Fisco investiga restaurantes com funcionários à paisana
alexandre7ias Escreveu:Sou totalmente contra este tipo de situação, onde chegamos. ( Bom até sou a favor se for para tudo ) Podemos começar por infiltrar alguns falsos políticos em todo o que é sitio para os apanhar de uma vez.
Irra!!! Isto está a tornar-se uma obsessão crónica

Como contribuinte não tenho que andar a pagar almoços, pizzas, etc.
Já pensaste na quantidade e variedade de coisas que pagas a outros profissionais para desempenharem a sua função??! Imagina só o quotidiano de um agente da polícia judiciária quando, por exemplo, vive infiltrado numa organização criminosa que tenta desmantelar. Pagas coisas que não lembram ao diabo. Nem imaginas...
Se querem multar, descobrir fuga não é preciso nada disto.
Então descobrem como? É preciso o quê? Tens alguma estratégia milagrosa? Se tens, devias comunicá-la ao fisco, para eles serem mais eficazes. A não ser que queiras pagar impostos por ti e pelos tais proprietários dos restaurantes e afins.
Sou totalmente contra este tipo de situação, onde chegamos. ( Bom até sou a favor se for para tudo ) Podemos começar por infiltrar alguns falsos políticos em todo o que é sitio para os apanhar de uma vez.
Como contribuinte não tenho que andar a pagar almoços, pizzas, etc. Se querem multar, descobrir fuga não é preciso nada disto.
Como contribuinte não tenho que andar a pagar almoços, pizzas, etc. Se querem multar, descobrir fuga não é preciso nada disto.
Re: Fisco investiga restaurantes com funcionários à paisana
Temos que ver esta medida como positiva.
A economia paralela ´é um cancro para a economia.
Da minha parte exijo sempre factura.
Caso me confrontem com dois valores ( com /sem IVA), não me preocupo nada. Pago o valor sem IVA, no entanto faço o pagamento com cheque e á posterior envio o mesmo para os Imposto no sentifo que os serviços ainda não foram facturados. Ou sdeja denuncio a situação.
A economia paralela ´é um cancro para a economia.
Da minha parte exijo sempre factura.
Caso me confrontem com dois valores ( com /sem IVA), não me preocupo nada. Pago o valor sem IVA, no entanto faço o pagamento com cheque e á posterior envio o mesmo para os Imposto no sentifo que os serviços ainda não foram facturados. Ou sdeja denuncio a situação.
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Fisco investiga restaurantes com funcionários à paisana
Fisco investiga restaurantes com funcionários à paisana
Lígia Simões
23/10/10 00:05
economico.pt
A DGCI diz que tem obtido “resultados expressivos no combate à economia paralela que ainda grassa no sector da restauração”.
O objectivo é detectar o incumprimento das regras de registo de vendas para determinar, numa segunda fase, auditorias.
Os inspectores do fisco têm vindo a sentar-se à mesa de vários restaurantes, em todo o país, para identificar os riscos nestes estabelecimentos. As equipas de inspecção actuam directamente nestes estabelecimentos, sem conhecimento do contribuinte, para observação do negócio. Objectivo: detectar o incumprimento de regras de registo de vendas para determinar, numa segunda fase, auditorias.
A medida advém da necessidade de selecção segmentada de contribuintes de risco a fiscalizar e junta-se a um conjunto de outros procediments de fiscalização e que tomam a forma de um manual da inspecção na restauração, a que o Diário Económico teve acesso. A observação-teste é um dos métodos aí apontados e que os inspectores tributários deverão ter em conta na fiscalização as vários estabelecimentos que abrange o sector: restaurantes, marisqueiras, ‘snack bares' (refeições ligeiras a qualquer hora ao balcão), ‘coffee-shop' (serviço semelhante ao snack bar, mas com mesas), ‘take-away', ‘self-service' e pizzarias.
O controlo tributário dos restaurantes e actividades relacionadas está previsto no plano de actividades da inspecção tributária (PNAIT) para 2010, onde estes estabelecimentos continuam a ser apontados como sector de risco na fraude e evasão. Por isso, foi fixado que, durante este ano, seria alvo de "uma acção planeada e coordenada a nível central" e com "selecção segmentada de contribuintes de risco a fiscalizar". O PNAIT frisa a necessidade da consolidação dos modelos de controlo na restauração, destacando que o fisco tem obtido "resultados expressivos no combate à economia paralela que ainda grassa no sector".
Segundo fonte da inspecção tributária, "o método da observação no local está a servir, numa fase prévia à auditoria, para detectar o incumprimento de regras como manutenção da caixa registadora aberta, que indicia falta de registo das vendas e para o inspector pedir um recibo para posteriormente confirmar o seu registo".
Lígia Simões
23/10/10 00:05
economico.pt
A DGCI diz que tem obtido “resultados expressivos no combate à economia paralela que ainda grassa no sector da restauração”.
O objectivo é detectar o incumprimento das regras de registo de vendas para determinar, numa segunda fase, auditorias.
Os inspectores do fisco têm vindo a sentar-se à mesa de vários restaurantes, em todo o país, para identificar os riscos nestes estabelecimentos. As equipas de inspecção actuam directamente nestes estabelecimentos, sem conhecimento do contribuinte, para observação do negócio. Objectivo: detectar o incumprimento de regras de registo de vendas para determinar, numa segunda fase, auditorias.
A medida advém da necessidade de selecção segmentada de contribuintes de risco a fiscalizar e junta-se a um conjunto de outros procediments de fiscalização e que tomam a forma de um manual da inspecção na restauração, a que o Diário Económico teve acesso. A observação-teste é um dos métodos aí apontados e que os inspectores tributários deverão ter em conta na fiscalização as vários estabelecimentos que abrange o sector: restaurantes, marisqueiras, ‘snack bares' (refeições ligeiras a qualquer hora ao balcão), ‘coffee-shop' (serviço semelhante ao snack bar, mas com mesas), ‘take-away', ‘self-service' e pizzarias.
O controlo tributário dos restaurantes e actividades relacionadas está previsto no plano de actividades da inspecção tributária (PNAIT) para 2010, onde estes estabelecimentos continuam a ser apontados como sector de risco na fraude e evasão. Por isso, foi fixado que, durante este ano, seria alvo de "uma acção planeada e coordenada a nível central" e com "selecção segmentada de contribuintes de risco a fiscalizar". O PNAIT frisa a necessidade da consolidação dos modelos de controlo na restauração, destacando que o fisco tem obtido "resultados expressivos no combate à economia paralela que ainda grassa no sector".
Segundo fonte da inspecção tributária, "o método da observação no local está a servir, numa fase prévia à auditoria, para detectar o incumprimento de regras como manutenção da caixa registadora aberta, que indicia falta de registo das vendas e para o inspector pedir um recibo para posteriormente confirmar o seu registo".
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