"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[dfviegas]

O que eu acho é vergonhoso que quem tenha poupado para ter algum nos momentos de crise seja penalizado, senão vejamos:

2 casais com o mesmo vencimento e agregado:

um vai passear todos os verões ao Extremo Oriente e gasta tudo o que ganha --> tem direito ao Abono

outro, sabendo que vêm tempos dificeis decide poupar. -> tem mais de 100 mil euro, logo não tem direito a abono.


Viva a justiça fiscal

À primeira vista não é muito justo.

Mas se vir com cuidado, temos que:

1 - A primeira família "devolveu" o seu dinheiro à sociedade e fez mexer a economia (local e do extremo oriente), a segunda família em nada contribuiu para a economia.

2 - Em termos práticos, à primeira família o abono de família pode fazer falta, enquanto que a segunda família não precisa dele.

Assim, o que parece óbvio e injusto à partida, não é assim tão claro.

P.S.: Não estou com isto a "defender" a primeira família... Mas julgo que um Estado "falido", não deve dar dinheiro a quem não precisa dele e muito menos a quem tem medo que o Estado possa espreitar as suas contas bancárias (que têm a esconder??).

Otangas o teu argumento cai por terra quando é o próprio estado a incentivar a poupança com beneficios fiscais sobre PPR, PPR do Estado e taxas bastante atractivas para os certificados do tesouro.

[amsfsma]

Otangas

O mesmo raciocínio pode-se aplicar aos Estados e países, só falta encontrar os extra-terrestes que aceitem esse raciocínio...

[otangas]

O que eu acho é vergonhoso que quem tenha poupado para ter algum nos momentos de crise seja penalizado, senão vejamos:

2 casais com o mesmo vencimento e agregado:

um vai passear todos os verões ao Extremo Oriente e gasta tudo o que ganha --> tem direito ao Abono

outro, sabendo que vêm tempos dificeis decide poupar. -> tem mais de 100 mil euro, logo não tem direito a abono.


Viva a justiça fiscal

À primeira vista não é muito justo.

Mas se vir com cuidado, temos que:

1 - A primeira família "devolveu" o seu dinheiro à sociedade e fez mexer a economia (local e do extremo oriente), a segunda família em nada contribuiu para a economia.

2 - Em termos práticos, à primeira família o abono de família pode fazer falta, enquanto que a segunda família não precisa dele.

Assim, o que parece óbvio e injusto à partida, não é assim tão claro.

P.S.: Não estou com isto a "defender" a primeira família... Mas julgo que um Estado "falido", não deve dar dinheiro a quem não precisa dele e muito menos a quem tem medo que o Estado possa espreitar as suas contas bancárias (que têm a esconder??).

[moppie85]

O que eu acho é vergonhoso que quem tenha poupado para ter algum nos momentos de crise seja penalizado, senão vejamos:

2 casais com o mesmo vencimento e agregado:

um vai passear todos os verões ao Extremo Oriente e gasta tudo o que ganha --> tem direito ao Abono

outro, sabendo que vêm tempos dificeis decide poupar. -> tem mais de 100 mil euro, logo não tem direito a abono.


Viva a justiça fiscal

[Tridion]

Eheheheh...bem pelos vistos o meu dilema está resolvido. Já não vou entregar o papel!

Tinha que o fazer hoje até às 17:30...valeu esperar até quase ao fim.

[pocoyo]

É o 4 e o quinto ou é só o quinto?


"Segundo o decreto-lei hoje publicado, a partir de 1 de Novembro, é eliminada a atribuição do abono de família aos escalões mais elevados. Ou seja, cessa a atribuição do abono correspondente aos 4º e 5º escalões, que correspondem a rendimentos brutos anuais superiores a 8.803,63 euros."

" O quinto escalão do abono de família, que abarcava rendimentos entre 2,5 e 5 vezes o indexante, foi extinto."

Eh Eh Eh.

[pocoyo]

As novas regras dos abonos de família entram em vigor já no próximo mês. As alterações atingem 1,4 milhões de beneficiários.

As alterações ao abono de família no âmbito das novas medidas de austeridade foram hoje publicadas em Diário da República.

Segundo o decreto-lei hoje publicado, a partir de 1 de Novembro, é eliminada a atribuição do abono de família aos escalões mais elevados. Ou seja, cessa a atribuição do abono correspondente aos 4º e 5º escalões, que correspondem a rendimentos brutos anuais superiores a 8.803,63 euros.

A par da eliminação destes escalões, o Estado corta ainda "o aumento extraordinário de 25% do abono de família nos 1º e 2º escalões", que vão afectar as famílias com rendimentos anuais brutos entre 2.934,54 e 5.869,08 euros.

Para efeitos da determinação do montante do abono de família são estabelecidos escalões de rendimentos associados ao valor do Indexante dos Apoios Sociais (IAS), actualmente fixado em 419,22 euros. Os escalões ficam assim definidos:

1º escalão - rendimentos iguais ou inferiores a metade do IAS;
2º escalão - rendimentos superiores a metade e iguais ou inferiores ao IAS;
3º escalão - rendimentos superiores ao IAS e iguais ou inferiores a 1,5 desse valor;
4º (e último) escalão - rendimentos superiores a 1,5.

O quinto escalão do abono de família, que abarcava rendimentos entre 2,5 e 5 vezes o indexante, foi extinto.

No documento assinado por José Sócrates, o Executivo diz que "com as medidas agora adoptadas, mantém-se ainda um nível elevado de protecção social, sobretudo em relação àqueles que mais necessitam, e que se situam nos escalões mais baixos", e sublinha que "tendo em vista a consolidação da despesa pública e o objectivo de um défice de 4,6% em 2011, é essencial dar sinais claros e inequívocos do esforço de consolidação das finanças públicas que Portugal está a efectuar".

Segundo adiantou ao Económico fonte oficial do Ministério do Trabalho, as alterações abarcam 250 mil beneficiários no 4º escalão e 133 mil portugueses que estavam no 5º nível. Já as mudanças nos 1º e 2º escalões vão afectar um milhão de beneficiários. Tudo somado e o Estado conta poupar 250 milhões de euros

In DE

[carrancho]

Ao que parece o 5º escalão perde o abono já em Novembro (com ou sem entrega da papelada)

Cortes nos abonos de família entram em vigor já em Novembro

22/10/2010


Ministra do Trabalho, Helena André, corta no abono de família.

O Estado vai retirar a majoração de 25% que havia concedido em 2008 aos beneficiários do abono de família nos escalões mais baixos de rendimentos, uma medida que foi anunciada pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, e pelo primeiro-ministro, José Sócrates, no dia 29 de Setembro e que entra em vigor já a 1 de Novembro.

Um decreto-lei hoje publicado em "Diário da República" explicita que "é eliminada a majoração de 25 % para os 1.º e 2.º escalões do abono de família para crianças e jovens". Quando foi criada essa majoração, há dois anos, significou que as famílias que não ganhassem mais do que 407 euros por mês (o valor então verificado no Indexante de Apoios Sociais) teriam um apoio especial de mais 25% nos abonos de família já tabelados.

Isso traduziu-se, por exemplo, na concessão, a partir de 1 de Julho de 2008, de 169,8 euros de abono por cada criança com menos de 12 meses e 42,45 euros por crianças acima dessa idade, no caso do primeiro escalão (com rendimento mensal inferior a metade do indexante, ou seja, até 203 euros). No segundo escalão (até aos 407 euros), a majoração de 25% passou a dar direito a abonos de 140,83 euros e 35,21 euros para crianças até 12 meses e com mais de 12 meses, respectivamente.

O Governo justificava em 2008 essa majoração com "a necessidade de reforçar os apoios às famílias economicamente mais débeis, por serem as que de forma mais incisiva sentem as dificuldades advenientes de uma conjuntura internacional adversa".

Agora, o Executivo diz que "é essencial dar sinais claros e inequívocos do esforço de consolidação das finanças públicas que Portugal está a efectuar".

O corte dos 25% de majoração dada aos escalões mais baixos de rendimentos, que entra em vigor já no próximo mês, não é visto pelo Governo como lesivo da protecção social. "Com as medidas agora adoptadas, mantém -se ainda um nível elevado de protecção social, sobretudo em relação àqueles que mais necessitam, e que se situam nos escalões mais baixos", diz o decreto-lei hoje publicado.



Com as medidas agora adoptadas, mantém-se ainda um nível elevado de protecção social, sobretudo em relação àqueles que mais necessitam, e que se situam nos escalões mais baixos.

Decreto-Lei 116/2010O indexante de apoios sociais está actualmente em 419,22 euros. O primeiro escalão do abono de família aplica-se a rendimentos de até metade desse indexante, o segundo escalão é para o equivalente a 0,5 a 1 indexante. O terceiro escalão aplica-se a rendimentos correspondentes a 1 a 1,5 vezes o valor do indexante e o quarto escalão para rendimentos superiores a 1,5 vezes o indexante de apoios sociais.

É eliminado o quinto escalão do abono de família, que o concedida a rendimentos entre 2,5 e 5 vezes o indexante referido.

[dfviegas]

De facto esta "Lei dos Recursos" pecou por uma falha flagrante ao soomente considerar os recursos mobiliaarios, deixando de fora outros patrimoonios. Sendo de difiicil execucao em relac,ao a alguns bens, jaa ee incompreensiivel que nao sejam considerados os automooveis e os imooveis (exceptuando aqueles para habitac,ao propria e permanente). Estamos certos que numa fase posterior ese aperfeic,oamento seraa introduzido na regulamentac,ao uma vez que o fisco tem acesso directo a eeses bens, estando eles inscritos pelo contribuinte uma vez que sao objecto de processamento fiscal.

Sao sugestoes que, estamos seguros, teem chegado aa tutela que serao tidas em boa conta e corrigirao esses defeitos iniciais.

Cumprimentos.

Mas o problema é que é sempre assim fazem as coisas pela metade e depois com as reclamações vai-se fazendo a outra parte, nós todos pagamos os salários a estes incompententes que não sabem fazer/apresentar um projecto com cabeça, tronco e membros.
Eu trabalho como analista informatico quando desenvolvo uma aplicação tenho de pensar em todas as stuações e não desenvolver um pedaço e depois esperar que o utilizador se queixe para ir resolvendo os problemas.
Se entregasse a pen com erros já tinha sido despedido, se apresentasse o orçamento com atraso já tinha sido despedido, se tivesse apresentado um relatório com desculpas de desformatações já tinha sido despedido, a ultima foi este processo de portajar scut´s todo mal enjorcado os espanhois não sabem o que hão-de fazer mas no estado são tudo erros informáticos e não problemas entre o monitor e a cadeira.

[mais_um]

Pois eu não vou entregar e não é por ter algo a esconder... mas também não sabia que perdia já Nov e Dez, é mesmo assim?

Não é claro mas parece que sim.

[carrancho]

Pois eu não vou entregar e não é por ter algo a esconder... mas também não sabia que perdia já Nov e Dez, é mesmo assim?

[Tridion]

Porque não tenho nada a esconder, e assim ainda recebo o Novembro e o Dezembro. Depois vou ter que preencher os papéis para o abono pré-natal, pois esse (ainda) não acabou.

Tive muito indeciso para entregar, mas a verdade é que nada tenho a esconder e se optar por não entregar começo já hoje a ser prejudicado!

Mas conheço um caso de uma pessoa que estava no 2º escalão que não vai entregar, porque tem muito a esconder e eu também não quero ser confundido com essa gente.

[carrancho]

Bem vou entregar, a minha maior preocupação é que tenho que entregar o papel nos recursos humanos e apesar do sigílio profissional, tenho receio do acesso fácil, por parte dos meus colegas, à informação relativa ao meu património.

Mas vais entregar porquê se fazes parte do 5º escalão? Vais ter trabalho (desnecessário, pois perdes o abono de qualquer forma) e ainda ficas preocupado com a possibilidade de a informação do teu património vir a ser conhecida pelos teus colegas?!? Não percebo!!!

Abraço,

Carrancho

[Tridion]

Nada disso trabalho numa autarquia local, pequena por sinal, só isso...eheheheh nada de teorias da conspiração

As pessoas até são sérias, mas o português é desconfiado.

[bboniek33]

estaa a ser implementado um exemplar modelo social em que soo recebem os que mais necessitam.

Trata-se de refinar a metodologia da redistribuic,ao e, ao mesmo tempo, de forma quase directa, exercer uma malha de detecc,ao de fugas de capitais (fugas tributaarias, bem entendido) moralizando fortemente o sistema de apoios sociais.

Um processo que exigiu muita coragem e uma vontade poliitica forte que contrasta com a tradic,ao portuguesa nesta mateeria. De facto, verifica-se faacilmente, que ee grosseiro o subterfugio de valores por parte de uma vasta camada da populac,ao que, finalmente, comec,a a cumprir leis sociais indispensaveis a uma coesao e solidariedade nacionais.

Pena ee que seja por uma via "forc,ada" e nao por uma postura de responsabilidade ciivica.

Em todo o caso, estamos no bom caminho.

Bravo ! Dr. Teixeira dos Santos !

Pois, só que aqueles que estoram dinheiro em carros, férias em sitios paradisiaco e casas de luxo se calhar tem menos de 100.000€ e tem direito a abono.
Agora aquele que poupam a pensar no futuro andam com um corsa de 1995, fazem férias cá dentro e tem uma casa modesta, mas quem tem mais de 100.000, exactamente por terem vivido uma vida frugal como esse incompetente(classificação dada pelo new york times como o pior ministro das finanças) diz que leva. Esses não tem direito a abono de familia.

De facto esta "Lei dos Recursos" pecou por uma falha flagrante ao soomente considerar os recursos mobiliaarios, deixando de fora outros patrimoonios. Sendo de difiicil execucao em relac,ao a alguns bens, jaa ee incompreensiivel que nao sejam considerados os automooveis e os imooveis (exceptuando aqueles para habitac,ao propria e permanente). Estamos certos que numa fase posterior ese aperfeic,oamento seraa introduzido na regulamentac,ao uma vez que o fisco tem acesso directo a eeses bens, estando eles inscritos pelo contribuinte uma vez que sao objecto de processamento fiscal.

Sao sugestoes que, estamos seguros, teem chegado aa tutela que serao tidas em boa conta e corrigirao esses defeitos iniciais.

Cumprimentos.

[pocoyo]

Bem vou entregar, a minha maior preocupação é que tenho que entregar o papel nos recursos humanos e apesar do sigílio profissional, tenho receio do acesso fácil, por parte dos meus colegas, à informação relativa ao meu património.

Epá, mas que historia é essa de entregares nos teus recursos humanos???? isso cheira-me a esturro....

Acho que ele trabalha na seg social.
Se os que estão lá desconfiam uns dos outros que fará nós.

[mais_um]

Bem vou entregar, a minha maior preocupação é que tenho que entregar o papel nos recursos humanos e apesar do sigílio profissional, tenho receio do acesso fácil, por parte dos meus colegas, à informação relativa ao meu património.

Epá, mas que historia é essa de entregares nos teus recursos humanos???? isso cheira-me a esturro....

[dfviegas]

estaa a ser implementado um exemplar modelo social em que soo recebem os que mais necessitam.

Trata-se de refinar a metodologia da redistribuic,ao e, ao mesmo tempo, de forma quase directa, exercer uma malha de detecc,ao de fugas de capitais (fugas tributaarias, bem entendido) moralizando fortemente o sistema de apoios sociais.

Um processo que exigiu muita coragem e uma vontade poliitica forte que contrasta com a tradic,ao portuguesa nesta mateeria. De facto, verifica-se faacilmente, que ee grosseiro o subterfugio de valores por parte de uma vasta camada da populac,ao que, finalmente, comec,a a cumprir leis sociais indispensaveis a uma coesao e solidariedade nacionais.

Pena ee que seja por uma via "forc,ada" e nao por uma postura de responsabilidade ciivica.

Em todo o caso, estamos no bom caminho.

Bravo ! Dr. Teixeira dos Santos !

Pois, só que aqueles que estoram dinheiro em carros, férias em sitios paradisiaco e casas de luxo se calhar tem menos de 100.000€ e tem direito a abono.
Agora aquele que poupam a pensar no futuro andam com um corsa de 1995, fazem férias cá dentro e tem uma casa modesta, mas quem tem mais de 100.000, exactamente por terem vivido uma vida frugal como esse incompetente(classificação dada pelo new york times como o pior ministro das finanças) diz que leva. Esses não tem direito a abono de familia.

[Tridion]

Bem vou entregar, a minha maior preocupação é que tenho que entregar o papel nos recursos humanos e apesar do sigílio profissional, tenho receio do acesso fácil, por parte dos meus colegas, à informação relativa ao meu património.

[bboniek33]

estaa a ser implementado um exemplar modelo social em que soo recebem os que mais necessitam.

Trata-se de refinar a metodologia da redistribuic,ao e, ao mesmo tempo, de forma quase directa, exercer uma malha de detecc,ao de fugas de capitais (fugas tributaarias, bem entendido) moralizando fortemente o sistema de apoios sociais.

Um processo que exigiu muita coragem e uma vontade poliitica forte que contrasta com a tradic,ao portuguesa nesta mateeria. De facto, verifica-se faacilmente, que ee grosseiro o subterfugio de valores por parte de uma vasta camada da populac,ao que, finalmente, comec,a a cumprir leis sociais indispensaveis a uma coesao e solidariedade nacionais.

Pena ee que seja por uma via "forc,ada" e nao por uma postura de responsabilidade ciivica.

Em todo o caso, estamos no bom caminho.

Bravo ! Dr. Teixeira dos Santos !

[pocoyo]

Os PPR's são considerados activos financeiros?

Obrigado.

Sim.

[Tridion]

Os PPR's são considerados activos financeiros?

Obrigado.

[Tridion]

Foram os recursos humanos que me entregaram. Depois de já ter preenchido uma versão mais simplicada só com o IRS.

[crust]

Recebi os impressos para preenchimento do abono com as novas regras e apesar de não fugir aos impostos e todos os meus rendimentos serem legais, estou a pensar em não entregá-los porque vou perder o abono, pois faço parte do 5º escalão.

Quando é que efectivamente os abonos vão deixar de ser pagos devido ao orçamento de estado?

Obrigado.

Boa tarde.

Na minha opinião a partir de 1 de Janeiro de 2011, pois é quando o orçamento começará a ser executado. O último abono a ser pago será o de Dezembro de 2010.

Segundo o DN: "Cortes nos abonos só em Janeiro"
Link: http://dn.sapo.pt/bolsa/interior.aspx?c ... id=1657476

C.

[pocoyo]

Recebi os impressos para preenchimento do abono com as novas regras e apesar de não fugir aos impostos e todos os meus rendimentos serem legais, estou a pensar em não entregá-los porque vou perder o abono, pois faço parte do 5º escalão.

Quando é que efectivamente os abonos vão deixar de ser pagos devido ao orçamento de estado?

Obrigado.

Recebeste os impressos?
Eles mandam para casa?

Pensei que se tinha que ir ao site da seg social directa.