off topic: A paz (interior) é possível
Roubado de um post colocado no tópico da descontra:
Conta-se que no século passado, um americano foi à cidade do Cairo no Egipto, como turista. Surgiu-lhe a oportunidade de aí visitar um famoso ancião local e não a quis perder.
Ficou, no entanto, muito surpreendido ao ver que o homem morava num quartinho muito simples e cheio de livros.
As únicas peças de mobília eram uma cama, uma mesa e um banco.
- Onde estão seus móveis? Perguntou o turista.
E o homem, bem depressa olhou ao seu redor e perguntou também:
- E onde estão os seus...?
- Os meus?!- Surpreendeu-se o turista. - Mas estou aqui só de passagem!
- Eu também... - concluiu o homem.
Lembrei-me desta tradução que fiz há uns meses e que partilhei aqui (na altura estava-se numa discussão acerca da pena de morte e eutanásia), uma tradução muito livre de um livro de um senhor chamado Tenzin Wangyal Rinpoche e intitulado "The Tibetan Yogas of Dream and Sleep".
Perdoem-me a falta de rigor na tradução, mas francamente esta já me deu trabalho, a linguagem técnica espiritual não é nada fácil...
-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+-+
IGNORÂNCIA
Toda a nossa experiência, incluindo o sonho, advém da ignorância.
Esta declaração pode ser um pouco chocante ao ser dita no Ocidente, portanto primeiro vamos perceber ao que é chamado de ignorância.
A tradição Tibetana faz distinção entre dois tipos de ignorância: a ignorância inata e a ignorância cultural.
A ignorância inata é a base do samsara (nota minha: chamemos-lhe infelicidade para simplificar) e é a característica que define os seres normais.
É ignorância da nossa verdadeira natureza e da natureza do mundo, e que resulta no enlace com as desilusões e a mente dualística.
O dualismo reitera polaridades e dictomias.
Divide a experiência em isto e aquilo, certo e errado, tu e eu.
Baseados nestas divisões conceptuais, desenvolvemos preferências que se manifestam em aversão e apego, as reacções normais que temos e que nos fazem identificar com nós próprios.
Queremos isto e não aquilo, acreditamos nisto e não naquilo, respeitamos isto e desdenhamos aquilo.
Queremos prazer, conforto, riqueza e fama, e tentamos fugir da dor, pobreza, vergonha e desconforto.
Queremos estas coisas para nós e para quem amamos, e não queremos saber dos outros.
Queremos uma experiência diferente daquela que temos, ou queremos agarrar-mo-nos a uma experiência e evitar a mudança inevitável que a levará ao seu fim.
Existe um segundo tipo de ignorância que é culturalmente condicionada.
Ela surge quando desejos e aversões se tornam institucionalizados numa cultura e em sistemas de valores codificados.
Um exemplo pode ser encontrado nas crenças Hindus de que é mau matar uma vaca mas é bom comer porco, nos Muçulmanos de que é bom comer vaca mas é proibido comer porco.
Os Portugueses comem ambas as carnes (nota: esta é minha).
Quem tem razão? Quem está certo? Cada qual pensa que é o próprio que está certo.
As diferentes crenças surgem das diferentes culturas - não surgem da sabedoria fundamental.
Outro exemplo pode ser encontrado nos conflitos internos das escolas filosóficas.
Existem muitos sistemas filosóficos que se definem pelas discordâncias com outros sistemas filisóficos e que se distinguem uns dos outros em pontos muito precisos e concretos.
Apesar dos sistemas em si serem desenvolvidos com a intenção de levar os intervenientes à sabedoria, produzem ignorância à medida que os seus adeptos se apegam a um entendimento dualista da realidade.
Isto é inevitável em qualquer sistema conceptual porque a mente conceptual em si é uma manifestação da ignorância.
A ignorância cultural é desenvolvida e preservada em tradições.
Prevalece em todo o hábito, opinião, conjunto de valores, e cerne do conhecimento.
Tanto os indivíduos como as culturas aceitam essas preferências como tão fundamentais que estas são identificadas ao senso comum ou lei divinal.
À medida que crescemos criamos apego a várias crenças, a um partido político, a um sistema médico, a uma religião, a uma opinião acerca de como as coisas deviam de ser.
Passamos pela escola primária, liceu, e talvez a faculdade, e num certo sentido cada diploma que recebemos é uma recompensa por desenvolvermos uma ignorância mais sofisticada.
A educação reforça o hábito de ver o mundo por uma certa lente.
Ficamos especialistas em pontos de vista errados, tornamo-nos muito precisos na nossa compreensão, e relacionamo-nos com outros especialistas da área.
Este também pode ser um caso em filosofia, onde se aprendem sistemas intelectuais detalhados e se desenvolve a mente para um preciso instrumento de inquisição.
Mas, até a ignorância inata ser penetrada, só foi adquirida uma habilidade, não sabedoria fundamental.
Criamos apego às coisas mais insignificantes: uma marca de sabonete ou o nosso cabelo ser cortado de uma certa forma.
Numa escala maior, desenvolvemos religiões, filosofias, sistemas políticos, psicologias e ciências.
Mas ninguém nasce com a crença de que comer carne de vaca ou porco está errado, ou que um sistema filosófico está certo e que o outo é errado, ou que esta religião é verdadeira e a outra é falsa.
Estas coisas têm de ser aprendidas.
A associação a certos valores é o resultado da ignorância cultural, mas a tendência para aceitar pontos de vista limitados origina o dualismo que é a manifestação da ignorância.
Isto não é mau. É simplesmente o que é.
Os nossos apegos podem-nos levar à guerra mas também se podem manifestar em tecnologias benéficas e em diferentes tipos de arte, que também são de grande benefício para o mundo.
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Perdoem-me a falta de rigor na tradução, mas francamente esta já me deu trabalho, a linguagem técnica espiritual não é nada fácil...
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IGNORÂNCIA
Toda a nossa experiência, incluindo o sonho, advém da ignorância.
Esta declaração pode ser um pouco chocante ao ser dita no Ocidente, portanto primeiro vamos perceber ao que é chamado de ignorância.
A tradição Tibetana faz distinção entre dois tipos de ignorância: a ignorância inata e a ignorância cultural.
A ignorância inata é a base do samsara (nota minha: chamemos-lhe infelicidade para simplificar) e é a característica que define os seres normais.
É ignorância da nossa verdadeira natureza e da natureza do mundo, e que resulta no enlace com as desilusões e a mente dualística.
O dualismo reitera polaridades e dictomias.
Divide a experiência em isto e aquilo, certo e errado, tu e eu.
Baseados nestas divisões conceptuais, desenvolvemos preferências que se manifestam em aversão e apego, as reacções normais que temos e que nos fazem identificar com nós próprios.
Queremos isto e não aquilo, acreditamos nisto e não naquilo, respeitamos isto e desdenhamos aquilo.
Queremos prazer, conforto, riqueza e fama, e tentamos fugir da dor, pobreza, vergonha e desconforto.
Queremos estas coisas para nós e para quem amamos, e não queremos saber dos outros.
Queremos uma experiência diferente daquela que temos, ou queremos agarrar-mo-nos a uma experiência e evitar a mudança inevitável que a levará ao seu fim.
Existe um segundo tipo de ignorância que é culturalmente condicionada.
Ela surge quando desejos e aversões se tornam institucionalizados numa cultura e em sistemas de valores codificados.
Um exemplo pode ser encontrado nas crenças Hindus de que é mau matar uma vaca mas é bom comer porco, nos Muçulmanos de que é bom comer vaca mas é proibido comer porco.
Os Portugueses comem ambas as carnes (nota: esta é minha).
Quem tem razão? Quem está certo? Cada qual pensa que é o próprio que está certo.
As diferentes crenças surgem das diferentes culturas - não surgem da sabedoria fundamental.
Outro exemplo pode ser encontrado nos conflitos internos das escolas filosóficas.
Existem muitos sistemas filosóficos que se definem pelas discordâncias com outros sistemas filisóficos e que se distinguem uns dos outros em pontos muito precisos e concretos.
Apesar dos sistemas em si serem desenvolvidos com a intenção de levar os intervenientes à sabedoria, produzem ignorância à medida que os seus adeptos se apegam a um entendimento dualista da realidade.
Isto é inevitável em qualquer sistema conceptual porque a mente conceptual em si é uma manifestação da ignorância.
A ignorância cultural é desenvolvida e preservada em tradições.
Prevalece em todo o hábito, opinião, conjunto de valores, e cerne do conhecimento.
Tanto os indivíduos como as culturas aceitam essas preferências como tão fundamentais que estas são identificadas ao senso comum ou lei divinal.
À medida que crescemos criamos apego a várias crenças, a um partido político, a um sistema médico, a uma religião, a uma opinião acerca de como as coisas deviam de ser.
Passamos pela escola primária, liceu, e talvez a faculdade, e num certo sentido cada diploma que recebemos é uma recompensa por desenvolvermos uma ignorância mais sofisticada.
A educação reforça o hábito de ver o mundo por uma certa lente.
Ficamos especialistas em pontos de vista errados, tornamo-nos muito precisos na nossa compreensão, e relacionamo-nos com outros especialistas da área.
Este também pode ser um caso em filosofia, onde se aprendem sistemas intelectuais detalhados e se desenvolve a mente para um preciso instrumento de inquisição.
Mas, até a ignorância inata ser penetrada, só foi adquirida uma habilidade, não sabedoria fundamental.
Criamos apego às coisas mais insignificantes: uma marca de sabonete ou o nosso cabelo ser cortado de uma certa forma.
Numa escala maior, desenvolvemos religiões, filosofias, sistemas políticos, psicologias e ciências.
Mas ninguém nasce com a crença de que comer carne de vaca ou porco está errado, ou que um sistema filosófico está certo e que o outo é errado, ou que esta religião é verdadeira e a outra é falsa.
Estas coisas têm de ser aprendidas.
A associação a certos valores é o resultado da ignorância cultural, mas a tendência para aceitar pontos de vista limitados origina o dualismo que é a manifestação da ignorância.
Isto não é mau. É simplesmente o que é.
Os nossos apegos podem-nos levar à guerra mas também se podem manifestar em tecnologias benéficas e em diferentes tipos de arte, que também são de grande benefício para o mundo.
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There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
Pois interpretaste mal o meu post.
o que queria dizer é que "conceitos como o dos Direitos do Homem, os Estados Sociais, emancipações, políticas de Defesa, políticas de Cultura, divisão social, etc etc..." não são necessários para a prática da higiene mental.
O racionalismo excessivo prejudica a paz que pode ser obtida com o silêncio interior. O problema da nossa mente é o ruído do pensamento.
o que queria dizer é que "conceitos como o dos Direitos do Homem, os Estados Sociais, emancipações, políticas de Defesa, políticas de Cultura, divisão social, etc etc..." não são necessários para a prática da higiene mental.
O racionalismo excessivo prejudica a paz que pode ser obtida com o silêncio interior. O problema da nossa mente é o ruído do pensamento.
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
Crómio Escreveu:A argumentação e filosofia não servem de nada sem a prática... é como estudar piano por um livro...
Daí a não compreensão. Vencer o materialismo é tarefa extremamente difícil na nossa sociedade, logo é difícil ser feliz.
Mais facilmente se fica impressionado com um anúncio na TV.
Ao ler este post fico com a impressão que me estás, "indelevelmente", a chamar de burro...(?)
Será um "post" de quem não percebeu nada do que escrevi (admitindo, no entanto, que fui parco nas palavras)?
O que queria dizer quanto aos debates no campo Social é que não me impressiona nada esta apresentação do Sr. Rawat porque as questões sobre a orientação moral da(s) sociedade(s) e indivíduos já estão muito mais sofisticadas, com grandes nomes e teorias nos últimos séculos (e no presente) - que não vale a pena aqui enumerar.
Dizer que a Filosofia não serve para nada sem uma tal prática é falhar completamente o percurso quer das escolas do pensamento do Homem quer do verdadeiro - bom ou mau - percurso das civilzações, como estruturas organizadas, sobretudo do Ocidente. Além de que nunca referi negação à prática. Assim, aludia a toda a estensão dos estudos elaborados.
Já agora, a noção de resultado "prático" (seja lá que interpretação lhe dás) dos estudos filosóficos é extrememante relativa: sem estudos puramente teóricos não teríamos hoje conceitos como o dos Direitos do Homem, os Estados Sociais, emancipações, políticas de Defesa, políticas de Cultura, divisão social, etc etc...
Pura e simplesmente não compreendo a postura revelada no teu "post".
A argumentação e filosofia não servem de nada sem a prática... é como estudar piano por um livro...
Daí a não compreensão. Vencer o materialismo é tarefa extremamente difícil na nossa sociedade, logo é difícil ser feliz.
Mais facilmente se fica impressionado com um anúncio na TV.
Daí a não compreensão. Vencer o materialismo é tarefa extremamente difícil na nossa sociedade, logo é difícil ser feliz.
Mais facilmente se fica impressionado com um anúncio na TV.
There are two kinds of investors: those who don't know where the market is headed, and those who don't know that they don't know.
William Bernstein
William Bernstein
Estive a ver os videos e não fiquei nada impressionado.
Nada é fundamentado (não sei se é por ser uma apresentação ligeira) e não se fazem observações que não estejam já comummente proliferadas - apesar de muito pouco seguidas pela maioria da população, como se sabe.
A procura de paz pessoal e ecuménica está já num patamar bem evoluído - em argumentação - nos debates filosóficos e sociológicos...
...isto pareceu-me apenas um senhor com ar bem disposto e simpático....
Mas obrigado pela informação.
Nada é fundamentado (não sei se é por ser uma apresentação ligeira) e não se fazem observações que não estejam já comummente proliferadas - apesar de muito pouco seguidas pela maioria da população, como se sabe.
A procura de paz pessoal e ecuménica está já num patamar bem evoluído - em argumentação - nos debates filosóficos e sociológicos...
...isto pareceu-me apenas um senhor com ar bem disposto e simpático....
Mas obrigado pela informação.
Se vires bem no teu dia-a-dia, tambem encontras pessoas capazes de despertar em ti esse mesmo sentimento de procura interior de paz e felicidade, pessoas que te podem fazer refletir se estiveres aberto a essa reflexao. Mas primeiro que nada tens de estar preparado para dar e nao receber.
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EuroVerde Escreveu:Obrigado por partilhares Bem
De nada! O que eu desejo é que tu e quem quer que seja beneficie, no mínimo tanto quanto eu, de ter a oportunidade de encontrar a resposta para conhecer o sentido da vida e disso disfrutar e viver bem disposto pela vida fora

Abraço!
A alegria de um "trader" é pôr-se atrás e ficar à frente
Para quem não tem tido oportunidade de ver os programas "Palavras de Paz" mas gostaria de conhecer, ver do que se trata, aqui ficam alguns excertos de palestras de Prem Rawat, para ter uma ideia.
Contextualizando: Prem Rawat faz estas palestras em muitos países, pelo mundo fora (onde quer que seja convidado a ir) de forma permanente. Através delas, vai sensibilizando quem quiser ouvir e comprender (digo "compreender" porque há muita gente que ouça mas não pretenda compreender, apenas ver se se encaixa naquilo que queira ouvir), que (vou tentar resumir):
* Todos temos um desejo inato de ser feliz;
* Tanta gente tende a procurar a felicidade fora de si (quer no materialismo, quer no sucesso em sociedade, quer no amor por outra(s) pessoa(s), ou quer na sua própria visão da vida;
* Qualquer felicidade que dessas origens advenha é temporária (ainda que se ache que dure anos);
* Mas a felicidade mais pura, ao alcance de cada ser humano, e que pode ser sempre experimentada quando se quiser durante toda a vida (não é temporária, nasceu conosco e vai morrer conosco) está... dentro de nós! É conhecendo o nosso eu interior, aquele que dá vida ao nosso corpo, aquele que lá no fundo vai manifestando através da nossa mente o desejo de sermos MESMO felizes;
* Prem Rawat ensina a forma de cada qual se conhecer a si próprio (é no fundo a isto que Sócrates - o grego! - se referia com "conhece-te a ti próprio"). Chama a isso "dar o Conhecimento";
* Antes que haja mais suspeitas sobre isto ser qualquer "esquema", digo que ele faz isto sem cobrar nem pedir nada; de facto este é o seu modo de vida, é para isto que ele vive, desde os 8 anos de idade.
* Se todos recebessem "o Conhecimento" e o praticassem, o mundo seria um lugar muito mais feliz e pacífico... Mas ele faz o que pode, para que quem queira o receba... E cada um que recebe, é mais um contributo para aumentar a felicidade e a paz que existem no mundo.
Antes que alguém decida pôr em causa as intenções de Prem Rawat sem pensar nem tentar conhecer melhor, digo que já foi convidado a discursar (e discursou) na ONU, no Parlamento Europeu, em Parlamentos nacionais, assembleias municipais de grandes cidades mundiais, só para se fazer uma ideia (caso de 2 dos vídeos que deixo aqui). Mas a grande maioria do tempo, ele discursa perante plateias não de instituições como essas, mas para pessoas de todo o tipo, convidado onde quer que o querem ouvir.
Disfrutem. No mínimo, é melhor que falar de Política ou Economia
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Contextualizando: Prem Rawat faz estas palestras em muitos países, pelo mundo fora (onde quer que seja convidado a ir) de forma permanente. Através delas, vai sensibilizando quem quiser ouvir e comprender (digo "compreender" porque há muita gente que ouça mas não pretenda compreender, apenas ver se se encaixa naquilo que queira ouvir), que (vou tentar resumir):
* Todos temos um desejo inato de ser feliz;
* Tanta gente tende a procurar a felicidade fora de si (quer no materialismo, quer no sucesso em sociedade, quer no amor por outra(s) pessoa(s), ou quer na sua própria visão da vida;
* Qualquer felicidade que dessas origens advenha é temporária (ainda que se ache que dure anos);
* Mas a felicidade mais pura, ao alcance de cada ser humano, e que pode ser sempre experimentada quando se quiser durante toda a vida (não é temporária, nasceu conosco e vai morrer conosco) está... dentro de nós! É conhecendo o nosso eu interior, aquele que dá vida ao nosso corpo, aquele que lá no fundo vai manifestando através da nossa mente o desejo de sermos MESMO felizes;
* Prem Rawat ensina a forma de cada qual se conhecer a si próprio (é no fundo a isto que Sócrates - o grego! - se referia com "conhece-te a ti próprio"). Chama a isso "dar o Conhecimento";
* Antes que haja mais suspeitas sobre isto ser qualquer "esquema", digo que ele faz isto sem cobrar nem pedir nada; de facto este é o seu modo de vida, é para isto que ele vive, desde os 8 anos de idade.
* Se todos recebessem "o Conhecimento" e o praticassem, o mundo seria um lugar muito mais feliz e pacífico... Mas ele faz o que pode, para que quem queira o receba... E cada um que recebe, é mais um contributo para aumentar a felicidade e a paz que existem no mundo.
Antes que alguém decida pôr em causa as intenções de Prem Rawat sem pensar nem tentar conhecer melhor, digo que já foi convidado a discursar (e discursou) na ONU, no Parlamento Europeu, em Parlamentos nacionais, assembleias municipais de grandes cidades mundiais, só para se fazer uma ideia (caso de 2 dos vídeos que deixo aqui). Mas a grande maioria do tempo, ele discursa perante plateias não de instituições como essas, mas para pessoas de todo o tipo, convidado onde quer que o querem ouvir.
Disfrutem. No mínimo, é melhor que falar de Política ou Economia

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A alegria de um "trader" é pôr-se atrás e ficar à frente
pvg80713 Escreveu:farto de gurus... e malta a falar de paz interior etc...
e no final.. contribua com ...
É fácil falares sem saber...
Se procurares perceber do que se trata, verias que te é oferecida uma possibilidade sem te ser pedido nada... Para o ouvires na TV não pagas nada, e só depois de ouvir é que tens moral para criticar (e se ouvires só uma vez, garanto-te que nem de longe é suficiente para compreenderes todo o alcance da possibilidade que te é dada, daí que falar do que não conhecemos é fácil mas não nos dá razão).
Mas percebo que quando a esmola é grande o pobre desconfie... Eu também desconfiei quando ouvia dizer que a Ryanair oferecia võos a 5 euro ou menos... mas procurei saber mais, conhecer como era e hoje já fiz viagens que de outro modo nunca faria (é só um exemplo, se me percebes).
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off topic: A paz (interior) é possível
Estreia neste domingo a série televisiva "Palavras de Paz" - na RTV, canal 88 de ZON e 14 de Cabovisão.
Estes episódios têm aproximadamente 30 minutos e serão transmitidos aos domingos às 15:00 e às quartas-feiras às 21:00.
Mais info sobre PREM RAWAT (A pessoa que divulga estas palavras de Paz)em www.wopg.org
Aconselho vivamente a explorar e descobrir mais... porque é uma jornada para a vida
Estes episódios têm aproximadamente 30 minutos e serão transmitidos aos domingos às 15:00 e às quartas-feiras às 21:00.
Mais info sobre PREM RAWAT (A pessoa que divulga estas palavras de Paz)em www.wopg.org
Aconselho vivamente a explorar e descobrir mais... porque é uma jornada para a vida

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