou o dinheiro do banco e a resposta foi, para me queixar junto das concessionária... reclamei junto da concessionária, mas até hoje, quase um mês, não obtive qualquer resposta...

Enfim, assim funciona Portugal... :(
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2065
Registado: 25/7/2007 15:52
Localização: Porto

por Elias » 5/12/2010 19:49

Utentes das Scut já apresentaram mais de 100 queixas na DECO
por Cláudia Garcia, Publicado em 01 de Dezembro de 2010
ionline.pt

Utentes querem valores discriminados nos recibos. Estradas de Portugal fala em "milhares de reclamações, pedidos de esclarecimento e sugestões"

Mais de três reclamações por dia. O modelo de pagamento nas três antigas Scut do Norte (Costa de Prata, Grande Porto e Norte Litoral) entrou em vigor a 15 de Outubro e já originou 102 pedidos de reclamação junto da DECO. O atraso na recepção do Dispositivo Electrónico de Matrícula (DEM) e a ausência de informação discriminada no recibo sobre data e hora de cada taxa de portagem e respectivos custos administrativos são os principais motivos das reclamações dos utentes, diz a DECO.

"Há uma clara violação do direito à informação e à protecção dos direitos económicos do utente", aponta Carla Varela da Associação de Defesa do Consumidor. A jurista recorda que a discriminação de todos os valores é uma obrigação fiscal prescrita no código do IVA e sublinha que os utentes têm total legitimidade na exigência de informação. "Estamos a aceitar as denúncias e a contactar as concessionárias, mas até à data ainda não obtivemos qualquer resposta", conta Carla Varela.

Embora, as reivindicações por parte dos utentes sejam legítimas e frequentes, quer por telefone, quer por correio, a DECO não pondera ainda recorrer aos tribunais, reiterando que o modelo de implantação das SCUT "está ainda numa fase embrionária". O i questionou a Estradas de Portugal sobre o número de reclamações entregues pelos utilizadores, mas a empresa, responsável pela gestão do sistema de cobrança das portagens, refere apenas que "são milhares os pedidos de esclarecimentos, reclamações e sugestões." Também os CTT não responderam às questões colocadas pelo i, pelo que não foi possível confirmar a ausência dos valores descritos no recibo, nem conhecer o volume e natureza das reclamações junto aos balcões dos CTT.

"No passado dia 21 de Outubro dirigi-me a uma payshop e o valor total do recibo foi de 5,02 euros. Esta verba diz respeito às parcelas de custos de portagem? Custos administrativos?", escreveu Manuel Matos num email enviado ao i. A dúvida remete para o problema principal: que valor corresponde a cada pórtico e às taxas administrativas. Manuel Matos descreve que o recibo não identifica os locais exactos das passagens nem a hora, o que dificulta a apresentação de despesas. "Utilizo uma viatura da empresa e não tenho forma de justificar se os recibos se referem a utilizações particulares ou serviço da empresa", nota. Carla Varela conta que este tem sido também um problema no aluguer de viaturas. "Os utentes que recorreram às viaturas rent-a-car reclamam por pagarem valores muito elevados, alegando que a mesma viatura pode ter sido utilizada por outras pessoas", recorda.

ATRASOS Os custos administrativos, agravados, em alguns casos, pelo atraso na recepção do DEM são também factor de protesto. "A legislação não faz qualquer referência ao limite máximo para entrega do DEM", diz Carla Varela. O atraso pode ter sido motivado pela acumulação de pedidos na mesma data. No entanto, a informação divulgada a 7 de Outubro no site dos CTT dava conta de que "todos ou quase todos os utilizadores vão receber o identificador no acto de subscrição". Mas há utentes a aguardar o DEM há cerca de três meses. Embora na ausência do DEM os utentes possam optar pela modalidade de pré-pagamento, a maioria tem optado pelo pós-pagamento nas payshop e CTT que implica custos administrativos de 0,25 euros+IVA por cada pórtico, informa a DECO, apesar da legislação indicar que os custos administrativos serão pagos por cada viagem.
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por Elias » 30/11/2010 21:21

Autarcas do Algarve apelam à população local para não pagar portagem na Via do Infante

30.11.2010 - 19:09 Por Lusa

A Comunidade Intermunicipal do Algarve (Amal), apelou hoje aos algarvios para se recusarem a pagar as portagens na Via do Infante (A22) em protesto contra o Governo que decidiu colocar 10 pórticos naquela via.

“Está iminente a colocação desses equipamentos, decorrendo já o processo de consulta aos empreiteiros”, informou hoje o presidente da Amal, referindo que o Governo não está interessado no diálogo com os autarcas algarvios.

Em comunicado divulgado hoje, e após o Conselho Executivo da Amal se ter reunido na segunda-feira à noite, Macário Correia refere que protestar e recusar colectivamente o pagamento das portagens é a melhor forma de lutar contra a “injustiça”.

Em outubro, a AMAL admitia a colocação de portagens na A 22 desde que essa solução fosse introduzida apenas após a conclusão das obras de requalificação da EN125, mas hoje a Comunidade Intermunicipal reage com medidas duras após constatar que o Governo “decidiu dar instruções para a colocação de 10 pórticos na Via do Infante, com vista à implementação de portagens”.

A AMAL solicitou a 4 de Outubro uma reunião urgente com o primeiro-ministro para pedir o adiamento da introdução de portagens na A22 até à Estrada Nacional 125 estar requalificada, tendo reiterado o pedido de encontro a 9 de Novembro.

O presidente da AMAL já tinha criticado na quarta-feira passada a iminente colocação de pórticos para portagens na Via do Infante sem haver diálogo com os municípios, que aguardam há dois meses por uma audiência com o primeiro-ministro.

A comissão de utentes da Via Infante regressou na passada sexta-feira aos protestos de rua contra as portagens na A22 com uma “marcha de indignação” e um buzinão na Estrada Nacional 125.
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por Elias » 11/11/2010 20:01

Governo apresenta a espanhóis cinco opções de pagamento nas ex-SCUT
11 Novembro 2010 | 18:54
Lusa

O secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, apresentou hoje, em Viana do Castelo, cinco opções que agilizam o pagamento de portagens nas antigas SCUT, resolvendo os problemas levantados pelos automobilistas espanhóis.

"Hoje estão disponíveis várias opções, para que todos possam circular nas nossas auto-estradas, sem discriminação de quem quer que seja", disse Paulo Campos, no final de uma reunião em que se sentou à mesma com o conselheiro do Meio Ambiente, Território e Infra-estruturas da Junta da Galiza, Agustín Hernández, e com associações empresariais portuguesas e galegas.

Os espanhóis passam a poder adquirir, no seu país, o dispositivo da Via Verde, através do Banco Caixa Geral, com pagamento das taxas de portagem por débito em conta bancária.

Vão igualmente poder adquirir o dispositivo dos CTT na rede comercial desta empresa, com extensão a Espanha, nomeadamente à Galiza, com pagamento das taxas de portagem através de pré-carregamento em dinheiro.

O aluguer dos dispositivos da Via Verde ou da rede dos CTT e a aquisição do serviço de pagamento das taxas de portagem junto de entidades especialmente vocacionadas para a prestação de serviços a empresas transportadoras internacionais são outras formas de pagamento disponíveis.

No final da reunião, Agustín Hernández manifestou-se satisfeito com estas soluções, sublinhando a sua importância para que se mantenha a atual mobilidade entre Portugal e a Galiza, que se traduz em mais de 22 mil veículos por dia a atravessar a fronteira de Valença.

O presidente da Confederação de Empresários de Pontevedra, José Manuel Alvariño, que tinha apresentado uma queixa em Bruxelas contra Portugal, por não se poder pagar em dinheiro as portagens nas antigas SCUT, também anunciou que, com estas opções hoje anunciadas, o assunto, para ele, "está encerrado", pelo que a queixa será retirada.

O secretário geral do Eixo Atlântico, Xoán Mao, afirmou que estas soluções resolvem o problema "no imediato", ressalvando que a solução definitiva acontecerá em 2011, quando os sistemas electrónicos de cobrança das taxas de portagem português e espanhol convergirem, assegurando a sua interoperabilidade.

Esta convergência em 2011 foi também hoje selada pelos governos de Portugal e da Galiza, que suscitaram ainda a possibilidade de desenvolver, a curto prazo, "outras soluções mais flexíveis" para a cobrança de portagens nas SCUT, nomeadamente o pagamento via internet "para trajectos curtos e absolutamente pontuais" ou em postos físicos existentes em aeroportos e áreas de serviço.
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por Elias » 7/11/2010 17:33

Hotel de Gaia oferece valor das portagens na A3 aos visitantes espanhóis

07.11.2010 - 15:26 Por Lusa

Um hotel de Gaia anunciou hoje que oferece o valor das portagens na A3, entre Valença e Porto, para que os turistas espanhóis “não desistam de visitar a região”.

"Para contornar a queda de reservas proveniente do mercado galego, resultante do pagamento de taxas de circulação nas SCUT, o Hotel Meliá Gaia Porto lança esta semana uma campanha para os mercados da Região Autónoma da Galiza oferecendo um desconto no quarto equivalente ao valor cobrado nas portagens da A3”, refere a unidade, em comunicado.

A recente introdução de portagens nas vias sem custos para o utilizador (SCUT) “ditou uma quebra preocupante nas reservas do hotel”.

“O feriado de 1 de Novembro foi o exemplo mais significativo, com uma quebra de cerca de 30 por cento na lotação usual desta unidade hoteleira por esta altura”, revela Mónica Gonçalves, directora-geral do Hotel Meliá Gaia Porto.

Com as épocas festivas à porta, e dois feriados em Dezembro, os receios da direcção do hotel agravaram-se, pelo que a solução encontrada foi iniciar uma campanha para trazer os turistas galegos de volta.

“Em Dezembro, 80 por cento da lotação do hotel é do mercado espanhol”, frisa Mónica Gonçalves, recordando que os galegos aproveitam os feriados para passear no Porto e fazer compras de Natal.

Com esta campanha, o hotel incentiva os visitantes espanhóis a utilizarem a A3, em detrimento da A28, que é mais barata, para que não tenham de alugar ou comprar o dispositivo eletrónico obrigatório para circular nas antigas SCUT.

Circular em automóvel ligeiro da Galiza para o Porto pela A3 (operada pela Brisa) custa 7,85 euros (15,70 euros, ida e volta) e pela A28 (operada pela Via Livre/Norte Litoral) custa 4,05 euros (8,10, ida e volta).

No entanto, como a A28 é uma antiga SCUT, os veículos de matrícula estrangeira têm de ter o dispositivo electrónico, que custa 27 euros, carregado previamente com 50 euros, valor este que não é devolvido caso não seja gasto no prazo de três meses.

O dispositivo para estrangeiros só pode ser comprado ou alugado nalguns locais, nomeadamente em estações do CTT e em duas áreas de serviço, o que tem motivado inúmeros protestos de habituais visitantes galegos, muitos dos quais deixaram de se deslocar a Portugal.

“Apesar do descontentamento pelo facto de ter de despender o valor das taxas, a complexidade do pagamento é aquilo que mais tem desagradado aos clientes”, sublinha o hotel.
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por Dilson Costa » 6/11/2010 22:08

<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/ArQbKEwaMGs?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/ArQbKEwaMGs?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>
Na bolsa como na vida, tudo é possível...
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 307
Registado: 29/11/2007 2:54
Localização: Porto

por Elias » 6/11/2010 21:27

Comissões de utentes das Scut convocam protesto nacional para dia 15

06.11.2010 - 14:04 Por Lusa

As comissões de utentes das sete auto-estradas até agora sem custos para o utilizador (Scut) decidiram promover, no próximo dia 15, uma “jornada nacional de protesto” contra a introdução de portagens nestas vias e apelaram aos condutores para manifestarem o seu descontentamento no dia da greve geral.

No final de uma reunião realizada hoje no Entroncamento, José Rui Ferreira, porta-voz nacional das comissões de utentes, disse aos jornalistas que estas acreditam que a introdução de portagens nas antigas e actuais auto-estradas sem custos para o utilizador “não é um facto irreversível”. Por isso, decidiram dar “nova dinâmica”, a nível nacional, ao protesto contra esta medida, adiantou.

Segundo o responsável, o protesto do próximo dia 15, precisamente um mês depois da introdução de portagens nas três Scut do Norte, terá as formas que forem decididas localmente por cada uma das comissões de utentes.

Quanto ao apelo aos utentes para que se associem, das formas que entenderem, ao protesto no dia 24 de Novembro, José Ferreira afirmou que a greve geral convocada para esse dia é “não apenas uma jornada sindical, mas uma grande jornada de protesto”.

A reunião de hoje, a segunda a nível nacional mas a primeira depois da introdução das portagens nas Scut do Norte, no passado dia 15 de Outubro, serviu ainda para fazer um “levantamento do impacto” da medida, disse.

O também porta-voz da Comissão de Utentes da Póvoa do Varzim/Vila do Conde lamentou a “enorme confusão” e a “enorme falta de respeito” pelos milhares de utilizadores das vias que passaram a ser portajadas, referindo-se à forma como foram vendidos os identificadores.

Os atrasos na venda dos dispositivos electrónicos e na atribuição das isenções provocou um grande desvio de tráfego para as “pseudo-alternativas”, trazendo problemas de segurança a algumas localidades.

Para as comissões de utentes, é “condenável” que as lideranças políticas do PS, PSD e CDS-PP não tenham inviabilizado a introdução de portagens.

Para José Ferreira, o princípio do “utilizador/pagador” é uma “falsa questão”, já que as vias em causa são infra-estruturas “fundamentais para o desenvolvimento da actividade económica do país”, frisando que as receitas geradas ultrapassam “em muito” os custos de manutenção.

José Ferreira lamentou que o Estado tenha ocultado estudos que provam que as Scut são “auto-sustentáveis”, tendo em conta o aumento de receitas que advêm para as regiões que atravessam, só para “ir buscar dinheiro de qualquer maneira”.

Segundo disse, há estudos que têm como referência o ano de 1999 que mostram que os custos de construção e manutenção das SCUT eram da ordem dos 4000 milhões de euros quando o aumento da receita fiscal previsível era da ordem do 10 mil milhões de euros.

Como exemplo de que a medida pode ser reversível, o porta-voz das comissões de utentes referiu o caso da saída de Ermesinde da A4, que foi portajada no passado.
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por Pintodoiro » 26/10/2010 23:22

E esta hein...

Pintodoiro
Anexos
image001.jpg
image001.jpg (672.75 KiB) Visualizado 7796 vezes
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 687
Registado: 28/7/2006 0:00
Localização: Reino Maravilhoso

por Elias » 26/10/2010 12:41

Viva as isenções e os benefícios :twisted:


Alguns monovolumes e jipes pagam menos portagem também nas antigas Scut

26.10.2010 - 09:06 Por Aníbal Rodrigues
publico.pt

Mesmo com carroçarias classe 2, quem paga classe 1 nas auto-estradas mantém o benefício nas antigas Scut.

Os monovolumes do tipo Seat Alhambra ou Volkswagen Sharan com Via Verde pagam classe 1 nas ex-Scut, à semelhança do que se verifica nas outras auto-estradas, onde já beneficiavam de um regime especial. A dúvida poderá, no entanto, surgir quando os utentes fazem o pedido de discriminação para obter descontos nas ex-Scut e percebem que o seu carro é classificado como classe 2. Foi o caso de Rita Vidal, moradora em Aveiro, utilizadora da A29 e dona de um Seat Alhambra. Quando esta docente fez o pedido de discriminação, via Internet, com o objectivo de pagar aquilo que paga um ligeiro de passageiros (classe 1) descobriu que o seu veículo é classe 2.

"Como é possível o mesmo carro ser taxado de forma diferente em estradas piores, como a A29, em relação à A1?!", questiona Rita Vidal, num depoimento escrito enviado ao PÚBLICO. Contudo, fonte oficial da Via Verde Portugal garante que o que é válido nas auto-estradas convencionais também se aplica às antigas Scut. "Os monovolumes continuam a ser classe 2, o carro em si não deixa de ser classificado como classe 2, mas beneficiam de um regime especial que os faz pagar classe 1 em qualquer infra-estrutura rodoviária", explicou este responsável. "Na prática, nada se altera", garante.

O Decreto-Lei n.º 39/2005, de 17 de Fevereiro, veio estabelecer que os "veículos ligeiros de passageiros e mistos, tal como definidos no Código da Estrada, com dois eixos, peso bruto superior a 2300 kg e inferior ou igual a 3500 kg, com lotação igual ou superior a cinco lugares e uma altura, medida à vertical do primeiro eixo do veículo, igual ou superior a 1,1m e inferior a 1,3m, desde que não apresentem tracção às quatro rodas permanente ou inserível, pagam a tarifa de portagem relativa à classe 1 quando utilizem o sistema de pagamento automático". No site do Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres é possível consultar uma extensa lista que inclui todos os veículos abrangidos por este regime especial.

Apesar daquele diploma ter surgido com o intuito de apoiar a produção dos monovolumes fabricados em Palmela - inicialmente da Ford, Seat e Volkswagen, hoje apenas Seat e Volkswagen - o enquadramento legal então criado permitiu a inclusão de muitos outros modelos. De tal forma que hoje em dia há também veículos do tipo jipe ou SUV (sports utility vehicle), desde que apenas com tracção dianteira, na lista de modelos que pagam classe 1, apesar de as suas carroçarias apresentarem um formato que as enquadra na classe 2.
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por pocoyo » 26/10/2010 8:59

Elias Escreveu:Câmara da Póvoa de Varzim vai proibir travessia de camiões pelo centro da cidade

25.10.2010 - 17:41 Por Lusa

A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim vai proibir a passagem de camiões de longo curso pelo centro da cidade, que desde a entrada em vigor de portagens na A28 registou um aumento significativo no trânsito.

“Todos as viaturas de longo curso vão ficar impedidas de atravessar a cidade da Póvoa de Varzim através da Estrada Nacional 13, sendo obrigadas a recorrer à Avenida 25 de Abril”, explicou o presidente da autarquia, Macedo Vieira.

Esta avenida, mais conhecida como Via B, é uma estrada alternativa à EN13 e à Avenida dos Banhos e atravessa a cidade da Póvoa de Varzim em direcção a Vila do Conde, sem passar pelo centro urbano.

A Via B liga a rotunda da Avenida do Mar (logo a seguir à entrada da A28) ao limite sudoeste da Póvoa, cruzando-se com as ruas Comendador Francisco A. Quintas, das Arroteias, de Almeida Brandão, Via General Humberto Delgado, Sacra Família, Dr. Belarmino Pereira e Viriato Barbosa.

Macedo Vieira justifica a implementação desta medida com a entrada em vigor do pagamento de portagens na A28, que aumentou de forma “significativa” o trânsito no centro da cidade. “Aumentou o tráfego automóvel ao longo de toda a EN13 e, consequentemente, a passagem de camiões nesta via, o que causa grandes constrangimentos no trânsito”, referiu o autarca.

Com esta medida a autarquia pretende "retirar" os camiões de longo curso do centro da cidade de forma a “permitir mais fluidez no tráfego”, concluiu o autarca.


Acho bem, e fico admirado como é que os camiões não optam por esta via.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2056
Registado: 15/1/2010 15:30

por tonirai » 26/10/2010 0:25

tonirai Escreveu:Alguém que tenha dispositivo Via Verde e que já tenha passado em ex-scuts já consultou o extracto de passagens no VV online?

Eu consultei agora, e apesar de ter passado 2x no pórtico da A28 de Lavra/Aveleda na 6ª, 2ª e 3ª (6 passagens), só me aparecem as passagens de AE A4 (já deste fim-de-semana) :roll:

Também li algures que quem não tem dispositivos e se dirige aos CTT para pagar, por vezes 2 dias depois de passarem ainda não aparece nada nos CTT!
Depois querem que paguem em 5 dias úteis... :roll: As pessoas vão estar sempre a ir aos CTT para perder tempo?!

Voltei a consultar hoje o extracto no Via Verde online:

As passagens já aparecem todas - porém, acho estranho que nenhuma tenha ainda sido debitada, já que pelo meio tenho 2 passagens na A4 que já o foram...

Quer dizer, na listagem aparecem como não debitadas (com um "x" na coluna "paga"), por isso suponho que não o tenham sido (pois na conta ainda não fui ver).
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1985
Registado: 19/4/2007 18:26
Localização: Cronologicamente... Paris/Resende/Gaia

por Elias » 25/10/2010 23:01

Câmara da Póvoa de Varzim vai proibir travessia de camiões pelo centro da cidade

25.10.2010 - 17:41 Por Lusa

A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim vai proibir a passagem de camiões de longo curso pelo centro da cidade, que desde a entrada em vigor de portagens na A28 registou um aumento significativo no trânsito.

“Todos as viaturas de longo curso vão ficar impedidas de atravessar a cidade da Póvoa de Varzim através da Estrada Nacional 13, sendo obrigadas a recorrer à Avenida 25 de Abril”, explicou o presidente da autarquia, Macedo Vieira.

Esta avenida, mais conhecida como Via B, é uma estrada alternativa à EN13 e à Avenida dos Banhos e atravessa a cidade da Póvoa de Varzim em direcção a Vila do Conde, sem passar pelo centro urbano.

A Via B liga a rotunda da Avenida do Mar (logo a seguir à entrada da A28) ao limite sudoeste da Póvoa, cruzando-se com as ruas Comendador Francisco A. Quintas, das Arroteias, de Almeida Brandão, Via General Humberto Delgado, Sacra Família, Dr. Belarmino Pereira e Viriato Barbosa.

Macedo Vieira justifica a implementação desta medida com a entrada em vigor do pagamento de portagens na A28, que aumentou de forma “significativa” o trânsito no centro da cidade. “Aumentou o tráfego automóvel ao longo de toda a EN13 e, consequentemente, a passagem de camiões nesta via, o que causa grandes constrangimentos no trânsito”, referiu o autarca.

Com esta medida a autarquia pretende "retirar" os camiões de longo curso do centro da cidade de forma a “permitir mais fluidez no tráfego”, concluiu o autarca.
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por alexandre7ias » 24/10/2010 0:25

Portagens na A28 conduzem trânsito para pontes seculares
Minho Veículos pesados arriscam a multa em Fão. Ponte Eiffel preocupa utilizadores
Apesar do reforço policial, a ponte de Fão continuou a ser utilizada por veículos pesados, nomeadamente camiões com dois eixos, bem acima das 20 toneladas. Preocupações estendem-se a Viana do Castelo, com o aumento da procura da ponte Eiffel.

Durante o dia de ontem, as patrulhas da GNR controlaram os acessos à ponte de Fão, nas rotundas de Apúlia e Esposende. Em causa não está o pagamento de portagens, mas uma questão de economia de percurso, porque, a alternativa à Estrada Nacional 13 passa pela incursão na A28, para atravessar o rio Cávado, regressando à EN. Já os carros ligeiros, têm optado, maioritariamente, pela estrada secundária.

Sentada na mesa do restaurante que explora, juntamente com o marido, há 26 anos, Elisabete Gomes reconhece o aumento significativo da circulação de carros e camiões pela EN 13, em Fão. As queixas desaguam na crise e numa conjuntura difícil que vai para além das portagens. "É tempo de crise, mas também porque as pessoas não querem trabalhar e, com esta medida, nada se faz para dar trabalho às pessoas, porque não há pessoas nessas portagens", diz a proprietária do Martins dos Frangos. Uma primeira ilação, retirada da observação dos hábitos dos clientes, permite a Elisabete constatar que a comodidade tira à boca, ou seja, "trabalhadores que aqui vinham comer uma refeição, agora ficam-se por um pão e dois croquetes".

José Machado, sócio de uma empresa, aponta os problemas que se ergueram com a nova ordem. "São só prejuízos. As margens de lucro são pequenas e agora ainda queimamos mais gasóleo, em filas. Esperemos a retoma".

Trânsito intenso em Viana

Não é só a ponte de Fão que constitui motivo de preocupação para as comunidades locais. O "intenso trânsito" que passou a circular na EN13 para fugir às portagens na A28 levou já vários intervenientes a manifestar-se "preocupados" com a ponte Eiffel de Viana do Castelo, cujo relatório de trabalho sobre os pilares e fundações "nunca foi dado a conhecer".

Rosto do movimento contra as portagens na A28, Jorge Passos alude a semana "com um balanço desastroso" e a um aumento "considerável" de trânsito na EN13. "A ponte (Eiffel) está, agora, sujeita a uma intensa utilização, cujas consequências serão, ainda, desconhecidas. Mas algo motivou a limitação da velocidade máxima na ponte a 30 quilómetros por hora. Isso não terá sido, com toda a certeza, uma obra do acaso", refere.

Semelhante juízo formula a Associação de Moradores do Cabedelo, afiançando mesmo que uma eventual sobrecarga "poderá trazer problemas à sustentabilidade" da travessia. "A ponte tem um frágil equilíbrio e o aumento do tráfego poderá pôr esse equilíbrio em causa", vaticina Rocha Neves. A propósito, assinala que, em processo interposto por elemento da associação junto do Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga, a Refer "não divulgou" a natureza dos trabalhos realizados nos pilares da travessia e o que motivou tal intervenção, classificando as informações de "confidenciais".

Sobre a questão, fonte oficial da Refer disse que os impactos na infra-estrutura que decorrem do tipo de utilização que lhe está associada são "uma das áreas que temos em conta na monitorização das condições estruturais da ponte". O JN indagou, ainda, sobre a forma como procede a Refer a essa monitorização. Porém, a questão ficaria por responder.

Afirmando-se "atenta" à situação, a Autarquia vianense acentua, contudo, que o fluxo de tráfego "não aumentou consideravelmente", assinalando que, "a ponte da A28 sobre o rio Lima não está entre portagens, não obrigando, por isso, os automobilistas a alterar o seu trajecto".
O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
Android Mobile
Imagem
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3732
Registado: 24/2/2005 19:41
Localização: Maia

por alexandre7ias » 24/10/2010 0:22

O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
Android Mobile
Imagem
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3732
Registado: 24/2/2005 19:41
Localização: Maia

por Automech » 23/10/2010 16:03

Elias Escreveu:No fundo, tudo se resume a definir o que queremos do Estado. Pessoalmente, prefiro pagar menos impostos ao Estado e pagar por aquilo que efectivamente utilizo. Mas já que tenho de pagar impostos, e que estes impostos tendem a ser cada vez mais elevados, sinto-me no direito de exigir contrapartidas. Entendo que os impostos devem ser aplicados em serviços que contribuam para o bem-estar comum. Os transportes públicos gratuitos são apenas um exemplo desses serviços (aliás nota que o facto de haver subsídios à exploração já faz com que esses serviços de transporte sejam parcialmente gratuitos, por assim dizer).


Exactamente Elias. E deixa-me só acrescentar um ponto que para mim é importante.

Os impostos servem também como uma espécie de seguro encapotado para o contribuinte, algo que às vezes as pessoas se esquecem.

Por exemplo, ninguém sabe se vai ter cancro (que tem tratamentos caríssimos). Se levássemos ao limite o utilizador / pagador, provavelmente a maior parte das pessoas não se podia tratar desta doença.

Bom, então é preferível que todos paguem impostos (que revertem parcialmente para a saúde), ficando 'prejudicados' os que sempre são saudáveis e 'beneficiados' os que adoecem.

Encontrar o balanço para a utilização dos impostos é o principal papel dos partidos políticos quando definem as suas politicas para cada uma das áreas (transportes, educação, saúde, etc.).

O que infelizmente temos em Portugal (quanto a mim) são prioridades erradas, mas isso dá pano para mangas.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 9360
Registado: 4/6/2010 12:12
Localização: 16

por Elias » 23/10/2010 13:23

jgovat,

Eu tendo a concordar com o Milton Friedman - não há almoços grátis e quando temos algo que nos é dado de borla, alguém está a pagar por isso. É neste sentido que eu sou a favor das portagens nas SCUTs e de outros serviços pagos.

Mas vamos, em jeito de exercício, levar o conceito um pouco mais longe. Vamos ver o que acontece se começarmos a exigir que as pessoas paguem por todos os serviços que usam:

- por exemplo, que tal passar a cobrar uma taxa para deixar circular nas estradas nacionais e municipais? Isto porque essas vias também têm um custo.
- e que tal passar a cobrar os bilhetes dos transportes públicos de acordo com o seu custo real retirando todo e qualquer subsídio?
- e que tal retirar os subsídios à energia eléctrica, conforme já falei noutro tópico, vendendo a energia ao seu custo real?
- e já agora, que tal aplicar uma taxa para entrar em Lisboa (como já acontece em Londres), de modo a contribuir para a conservação da cidade, uma vez que o sistema actual é tão injusto, dado que a câmara é financiada pelos munícipes mas a cidade é utilizada diariamente por centenas de milhares de pessoas que vêm dos concelhos limítrofes.
- e que tal cobrar aos cidadãos pela educação (exigir aos pais que paguem o custo real da escola dos filhos), pela saúde (cobrar os serviços de saúde pelo seu custo real) e pelo facto de haver uma esquadra no bairro (exigir uma taxa de segurança, por assim dizer)? E por aí adiante.

Repara: no limite, tudo tem um custo e tudo pode ser cobrado. E cada qual paga por aquilo que utiliza.

Uma vez atingido esse limite, deixa de haver serviços colocados de forma gratuita à disposição da sociedade e nesse caso não precisamos do Estado para quase nada. E nessa situação, os nossos impostos, passam a servir para quê?

No fundo, tudo se resume a definir o que queremos do Estado. Pessoalmente, prefiro pagar menos impostos ao Estado e pagar por aquilo que efectivamente utilizo. Mas já que tenho de pagar impostos, e que estes impostos tendem a ser cada vez mais elevados, sinto-me no direito de exigir contrapartidas. Entendo que os impostos devem ser aplicados em serviços que contribuam para o bem-estar comum. Os transportes públicos gratuitos são apenas um exemplo desses serviços (aliás nota que o facto de haver subsídios à exploração já faz com que esses serviços de transporte sejam parcialmente gratuitos, por assim dizer).
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por jgovat » 23/10/2010 13:04

Caro Elias,

A propósito dos transportes públicos gratuítos ou de qualquer outro serviço gratuíto (no caso, conferências na Universidade de Reikiavik - Islândia).

Esta resposta de Milton Friedman é para mim uma verdadeira lição de inteligência.

http://mercadodelimoes.wordpress.com/page/2/

Abraço,

jgovat
 
Mensagens: 51
Registado: 12/4/2003 22:40

por tonirai » 23/10/2010 11:51

Eu ontem tive a maior fila de trânsito na A28 de que me recordo desde que a utilizo... pelas 19h, no sentido Viana-Porto.
Fiquei parado no início da recta do Ikea, na saída para o Terminal Tir, e foi arranca-pàra até entrar na VCI :shock:
Cheguei a casa às 20h30...

Segundo a TSF, tal se devia aos utilizadores em deslocações para fim-de-semana no interior, que em vez de usarem as A41/42, entravam na A28 (zona sem pórtico) para alcançarem outras alternativas...

Já estou a ver que, daqui para a frente, as 6ª-feiras vão ser sofridas... ou não, se perceberem que aquilo entope completamente e se sujeitarem a "pagar para fluir" :lol:
Certo é que ontem paguei para fluir, e fiquei foi com uma grande entaladela :evil:
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 1985
Registado: 19/4/2007 18:26
Localização: Cronologicamente... Paris/Resende/Gaia

por carf2007 » 23/10/2010 11:03

Quando a ponte cair depois controem uma nova. Foi assim no passado, será assim no futuro ...

Vamos rezar para que não caia :pray:

p.s. sou agnóstico, é só uma força de expressão :lol:
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3051
Registado: 9/3/2007 23:32
Localização: Planeta Terra

por Elias » 23/10/2010 10:03

Camiões pesados "fogem" à A 28 desrespeitando proibição de circularem na ponte de Fão

21.10.2010 - 16:41 Por Lusa

Desde que a A 28 começou a ser portajada, vários camiões começaram a circular pela ponte de Fão, uma estrutura que, há vários anos, está interdita a pesados.

A ponte, que atravessa o rio Cávado e que liga a cidade de Esposende à freguesia de Fão, é estreita e com a passagem de camiões há constrangimentos ao nível do tráfego automóvel, como a agência Lusa constatou esta quinta feira.

O presidente da Câmara Municipal de Esposende desconhece a situação, mas não deixou de dizer que não fica surpreendido com o fato.

“Essa passagem abusiva era algo que se previa e nós fartamo-nos de avisar os responsáveis do governo para as consequências que a introdução de portagens teria numa região sem alternativas”, disse João Cepa.

Ainda assim, e porque “o troço da A 28 entre Apúlia e Esposende não é portajado, não se justifica a utilização abusiva da ponte de Fão”, sublinhou o autarca.

Um dos camionistas que fez a travessia da ponte explicou que segue aquele percurso porque “facilita a viagem”.

Apesar de saber que o trânsito naquela via está interdito a pesados, explicou que “é mais prático” ir pela ponte do que “andar a entrar e sair da A 28 para fugir às portagens”.

Foi em 2006 que aquela estrutura centenária foi alvo de uma intervenção por parte das Estradas de Portugal (EP), que incluiu a renovação da estrutura metálica, do tabuleiro e também dos alicerces que se encontravam irregulares e deformados.

Após a recuperação completa daquele imóvel classificado de interesse público, o trânsito pesado ficou interdito, com excepção dos transportes públicos.

João Cepa teme agora que o aumento de circulação provoque desgaste naquela estrutura, onde se gastaram mais de dois milhões de euros.

Por isso, o autarca anunciou que vai “alertar as autoridades policiais locais para esta situação, uma vez que está em causa a segurança das pessoas e também a fluidez do tráfego”, numa ponte que tem 267 metros de comprimento e que é sustentada por sete pilares enterrados a mais de 15 metros abaixo do leito do rio.
 
Mensagens: 35428
Registado: 5/11/2002 12:21
Localização: Barlavento

por Marco Martins » 23/10/2010 0:44

Krupper Escreveu:
MarcoAntonio Escreveu:Eu sei que o Metro de Lisboa continua a investir e a expandir-se. Mas em comparação com essas 15 estações em Lisboa, o do Porto são 80!

Porque mesmo as que já existiam (nomeadamente na linha que vai para Vila do Conde) foi tudo mexido e actualizado para o Metro (mais as linhas, maquinaria, etc, etc).

Sem verificar nada, simplesmente não pode haver comparação.


Marco, é verdade isso, mas repara que não é possível comprar directamente o Metro Lisboa com o Metro Porto até pela natureza diferente das companhias. No caso de se fazer esse tipo de comparações, atrevo-me a dizer que faz mais sentido comparar o metro do Porto com o serviço de CP sub-urbano em Lisboa, porque de facto é esse o serviço que o metro do Porto efectua.


Sim, o metro do Porto até é em grande parte o caminho que o comboio já fazia, e o mais sensato será comparar com o serviço da CP sub-urbano.

Em termos de estações ditas de metro, houve investimento grande na baixa do Porto.

As restantes estações de metro, nada mais são do que simples paragens de autocarro! Gastaram tanto dinheiro num metro e nem as estações ficam tapadas ou com condições dignas de um metro!
 
Mensagens: 6450
Registado: 7/4/2007 17:13
Localização: Algarve

por Krupper » 22/10/2010 23:57

MarcoAntonio Escreveu:Eu sei que o Metro de Lisboa continua a investir e a expandir-se. Mas em comparação com essas 15 estações em Lisboa, o do Porto são 80!

Porque mesmo as que já existiam (nomeadamente na linha que vai para Vila do Conde) foi tudo mexido e actualizado para o Metro (mais as linhas, maquinaria, etc, etc).

Sem verificar nada, simplesmente não pode haver comparação.


Marco, é verdade isso, mas repara que não é possível comprar directamente o Metro Lisboa com o Metro Porto até pela natureza diferente das companhias. No caso de se fazer esse tipo de comparações, atrevo-me a dizer que faz mais sentido comparar o metro do Porto com o serviço de CP sub-urbano em Lisboa, porque de facto é esse o serviço que o metro do Porto efectua.
 
Mensagens: 705
Registado: 30/9/2010 13:54

por alexandre7ias » 22/10/2010 23:41

:mrgreen: :P :mrgreen:
O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
Android Mobile
Imagem
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3732
Registado: 24/2/2005 19:41
Localização: Maia

por carf2007 » 22/10/2010 23:24

<object width="640" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/HnKZILjl7hU?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/HnKZILjl7hU?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="640" height="385"></embed></object>
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3051
Registado: 9/3/2007 23:32
Localização: Planeta Terra

por alexandre7ias » 22/10/2010 20:29

Mais viagens de metro para evitar portagens
18h41m
A afluência de passageiros à linha Porto/Póvoa de Varzim do Metro do Porto, paralela à A28, cresceu cinco por cento na última semana, desde o início da cobrança de portagens nas SCUT, disse fonte da empresa.

Na linha Porto/Maia, perpendicular à A41, o crescimento foi de três por cento relativamente à semana anterior à cobrança de portagens, não se tendo registado diferenças significativas nas restantes linhas.

A fonte sublinhou, contudo, que "o período de comparação é muito curto, pelo que estes números indicam um crescimento que está longe de se poder considerar sustentado".

"Quem faz estas viagens com regularidade, opta pela assinatura mensal. A haver uma tendência de crescimento, vai sentir-se mais no início de Novembro, com as assinaturas mensais", afirmou.

A fonte referiu que, em termos gerais, a utilização do Metro do Porto "continua a crescer em toda a rede", registando a empresa "mais de 200 mil clientes/validações por dia".

Contactada também hoje, sexta-feira,pela Lusa, fonte da CP disse que "é muito cedo" para se poder verificar algum aumento do número de passageiros, nomeadamente nos comboios suburbanos entre o Porto e Aveiro, em consequência do início da cobrança de portagens nas antigas SCUT.

Esta fonte estimou que "só dentro de um ou dois meses" será possível confirmar algum eventual crescimento da utilização do comboio em alternativa às estradas que agora são pagas.
O Sol brilha todos os dias, os humanos é que não!
Android Mobile
Imagem
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 3732
Registado: 24/2/2005 19:41
Localização: Maia

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: CORTIÇA, Google [Bot], Google Adsense [Bot], TTM62 e 234 visitantes