"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[lunas99]

Elias tu leste o relatório? lá diz 88% aufere rendimentos insufecientes para poder poupar.

Claro, claro... não há dinheiro, a gente sabe... mas entretanto somos os campões nos telemóveis, na banda larga móvel e noutras coisas avant-garde...

Elias se ganhasses 500 euros por mês pensas que conseguirias poupar?
Já agora qual o salário mínimo necessário que tu consideras suficiente , para se poder efectuar poupancas ao fim de cada mês?

[Elias]

O Pai Rico Pai Pobre também é porreiro e penso que um adolescente ia conseguir perceber pelo menos algumas coisas...

[Automech]

Pois é... se o pessoal não sabe gerir o orçamento familiar, como é que hão-de saber alguma coisa sobre o orçamento de estado?

Os miúdos têm tanta trampa na escola (por vezes inutilidades só para encher horário) que eu penso que mais valia haver um módulo, mesmo que seja metido noutra disciplina, de "educação financeira" ou algo assim.

Já que os pais não querem saber, ao menos que os míudos vão aprendendo.

O meu filho anda sempre a fazer perguntas sobre coisas que ouve na televisão como spreads, euribors, etc.

Eu lá lhe vou explicando mas andava a ver se existia algum livro que abordasse o tema de forma simples. Folheei uma vez

Há tempos encontrei um livro muito bom, para jovens a partir aí dos 13 / 14.

Chama-se "Adolescente Milionário" (OK, o titulo é infeliz mas pronto). O conteúdo é excelente (até mesmo para adultos que não tenham grandes conhecimentos financeiros) e está escrito de uma forma muito simples. O meu filho gostou bastante e agora anda sempre a tirar dúvidas.

[bboniek33]

a puxar o Paiis para cima, com positivismo, optimismo empreendedor, tenacidade ciivica.. apenas uns poucos.

A maior parte, derrotista, catastrofista, negativa e anti-patriootica, soo sabe apontar os males que sempre existem em todas as sociedades.

Pelo que se lee atee daa a impressao que querem tirar as "playstations" aas nossas crianc,as e po-las a jogar ao berlinde de vidro dos anos 50 !

Mas nao. A Paatria nao anda para traas. O Progresso estaa diante de noos e ee urgente avanc,ar nesta grande via de desenvolvimento que os nossos sagazes liideres abriram para que o Futuro de todos seja brilhante.

Viva Portugal !!!

[Automech]

A semana passada os meus sogros receberam um telefonema do gestor de conta do BES, a oferecer um produto "fantastico" (BESI 2010) que rendia 8,5% ao ano, ele comentou comigo e pedi-lhe que fosse ao banco trazer o prospecto do produto para eu dar uma opinião.

Quando vi o produto ia caindo de costas, não só não garante o capital ,como não garante os juros e não disponibiliza o capital, ficando ao criterio do emitente pagar juros ou devolver o capital!

Como é possivel um profissional oferecer um produto deste tipo a pessoas com mais de 70 anos e ainda dizer que podiam levantar dinheiro que tem noutras aplicações no mesmo banco para investir naquela! Estou chocado!

O Millennium aqui há um ano teve uma coisa semelhante, em que a remuneração dependia da reunião anual ou algo assim. E aquilo aparecia como sendo uma grande aplicação.

No BES uma tia minha subscreveu um PPR porque a gestora de conta lhe disse que era uma 'espécie de depósito a prazo'. Só se apercebeu quando estava a perder 3% do capital...

Há muita falta de honestidade em alguns gestores de conta que fazem tudo para cumprir os objectivos e se aproveitam de pessoas que confiam neles.

[AC Investor Blog]

É agora que o velho ditado vai funcionar..... Vamos ficar depenados..... como mostra a figura..

[alexandre7ias]

BANCO DE PORTUGAL
Apenas metade dos portugueses consegue fazer poupança
por LusaHoje

Os resultados do inquérito à literacia financeira do Banco de Portugal, hoje divulgados, revelam que apenas 52 por cento dos portugueses costumam fazer poupanças, com a maioria dos restantes a dizerem que o rendimento auferido não permite poupar.
Entre os 48 por cento de cidadãos que admitem não fazer poupanças, 88 por cento diz que não o faz porque o rendimento não permite, sete por cento porque não é uma prioridade e cinco por cento por outra razão, segundo o primeiro estudo do género feito em Portugal pelo supervisor bancário.
O inquérito foi feito com base em 94 questões colocadas a entrevistados a partir dos 16 anos, entre Fevereiro e Março de 2010, e foi conduzido pela Eurosondagem, que aponta para uma margem de erro de 2,2 por cento e uma probabilidade de 95 por cento.
Refira-se que, de entre os 52 por cento de portugueses que dizem fazer poupanças, apenas 56 por cento o faz regularmente.
"A percentagem de inquiridos que afirmam fazer poupanças está ao nível dos valores mais baixos registados em países que realizaram inquéritos deste tipo: 52 por cento nos EUA ou 58 por cento na Holanda, face a 71 por cento na Nova Zelândia ou 82 por cento na Austrália", sublinhou a entidade liderada por Carlos Costa.
Apenas cerca de 20 por cento dos inquiridos afirmam poupar numa lógica de médio e longo prazo, aplicando os recursos numa conta a prazo ou noutra aplicação financeira.
"Dos inquiridos que dizem fazer poupanças, a maioria (54 por cento) considera como poupança o dinheiro deixado numa conta à ordem para gastar mais tarde. A prática de deixar os recursos excedentários numa conta à ordem poderá indicar alguma inércia quanto à poupança, o que normalmente decorre da falta de sensibilizada à sua importância ou do desconhecimento sobre as possíveis aplicações", conclui o estudo.
Quando questionados sobre a motivação para a poupança, a maioria dos que poupam (58 por cento indicam razões de precaução (ou seja, para fazer face a despesas imprevistas), 14 por cento poupam como forma de acumulação de riqueza (para aquisição de bens duradouros ou preparação da reforma) e 15 por cento referem objectivos relativamente imediatos, como férias e viagens.
"As decisões quanto à poupança são determinadas também, em grande medida, por restrições financeiras: a maioria dos inquiridos que não poupam (88 por cento) referem rendimentos insuficientes como principal razão", realçou o Banco de Portugal.
O governador, Carlos Costa, sublinhou que muitos dos resultados obtidos com o estudo "comparam bem com outros países", destacando que "o nível de literacia financeira não acompanhou a evolução dos mercados".
Carlos Costa falava durante a conferência de imprensa de apresentação do inquérito, frisando que só é possível aumentar o nível da poupança em Portugal com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).

[ferradura]

A mim fizeram o mesmo, ligaram-me com a mesma proposta.

Mas deveriam saber que um tipo que nogeia em Forex, Tem acções, ETC,s e bla bla, bla, tem alguns conhecimentos e não cai nessas perfeitas aldrabiçes.

Só admiro-me é como é que o banco de Portugal permite isso.

A semana passada os meus sogros receberam um telefonema do gestor de conta do BES, a oferecer um produto "fantastico" (BESI 2010) que rendia 8,5% ao ano, ele comentou comigo e pedi-lhe que fosse ao banco trazer o prospecto do produto para eu dar uma opinião.

Quando vi o produto ia caindo de costas, não só não garante o capital ,como não garante os juros e não disponibiliza o capital, ficando ao criterio do emitente pagar juros ou devolver o capital!

Como é possivel um profissional oferecer um produto deste tipo a pessoas com mais de 70 anos e ainda dizer que podiam levantar dinheiro que tem noutras aplicações no mesmo banco para investir naquela! Estou chocado!

[tonirai]

Elias tu leste o relatório? lá diz 88% aufere rendimentos insufecientes para poder poupar.

Claro, claro... não há dinheiro, a gente sabe... mas entretanto somos os campões nos telemóveis, na banda larga móvel e noutras coisas avant-garde...

E o relatório nem é isso que diz... diz que 88% das pessoas que não poupam justificam-se com não ganharem dinheiro suficiente para tal - daí, não podemos tirar conclusões se de facto não ganham o suficiente, ou se simplesmente desperdiçam demasiado.

[Camisa Roxa]

Pois é... se o pessoal não sabe gerir o orçamento familiar, como é que hão-de saber alguma coisa sobre o orçamento de estado?

é que é mesmo! li esta semana num blogue o seguinte:

10 Outubro 2010
"ouvisto" no café: Se a trampa das medidas do Sócrates forem para a frente, lá em casa vamos ter um corte de 10%; 5% eu e 5% a minha mulher.

[Elias]

Elias tu leste o relatório? lá diz 88% aufere rendimentos insufecientes para poder poupar.

Claro, claro... não há dinheiro, a gente sabe... mas entretanto somos os campões nos telemóveis, na banda larga móvel e noutras coisas avant-garde...

[mais_um]

Quando vi o produto ia caindo de costas, não só não garante o capital ,como não garante os juros e não disponibiliza o capital, ficando ao criterio do emitente pagar juros ou devolver o capital!

Boa ideia !! vamos criar um banco para lançar uns produtos desses ??!! Quem alinha ?

Damos 30% ao ano. Mas não garantimos o capital, não garantimos os juros e não garantimos que não fugimos para o Brasil ...

Volta Dona Branca estás perdoada

Se alguém quiser "ver" esta autentica "maravilha":

http://www.bes.pt/sitebes/cms.aspx?plg= ... 23C7F2E776

[fatimafaria]

Pois é... se o pessoal não sabe gerir o orçamento familiar, como é que hão-de saber alguma coisa sobre o orçamento de estado?

Elias tu leste o relatório? lá diz 88% aufere rendimentos insufecientes para poder poupar.

[Elias]

Pois é... se o pessoal não sabe gerir o orçamento familiar, como é que hão-de saber alguma coisa sobre o orçamento de estado?

[alexandre7ias]

O Banco de Portugal publicou hoje um retrato da população portuguesa no que a literacia financeira diz respeito.

As conclusões do Inquérito à Literacia Financeira de 2010, realizado pelo banco central, dão conta de uma população com fracos hábitos de poupança e despreocupada num conjunto alargado de hábitos financeiros, desde a gestão da conta bancária à comparação de produtos na hora de investir.

Poupança

O estudo do Banco de Portugal nota que "uma percentagem muito significativa (89%) dos inquiridos considera ‘importante' ou ‘muito importante' planear orçamento familiar", apesar de apenas 52% o fazer.

Os sinais de alarme aparecem quanto 54% considera como poupança o dinheiro deixado na conta à ordem para gastar mais tarde, quando 88% dos que não poupam dizem não ter rendimentos para o fazer e quando apenas 20% dos inquiridos garante poupar numa lógica de médio e longo prazo.

"As decisões quanto à poupança são determinadas também, em grande medida, por restrições financeiras: a maioria dos inquiridos que não poupam (88%) refere rendimento insuficiente como principal razão", lê-se no documento.

Conta bancária

São poucos os portugueses que não têm conta bancária, 11%, e são também poucos os que não controlam essa conta pelo menos uma vez por semana (54% dizem fazê-lo).

O Inquérito do Banco de Portugal dá ainda conta que a recomendação de familiares e amigos (35%) é o factor mais determinante na escolha do banco, até porque 74% "não sabe" ou "sabe apenas de forma aproximada" o valor das comissões cobradas pela banca.

Produtos financeiros

Em relação a produtos financeiros, apenas 8% dos inquiridos disse ter a preocupação de comparar produtos na hora de aplicar dinheiro. Essa despreocupação é também evidente quando cerca de 70% diz não saber ou conhecer "apenas aproximadamente" os juros associados às suas poupanças.

Já nos cartões de crédito, 43% adianta não pagar a totalidade do montante em dívida no final do mês e 22% diz desconhecer a taxa de juro associada ao cartão.

[Elias]

Quando vi o produto ia caindo de costas, não só não garante o capital ,como não garante os juros e não disponibiliza o capital, ficando ao criterio do emitente pagar juros ou devolver o capital!

Boa ideia !! vamos criar um banco para lançar uns produtos desses ??!! Quem alinha ?

Damos 30% ao ano. Mas não garantimos o capital, não garantimos os juros e não garantimos que não fugimos para o Brasil ...

Volta Dona Branca estás perdoada

[carf2007]

Quando vi o produto ia caindo de costas, não só não garante o capital ,como não garante os juros e não disponibiliza o capital, ficando ao criterio do emitente pagar juros ou devolver o capital!

Boa ideia !! vamos criar um banco para lançar uns produtos desses ??!! Quem alinha ?

Damos 30% ao ano. Mas não garantimos o capital, não garantimos os juros e não garantimos que não fugimos para o Brasil ...

[mfsr1980]

A semana passada os meus sogros receberam um telefonema do gestor de conta do BES, a oferecer um produto "fantastico" (BESI 2010) que rendia 8,5% ao ano, ele comentou comigo e pedi-lhe que fosse ao banco trazer o prospecto do produto para eu dar uma opinião.

Quando vi o produto ia caindo de costas, não só não garante o capital ,como não garante os juros e não disponibiliza o capital, ficando ao criterio do emitente pagar juros ou devolver o capital!

Como é possivel um profissional oferecer um produto deste tipo a pessoas com mais de 70 anos e ainda dizer que podiam levantar dinheiro que tem noutras aplicações no mesmo banco para investir naquela! Estou chocado!

Ter dinheiro em Bancos Portugueses é um risco.

[Elias]

Alguns expandem-no tanto que para além do rendimento disponível ainda absorve o não disponível

Exaaaaaaaacto

[carf2007]

Mas se na maioria o dinheiro nao chega até ao fim do mes, como é que vao poupar?

Por muito que se ganhe o dinheiro nunca chega até ao fim do mês.

Isso é explicado por aquela máxima que diz "O orçamento expande-se até absorver todo o rendimento disponível"

Alguns expandem-no tanto que para além do rendimento disponível ainda absorve o não disponível

[Elias]

Mas se na maioria o dinheiro nao chega até ao fim do mes, como é que vao poupar?

Por muito que se ganhe o dinheiro nunca chega até ao fim do mês.

Isso é explicado por aquela máxima que diz "O orçamento expande-se até absorver todo o rendimento disponível"

[fatimafaria]

Mas se na maioria o dinheiro nao chega até ao fim do mes, como é que vao poupar?

[chaves7]

Vindo dessa entidade não fiquei mesmo nada supreendido

[mais_um]

A semana passada os meus sogros receberam um telefonema do gestor de conta do BES, a oferecer um produto "fantastico" (BESI 2010) que rendia 8,5% ao ano, ele comentou comigo e pedi-lhe que fosse ao banco trazer o prospecto do produto para eu dar uma opinião.

Quando vi o produto ia caindo de costas, não só não garante o capital ,como não garante os juros e não disponibiliza o capital, ficando ao criterio do emitente pagar juros ou devolver o capital!

Como é possivel um profissional oferecer um produto deste tipo a pessoas com mais de 70 anos e ainda dizer que podiam levantar dinheiro que tem noutras aplicações no mesmo banco para investir naquela! Estou chocado!

[Elias]

Apenas um quinto dos portugueses poupa a pensar no médio e longo prazo
18 Outubro 2010 | 15:00
Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt

A maioria dos portugueses "considera como poupança o dinheiro deixado numa conta à ordem para gastar mais tarde".

Esta é uma das primeiras conclusões do "Inquérito à literacia financeira da população portuguesa" realizado pelo Banco de Portugal (BdP), que visa "analisar os comportamentos e atitudes da população portuguesa relativamente a questões financeiras e apurar o seu nível de conhecimentos nesta área".

O inquérito realizado pelo banco central começa por revelar que 11% dos inquiridos não possui conta bancária. Esta percentagem é muito semelhante à registada no Reino Unido e nos Estados Unidos e refere-se, maioritariamente, a pessoas que não fazem parte da população activa ou a jovens entre os 16 e os 24 anos ou com mais de 70 anos.

Na parte da poupança, o estudo revela que uma "percentagem muito significativa (89%) dos inquiridos considera 'importante' ou 'muito importante' planear o orçamento familiar. No entanto, apenas "52% dos inquiridos afirmam que efectuam poupanças".

Portugueses pouco sensíveis à importância de poupar

No que diz respeito ao destino e às poupanças dos portugueses, o inquérito revela que a “população [portuguesa] é muito pouco sensível à importância de poupar".

“Assim, apenas cerca de 20% dos inquiridos afirmam poupar numa lógica de médio e longo prazo, aplicando os recursos numa conta a prazo ou noutra aplicação financeira. A maioria dos participantes (54%) “considera como poupança o dinheiro deixado numa conta à ordem para gastar mais tarde”.

"A prática de deixar os recursos excedentários numa conta à ordem poderá indicar alguma inércia quanto à poupança", refere o inquérito do BdP.

Quando à motivação para poupar, 58% dos participantes apontam "razões de precaução", 14% como "forma de acumular riqueza" e 15% por motivos imediatos, como férias e viagens.

Na hora de escolher os produtos financeiros, a maioria dos inquiridos revela analisar "a informação pré-contratual (83%) mas apenas 8% afirmam comparar os produtos".