Portagens nas SCUT
Elias Escreveu:Portagens na Ponte 25 de Abril em Agosto vão passar a ser pagas
16.10.2010 - 14:51 Por Lusa, PÚBLICO
A isenção de pagamento de portagens durante o mês de Agosto na Ponte 25 de Abril vai deixar de existir, de acordo com a proposta de OE para 2011 para o sector dos Transportes.
A isenção de portagem na Ponte 25 de Abril, que liga Almada a Lisboa, em Agosto é uma das cláusulas do acordo global que a concessionária Lusoponte assinou com o Estado português no ano passado.
Desde 1996, o primeiro ano em que a exploração da Ponte 25 de Abril foi entregue a privados, por força do contrato de concessão para a construção e financiamento da ponte Vasco da Gama, que o Estado compensa a Lusoponte pela perda da receita das portagens em Agosto.
Mas esta é apenas uma das medidas a adoptar pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações em 2011. A estratégia passa pela aposta em “medidas de redução das despesas com indemnizações compensatórias, despesas de funcionamento e subsídios às empresas, bem como na sua reorganização”, segundo o relatório que o Governo entregou hoje na Assembleia da República.
Outras das medidas no sector dos Transportes passam pela renegociação do contrato de concessão do Metro Sul do Tejo, a articulação da gestão das empresas de transportes de Lisboa e do Porto (Carris e Metro de Lisboa; STCP e Metro do Porto) e a fusão ou extinção de alguns serviços.
Está prevista, também, a redução dos passes sociais para estudantes 4_18 e sub_23, sem avançar mais pormenores. O primeiro é destinado aos estudantes dos 4 aos 18 anos e permite um desconto de 50 por cento na aquisição do passe. O outro é destinado aos estudantes até aos 23 anos que frequentem o ensino superior, permitindo também um desconto de 50 por cento.
No geral, a actuação do Ministério vai apostar na melhoria e reforço de infra-estruturas e equipamentos de transporte – ferroviários, aeroportuários e logística e rodoviários - e no desenvolvimento da política de transportes, visando “a integração do país nas cadeias internacionais de transportes”. Neste âmbito, “a prossecução dos trabalhos na ligação ferroviária Sines-Elvas-Caia é uma das acções a prosseguir na corrente legislatura”.



Portagens na Ponte 25 de Abril em Agosto vão passar a ser pagas
16.10.2010 - 14:51 Por Lusa, PÚBLICO
A isenção de pagamento de portagens durante o mês de Agosto na Ponte 25 de Abril vai deixar de existir, de acordo com a proposta de OE para 2011 para o sector dos Transportes.
A isenção de portagem na Ponte 25 de Abril, que liga Almada a Lisboa, em Agosto é uma das cláusulas do acordo global que a concessionária Lusoponte assinou com o Estado português no ano passado.
Desde 1996, o primeiro ano em que a exploração da Ponte 25 de Abril foi entregue a privados, por força do contrato de concessão para a construção e financiamento da ponte Vasco da Gama, que o Estado compensa a Lusoponte pela perda da receita das portagens em Agosto.
Mas esta é apenas uma das medidas a adoptar pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações em 2011. A estratégia passa pela aposta em “medidas de redução das despesas com indemnizações compensatórias, despesas de funcionamento e subsídios às empresas, bem como na sua reorganização”, segundo o relatório que o Governo entregou hoje na Assembleia da República.
Outras das medidas no sector dos Transportes passam pela renegociação do contrato de concessão do Metro Sul do Tejo, a articulação da gestão das empresas de transportes de Lisboa e do Porto (Carris e Metro de Lisboa; STCP e Metro do Porto) e a fusão ou extinção de alguns serviços.
Está prevista, também, a redução dos passes sociais para estudantes 4_18 e sub_23, sem avançar mais pormenores. O primeiro é destinado aos estudantes dos 4 aos 18 anos e permite um desconto de 50 por cento na aquisição do passe. O outro é destinado aos estudantes até aos 23 anos que frequentem o ensino superior, permitindo também um desconto de 50 por cento.
No geral, a actuação do Ministério vai apostar na melhoria e reforço de infra-estruturas e equipamentos de transporte – ferroviários, aeroportuários e logística e rodoviários - e no desenvolvimento da política de transportes, visando “a integração do país nas cadeias internacionais de transportes”. Neste âmbito, “a prossecução dos trabalhos na ligação ferroviária Sines-Elvas-Caia é uma das acções a prosseguir na corrente legislatura”.
16.10.2010 - 14:51 Por Lusa, PÚBLICO
A isenção de pagamento de portagens durante o mês de Agosto na Ponte 25 de Abril vai deixar de existir, de acordo com a proposta de OE para 2011 para o sector dos Transportes.
A isenção de portagem na Ponte 25 de Abril, que liga Almada a Lisboa, em Agosto é uma das cláusulas do acordo global que a concessionária Lusoponte assinou com o Estado português no ano passado.
Desde 1996, o primeiro ano em que a exploração da Ponte 25 de Abril foi entregue a privados, por força do contrato de concessão para a construção e financiamento da ponte Vasco da Gama, que o Estado compensa a Lusoponte pela perda da receita das portagens em Agosto.
Mas esta é apenas uma das medidas a adoptar pelo Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações em 2011. A estratégia passa pela aposta em “medidas de redução das despesas com indemnizações compensatórias, despesas de funcionamento e subsídios às empresas, bem como na sua reorganização”, segundo o relatório que o Governo entregou hoje na Assembleia da República.
Outras das medidas no sector dos Transportes passam pela renegociação do contrato de concessão do Metro Sul do Tejo, a articulação da gestão das empresas de transportes de Lisboa e do Porto (Carris e Metro de Lisboa; STCP e Metro do Porto) e a fusão ou extinção de alguns serviços.
Está prevista, também, a redução dos passes sociais para estudantes 4_18 e sub_23, sem avançar mais pormenores. O primeiro é destinado aos estudantes dos 4 aos 18 anos e permite um desconto de 50 por cento na aquisição do passe. O outro é destinado aos estudantes até aos 23 anos que frequentem o ensino superior, permitindo também um desconto de 50 por cento.
No geral, a actuação do Ministério vai apostar na melhoria e reforço de infra-estruturas e equipamentos de transporte – ferroviários, aeroportuários e logística e rodoviários - e no desenvolvimento da política de transportes, visando “a integração do país nas cadeias internacionais de transportes”. Neste âmbito, “a prossecução dos trabalhos na ligação ferroviária Sines-Elvas-Caia é uma das acções a prosseguir na corrente legislatura”.
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Portugal unveils expensive -and chaotic- toll system for national motorways
Saturday, 16 October 2010 07:53 News - Spain
Fonte: thereader.es
Portugal has implanted a difficult to use and expensive toll system on its motorwaysIf you live in Galicia and want to travel to Portugal, be prepared to pay the world's most expensive toll: 77 euros for a stretch of 76 kilometers of motorway. For this Friday has been a new fee for the new motorway A-28 came into effect, which runs along the coast, and the ringroad into Oporto. That works out to be be over one euro a kilometer for motorists.
The move comes from the central government in an attempt to allievate the serious economic crisis affecting Portugal and attempts to compensate for foreign motorists using Portuguese roads. The payment is so complicated that most drivers, out of ignorance or contempt, were unable to meet payment on the first day of operation.
In principle the tolls only apply to the three main highways from Lisbon and Porto, although the Portuguese are also intended to deploy it shortly in the rest of the country. Castellanos, from Zamora and Salamanca and Extremadura also be affected if they want to travel to the Portuguese city, although Galicia, where traffic volume to the north of Portugal is greater, will be most affected.
Thus, the regions of Northern Interior, Beiras Litoral and Alta, Beira Interior and the Algarve will all go toll only from April 15, 2011, EFE reported.
The system includes two types of rates. One for the Portuguese themselves and another for foreigners. For the locals, the first ten trips are free and the rest will have 15% discount. Anyone crossing the border must pay full rates.
But how to pay?
However, obtaining the electronic payment devices needed to use the tolls effectivly is still difficult. in Valença, which is across the river Miño from the Spanish city of Tui, a major crossing point for commerce, it was impossible to acquire the electronic device required to use the highway, according to local news sources.
"We will not have the equipment until next week," according to a spokesman in the post office in the border village. The postal department is the Portuguese agency in charge of distributing the electronic toll payment devices, with service stations and some banks authorized to sell them.
The machines have been criticised as being expensive and difficult to use. The first expensive comes with the rental of the device. It costs 27 euros to rent and if used only once will deduct only 4.30 euros for utilization during one week (for re-entry it charges an additional €1.40 every seven days), and you are required to return it in perfect condition to the same office from which it was purchased in order to reclaim your depost.
Before leaving the driver will have to make another payment. A flat charge of 50 euros for light vehicles and 100 for heavy vehicles. This is a charge valid for 90 days.
Motorway or dual carriageway
The two options to get to Porto are the A-3 or the A-28, because the journey by local or regional roads can turn a trip of just a half hour into three or four hours. If you decide on the highway, you can pay the tolls in cash at the toll booths, butif you enter Porto Grande by the ringroad (A-25) or the Costa de Prata motorway (A-41), a lack of toll booths is a nasty surprise that leave you subject to the same tax as on the other road that leads to Galicia but with fewer payment options.
From Valença to Vilanova da Cerveira, the source of the A-28 at the foot of Baixo Miño Galician, and Viana do Castelo, where the first control, the section is free. From here onwards appear on the road, in both directions, a series of huge arches with cameras to record license plates. If no toll has been paid and you are stopped by the Portuguese police, the penalty is substantial.
The new Portuguese directive for foreign vehicles sets a fine of a "value equal to 10 times the toll, with a minimum of 25 euros and a maximum of 125 euros."
Transport unions baffled by the tolls
"This makes no sense, we are in a common market and can not pay in euros," said Hector Fateiro, from La Coruña who works for a Catalan transport company. This argument is precisely that used by the Confederation of Employers of Pontevedra to request a move against the tax.
"Even if I have my five euros in my pocket, I have to buy a device. Why should I be obliged to buy any device?" asked the president of the employers union, José Manuel Fernández Alvarado.
Vigo entrepreneurs have pointed to a communication from the Directorate General of Transport of the European Commission. Koranthali Rudolf, Member of the Community DGT, believes there is sufficient evidence that Portugal has not properly transposed the European directive and may have violated Article 3 of the Treaty of the Community on the elimination of barriers to free movement.
In addition to the Galician complaints against the new system, Portuguese citizens also up in arms. Associação Empresarial de Viana do Castelo has made a report warning that the loss of competitiveness for the Galician and Portuguese economy will offset any revenue raised by the tolls. Passenger traffic to Sá Carneiro Airport (used by 420,000 Galicians a year) or multinationals like Ikea has increased considerably in recent years and the toll becomes a major threat to these users.
In Portugal, the recommendations are more pragmatic. Some motorists Friday advised "to skip the toll and do not pay, not much is going to happen." The truth is that in the first day of operation not a single Portuguese police car was seen in the highway, but being 'caught' is a major drawback, as a foreign citizen must pay the fine on the spot.
So its up to the visitor - enjoy the thrills and dangers of toll free motorways, pay up, or take the (long and windy) scenic route.
Saturday, 16 October 2010 07:53 News - Spain
Fonte: thereader.es
Portugal has implanted a difficult to use and expensive toll system on its motorwaysIf you live in Galicia and want to travel to Portugal, be prepared to pay the world's most expensive toll: 77 euros for a stretch of 76 kilometers of motorway. For this Friday has been a new fee for the new motorway A-28 came into effect, which runs along the coast, and the ringroad into Oporto. That works out to be be over one euro a kilometer for motorists.
The move comes from the central government in an attempt to allievate the serious economic crisis affecting Portugal and attempts to compensate for foreign motorists using Portuguese roads. The payment is so complicated that most drivers, out of ignorance or contempt, were unable to meet payment on the first day of operation.
In principle the tolls only apply to the three main highways from Lisbon and Porto, although the Portuguese are also intended to deploy it shortly in the rest of the country. Castellanos, from Zamora and Salamanca and Extremadura also be affected if they want to travel to the Portuguese city, although Galicia, where traffic volume to the north of Portugal is greater, will be most affected.
Thus, the regions of Northern Interior, Beiras Litoral and Alta, Beira Interior and the Algarve will all go toll only from April 15, 2011, EFE reported.
The system includes two types of rates. One for the Portuguese themselves and another for foreigners. For the locals, the first ten trips are free and the rest will have 15% discount. Anyone crossing the border must pay full rates.
But how to pay?
However, obtaining the electronic payment devices needed to use the tolls effectivly is still difficult. in Valença, which is across the river Miño from the Spanish city of Tui, a major crossing point for commerce, it was impossible to acquire the electronic device required to use the highway, according to local news sources.
"We will not have the equipment until next week," according to a spokesman in the post office in the border village. The postal department is the Portuguese agency in charge of distributing the electronic toll payment devices, with service stations and some banks authorized to sell them.
The machines have been criticised as being expensive and difficult to use. The first expensive comes with the rental of the device. It costs 27 euros to rent and if used only once will deduct only 4.30 euros for utilization during one week (for re-entry it charges an additional €1.40 every seven days), and you are required to return it in perfect condition to the same office from which it was purchased in order to reclaim your depost.
Before leaving the driver will have to make another payment. A flat charge of 50 euros for light vehicles and 100 for heavy vehicles. This is a charge valid for 90 days.
Motorway or dual carriageway
The two options to get to Porto are the A-3 or the A-28, because the journey by local or regional roads can turn a trip of just a half hour into three or four hours. If you decide on the highway, you can pay the tolls in cash at the toll booths, butif you enter Porto Grande by the ringroad (A-25) or the Costa de Prata motorway (A-41), a lack of toll booths is a nasty surprise that leave you subject to the same tax as on the other road that leads to Galicia but with fewer payment options.
From Valença to Vilanova da Cerveira, the source of the A-28 at the foot of Baixo Miño Galician, and Viana do Castelo, where the first control, the section is free. From here onwards appear on the road, in both directions, a series of huge arches with cameras to record license plates. If no toll has been paid and you are stopped by the Portuguese police, the penalty is substantial.
The new Portuguese directive for foreign vehicles sets a fine of a "value equal to 10 times the toll, with a minimum of 25 euros and a maximum of 125 euros."
Transport unions baffled by the tolls
"This makes no sense, we are in a common market and can not pay in euros," said Hector Fateiro, from La Coruña who works for a Catalan transport company. This argument is precisely that used by the Confederation of Employers of Pontevedra to request a move against the tax.
"Even if I have my five euros in my pocket, I have to buy a device. Why should I be obliged to buy any device?" asked the president of the employers union, José Manuel Fernández Alvarado.
Vigo entrepreneurs have pointed to a communication from the Directorate General of Transport of the European Commission. Koranthali Rudolf, Member of the Community DGT, believes there is sufficient evidence that Portugal has not properly transposed the European directive and may have violated Article 3 of the Treaty of the Community on the elimination of barriers to free movement.
In addition to the Galician complaints against the new system, Portuguese citizens also up in arms. Associação Empresarial de Viana do Castelo has made a report warning that the loss of competitiveness for the Galician and Portuguese economy will offset any revenue raised by the tolls. Passenger traffic to Sá Carneiro Airport (used by 420,000 Galicians a year) or multinationals like Ikea has increased considerably in recent years and the toll becomes a major threat to these users.
In Portugal, the recommendations are more pragmatic. Some motorists Friday advised "to skip the toll and do not pay, not much is going to happen." The truth is that in the first day of operation not a single Portuguese police car was seen in the highway, but being 'caught' is a major drawback, as a foreign citizen must pay the fine on the spot.
So its up to the visitor - enjoy the thrills and dangers of toll free motorways, pay up, or take the (long and windy) scenic route.
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Re: Identificadores/Brisa
Deep Puple Escreveu:bC10 Escreveu:Deep Puple Escreveu:Agradecia o seguinte esclarecimento;
Aderi ao identificador via Net à empresa BRISA, efectuei o pagamento de 25 euros via multibanco, e até à presente data e ainda não recebi o respectivo identificador.
Apesar de ter telefonado para a BRISA não me foi dada qualquer esclarecimento sobre o envio do mesmo.
Agradecia que os caldeirões me esclarecessem sobre esta situação, ou seja, se já receberam os identificadores ou se a situação é coincidente com a minha.
Obrigado pelos esclarecimentos
Estou na mesma situação. Paguei 50€ por dois identificadores há 3 semanas e ainda nem sinal deles.
Obrigado pela resposta.
Não sei se existem outras pessoas na mesma situação.
Boa tarde.
Quem aderiu atraves dos CTT, só ha identificadores para os automoveis acima da classe 2.
Classe 1 não há identificadores. Pelos menos,eu aderi, paguei e so me entregaram para o de classe 2. A senhora disse que classe um nao existe. Suponho que a identificação seja atraves da matricula da viatura....!
Cumprimentos
"Portugal implementa sistema de portagens mais caro e caótico do mundo"
16 Outubro 2010 | 12:21
Francisco Cardoso Pinto
O jornal espanhol "El Mundo" descreve o novo sistema de portagens das SCUTS como "o mais caro e caótico do mundo". Um cidadão espanhol que queira ir da Galiza ao Porto – um troço de 76 quilómetros - terá que desembolsar 77 euros.
“Se você vive na Galiza e quer viajar para Portugal prepare-se para pagar a portagem mais cara do mundo: 77 euros por um troço de 76 quilómetros”. É assim que o “El Mundo” começa um artigo sobre o novo sistema de portagens implementado na A28.
O jornal espanhol destaca a crise por que passa Portugal e que obrigou ao fim das isenções de pagamento nas autoestradas em causa, adiantando que o novo sistema contempla dois tipos de pagamento: um para portugueses e outro para estrangeiros.
No caso dos portugueses as primeiras dez viagens serão grátis e as restantes terão um desconto de 15%, ao passo que os cidadãos espanhóis não terão os mesmos benefícios.
O “El Mundo” adianta que um cidadão espanhol que parta de Vigo, rumo a Portugal, tem à sua espera “um caminho de incertezas”. Desde logo, uma vez passada a fronteira, e entrando na cidade de Valença, deparam-se com a primeira dificuldade: adquirir o dispositivo electrónico que permita pagar portagem.
O aluguer do dispositivo – que se encontrava esgotado na estação dos correios de Valença – custa 27 euros, sendo que pela primeira utilização do aparelho o posterior reembolso será logo descontado de 4,30 euros (1,30 euros nas semanas seguintes).
Ainda antes de sair da estação dos correios há que carregar o aparelho. 50 euros para veículos ligeiros e 100 euros para veículos pesados. Neste caso não haverá qualquer reembolso e o carregamento apenas valerá por 90 dias.
A publicação espanhola adianta ainda que a alternativa será recorrer á A3, ainda que tal recurso transforme um percurso de hora e meia (pela A28) numa viagem de três ou quatro horas (pela A3). Alerta ainda assim para a possibilidade de se ter que recorrer às autoestradas A25 ou A41 para entrar no Porto, caso em que o problema voltará a surgir.
Face a estes valores, os cidadãos galegos juntam-se ao coro de protestos que já se ouve do lado de cá da fronteira. “Se vou com cinco euros no bolso, têm que me cobrar, não tenho que ser obrigado a comprar dispositivo nenhum”, explica José Manuel Fernadez Alvariño, presidente da Confederação de Empresários de Pontevedra.
16 Outubro 2010 | 12:21
Francisco Cardoso Pinto
O jornal espanhol "El Mundo" descreve o novo sistema de portagens das SCUTS como "o mais caro e caótico do mundo". Um cidadão espanhol que queira ir da Galiza ao Porto – um troço de 76 quilómetros - terá que desembolsar 77 euros.
“Se você vive na Galiza e quer viajar para Portugal prepare-se para pagar a portagem mais cara do mundo: 77 euros por um troço de 76 quilómetros”. É assim que o “El Mundo” começa um artigo sobre o novo sistema de portagens implementado na A28.
O jornal espanhol destaca a crise por que passa Portugal e que obrigou ao fim das isenções de pagamento nas autoestradas em causa, adiantando que o novo sistema contempla dois tipos de pagamento: um para portugueses e outro para estrangeiros.
No caso dos portugueses as primeiras dez viagens serão grátis e as restantes terão um desconto de 15%, ao passo que os cidadãos espanhóis não terão os mesmos benefícios.
O “El Mundo” adianta que um cidadão espanhol que parta de Vigo, rumo a Portugal, tem à sua espera “um caminho de incertezas”. Desde logo, uma vez passada a fronteira, e entrando na cidade de Valença, deparam-se com a primeira dificuldade: adquirir o dispositivo electrónico que permita pagar portagem.
O aluguer do dispositivo – que se encontrava esgotado na estação dos correios de Valença – custa 27 euros, sendo que pela primeira utilização do aparelho o posterior reembolso será logo descontado de 4,30 euros (1,30 euros nas semanas seguintes).
Ainda antes de sair da estação dos correios há que carregar o aparelho. 50 euros para veículos ligeiros e 100 euros para veículos pesados. Neste caso não haverá qualquer reembolso e o carregamento apenas valerá por 90 dias.
A publicação espanhola adianta ainda que a alternativa será recorrer á A3, ainda que tal recurso transforme um percurso de hora e meia (pela A28) numa viagem de três ou quatro horas (pela A3). Alerta ainda assim para a possibilidade de se ter que recorrer às autoestradas A25 ou A41 para entrar no Porto, caso em que o problema voltará a surgir.
Face a estes valores, os cidadãos galegos juntam-se ao coro de protestos que já se ouve do lado de cá da fronteira. “Se vou com cinco euros no bolso, têm que me cobrar, não tenho que ser obrigado a comprar dispositivo nenhum”, explica José Manuel Fernadez Alvariño, presidente da Confederação de Empresários de Pontevedra.
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Re: Identificadores/Brisa
bC10 Escreveu:Deep Puple Escreveu:Agradecia o seguinte esclarecimento;
Aderi ao identificador via Net à empresa BRISA, efectuei o pagamento de 25 euros via multibanco, e até à presente data e ainda não recebi o respectivo identificador.
Apesar de ter telefonado para a BRISA não me foi dada qualquer esclarecimento sobre o envio do mesmo.
Agradecia que os caldeirões me esclarecessem sobre esta situação, ou seja, se já receberam os identificadores ou se a situação é coincidente com a minha.
Obrigado pelos esclarecimentos
Estou na mesma situação. Paguei 50€ por dois identificadores há 3 semanas e ainda nem sinal deles.
Obrigado pela resposta.
Não sei se existem outras pessoas na mesma situação.
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Re: Identificadores/Brisa
Deep Puple Escreveu:Agradecia o seguinte esclarecimento;
Aderi ao identificador via Net à empresa BRISA, efectuei o pagamento de 25 euros via multibanco, e até à presente data e ainda não recebi o respectivo identificador.
Apesar de ter telefonado para a BRISA não me foi dada qualquer esclarecimento sobre o envio do mesmo.
Agradecia que os caldeirões me esclarecessem sobre esta situação, ou seja, se já receberam os identificadores ou se a situação é coincidente com a minha.
Obrigado pelos esclarecimentos
Estou na mesma situação. Paguei 50€ por dois identificadores há 3 semanas e ainda nem sinal deles.
Empresas do Minho e Galiza vão apresentar pedido de moratória
Hoje às 20:45
As empresas do Minho e da Galiza estiveram reunidas, esta sexta-feira, para contestar a cobrança de portagens na A28 e pretendem fazer um pedido de moratória ao governo espanhol.
As empresas do Minho e da Galiza, que esta sexta-feira estiveram reunidas em Pontevedra, na Galiza, estão unidas numa contestação à cobrança de portagens na A28.
A contestação passa por um pedido de moratória que vai ser apresentado ao governo espanhol, conforme explicou à TSF o presidente da Associação Empresarial de Viana de Castelo.
«Existem cerca de 750 mil pessoas que, diariamente, cruzam as fronteiras entre o Norte de Portugal e a Galiza e que sofrerão um impacto com estas formas de pagamento que não foram bem explicadas», disse Luís Ceia.
Deste modo, sublinhou, «seria normal que se concedesse uma extensão do prazo, de maneira a que não houvesse sanções até que esta comunicação fosse estabelecida em condições».
Esta tarde, a Estradas de Portugal anunciou, em comunicado, que quem não optar por dispositivos electrónicos poderá fazer o pós-pagamento das portagens, tendo, para tal, de inscrever a matrícula nos CTT ou nas lojas Payshop.
Entretanto, já foram confirmados alguns problemas na fuga de automobilistas às portagens que nasceram hoje em três auto-estadas do país.
Até ao momento, há registo de problemas na zona de Maia, junto ao Aeroporto Francisco Sá Carneiro.
Identificadores/Brisa
Agradecia o seguinte esclarecimento;
Aderi ao identificador via Net à empresa BRISA, efectuei o pagamento de 25 euros via multibanco, e até à presente data e ainda não recebi o respectivo identificador.
Apesar de ter telefonado para a BRISA não me foi dada qualquer esclarecimento sobre o envio do mesmo.
Agradecia que os caldeirões me esclarecessem sobre esta situação, ou seja, se já receberam os identificadores ou se a situação é coincidente com a minha.
Obrigado pelos esclarecimentos
Aderi ao identificador via Net à empresa BRISA, efectuei o pagamento de 25 euros via multibanco, e até à presente data e ainda não recebi o respectivo identificador.
Apesar de ter telefonado para a BRISA não me foi dada qualquer esclarecimento sobre o envio do mesmo.
Agradecia que os caldeirões me esclarecessem sobre esta situação, ou seja, se já receberam os identificadores ou se a situação é coincidente com a minha.
Obrigado pelos esclarecimentos
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Espanhóis querem moratória para evitar multas por causa das portagens
19h22m
Empresários e responsáveis políticos do Norte de Portugal e da Galiza decidiram hoje, sexta-feira, pedir ao Governo português uma moratória, para não haver sanções aos automobilistas espanhóis "apanhados" a conduzir nas SCUT sem disporem dos respectivos dispositivos electrónicos de pagamento.
"O que nós pedimos é que, durante um certo tempo e até este processo estabilizar, não haja multas para os automobilistas espanhóis que circularem nas SCUT portuguesas sem estarem munidos da Via Verde ou do dispositivo temporário, porque eles têm tido muito pouca informação sobre o assunto e uma grande dificuldade em encontrar os aparelhos", disse, à Lusa, Luís Ceia, presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo.
O pagamento de portagens em três autoestradas do norte de Portugal que até aqui funcionavam em regime SCUT (sem custos para o utilizador) entrou hoje em vigor, sendo a cobrança feita de forma electrónica.
Os portugueses que não dispuserem de dispositivos electrónicos podem pagar nos balcões dos CTT ou nas "payshops" até cinco dias depois da data de utilização das autoestradas, mas os estrangeiros não têm essa possibilidade.
Hoje, sexta-feira, decorreu em Vigo uma reunião convocada expressamente para debater este assunto, em que participaram responsáveis da Junta da Galiza, da Comissão de Coordenação de Desenvolvimento Regional do Norte e associações empresariais dos dois lados da fronteira.
Os participantes exigiram "um tratamento igual", nas SCUT, para empresas e cidadãos portugueses e estrangeiros, e alertaram para a eventual ilegalidade da impossibilidade do pagamento das portagens em dinheiro.
Esta questão já motivou uma queixa a Bruxelas por parte da Confederação Empresarial de Pontevedra, que considera que está a ser violado o princípio da livre circulação dentro da União Europeia.
"É, de facto, inadmissível não haver pagamento em dinheiro", criticou Luís Ceia.
As entidades presentes na reunião alertaram ainda que a introdução de portagens nas SCUT do norte de Portugal vai ter um "impacto negativo" nas relações económicas transfronteiriças.
Lembraram que, diariamente, 75 mil pessoas cruzam a fronteira de Valença, que há 21.400 portugueses a residir na Galiza e 10.730 galegos a residir em Portugal.
"É toda esta dinâmica que fica ameaçada", referiu Luís Ceia.
Portagens na A41/A42 desvia trânsito para a serra da Agrela
13h36m
A introdução das portagens na SCUT do Grande Porto (A41/A42), hoje, sexta-feira, concretizada, está a obrigar alguns automobilistas a regressar às curvas da EN 207, atravessando a serra da Agrela, na zona de Paços de Ferreira.
São cerca de oito quilómetros de declive acentuado e de dezenas de curvas sucessivas, grande parte das quais, muito apertadas, que dificultam o cruzamento de veículos pesados, atrapalhando também a circulação dos ligeiros.
Segundo camionistas ouvidos hoje pela Lusa, a viagem entre Paços de Ferreira e o Porto, cerca de 30 quilómetros, pode durar 45 minutos, mais do dobro do que é necessário com a autoestrada.
Segundo estes profissionais, hoje, primeiro dia das portagens na SCUT do Grande Porto, já é visível o aumento do tráfego de pesados na EN 207 e outras estradas, mas a tendência, segundo Manuel Mota, deverá agravar-se "quando as pessoas começarem a sentir na conta bancária os custos das portagens".
Este profissional, que tem dois camiões, garante que a sua empresa vai ter de suportar um acréscimo de cerca de 1500 euros por mês só para portagens.
"Vejo isto muito mau. Nós não vamos ter hipótese de conseguir sobreviver assim Não aguentaremos isto. Temos de voltar às estradas nacionais", afirmou, apontando para a EN 207.
Também o camionista Fernando Costa, proprietário de quatro camiões, disse à Lusa que vai passar a usar a EN 207.
"Voltamos ao tempo antigo", lamentou, apontando os perigos desta estrada, sobretudo durante o inverno, com a chuva e o gelo.
Apesar disso, as empresas vão ter de suportar os custos, sendo preferível atravessar a Agrela a pagar a portagem entre o Porto e Paços de Ferreira na A42.
"São custos incomportáveis para nós. Já dei indicação aos meus empregados para evitar ao máximo as autoestradas", afirmou à Lusa, garantindo que a maioria das empresas do sector estão a optar pela solução.
A Lusa constatou que a EN207, na zona da Agrela, que, além da autoestrada, é o principal acesso viário de Paços de Ferreira ao Porto e foi hoje usada por centenas de veículos pesados. Estes camiões transportam os produtos fabricados nas indústrias deste concelho, sobretudo mobiliário, para as infraestruturas aeroportuárias da capital de distrito.
As portagens na SCUT também preocupam o presidente da Junta de Freamunde, que conta agora ver a sua cidade atravessada diariamente por milhares de veículos, muitos pesados, que até agora passavam na SCUT.
"Isto vai ter um impacto tremendo na nossa cidade e não há alternativas, porque a que existe agora terá de se pagar", afirmou à Lusa José Taipa.
A cidade de Paços de Ferreira vai enfrentar o mesmo problema, porque parte do tráfego como origem em Felgueiras ou Lousada terá de atravessar a área urbana pacense, em direcção ao Porto.
Trânsito muito condicionado até ao final da manhã na EN13 devido à cobrança de portagens
13h25m
O Destacamento de Trânsito da GNR/Porto afirmou à Lusa que, às 11:30, o trânsito estava ainda "muito intenso" na EN13, na zona da Maia, via alternativa à A28, autoestrada com portagens desde a meia-noite.
"Na zona das Guardeiras, na Maia, o trânsito está muito intenso em ambos os sentidos", afirmou a fonte, acrescentando que as filas de trânsito atingem entre três a quatro quilómetros.
Com a cobrança de portagens desde as 00:00 na antiga SCUT Douro Litoral (A28), a EN 13 é a via alternativa para quem se desloca entre o Porto e Viana do Castelo.
O representante da comissão de utentes desta SCUT estimou hoje que o tráfego na EN13 aumente cerca de 70 a 80 por cento por causa do início do pagamento de portagem na A28.
Ao início da manhã, a GNR afirmou à Lusa que não se registava qualquer alteração significativa em termos de tráfego rodoviário nas autoestradas agora portajadas, nem nas vias alternativas.
Já os automobilistas espanhóis queixaram-se de "enorme confusão" e "grande falta de informação" quanto à forma de pagamento de portagens nas SCUT, mas muitos já começaram a adquirir o dispositivo electrónico de matrícula (DEM).
Na estação de serviço de Neiva, Viana do Castelo, da A28, os CTT montaram "de emergência" um posto de atendimento e de venda dos DEM, expressamente destinados aos veículos estrangeiros, que logo ao início da manhã começou a ser muito requisitado.
Também utentes da A41 decidiram hoje optar por fazer a viagem diária pela EN13 para evitar as portagens da A41.
O mesmo aconteceu com utentes da A29, entre Aveiro e Porto, optaram no primeiro dia de pagamento de portagens nas SCUT, por um percurso alternativo, como a Estrada Nacional 109.
Na Zona Norte, os veículos que circularem na A41 pagam dois euros, um pouco acima do valor pago na A42, que é de 1,65 euros.
No que se refere à concessão da Costa de Prata, quem circula na A17 tem que pagar 2,15 euros. A A25 custa aos utentes 1,40 euros e a A29 chega aos 2,95 euros.
O Governo criou um regime de discriminação positiva para os utilizadores locais, que vigorará de forma universal até 30 de Junho de 2012.
A partir dessa data, as isenções e descontos apenas vão abranger os utilizadores das regiões onde o PIB per capita seja inferior a 80 por cento da média do PIB per capita nacional).
Camionistas dizem que processo de cobrança de portagens é "caótico"
17h49m
O presidente da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias qualificou hoje, sexta-feira, o processo de cobrança de portagens nas três antigas SCUT como "caótico", afirmando que permitirá aos condutores estrangeiros circular sem pagar.
"Ninguém sabe como vai pagar [as portagens], as filas para acesso aos identificadores são enormes, os estrangeiros não sabem nada. O processo de cobrança de portagens é caótico", afirmou à Lusa António Mousinho.
O presidente da Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM) disse que o processo de cobrança de portagens "permitirá aos estrangeiros, até por desconhecimento da necessidade do pagamento e sem qualquer dolo, circular nas antigas SCUT sem qualquer pagamento".
António Mousinho afirmou também que "não houve esclarecimentos", o que gerou uma "situação perfeitamente caótica e desadequada de um país da União Europeia".
Nas concessões rodoviárias do Norte Litoral, Grande Porto e Costa da Prata, antigas SCUT (autoestradas sem custos para o utilizador) começaram hoje a ser cobradas portagens.
zecatreca Escreveu:Boa tarde.
Será que alguma alma caridosa pode ajudar aqui o Zeca?![]()
Hoje desloquei-me até á loja da "via verde".
Como é normal, o típico Português, deixa tudo para a ultima (incluindo eu, com muito orgulho) e deparei-me com uma enorme fila.
Decidi ir até aos ctt(porque demorava menos tempo e o meu interesse é apenas passar nas zonas das scut, por enquanto!), aderi ao sistema imposto por estes.
Infelizmente, quem estava ao balcão, sabia tanto ou menos do que eu.
A minha dúvida é apenas esta: depois de aderir, fiz o pagamento nos ctt de alguns automóveis e fornecerem apenas um dispositivo (para um automóvel de mercadorias classe 2).
Os restantes como eram ligeiros, pelos vistos "na pas" de dispositivo.![]()
No talão que serve como comprovativo, aparece uma chave de Activação(10digitos), e no mesmo diz apenas para ir ao portal dos ctt ( www.ctt.pt/portagens).
No mesmo instante,(porque sou um gajo prevenido) armei-me em caramelo, peguei no portátil, na mesma hora acedi ao portal dos ctt(conforme indicado)e perguntei á senhora onde inseria essa "chave".
Respondeu-me apenas que não sabi e o melhor, era ir para casa, entreter-me a procurar durante o fim de semana (a resposta foi a mesma para quem estava á minha frente).
Assim, se alguma alma caridosa ja aderiu a esta bodega, por acaso não se importa de ajudar o Zeca?! Afinal, onde é que eu meto o raio da chave de 10digitos? No portal dos ctt não me aparece nada!![]()
Desde já obrigado
zeca infelismente nao te posso ajudar. Mas posso-te dizer que já tiveste sorte porque na minha zona os CTT mandam-nos para a Brisa porque não têm chips para vender. É uma vergonha. Ainda para mais numa zona que é abrangida pelas ex-scut. Enfim.......
Cumprimentos e boa sorte.
Cumprimentos
"Queres remar contra a maré????
Compra um barco a motor."
Compra um barco a motor."
não sei se será isto... eu tive de fazer uma activação no multibanco... mas já não me lembro dos numeros nem tenho o papel aqui cmg
http://www.viaverde.pt/ViaVerde/vPT/Apoio_Clientes/Informacoes_Uteis/Como_validar_identificador/
http://www.viaverde.pt/ViaVerde/vPT/Apoio_Clientes/Informacoes_Uteis/Como_validar_identificador/
Boa tarde.
Será que alguma alma caridosa pode ajudar aqui o Zeca?
Hoje desloquei-me até á loja da "via verde".
Como é normal, o típico Português, deixa tudo para a ultima (incluindo eu, com muito orgulho
) e deparei-me com uma enorme fila.
Decidi ir até aos ctt(porque demorava menos tempo e o meu interesse é apenas passar nas zonas das scut, por enquanto!), aderi ao sistema imposto por estes.
Infelizmente, quem estava ao balcão, sabia tanto ou menos do que eu.
A minha dúvida é apenas esta: depois de aderir, fiz o pagamento nos ctt de alguns automóveis e fornecerem apenas um dispositivo (para um automóvel de mercadorias classe 2).
Os restantes como eram ligeiros, pelos vistos "na pas" de dispositivo.
No talão que serve como comprovativo, aparece uma chave de Activação(10digitos), e no mesmo diz apenas para ir ao portal dos ctt ( www.ctt.pt/portagens).
No mesmo instante,(porque sou um gajo prevenido) armei-me em caramelo, peguei no portátil, na mesma hora acedi ao portal dos ctt(conforme indicado)e perguntei á senhora onde inseria essa "chave".
Respondeu-me apenas que não sabi e o melhor, era ir para casa, entreter-me a procurar durante o fim de semana (a resposta foi a mesma para quem estava á minha frente
).
Assim, se alguma alma caridosa ja aderiu a esta bodega, por acaso não se importa de ajudar o Zeca?! Afinal, onde é que eu meto o raio da chave de 10digitos? No portal dos ctt não me aparece nada!
Desde já obrigado
Cumprimentos
Será que alguma alma caridosa pode ajudar aqui o Zeca?

Hoje desloquei-me até á loja da "via verde".
Como é normal, o típico Português, deixa tudo para a ultima (incluindo eu, com muito orgulho

Decidi ir até aos ctt(porque demorava menos tempo e o meu interesse é apenas passar nas zonas das scut, por enquanto!), aderi ao sistema imposto por estes.
Infelizmente, quem estava ao balcão, sabia tanto ou menos do que eu.
A minha dúvida é apenas esta: depois de aderir, fiz o pagamento nos ctt de alguns automóveis e fornecerem apenas um dispositivo (para um automóvel de mercadorias classe 2).
Os restantes como eram ligeiros, pelos vistos "na pas" de dispositivo.

No talão que serve como comprovativo, aparece uma chave de Activação(10digitos), e no mesmo diz apenas para ir ao portal dos ctt ( www.ctt.pt/portagens).
No mesmo instante,(porque sou um gajo prevenido) armei-me em caramelo, peguei no portátil, na mesma hora acedi ao portal dos ctt(conforme indicado)e perguntei á senhora onde inseria essa "chave".
Respondeu-me apenas que não sabi e o melhor, era ir para casa, entreter-me a procurar durante o fim de semana (a resposta foi a mesma para quem estava á minha frente

Assim, se alguma alma caridosa ja aderiu a esta bodega, por acaso não se importa de ajudar o Zeca?! Afinal, onde é que eu meto o raio da chave de 10digitos? No portal dos ctt não me aparece nada!

Desde já obrigado
Cumprimentos
Pastel Escreveu:Elias Escreveu:EALM Escreveu:Bem, espero que seja ironia, porque não vais deixar de pagar coisa alguma. Pelo contrário, eu e muitos continuamos a pagar estas estradas todas:
- Eixo norte-sul
- A1 (entre Lisboa e Alverca)
- A2 (entre Lisboa e Coina)
- A5 (entre Lisboa e Porto Salvo/Oeiras)
- A8 entre (Lisboa e Loures)
- IC2 (todo, entre Lisboa e Póvoa de S.ta Iria)
- IC2, (todo, entre Almada e a Costa de Caparica)
- IC17/CRIL (todo)
- IC19 (todo, entre Lisboa e Sintra)
- IC21 (toda, entre Coina e o Barreiro)
- IC32 (toda, entre a A2 (Coina) e Alcochete)
Claro que não era ironia. Por mim podiam pôr essas todas a pagar. Estou farto de pagar pelos outros.
Aqui estou em total desacordo![]()
Para que servem os nossos impostos?
Pagamos para ter estradas e pagamos para as usar?
E qual o critério para pagarem umas e outras não?
Para mim não se deveria pagar em nenhuma, o custo da mobilidade para mim está incluído nos impostos.
O caso da A5 é gritante.
Um utilizador típico passa a portagem de Carcavelos de manhã normalmente já em pára-arranca, paga, e 1 hora depois está em Lisboa. (em Agosto o mesmo percurso leva menos de 10m)
A propósito de Portagens, já alguém conseguiu alguma vez fazer a A1 inteira sem obras? Eu não, e a portagem é sempre por inteiro.
O que eu sei é que em Aveiro está-se a cobrar a passagem no IC1/IP5. Para quem acha que o IC-19 não deve ser portajado que se prepare, pois está aberto o precedente. Com a agravante do IP-5 ter sido construido com dinheiros comunitários!!
Há 30 anos havia só uma estrada naquela zona: a EN-109. Hoje, após tantas ajudas comunitárias, o país regrediu 30 anos.
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Pastel Escreveu:Krupper Escreveu:Qual foi a última vez que passaste na A1?
Fazer inteira deve ter sido em Março.
Não me vão dizer que depois de 19 anos em obras já as acabaram todas e que já não há obras de manutenção?
Eu faço regularmente Lisboa -> Aveiro e acho que pelo menos até Aveiro não há obras... Mais para norte não tenho a certeza porque já não a faço há algum tempo.
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Re: Ee fantaastica !!!
bboniek00 Escreveu:A Resistencia do nosso Povo ! Ele disse que nao pagava... e vai pagar mas muito contrariado ! Mas isto nao fica assim... as buzinas vao puxar muito pelas baterias e a Autosil e outros fabricantes vao ganhar umas coroas valentes com a Resistencia das massas.
Ai isto nao fica ssim ,nao !
Em Moçambique é que foi...
Ee fantaastica !!!
A Resistencia do nosso Povo ! Ele disse que nao pagava... e vai pagar mas muito contrariado ! Mas isto nao fica assim... as buzinas vao puxar muito pelas baterias e a Autosil e outros fabricantes vao ganhar umas coroas valentes com a Resistencia das massas.
Ai isto nao fica ssim ,nao !
Ai isto nao fica ssim ,nao !


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Pastel Escreveu:Elias Escreveu:EALM Escreveu:Bem, espero que seja ironia, porque não vais deixar de pagar coisa alguma. Pelo contrário, eu e muitos continuamos a pagar estas estradas todas:
- Eixo norte-sul
- A1 (entre Lisboa e Alverca)
- A2 (entre Lisboa e Coina)
- A5 (entre Lisboa e Porto Salvo/Oeiras)
- A8 entre (Lisboa e Loures)
- IC2 (todo, entre Lisboa e Póvoa de S.ta Iria)
- IC2, (todo, entre Almada e a Costa de Caparica)
- IC17/CRIL (todo)
- IC19 (todo, entre Lisboa e Sintra)
- IC21 (toda, entre Coina e o Barreiro)
- IC32 (toda, entre a A2 (Coina) e Alcochete)
Claro que não era ironia. Por mim podiam pôr essas todas a pagar. Estou farto de pagar pelos outros.
Aqui estou em total desacordo![]()
Para que servem os nossos impostos?
Pagamos para ter estradas e pagamos para as usar?
E qual o critério para pagarem umas e outras não?
Para mim não se deveria pagar em nenhuma, o custo da mobilidade para mim está incluído nos impostos.
O caso da A5 é gritante.
Um utilizador típico passa a portagem de Carcavelos de manhã normalmente já em pára-arranca, paga, e 1 hora depois está em Lisboa. (em Agosto o mesmo percurso leva menos de 10m)
A propósito de Portagens, já alguém conseguiu alguma vez fazer a A1 inteira sem obras? Eu não, e a portagem é sempre por inteiro.
Qual foi a última vez que passaste na A1?
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- Registado: 30/9/2010 13:54
Elias Escreveu:EALM Escreveu:Bem, espero que seja ironia, porque não vais deixar de pagar coisa alguma. Pelo contrário, eu e muitos continuamos a pagar estas estradas todas:
- Eixo norte-sul
- A1 (entre Lisboa e Alverca)
- A2 (entre Lisboa e Coina)
- A5 (entre Lisboa e Porto Salvo/Oeiras)
- A8 entre (Lisboa e Loures)
- IC2 (todo, entre Lisboa e Póvoa de S.ta Iria)
- IC2, (todo, entre Almada e a Costa de Caparica)
- IC17/CRIL (todo)
- IC19 (todo, entre Lisboa e Sintra)
- IC21 (toda, entre Coina e o Barreiro)
- IC32 (toda, entre a A2 (Coina) e Alcochete)
Claro que não era ironia. Por mim podiam pôr essas todas a pagar. Estou farto de pagar pelos outros.
Aqui estou em total desacordo

Para que servem os nossos impostos?
Pagamos para ter estradas e pagamos para as usar?
E qual o critério para pagarem umas e outras não?
Para mim não se deveria pagar em nenhuma, o custo da mobilidade para mim está incluído nos impostos.
O caso da A5 é gritante.
Um utilizador típico passa a portagem de Carcavelos de manhã normalmente já em pára-arranca, paga, e 1 hora depois está em Lisboa. (em Agosto o mesmo percurso leva menos de 10m)
A propósito de Portagens, já alguém conseguiu alguma vez fazer a A1 inteira sem obras? Eu não, e a portagem é sempre por inteiro.
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- Registado: 29/11/2007 11:30
- Localização: 16
Alguem sabe se nas scuts, a homologação de classe 2 para classe 1 em alguns veiculos c/ pagamento através (DEM) é valido.
Este é o dec.lei de 2005, não sei se engloba DEM
Obrigado
O Decreto-Lei n.º 39/2005, de 17 de Fevereiro, veio estabelecer que os «veículos ligeiros de passageiros e mistos, tal como definidos no Código da Estrada, com dois eixos, peso bruto superior a 2300 kg e inferior ou igual a 3500 kg, com lotação igual ou superior a cinco lugares e uma altura, medida à vertical do primeiro eixo do veículo, igual ou superior a 1,1m e inferior a 1,3m, desde que não apresentem tracção às quatro rodas permanente ou inserível, pagam a tarifa de portagem relativa à classe 1 quando utilizem o sistema de pagamento automático».
Este é o dec.lei de 2005, não sei se engloba DEM
Obrigado
O Decreto-Lei n.º 39/2005, de 17 de Fevereiro, veio estabelecer que os «veículos ligeiros de passageiros e mistos, tal como definidos no Código da Estrada, com dois eixos, peso bruto superior a 2300 kg e inferior ou igual a 3500 kg, com lotação igual ou superior a cinco lugares e uma altura, medida à vertical do primeiro eixo do veículo, igual ou superior a 1,1m e inferior a 1,3m, desde que não apresentem tracção às quatro rodas permanente ou inserível, pagam a tarifa de portagem relativa à classe 1 quando utilizem o sistema de pagamento automático».
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