Thatcher: There is no such thing as public money
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LTCM Escreveu:At Oxford she read Friedrich von Hayek's recently published (1944) The Road to Serfdom. " I cannot claim that I fully grasped the implications of Hayek's little masterpiece at this time, [but] at this stage it was the..unanswerable criticisms of socialism in The Road to Serfdom which had an impact."
LTCM,
Só vi agora o teu post.
Como eu disse, ambos são liberais, mas defendem políticas monetárias muito diferentes. Thatcher preferiu ouvir Friedman.
The Road to Serfdom tem impacto em qualquer pessoa que se reveja no ideal liberal, não na política monetária em concreto.
Eu cheguei a postar uma grande entrevista do Hayek, que recomendo vivamente, em que ele justifica o porquê de combater o socialismo, entre outras coisas.
cumps
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
RiscoCalculado Escreveu:Se é verdade que Reagan e Thatcher chegaram ao poder com alguns problemas sérios para resolver, problemas esses motivados por alguns excessos anteriores nomeadamente crescimento salarial excessivo nos anos 60 e sobretudo pelas crises petrolíferas de 70 , a verdade é que as políticas que se iniciaram nos seus mandatos (desregulação financeira e liberalização do mercado de trabalho ) foram levadas longe demais ao longo das décadas seguintes tendo sido factores importantes na origem da crise que se iniciou em 2008.
a crise de 2008, não adveio da desregulação mas sim da excessiva intervenção do Estado (impressão desmesurada de moeda; manipulação das taxas de juro; fomento da bolha imobiliária e da bolha da dívida pública)

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... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
RiscoCalculado Escreveu:Se é verdade que Reagan e Thatcher chegaram ao poder com alguns problemas sérios para resolver, problemas esses motivados por alguns excessos anteriores nomeadamente crescimento salarial excessivo nos anos 60 e sobretudo pelas crises petrolíferas de 70 , a verdade é que as políticas desregulação financeira que se iniciaram nos seus mandatos (e liberalização do mercado de trabalho ) foram levadas longe demais ao longo das décadas seguintes tendo sido factores importantes na origem da crise que se iniciou em 2008.
Engraçado que estava a ler um livro do Soros em que ele realça muito especificamente as (que ele considera) más políticas Reagan e Thatcher. Na visão dele foram contributos essenciais para a bolha actual a desregulamentação iniciada nesta epóca, bem como a política por parte do Reagan em "marimbar-se" em relação ao défice
Editado pela última vez por Thunder em 14/10/2010 19:09, num total de 1 vez.
"A grandeza de um homem não está em nunca cair, mas sim em levantar-se sempre após todas as quedas." --- Confucius
"Pague a bondade com bondade, mas o mal com a justiça" --- Confucius
"Experiência e humildade são excelentes veículos para percorrer a via em direcção ao sucesso" --- Thunder o filósofo de meia-tigela
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Se é verdade que Reagan e Thatcher chegaram ao poder com alguns problemas sérios para resolver, problemas esses motivados por alguns excessos anteriores nomeadamente crescimento salarial excessivo nos anos 60 e sobretudo pelas crises petrolíferas de 70 , a verdade é que as políticas que se iniciaram nos seus mandatos (desregulação financeira e liberalização do mercado de trabalho ) foram levadas longe demais ao longo das décadas seguintes tendo sido factores importantes na origem da crise que se iniciou em 2008.
Gosto da forma como Akerlof e Shiller descrevem o dilema sobre se deve o Estado intervir ou não ( e em que escala) na Economia :
Gosto da forma como Akerlof e Shiller descrevem o dilema sobre se deve o Estado intervir ou não ( e em que escala) na Economia :
A visão de Keynes sobre o papel do governo na economia era muito semelhante ao que nos é dito nos livros de aconselhamento sobre a educação dos nossos filhos . Por um lado , eles avisam-nos para não sermos demasiado autoritários . As crianças serão superficialmente obedientes , mas, quando atingirem a adolescência, elas rebelar-se-ão. Por outro lado, estes livros dizem-nos para não sermos demasiado permissivos. Neste caso, não foram ensinados a estabelecer para si próprios limites adequados. Os livros de aconselhamento dizem-nos então que criar uma criança de forma apropriada envolve o caminho do meio entre estes dois extremos. O papel correcto de um pai, ou mãe, é estabelecer limites para que a criança não seja demasiado indulgente com o seu espírito animal. Contudo, tais limites devem igualmente conceder à criança independência para aprender e para ser criativa. O papel dos pais é criar um lar feliz, o que dá liberdade à criança, mas também a protege do seu próprio espírito animal.
Este lar feliz corresponde exactamente à posição de Keynes (e também nossa) no que diz respeito ao papel adequado do governo. As sociedades capitalistas, tal como são correctamente encaradas pelas velhas economias, podem ser imensamente criativas. O governo deve interferir o mínimo possível com essa criatividade. Por outro lado, deixadas por conta própria, sem supervisão, as economias capitalistas irão procurar o excesso, tal como nos mostram os tempos actuais. Haverá manias. As manias serão seguidas por pânicos. Haverá desemprego. As pessoas consumirão de mais e pouparão de menos. As minorias serão maltratadas e sofrerão com isso. O preço das casas, o preço das acções e até o preço do petróleo irão desenvolver-se rapidamente e depois rebentar. O papel adequado do governo, tal como o papel adequado do livro de aconselhamento para pais, é criar condições. Condições essas, aliás, que devem dar carta-branca à criação do capitalismo, mas devem igualmente contrabalançar os excessos que ocorrem devido ao espírito animal.
"In my whole life, I have known no wise people over a broad subject matter area who didn't read all the time - none, zero" - Charlie Munger
"Entre os seres humanos, existe uma espécie de interacção que assenta não nos conhecimentos, nem sequer na falta de conhecimentos, mas no facto de não se saber quanto não se sabe ..." - John Kenneth Galbraith
"Entre os seres humanos, existe uma espécie de interacção que assenta não nos conhecimentos, nem sequer na falta de conhecimentos, mas no facto de não se saber quanto não se sabe ..." - John Kenneth Galbraith
LTCM Escreveu:Por aquilo que eu sei, e julgo que por aquilo que a maioria não sabe, a guerra das Malvinas, que podia ter sido resolvida por uma unidade de pára-quedistas, tal era o baixo nível bélico dos invasores (pelas leis do direito internacional essas ilhas pertencem à Argentina – até a “Economist” reconhece isto).
Era tão baixo o nível bélico dos invasores que ainda afundaram a fragata HMS Ardent dos UK... coitadinhos, se calhar só tinham paus e catanas!!
Agora a sério: a Margaret Tatcher replicou a um ataque, como qualquer governante sério e com possibilidades o faria... não é por ser liberal ou não. O Kruchtchev também invadiu o afeganistão e não consta que fosse liberal..
"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce" (F.P.)
LTCM Escreveu:Fenicio Escreveu:Ahh... pronto! Como tens acesso à informação privilegiada, a situação muda logo de figura!Podias era ter-nos relevado logo o seu "status", assim ao menos poupava-me tempo na pesquisa dos "factos reais".
Peço desculpas mas confesso-te que não tive tempo (e nem pachorra!) para pesquisar as inúmeras teorias da conspiração que abundam por aí sobre este e muitos outros temas.
Lamento, não julgava que a percepção da ironia fosse tão baixa.
Desconhecia que existiam teorias da conspiração acerca das Malvinas Agradeço a informação.
E também não sabia, lá se vai o “status”, que ler artigos da “Economist” era considerado informação privilegiada.
Sabendo eu, lá está o “status” a querer vir ao de cima, que a grande maioria da população não lê, nunca imaginei que fosse uma situação tão grave.
Fim das respostas a este assunto.
P.S. Quico, excluindo o «pois…pois», tal como é costume tens razão.
Abraço
Ora essa, LTCM, não me faças uma desfeita dessas, ou vais deixar-me aqui a falar sozinho?
A sério, estou curioso por conhecer essa tua teoria acerca da guerra das Malvinas.
Então, queres tu dizer que a Inglaterra é que forçou a guerra, é isso?
De algum modo eles conseguiram convencer os argentinos a invadirem a ilha para que, desta forma, a guerra eclodisse.
Hmm... interessante! Podes desenvolver melhor a tua ideia?
PS.: Não estou a ser irônico.


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
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Fenicio Escreveu:Ahh... pronto! Como tens acesso à informação privilegiada, a situação muda logo de figura!Podias era ter-nos relevado logo o seu "status", assim ao menos poupava-me tempo na pesquisa dos "factos reais".
Peço desculpas mas confesso-te que não tive tempo (e nem pachorra!) para pesquisar as inúmeras teorias da conspiração que abundam por aí sobre este e muitos outros temas.
Lamento, não julgava que a percepção da ironia fosse tão baixa.
Desconhecia que existiam teorias da conspiração acerca das Malvinas. Agradeço a informação.
E também não sabia, lá se vai o “status”, que ler artigos da “Economist” era considerado informação privilegiada.
Sabendo eu, lá está o “status” a querer vir ao de cima, que a grande maioria da população não lê, nunca imaginei que fosse uma situação tão grave.
Fim das respostas a este assunto.
P.S. Quico, excluindo o «Pois, pois...», tal como é costume tens razão.
Abraço
Editado pela última vez por LTCM em 14/10/2010 20:12, num total de 1 vez.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
LTCM Escreveu:Friedrich Hayek não o diria melhor.
A Baronesa Thatcher conseguiu triplicar os números do desemprego, duplicar os valores da inflação e não fosse o ter conseguido, com a ajuda dos EUA, criar uma guerra com a Argentina teria sido derrotada nas eleições seguintes. Já tinha o rótulo de primeira-ministra mais impopular da história.
Canta bem mas não me alegra.
Pois, pois...
Pergunta aos que vieram a seguir (Blair incluído) a quem devem a subsequente relativa prosperidade da economia britânica.
Ou estava bem o que acontecia anteriormente (a economia e governo reféns dos sindicatos, depois de anos de governos labour)?
Abraço.
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Já há 2000 anos era assim
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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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LTCM Escreveu:Fenicio Escreveu:Continuo sem perceber!
@LTCM, cito-te:(...) e não fosse o ter conseguido, com a ajuda dos EUA, criar uma guerra com a Argentina teria sido derrotada nas eleições seguintes (...)
Por aquilo que eu sei, e julgo que por aquilo que a maioria sabe, a guerra das Malvinas não foi "criada" pela Inglaterra (com o suposto auxílio dos EUA). Foi, ao meu ver, uma resposta inglesa à ocupação militar argentina de um território que, na visão dos ingleses, pertencia ao Reino Unido.
A invasão das Malvinas foi um esforço levado à cabo pelo cambaleante regime militar argentino com o objectivo de levantar a moral do povo e, em certa medida, distrair as atenções dos seus graves problemas internos. Aquilo com o que os argentinos não contavam era com a rápida intervenção militar inglesa.
Continuo sem perceber: Onde é que está a "criação" da guerra por parte dos ingleses (com a suposta ajuda norte-americana)?
E já agora, como estamos numa de citar textos da Wikipedia:
http://en.wikipedia.org/wiki/British_de ... _territory
Por aquilo que eu sei, e julgo que por aquilo que a maioria não sabe, a guerra das Malvinas, que podia ter sido resolvida por uma unidade de pára-quedistas, tal era o baixo nível bélico dos invasores (pelas leis do direito internacional essas ilhas pertencem à Argentina – até a “Economist” reconhece isto).
Mas para a qual a Inglaterra deslocou 30.000 soldados, 2 porta-aviões e não sei quantos submarinos nucleares e na qual o apoio diplomático, leia-se comunicação social, e militar dos Estados Unidos foi determinante, pois os serviços secretos americanos - como é hábito - desrespeitando o direito internacional (TIAR), mantiveram os ingleses constantemente informados das acções militares argentinas – muitos meses antes da invasão a Inglaterra sabia o que se estava a passar, foi a oportunidade que Margaret Thatcher aproveitou para distrair as atenções dos graves problemas da economia inglesa, que o seu governo tinha ampliado, e unir à sua volta um país que se preparava para a enxotar.
Ahh... pronto! Como tens acesso à informação privilegiada, a situação muda logo de figura!

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Fenicio Escreveu:Continuo sem perceber!
@LTCM, cito-te:(...) e não fosse o ter conseguido, com a ajuda dos EUA, criar uma guerra com a Argentina teria sido derrotada nas eleições seguintes (...)
Por aquilo que eu sei, e julgo que por aquilo que a maioria sabe, a guerra das Malvinas não foi "criada" pela Inglaterra (com o suposto auxílio dos EUA). Foi, ao meu ver, uma resposta inglesa à ocupação militar argentina de um território que, na visão dos ingleses, pertencia ao Reino Unido.
A invasão das Malvinas foi um esforço levado à cabo pelo cambaleante regime militar argentino com o objectivo de levantar a moral do povo e, em certa medida, distrair as atenções dos seus graves problemas internos. Aquilo com o que os argentinos não contavam era com a rápida intervenção militar inglesa.
Continuo sem perceber: Onde é que está a "criação" da guerra por parte dos ingleses (com a suposta ajuda norte-americana)?
E já agora, como estamos numa de citar textos da Wikipedia:
http://en.wikipedia.org/wiki/British_de ... _territory
Por aquilo que eu sei, e julgo que por aquilo que a maioria não sabe, a guerra das Malvinas, que podia ter sido resolvida por uma unidade de pára-quedistas, tal era o baixo nível bélico dos invasores (pelas leis do direito internacional essas ilhas pertencem à Argentina – até a “Economist” reconhece isto).
Mas para a qual a Inglaterra deslocou 30.000 soldados, 2 porta-aviões e não sei quantos submarinos nucleares e na qual o apoio diplomático, leia-se comunicação social, e militar dos Estados Unidos foi determinante, pois os serviços secretos americanos - como é hábito - desrespeitando o direito internacional (TIAR), mantiveram os ingleses constantemente informados das acções militares argentinas – muitos meses antes da invasão a Inglaterra sabia o que se estava a passar, foi a oportunidade que Margaret Thatcher aproveitou para distrair as atenções dos graves problemas da economia inglesa, que o seu governo tinha ampliado, e unir à sua volta um país que se preparava para a enxotar.
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
migluso Escreveu:LTCM,
Hayek, apesar de ser liberal, não foi um monetarista. Ele defendia o padrão ouro.
Longe de mim querer defender a Thatcher, até porque não simpatizo com conservadores na moral e com governantes com tiques absolutistas, no entanto, provavelmente deve-se às políticas de Thatcher o abrandamento da inflação, que já vinha em sentido galopante desde o início da década.
Fenício,
http://en.wikipedia.org/wiki/Falklands_War
Continuo sem perceber!
@LTCM, cito-te:
(...) e não fosse o ter conseguido, com a ajuda dos EUA, criar uma guerra com a Argentina teria sido derrotada nas eleições seguintes (...)
Por aquilo que eu sei, e julgo que por aquilo que a maioria sabe, a guerra das Malvinas não foi "criada" pela Inglaterra (com o suposto auxílio dos EUA). Foi, ao meu ver, uma resposta inglesa à ocupação militar argentina de um território que, na visão dos ingleses, pertencia ao Reino Unido.
A invasão das Malvinas foi um esforço levado à cabo pelo cambaleante regime militar argentino com o objectivo de levantar a moral do povo e, em certa medida, distrair as atenções dos seus graves problemas internos. Aquilo com o que os argentinos não contavam era com a rápida intervenção militar inglesa.
Continuo sem perceber: Onde é que está a "criação" da guerra por parte dos ingleses (com a suposta ajuda norte-americana)?
E já agora, como estamos numa de citar textos da Wikipedia:
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Esta Senhora e o Reagan tiraram o mundo ocidental da crise da década de 70 e catapultaram-no para o período de maior expansão da História
São de governantes deste calibre que necessitamos!
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migluso Escreveu:LTCM,
Hayek, apesar de ser liberal, não foi um monetarista. Ele defendia o padrão ouro.
Longe de mim querer defender a Thatcher, até porque não simpatizo com conservadores na moral e com governantes com tiques absolutistas, no entanto, provavelmente deve-se às políticas de Thatcher o abrandamento da inflação, que já vinha em sentido galopante desde o início da década.
Obrigado pela informação migluso.
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***
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LTCM,
Hayek, apesar de ser liberal, não foi um monetarista. Ele defendia o padrão ouro.
Longe de mim querer defender a Thatcher, até porque não simpatizo com conservadores na moral e com governantes com tiques absolutistas, no entanto, provavelmente deve-se às políticas de Thatcher o abrandamento da inflação, que já vinha em sentido galopante desde o início da década.
Fenício,
http://en.wikipedia.org/wiki/Falklands_War
Hayek, apesar de ser liberal, não foi um monetarista. Ele defendia o padrão ouro.
Longe de mim querer defender a Thatcher, até porque não simpatizo com conservadores na moral e com governantes com tiques absolutistas, no entanto, provavelmente deve-se às políticas de Thatcher o abrandamento da inflação, que já vinha em sentido galopante desde o início da década.
Fenício,
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LTCM Escreveu:Friedrich Hayek não o diria melhor.
A Baronesa Thatcher conseguiu triplicar os números do desemprego, duplicar os valores da inflação e não fosse o ter conseguido, com a ajuda dos EUA, criar uma guerra com a Argentina teria sido derrotada nas eleições seguintes. Já tinha o rótulo de primeira-ministra mais impopular da história.
Canta bem mas não me alegra.
Podes desenvolver melhor o "criar uma guerra com a Argentina", sff?
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LTCM Escreveu:Friedrich Hayek não o diria melhor.
A Baronesa Thatcher conseguiu triplicar os números do desemprego, duplicar os valores da inflação e não fosse o ter conseguido, com a ajuda dos EUA, criar uma guerra com a Argentina teria sido derrotada nas eleições seguintes. Já tinha o rótulo de primeira-ministra mais impopular da história.
Canta bem mas não me alegra.
Mas a mensagem é a correcta

Faz o que eu digo, não faças o que eu faço. É como os médicos que fumam, mas que dizem aos doentes para não fumar.
Friedrich Hayek não o diria melhor.
A Baronesa Thatcher conseguiu triplicar os números do desemprego, duplicar os valores da inflação e não fosse o ter conseguido, com a ajuda dos EUA, criar uma guerra com a Argentina teria sido derrotada nas eleições seguintes. Já tinha o rótulo de primeira-ministra mais impopular da história.
Canta bem mas não me alegra.

A Baronesa Thatcher conseguiu triplicar os números do desemprego, duplicar os valores da inflação e não fosse o ter conseguido, com a ajuda dos EUA, criar uma guerra com a Argentina teria sido derrotada nas eleições seguintes. Já tinha o rótulo de primeira-ministra mais impopular da história.
Canta bem mas não me alegra.

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Thatcher: There is no such thing as public money
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