Preço das casas dá maior salto de sempre no arranque da garantia pública

[Elias]

CAMBADA DE TESOS!!!

Saiu tudo das Scuts, hoje para fazer o mesmo trajecto demorei quase o dobro, pela nacional.

Interrogo-me se o percurso pela nacional, com o pára-arranca constante, não acaba por ficar mais caro, devido ao gasto adicional em combustível...

[pocoyo]

CAMBADA DE TESOS!!!

Saiu tudo das Scuts, hoje para fazer o mesmo trajecto demorei quase o dobro, pela nacional.

[alexandre7ias]

Concessões rodoviárias só irão gerar lucro a partir do ano 2037

por ILÍDIA PINTOHoje

As concessões representam mais de metade dos encargos líquidos do Estado com parcerias público-privadas, que totalizam 841,9 milhões de euros. O investimento público em 2011 vai cair para 2,2% do PIB, mas, apesar disso, o Estado mantém inscritas no Orçamento as grandes obras como o TGV e o aeroporto de Lisboa. Renegoceia contratos e promove fusões.

Três décadas. É o tempo que o Governo estima necessário para que as concessões rodoviárias, com as quais pretende gastar 470,3 milhões de euros em 2011, menos 34% do que este ano, comecem a dar lucro. Mesmo assim, e apesar desta quebra, as concessões rodoviárias e subconcessões da Estradas de Portugal correspondem a mais de metade dos encargos líquidos previstos com as Parcerias Público-Privadas, que totalizam 841,9 milhões de euros.

Para 2011, o Governo espera uma redução dos encargos líquidos anuais com as concessões rodoviárias, "em resultado da introdução de portagens em todas as Scut (auto-estradas sem custos para o utilizador)", mas é só a partir do ano 2029 que as concessões e subconcessões "passam a gerar receita líquida", salienta o relatório do Orçamento do Estado. E só a partir de 2037 é que "o acumulado das receitas líquidas passa a ser superior ao acumulado dos encargos líquidos", permitindo que as concessões tenham gerado "os recursos suficientes para fazer face à totalidade dos encargos contratados".

Quanto ao investimento do Estado em 2011, e como se esperava, as despesas voltam a cair. O relatório do OE indica que a formação bruta de capital fixo das administrações públicas atinge apenas 2,2% do PIB, contra os 2,5% de 2010 e os 2,4% de 2009. Isto apesar de o Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) apresentar um crescimento do financiamento global de 16% face à estimativa de 2010 (calculada sem o financiamento comunitário), num total de 2133 milhões de euros.

O PIDDAC é composto de 1371 projectos, sendo que só 21% são novos. As iniciativas nas áreas do Ambiente e Ordenamento do Território, Justiça, Obras Públicas, Transportes e Comunicações e Cultura são responsáveis por 54% do total dos projectos inscritos. O financiamento nacional representa 54% do PIDDAC.

Racionalizar estruturas e promover eficiência e contenção de custos é o objectivo no que às obras públicas, transportes e comunicações diz respeito. O que não significa que, apesar do momento de contenção, as grandes obras públicas tenham sido suspensas. Bem pelo contrário. As obras do TGV, no troço Poceirão--Caia, deverão começar no primeiro trimestre, sendo que, "em tempo oportuno", será relançado o concurso do troço Lisboa-Poceirão. Quanto ao novo aeroporto de Lisboa, o Governo decide "prosseguir o processo" com vista à contratação, concepção, construção, financiamento e exploração da infra-estrutura.

Nos transportes, o Governo pretende concessionar a exploração dos serviços de transporte ferroviário de passageiros integrados nas unidades de negócio CP Lisboa e CP Porto, e, em nome das "sinergias das estruturas de gestão e operação das empresas" e da "racionalidade da oferta", quer promover uma gestão articulada entre o Metropolitano de Lisboa e a Carris e o Metro do Porto e a STCP.

Renegociar o contrato de concessão do Metro Sul do Tejo e pôr fim às indemnizações compensatórias à Fertagus são outras das medidas de redução da despesa previstas. Isto a par da intenção de promover a fusão de diversos organismos, designadamente a Administração do Porto de Lisboa com a do Porto de Setúbal, bem como, a norte, a Administração do Porto de Leixões e a do Porto de Aveiro. O plano Portugal Logístico, que previa a construção de 11 plataformas, vai ser reavaliado.

[Elias]

- Por que é que a exploração destas A-E foram entregues a empresas privadas, com pouquíssimo risco por parte destas neste modelo de negócio?

Precisamente. Essa é a grande questão por trás das SCUTs.

Quem defende a continuação das SCUTs deveria pelo menos dizer o que pensa desse modelo de negócio (que o Cem já aqui expôs em detalhe há tempos).

[Automech]

Eu diria que vai sobrar e muito para a malta de Lisboa...

Eu recordo que a 'malta de Lisboa' tinha a CREL gratuita e há uns anos passou a pagar (e não foi pouco).

Para quem não saiba o que é a CREL, é uma circular à volta de Lisboa, bastante útil, que permite que se contorne Lisboa sem passar por dentro da cidade, evitando muito, mas mesmo muito tráfego.

E para que conste, eu sou a favor da CREL com portagens (embora me soubesse bem quando era à borla)


Quanto aos outros pontos que referiste, estou totalmente de acordo contigo EALM. Foram tiques de ricos (e provavelmente muitos interesses obscuros à mistura...).

[Automech]

Eu nunca disse que isto é uma guerra Norte/Sul mas não vi o pessoal do Sul ser solidário com o Norte quando tudo isto começou. Agora que estão a ver que vai sobrar ( Talvez ainda mais para eles )para o lado deles, talvez sintam que por vezes vale a pena ser solidário.

Alexandre, eu não sei qual é o teu conceito de solidário mas já afirmei que sou do sul e defendo as portagens (e aliás já as pago em muitos dos troços).

Ser solidário, pelo menos para mim, não significa defender uma opção economicamente irracional como é o caso das SCUTS.

Além disso, por exemplo, o Porto tem várias pontes sem portagens e o sul também se podia queixar de ser discriminado na 25 de Abril e não ter a solidariedade do Norte para esse acto. Por isso é que eu tenho o cuidado que não se faça isto uma guerra sul - norte porque não faz sentido.

O que dizer a milhares de empresas por ex que se criaram, a uns anos atrás perto destas scut tendo em conta que era um bom investimento e agora tenham que pagar, etc etc

Isso mais uma vez é o que tem sido veiculado. A ser verdade que põe em causa a sobrevivência das empresas (ou que as deixa em situação muito difícil) então é porque o peso das portagens vai ser enorme na sua estrutura de custos. Isso é inverosímil.

Quanto às expectativas que foram criadas, tens toda a razão. Mas o mundo hoje é assim mesmo. Os funcionários públicos também tinham expectativa de promoções e não as vão ter. Quem fez seguros de saúde também tinha expectativa de deduções. Provavelmente deixa de as ter. Etc. Etc. Etc.

[MiamiBlue]

Partilho completamente da opinião do user EALM.

O cumulo atingui-se com a destruição de troços de estradas Nacionais que são agora autoestradas!!! As opções já eram diminutas e ainda se destruiu o pouco que havia em muitos locais.

Eu sou do Porto e partilho da necessidade de se proceder ao pagamento de Portagens. Mas sinto-me roubado quando verifico os preços praticados. Em certas zonas, por 1 km, paga-se 20/30centimos. Por exemplo, na entrada e saida da A3, na zona de Alfena/Ermesinde, a unica alternativa é vir numa ex-SCUT, e o paga-se 20 cent por 1 km. A coplocação daquele pórtico visou unicamente roubar as pessoas.

ROUBAR, é a palavra que uso e repito ROUBAR.

Que se tem que pagar tudo bem, mas a preços decentes, não a 20 centimos o quilómetro.

[EALM]

Ainda há muita AE no Sul para cobrar. Vejam só:

- A1 (entre Lisboa e Alverca)
- A2 (entre Lisboa e Coina)
- A5 (entre Lisboa e Porto Salvo/Oeiras)
- A8 entre (Lisboa e Loures)
- IC2 (todo, entre Lisboa e Póvoa de S.ta Iria)
- IC2, (todo, entre Almada e a Costa de Caparica)
- IC17/CRIL (todo)
- IC19 (todo, entre Lisboa e Sintra)
- IC21 (toda, entre Coina e o Barreiro)
- IC32 (toda, entre a A2 (Coina) e Alcochete)

Eu diria que vai sobrar e muito para a malta de Lisboa...

Mas eu diria que estamos todos a discutir o problema errado e a tornar isto uma guerra N-S sem sentido. Isso é o que este Governo quer. Gosta de dividir os portugueses e po-los uns contra os outros. O verdadeiro problema não é o das portagens ou o seu valor. O verdadeiro problema é o MODELO.

- Por que é que o Estado se demitiu da sua obrigação de criar vias de comunicação compatíveis com os dias de hoje?

- Por que é que foram criar A-E em sítios onde bastavam vias rápidas?

- Por que é que foram criar A-E em cima de antigos IC's e IP's, eliminando assim essas estradas que eram hoje as principais vias de comunicação e não as antigas Estradas Nacionais - as mesmas de há 30 anos que hoje têm uma missão completamente diferente?

- Por que é que a exploração destas A-E foram entregues a empresas privadas, com pouquíssimo risco por parte destas neste modelo de negócio?

- Por que é que não se conhecem prejuizos destas empresas?

Para mim, fomos todos enganados. Na maior parte dos locais, o que era preciso eram Vias Rápidas - a evolução natural das Estradas Nacionais, que com o tempo saturaram. Isto era - DEVIA SER - a missão normal de qualquer Estado que cobra impostos.

[alexandre7ias]

Pode ser que agora o pessoal do sul comece a entender melhor as coisas

Alexandre, esta tirada foi muito infeliz e revela que foste manipulado por aqueles que quiseram fazer das Scuts uma guerra sul norte (como se esta amostra de país fosse tão grande que merecesse isso, mas enfim...).

Para tua informação o 'sul' já paga portagens há muito tempo.

Para ires de Borba a Arraiolos, de Elvas a Estremoz ou de Montemor a Vila Viçosa pagas portagens. E pagas desde que a autoestrada foi inaugurada.

Não me venham convencer que estas zonas são ricas (ou mais ricas do que as zonas onde agora querem implementar as portagens).

Ahhh, e para que conste. Eu sou do 'sul', concordo com estas portagens do alentejo e até lá passo muitas vezes.

Eu nunca disse que isto é uma guerra Norte/Sul mas não vi o pessoal do Sul ser solidário com o Norte quando tudo isto começou. Agora que estão a ver que vai sobrar ( Talvez ainda mais para eles )para o lado deles, talvez sintam que por vezes vale a pena ser solidário.

Eu também posso dizer que não quero TGV, Aeroporto, ou melhor posso dizer se quiserem que o paguem. Sou a favor do utilizador pagador para tudo e não apenas para o que me interessa.

O que dizer a milhares de empresas por ex que se criaram, a uns anos atrás perto destas scut tendo em conta que era um bom investimento e agora tenham que pagar, etc etc

[alexandre7ias]

Eu tenho uma grande duvida: O que acontece nos troços onde estão os "radares" e de seguida existe uma saída?

E esta hein?

O que acontece é que pagas o mesmo como se utilizasses até ao radar seguinte, digo eu!

[tonirai]

O que acontece nas situações onde o ship está sem bateria e a pessoa passa num pórtico? É a pessoa obrigada a saber que passou sem pagar?

Se for como o dispositivo da VV, não ficas sem bateria sem mais nem menos... a mesma vai enfraquecendo, o sinal de bateria fraca é enviado aos leitores/rede, e depois enviam-te um mail ou carta e dizer que deves passar nos serviços para trocar a bateria.

Foi o que me aconteceu com o meu VV recentemente... ele tinha mais de 10 anos com bateria de origem - começou a dar alguns "laranja" (embora com preço indicado e certo) e, pouco depois, recebi o mail de aviso. Mais tarde, também recebi carta.
O meu azar de a bateria acabar neste período de colocação à venda do DEM fez-me ter de "secar" 4h15 para mudar a pilha numa loja da área de serviço da A3!

[Elias]

Procura por estradas alternativas aumenta
Data: 16 de Outubro
Fonte: jn.pt

As concessionárias das auto-estradas do Grande Porto, Costa de Prata e Norte Litoral fazem um balanço positivo do primeiro dia de pagamento de portagens. Já para os automobilistas que tentaram fugir às portagens nas antigas SCUT foi um dia atribulado.

A manhã de ontem foi bastante atribulada, sobretudo na EN13, na zona da Maia. Segundo o destacamento de trânsito da GNR/Porto até às 11.30 horas o trânsito esteve "muito intenso".

A situação foi de tal forma complicada que levou a Câmara Municipal da Maia a emitir um comunicado a responsabilizar o Governo e o secretário de Estado das Obras Públicas, Paulo Campos, pelo caos vivido naquela via que é alternativa à A28.

A autarquia refere, ainda, que "vai ser obrigada a executar obras nas suas estradas municipais fruto do aumento de tráfego nas mesmas provocado pela introdução de portagens e irá processar o Governo, a quem vai exigir o pagamento integral dos custos com as obras de adequação das vias a esta nova realidade".

Também a EN109 foi muito procurada por quem tentava fugir às portagens, levando mesmo os comerciantes da zona a registar um aumento da procura considerável. O mesmo se verificando na EN207 (ver reportagem).

Os mais afectados foram os estrangeiros que se viram confrontados com a obrigação de adquirir um dispositivo temporário e não sabiam como o fazer. Os CTT montaram um posto de venda na A28, na estação de serviço da CEPSA de Neiva, mas estes esgotaram rapidamente, como confirmou fonte da empresa. "Confirmamos que ao início da manhã os identificadores na estação de abastecimento de Viana esgotaram, mas a situação foi rapidamente ultrapassada", referiu fonte dos CTT.

Até meio da tarde de ontem os CTT venderam, 22 identificadores para veículos estrangeiros na estação de Viana e nenhum na Estação da Galp de Aveiro, onde também abriram um posto de venda às nove horas de ontem. Muitos estrangeiros questionaram a obrigatoriedade de fazer um pré-carregamento mínimo de 50 euros no caso dos ligeiros e de 100 euros no caso de pesados, valores que se não forem gastos não são reembolsados.

O início da cobrança de portagens foi para José Rui Ferreira, da comissão de utentes das SCUT, é visto como mais uma etapa. "O que aconteceu não é irreversível e estamos disponíveis para dar continuidade à contestação", frisou.

Para as concessionárias, o dia correu dentro das expectativas. A Ascendi, que tem a concessão da Costa de Prata e Grande Porto assegurou ao "Jornal de Notícias" que o primeiro dia de cobrança de portagens decorreu "de acordo com as nossas melhores expectativas". A concessionária adiantou que "não houve registo de incidentes relacionados com a passagem nos pórticos", explicando que não há veículos a passar sem pagar.

"Neste momento não poderemos assinalar qualquer veículo a passar sem pagar porque ninguém é obrigado a circular com dispositivo, podendo efectuar o pagamento a posteriori". Os veículos que não tiverem nenhum dos dois dispositivos de pagamento electrónico são fotografados e depois identificados pela matrícula e os automobilistas têm cinco dias úteis, contados a partir do segundo dia após a passagem, para pagar as portagens nos CTT ou no Payshop, esclareceu a Ascendi.

Também a Euroscut Norte, que tem a concessão da A28, que nesta fase não se registam "ausências de pagamento".

[Marco Martins]

Quem passa nas SCUT e não tem ship, tem um período de 5 dias para ir a uma loja dos CTT dizer que passou num pórtico!

Isto não será o mesmo que uma pessoa estacionar mal e depois tem de ir à polícia pedir para pagar a multa?!!?

O que acontece nas situações onde o ship está sem bateria e a pessoa passa num pórtico? É a pessoa obrigada a saber que passou sem pagar?

[moppie85]

Eu tenho uma grande duvida: O que acontece nos troços onde estão os "radares" e de seguida existe uma saída?

E esta hein?



Quanto ás SCUTT é inevitável mas acho que seria, se é que existe ainda alguma ética neste governo, anunciar também qual o período em que as SCUTT serão pagas. Ou será para sempre?

pagas

[Automech]

Pode ser que agora o pessoal do sul comece a entender melhor as coisas

Alexandre, esta tirada foi muito infeliz e revela que foste manipulado por aqueles que quiseram fazer das Scuts uma guerra sul norte (como se esta amostra de país fosse tão grande que merecesse isso, mas enfim...).

Para tua informação o 'sul' já paga portagens há muito tempo.

Para ires de Borba a Arraiolos, de Elvas a Estremoz ou de Montemor a Vila Viçosa pagas portagens. E pagas desde que a autoestrada foi inaugurada.

Não me venham convencer que estas zonas são ricas (ou mais ricas do que as zonas onde agora querem implementar as portagens).

Ahhh, e para que conste. Eu sou do 'sul', concordo com estas portagens do alentejo e até lá passo muitas vezes.

[Automech]

Está prevista, também, a redução dos passes sociais para estudantes 4_18 e sub_23, sem avançar mais pormenores. O primeiro é destinado aos estudantes dos 4 aos 18 anos e permite um desconto de 50 por cento na aquisição do passe. O outro é destinado aos estudantes até aos 23 anos que frequentem o ensino superior, permitindo também um desconto de 50 por cento.

Lendo a notícia à letra parece que vai ser ser reduzido o preço dos passes sociais para estes grupos.

Mas o conteúdo da notícia deixa-me dúvidas se não será o contrário ou seja, redução dos descontos que estes grupos beneficiam.

[Elias]

Quanto ás SCUTT é inevitável mas acho que seria, se é que existe ainda alguma ética neste governo, anunciar também qual o período em que as SCUTT serão pagas. Ou será para sempre?

Eu diria que a partir de agora a cobrança nas SCUT é um direito adquirido do Estado.

[Naisabel]

Eu tenho uma grande duvida: O que acontece nos troços onde estão os "radares" e de seguida existe uma saída?

E esta hein?



Quanto ás SCUTT é inevitável mas acho que seria, se é que existe ainda alguma ética neste governo, anunciar também qual o período em que as SCUTT serão pagas. Ou será para sempre?

[pepi]

Carlos Moreno sobre as PPPs e SCUT:

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[Elias]

Sabem uma coisa? O que me apetece mesmo é fazer uma revolução!

Avante, camarada!

[mfsr1980]

Acabei de ver o Plano Inclinado e fiquei com a ideia que vamos ter de pagar brutalidades.
As SCUT's é só uma pequena parte.
Sabem uma coisa? O que me apetece mesmo é fazer uma revolução!

[Elias]

A Ponte Salazar(25A) devia estar isenta de portagem
O motivo é simples:
- Ela já foi paga pelos seus utentes e a óptica do utilizador/pagador já não faz sentido.
- Os coitados estão a pagar uma outra ponte que nem lhes serve oque é uma injustiça

mfsr, esse raciocínio parte do princípio de que a portagem se destina a financiar a construção da ponte. Isso era a lógica no tempo do Salazar.

Mas hoje é diferente. Vivemos numa economia de mercado em que o objectivo deixou de ser pagar a obra para passar a ser maximização de lucro; nesta perspectiva, as portagens constituem receitas das concessionárias e é importante haver muitas portagens para as concessionárias darem lucro (quando apresentam prejuízo ou as receitas ficam abaixo dumas estimativas feitas com base nuns pressupostos quaisquer, o Estado dá uma mãozinha e assegura contrapartidas financeiras às concessionárias, se for preciso aumenta o ISP ou o IVA para aumentar a receita )

[mfsr1980]

A Ponte Salazar(25A) devia estar isenta de portagem
O motivo é simples:
- Ela já foi paga pelos seus utentes e a óptica do utilizador/pagador já não faz sentido.
- Os coitados estão a pagar uma outra ponte que nem lhes serve oque é uma injustiça

[alexandre7ias]

Pode ser que agora o pessoal do sul comece a entender melhor as coisas

Eu sou do sul.

Eu sou a favor das portagens nas SCUT (em todas e não apenas no norte). Não por ser a favor de portagens mas porque sou contra situações em que umas auto-estradas são pagas e outras não.

Eu sou a favor do fim da isenção da portagem na P25 de Abril em Agosto. Não por ser a favor de portagens nas pontes mas porque sempre considerei a isenção de Agosto uma verdadeira aberração.

Dito isto, em face do teu comentário não posso deixar de lembrar que quando a Ponte da Arrábida foi inaugurada era para haver portagem... talvez alguém ainda se lembre de desenterrar esse tema, acenando com as bandeiras da crise, do défice e da austeridade... e se essa questão se levantar serei naturalmente a favor das ditas

Por mim podem por portagens onde quiserem, vou sempre arranjar solução para lá não passar. E não tenho nada contra o sul, apenas quis dizer que a falta de solidariedade entre os Portugueses faz com que isto aconteça.

Eu também sou a favor do utilizador pagador mas em tudo.

[Elias]

Pode ser que agora o pessoal do sul comece a entender melhor as coisas

Eu sou do sul.

Eu sou a favor das portagens nas SCUT (em todas e não apenas no norte). Não por ser a favor de portagens mas porque sou contra situações em que umas auto-estradas são pagas e outras não.

Eu sou a favor do fim da isenção da portagem na P25 de Abril em Agosto. Não por ser a favor de portagens nas pontes mas porque sempre considerei a isenção de Agosto uma verdadeira aberração.

Dito isto, em face do teu comentário não posso deixar de lembrar que quando a Ponte da Arrábida foi inaugurada era para haver portagem... talvez alguém ainda se lembre de desenterrar esse tema, acenando com as bandeiras da crise, do défice e da austeridade... e se essa questão se levantar serei naturalmente a favor das ditas