FMI avisa que Portugal será a pior economia da União Europei
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Há sempre uma saída:
Austrália. Portas estão a abrir mais para emigrantes qualificados
Bons antípodas A Austrália, um dos países com maior qualidade de vida no mundo, tem uma economia em crescimento (3,5% de expansão em 2011 e 2012) e está a abrir mais as portas a estrangeiros – uma rara oportunidade, num país controlador da imigração. A indústria mineira é um motor da economia e há aí grandes oportunidades. Há também procura por pessoas em áreas técnicas, como engenharias, tecnologias de informação ou medicina – o país procura imigração qualificada. Inglês fluente é condição base. Em termos de qualidade de vida, a Austrália aparece sempre entre os dez primeiros países – clima, segurança e ambiente multicultural (com muita imigração asiática) tornam a vida mais fácil.
China. O motor do mundo tem oportunidades, mas exige muito
Economia Primeiro a boa notícia: a China é o país no mundo que vai criar mais oportunidades de negócio e de emprego nos próximos dois anos. Estimativas do FMI, publicadas esta semana, mostram um crescimento próximo de 10% em 2011 e em 2012. Os chineses acolhem estrangeiros na sua força de trabalho, mas o tempo do “bónus ocidental” acabou – há mais talento doméstico à procura de emprego e as empresas chinesas e as multinacionais estrangeiras só estão interessadas em estrangeiros com experiência e/ou uma rede de contactos no país. Saber mandarim – ou estar disposto a dominar a língua – é imprescindível. Na China há ainda muito por fazer – especialmente no que toca à exportação da imagem portuguesa – o que abre oportunidades para novos negócios (o ambiente é duro). Culturalmente, o país é muito recompensador. Socialmente também: é fácil criar uma rede de contactos, sobretudo entre estrangeiros. As más notícias: poluição castigadora, corrupção e limites à liberdade de expressão (embora os estrangeiros tenham grande tolerância) dão má nota em termos de qualidade de vida.
Qatar. O país que vai crescer mais em 2011 precisa de estrangeiros
Petróleo Nos próximos dois anos, a economia do emirado do Qatar vai crescer acima de 10% – em 2011, o FMIestima 18%, o maior ritmo no mundo. Numa economia em que gás, petróleo e construção lideram, pessoas nas áreas da gestão, mercados financeiros e engenharia são procuradas. A imigração é controlada – é preciso um “padrinho” para visitar ou trabalhar no emirado, que em último caso pode ser a empresa empregadora (contacto prévio é fulcral, a não ser quando as qualificações são muito altas). O Qatar não está mal classificado em termos de qualidade de vida (41º, no ranking da “The Economist”), mas há que estar preparado para o fosso cultural que vai encontrar
Brasil. Economia cresce, mas não é para todos
Língua Nos primeiros seis meses do ano 22 mil estrangeiros conseguiram visto de trabalho no Brasil, o dobro do registado em 2006. É um os gigantes emergentes que lidera o crescimento mundial (4% de expansão em 2011 e 2012) e há falta de talento nas engenharias, investigação científica (o governo está a conceder bolsas) ou turismo. A língua comum é outra vantagem, mas ser português está longe de bastar. Ir para o Brasil sem emprego e visto torna a tarefa muito difícil: sem emprego não consegue visto e sem visto não consegue emprego. O país procura profissionais qualificados e o melhor é procurar a oportunidade antes de ir (através de uma empresa, por exemplo). A segurança é um problema - mas a exuberância é uma vantagem.
Alemanha. O maior exportador mundial oferece qualidade de vida
Qualidade A economia alemã vai continuar a crescer acima de 2% nos próximos dois anos, um bom ritmo para um gigante europeu. Nos rankings de qualidade de vida, a Alemanha surge sempre nos primeiros dez lugares (o custo de vida é pesado, mas os salários acompanham e os apoios sociais são bons). O desemprego é relativamente alto (7%), o que torna a fluência em alemão a base para conseguir um emprego (falar mandarim é outra vantagem, dada a força exportadora do país). Um estrangeiro tem mais hipóteses nas grandes multinacionais do que nas tradicionais (e competitivas) PMEgermânicas. Para profissões técnicas podem ser precisos exames e estágios locais (há profissões reguladas). Não é preciso visto de trabalho.
Austrália. Portas estão a abrir mais para emigrantes qualificados
Bons antípodas A Austrália, um dos países com maior qualidade de vida no mundo, tem uma economia em crescimento (3,5% de expansão em 2011 e 2012) e está a abrir mais as portas a estrangeiros – uma rara oportunidade, num país controlador da imigração. A indústria mineira é um motor da economia e há aí grandes oportunidades. Há também procura por pessoas em áreas técnicas, como engenharias, tecnologias de informação ou medicina – o país procura imigração qualificada. Inglês fluente é condição base. Em termos de qualidade de vida, a Austrália aparece sempre entre os dez primeiros países – clima, segurança e ambiente multicultural (com muita imigração asiática) tornam a vida mais fácil.
China. O motor do mundo tem oportunidades, mas exige muito
Economia Primeiro a boa notícia: a China é o país no mundo que vai criar mais oportunidades de negócio e de emprego nos próximos dois anos. Estimativas do FMI, publicadas esta semana, mostram um crescimento próximo de 10% em 2011 e em 2012. Os chineses acolhem estrangeiros na sua força de trabalho, mas o tempo do “bónus ocidental” acabou – há mais talento doméstico à procura de emprego e as empresas chinesas e as multinacionais estrangeiras só estão interessadas em estrangeiros com experiência e/ou uma rede de contactos no país. Saber mandarim – ou estar disposto a dominar a língua – é imprescindível. Na China há ainda muito por fazer – especialmente no que toca à exportação da imagem portuguesa – o que abre oportunidades para novos negócios (o ambiente é duro). Culturalmente, o país é muito recompensador. Socialmente também: é fácil criar uma rede de contactos, sobretudo entre estrangeiros. As más notícias: poluição castigadora, corrupção e limites à liberdade de expressão (embora os estrangeiros tenham grande tolerância) dão má nota em termos de qualidade de vida.
Qatar. O país que vai crescer mais em 2011 precisa de estrangeiros
Petróleo Nos próximos dois anos, a economia do emirado do Qatar vai crescer acima de 10% – em 2011, o FMIestima 18%, o maior ritmo no mundo. Numa economia em que gás, petróleo e construção lideram, pessoas nas áreas da gestão, mercados financeiros e engenharia são procuradas. A imigração é controlada – é preciso um “padrinho” para visitar ou trabalhar no emirado, que em último caso pode ser a empresa empregadora (contacto prévio é fulcral, a não ser quando as qualificações são muito altas). O Qatar não está mal classificado em termos de qualidade de vida (41º, no ranking da “The Economist”), mas há que estar preparado para o fosso cultural que vai encontrar
Brasil. Economia cresce, mas não é para todos
Língua Nos primeiros seis meses do ano 22 mil estrangeiros conseguiram visto de trabalho no Brasil, o dobro do registado em 2006. É um os gigantes emergentes que lidera o crescimento mundial (4% de expansão em 2011 e 2012) e há falta de talento nas engenharias, investigação científica (o governo está a conceder bolsas) ou turismo. A língua comum é outra vantagem, mas ser português está longe de bastar. Ir para o Brasil sem emprego e visto torna a tarefa muito difícil: sem emprego não consegue visto e sem visto não consegue emprego. O país procura profissionais qualificados e o melhor é procurar a oportunidade antes de ir (através de uma empresa, por exemplo). A segurança é um problema - mas a exuberância é uma vantagem.
Alemanha. O maior exportador mundial oferece qualidade de vida
Qualidade A economia alemã vai continuar a crescer acima de 2% nos próximos dois anos, um bom ritmo para um gigante europeu. Nos rankings de qualidade de vida, a Alemanha surge sempre nos primeiros dez lugares (o custo de vida é pesado, mas os salários acompanham e os apoios sociais são bons). O desemprego é relativamente alto (7%), o que torna a fluência em alemão a base para conseguir um emprego (falar mandarim é outra vantagem, dada a força exportadora do país). Um estrangeiro tem mais hipóteses nas grandes multinacionais do que nas tradicionais (e competitivas) PMEgermânicas. Para profissões técnicas podem ser precisos exames e estágios locais (há profissões reguladas). Não é preciso visto de trabalho.
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Mcmad Escreveu:Acredito mais no Socrates que no FMI. Ele disse que a nossa economia ia ser das que crescia mais..
Estás a insinuar que o Sócrates mente ?

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &js_link=1
Mcmad Escreveu:Acredito mais no Socrates que no FMI. Ele disse que a nossa economia ia ser das que crescia mais..
Se há coisa a que o Sócrates nos habituou, foi a seriedade sobre os problemas e dificuldades do país!!!!
O Sócrates é uma criança teimosa que apenas muda de opinião quando a sua teimosia dá "borrada"!!! As pessoas acham piada a essa teimosia, mas como todos sabemos, quando se dá poder às crianças para elas mandarem nos adultos, isso só poderá ter um caminho que não será o mais correcto!!!
Mas se queremos continuar a viver num "Portugal dos pequeninos" e com atitudes infantis... tudo bem!!!!
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Porque é que não fico surpreendido?
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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alexandre7ias Escreveu:
Falta muito pouco para o pessoal começar a roubar para comer....
Isto é crime organizado, o que tem que ver com roubar para comer?
Além do mais, com a fortuna que se gasta em RSI (que seguramente cobre as despesas de alimentação e sobra) quem é que precisa realmente de roubar para comer (se não chega para comer é porque o gastam em algo mais)?
A motivação só pode ser outra neste caso. Aliás, se o crime/vandalismo tivesse que ver com razões sociais, dava-se sobre a propriedade dos mais abastados (como já ocorreu em França ou na Grécia no passado recente, a título de exemplo). Acho que estás para aqui a fazer uma grande confusão. Até é possível que se venham a dar fenómenos desse género em Portugal (é uma preocupação latente, diria eu) mas tem muito pouco que ver com a notícia que citaste!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
O que nos vai levar a ser o país mais pobre da UE é a falta de produtividade.
E a falta dela pode e deve ser assacada a todos os portugueses, mas com especial incidência nas chefias que preferem ganhar 50 no curto prazo de forma meio obscura do que 100 no longo prazo de forma limpa. Isto é a causa - ou a consequência? - da desorganização de grande parte das empresas portuguesas, em que não se consegue - ou não se quer? - tirar o melhor partido dos seus recursos humanos.
Por alguma razão a capacidade de trabalho portuguesa é bem aproveitada e elogiada no estrangeiro e não em Portugal.
E a falta dela pode e deve ser assacada a todos os portugueses, mas com especial incidência nas chefias que preferem ganhar 50 no curto prazo de forma meio obscura do que 100 no longo prazo de forma limpa. Isto é a causa - ou a consequência? - da desorganização de grande parte das empresas portuguesas, em que não se consegue - ou não se quer? - tirar o melhor partido dos seus recursos humanos.
Por alguma razão a capacidade de trabalho portuguesa é bem aproveitada e elogiada no estrangeiro e não em Portugal.
In God we trust, all others bring data.
ferradura Escreveu: trabalho num empresa do PSI20 de um grande empresário nosso conhecido, e podem crer que aquilo é só vigariçes, e não falos dos funcionariozitos !)
Os politicos...apenas são assim, porque a sociedade é perduláris, mansa e acima de tudo, incapaz.
Os culpados somos todos nós e não os politicos.MarcoAntonio Escreveu:e-finance Escreveu:Só vejo um solução para Portugal, a rápida criação dos Estados Unidos da Europa, e exclusão por decreto de políticos de origem portuguesa.
Cumps.
Só dos políticos?
Quer-me parecer que o decreto teria de incluir bem mais do que isso...
O FMI já não nos salva...
Autarquia alarmada com o prejuízo, que já ultrapassa os dez mil euros, alertou a polícia que está à procura dos ladrões
Nos primeiros dias, a autarquia pensou tratar-se de simples actos de vandalismo, mas agora está alarmada. Na última semana, mais de 80 bancos de paragens dos transportes públicos foram roubados. Só na noite de quinta- -feira foram três, no centro de Guimarães. A polícia já está no terreno à procura dos autores do crime.
O vereador dos Serviços Urbanos e Ambiente da Câmara de Guimarães não esconde a preocupação, até porque os prejuízos já ultrapassam os dez mil euros. "Não temos tido grandes problemas com actos de vandalismo, mas inicialmente pensamos que era disso que se tratava. Agora sabemos que não, pois todos os dias desaparecem bancos, e não só na cidade, mas em todo o concelho", afirmou ao DN Amadeu Portilha.
Os danos não afectam só a autarquia. A empresa JCDecaux, responsável por grande parte de mobiliário urbano e paragens de autocarros também está a ser pre- judicada. O bancos são de inox, material com algum valor e que pode ser vendido para fundição em sucateiros.
"Este é um comportamento inédito, que tem de ser travado atempadamente, pois o prejuízo é grande, por existirem no concelho quase 300 paragens de transportes colectivos", salienta o vereador.
No terreno estão já a PSP e a GNR, que terão pistas da existência de carrinhas e de um grupo de pessoas suspeitas de serem os autores daquela prática organizada. O autarca apela à população para que transmita às autoridades informações que permitam resolver o problema.
O preço de cada banco de metal ronda os cem euros, mas, no mercado negro, atinge um preço inferior, acabando os receptadores por ficar a ganhar. O metal é rapidamente fundido, para não deixar pistas.
A polícia depara-se por todo o País com o roubo de património público, nomeadamente placas de sinalização, painéis de auto-estrada, placas de saneamento e gradeamentos que protegem a entrada das águas pluviais nas estradas. Materiais que têm de ser repostos pelas entidades responsáveis sob pena de causarem acidentes.
O roubo atinge também instalações eléctricas de fábricas e de armazéns (cobre), catenárias, for- necedoras de energia aos comboios e ao metro, e até em cemi- térios, onde, nos últimos anos, centenas de roubos foram re- gistados no País. Aqui são ima- gens em cobre ou bronze as vi- sadas. Cada letra de latão de uma lápide custa três euros.
Falta muito pouco para o pessoal começar a roubar para comer....
SIM,
-aqueles que berram mas mudam de carro todos os anos.
-Os que só compram produto extrangeiro, porque o nacional "não presta".
-Os que pagam aos seus empregados misérias, para eles "estoirarem" em ferraris e coisas semelhantes.
-Os que na sua empresa, estão mais preocupados em receber o "cheque por baixo da mesa" mesmo que isso representre prejuizo para a empresa onde trabalham.Eu trabalho num empresa do PSI20 de um grande empresário nosso conhecido, e podem crer que aquilo é só vigariçes, e não falos dos funcionariozitos !)
Os politicos...apenas são assim, porque a sociedade é perduláris, mansa e acima de tudo, incapaz.
Os culpados somos todos nós e não os politicos.
Comprem menos carros, poupem mais, incentivem produção nacional.Comprem mais livros de autores nacionais (aposto que quase nenhum luso, leu na integra os MAis, já para não falar de uma ou outra obra marcante dos nossos grandes escritores do séc XIX).
Se o fizermos, estou certo que teremos um pais melhor, e por inerência, politicos melhores !!!
-aqueles que berram mas mudam de carro todos os anos.
-Os que só compram produto extrangeiro, porque o nacional "não presta".
-Os que pagam aos seus empregados misérias, para eles "estoirarem" em ferraris e coisas semelhantes.
-Os que na sua empresa, estão mais preocupados em receber o "cheque por baixo da mesa" mesmo que isso representre prejuizo para a empresa onde trabalham.Eu trabalho num empresa do PSI20 de um grande empresário nosso conhecido, e podem crer que aquilo é só vigariçes, e não falos dos funcionariozitos !)
Os politicos...apenas são assim, porque a sociedade é perduláris, mansa e acima de tudo, incapaz.
Os culpados somos todos nós e não os politicos.
Comprem menos carros, poupem mais, incentivem produção nacional.Comprem mais livros de autores nacionais (aposto que quase nenhum luso, leu na integra os MAis, já para não falar de uma ou outra obra marcante dos nossos grandes escritores do séc XIX).
Se o fizermos, estou certo que teremos um pais melhor, e por inerência, politicos melhores !!!
MarcoAntonio Escreveu:e-finance Escreveu:Só vejo um solução para Portugal, a rápida criação dos Estados Unidos da Europa, e exclusão por decreto de políticos de origem portuguesa.
Cumps.
Só dos políticos?
Quer-me parecer que o decreto teria de incluir bem mais do que isso...
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MarcoAntonio Escreveu:e-finance Escreveu:Só vejo um solução para Portugal, a rápida criação dos Estados Unidos da Europa, e exclusão por decreto de políticos de origem portuguesa.
Cumps.
Só dos políticos?
Quer-me parecer que o decreto teria de incluir bem mais do que isso...
lol já alguém disse que o maior problema de Portugal é que está cheio de portugueses

Paulo Moreira
jarc
O bombardeamento de notícias a dar conta que a economia vai mal poderá significar que as acções têm agora espaço para subir. O longo período de queda correspondeu ao domínio dos ursos, mas é bem provável que o mercado vá para cima agora que o povo tem a cabeça cheia de negatividade.
e-finance Escreveu:Só vejo um solução para Portugal, a rápida criação dos Estados Unidos da Europa, e exclusão por decreto de políticos de origem portuguesa.
Cumps.
Só dos políticos?
Quer-me parecer que o decreto teria de incluir bem mais do que isso...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Fenicio Escreveu:Bem... como o FMI anda a bater neste ceguinho!![]()
Esta deve ser a terceira ou quarta notícia que leio esta semana a dar conta de previsões pessimistas feitas pelo FMI quanto ao futuro de Portugal.
Já dizia o outro, quanto mais bearish são as noticias no curto prazo, mais bullish se fica no longo prazo

Bons negocios,
arnie
arnie
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Bem... como o FMI anda a bater neste ceguinho!
Esta deve ser a terceira ou quarta notícia que leio esta semana a dar conta de previsões pessimistas feitas pelo FMI quanto ao futuro de Portugal.

Esta deve ser a terceira ou quarta notícia que leio esta semana a dar conta de previsões pessimistas feitas pelo FMI quanto ao futuro de Portugal.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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FMI avisa que Portugal será a pior economia da União Europei
Crise
FMI avisa que Portugal será a pior economia da União Europeia em 2015
09.10.2010 - 08:19 Por Ana Rita Faria
2 de 3 notícias em Economia
« anteriorseguinte »É o país que vai crescer menos, que terá o pior défice orçamental e externo da zona euro e uma das taxas de desemprego mais elevadas. Até a Grécia estará melhor. Se as contas baterem certo, teremos 604 mil desempregados em 2015
(Foto: Paulo Pimenta)
Daqui a cinco anos, Portugal será o país que vai ficar pior na fotografia da Europa tirada pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Depois de entrar em recessão no próximo ano, a economia vai voltar a crescer em 2012, mas a um ritmo mais lento do que qualquer outro país da União Europeia (UE). Além disso, terá o maior défice orçamental e externo, a quarta pior taxa de desemprego e a quinta maior dívida pública da UE. E já nem mesmo poderá consolar-se com a situação da Grécia, que voltará a crescer acima de dois por cento já em 2013.
Nas suas previsões semestrais apresentadas na passada quarta-feira, o FMI reservou para Portugal o seu cenário mais pessimista. A própria previsão de estagnação para 2011 foi revista em baixa por um dos directores da organização, por não incluir as novas medidas de austeridade anunciadas pelo Governo. Mas, mesmo sem contabilizar o impacto que a nova dose de contenção orçamental terá na economia, as previsões do FMI são já as mais pessimistas de toda a União Europeia.
Logo a partir de 2012 e até 2015 (que é até onde vão as projecções do FMI), Portugal será o país que vai crescer menos na UE. Daqui a cinco anos, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentará uns tímidos 1,2 por cento, menos de metade da média prevista para os 27 países da UE (2,77 por cento). A Espanha e a Irlanda, dois países que, tal como Portugal, têm sofrido o ataque dos mercados internacionais sobre a dívida pública, vão regressar ao crescimento já no próximo ano e, em 2015, estarão a crescer 2,01 e 3,49 por cento, respectivamente.
Até a Grécia, que desencadeou a turbulência nos mercados internacionais da dívida pública e teve mesmo de recorrer à ajuda da UE e do FMI, vai recuperar mais rapidamente do que Portugal. Após um plano agressivo de austeridade que manterá o país em recessão no próximo ano, a economia grega terá um crescimento duas vezes superior ao da economia portuguesa em 2015. Nos anos anteriores, a diferença entre os dois países será pouco menor.
Do mesmo modo, a Grécia conseguirá reduzir progressivamente o seu défice até 2015, à semelhança de outros países que estiveram no epicentro da crise da dívida pública como a Espanha e a Irlanda. Portugal só conseguirá atenuar o desequilíbrio das contas públicas até 2013. A partir de 2014, ano em que começam a cair as primeiras facturas das parcerias público-privadas relativas às cinco novas subconcessões da Estradas de Portugal, o défice voltará a subir. Em 2015, atingirá 5,82 por cento do PIB, o pior nível da UE e bastante acima do compromisso de três por cento firmado com a Comissão Europeia.
Uma trajectória semelhante será seguida pelo défice externo português que, já no próximo ano, deverá ultrapassar o da Grécia como o pior entre os países da UE. O cenário vai manter-se até 2015, apesar de o défice ir baixando ano após ano. Na dívida pública, Portugal vai manter-se um dos países com piores indicadores em 2015, apresentando o quinto maior nível de endividamento do Estado na UE, depois de Grécia, Itália, Bélgica e Irlanda.
Recorde no desemprego
Quanto ao desemprego, é e continuará a ser o calcanhar de Aquiles da economia portuguesa. O FMI prevê que a taxa de desemprego bata um novo recorde em 2012, atingindo os 11,6 por cento da população activa. Só a partir daí, o número de pessoas sem trabalho começará a diminuir, atingindo 10,8 por cento em 2015. Ainda assim, esta será a quarta pior taxa de desemprego da UE, depois da de Espanha (15,3), Grécia (13,4) e Letónia (13).
Os dados do FMI mostram ainda que Portugal é um dos quatro países da zona euro que mais viu aumentar o número de desempregados entre 2008 e 2015. No espaço de sete anos, a taxa de desemprego subiu 3,1 pontos percentuais. Nos países da moeda única, só a Grécia, a Espanha e a Irlanda tiveram aumentos superiores.
A agravar o cenário, Portugal não conseguirá recuperar os postos de trabalho perdidos na sequência da crise económica e financeira dos últimos anos, chegando a 2015 com uma taxa de desemprego bastante superior à registada em 2008 - 10,83 contra 7,74 por cento.
Partindo dos actuais números da população activa, isso significa que, daqui a cinco anos, haveria 604 mil de desempregados, ou seja, mais do que os actuais 590 mil. O próprio Banco de Portugal, quando lançou anteontem as suas últimas previsões para a economia, alertou que o desemprego iria continuar a subir "num futuro próximo". Isto irá estrangular o consumo privado e o investimento, comprometendo o crescimento da economia.
A piorar a situação, as previsões de desemprego do FMI não contabilizam o impacto das novas medidas de austeridade, anunciadas na semana passada pelo Governo. Com um corte de cinco por cento na massa salarial da função pública, com o congelamento das pensões e com um aumento do IVA para 23 por cento, entre outras medidas, dificilmente o mercado de trabalho conseguirá dar sinais de retoma nos tempos mais próximos.
In publico
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