Como reduzir a despesa pública?
migluso Escreveu:Deixo aqui as sugestões que, muito sucintamente, propus nos sites do JN e cortardespesas.
Pelo lado das Despesas
- Colocação de um limite máximo de 5000€ no valor das pensões de reforma (incluindo acumulação);
- Redução escalonada para as todas as pensões de reforma conforme tabela de redução dos salários da função pública recentemente anunciada;
- Centralizar toda a gestão dos descontos no Regime Geral da Segurança Social, acabando com ADSE e outros regimes especiais para os funcionários públicos;
- Extinção ou fusão de organismos públicos;
- Redução substancial de serviços subcontratados, especialmente de consultadoria externa;
- Gestão centralizada de toda a frota automóvel, aumentando a vida útil média dos veículos para 8 anos;
- Definição de um novo ordenamento territorial, fundindo Câmaras e Juntas de Freguesia
Pelo lado das Receitas
- Privatizações de empresas como a TAP e a RTP;
- Simplificação fiscal para evitar as possibilidades de fuga ao fisco;
- Aumentar o IRC efectivamente cobrado sobre os lucros dos bancos;
- Venda de património imobiliário degradado e inutilizado
Assino por baixo.
Acrescentaria a extinção dos Governos Civis, que nos dias de hoje não justificam a enorme despesa que têm, para o que fazem (tratar de passaportes).
migluso Escreveu:Deixo aqui as sugestões que, muito sucintamente, propus nos sites do JN e cortardespesas.
Pelo lado das Despesas
- Colocação de um limite máximo de 5000€ no valor das pensões de reforma (incluindo acumulação);
- Redução escalonada para as todas as pensões de reforma conforme tabela de redução dos salários da função pública recentemente anunciada;
- Centralizar toda a gestão dos descontos no Regime Geral da Segurança Social, acabando com ADSE e outros regimes especiais para os funcionários públicos;
- Extinção ou fusão de organismos públicos;
- Redução substancial de serviços subcontratados, especialmente de consultadoria externa;
- Gestão centralizada de toda a frota automóvel, aumentando a vida útil média dos veículos para 8 anos;
- Definição de um novo ordenamento territorial, fundindo Câmaras e Juntas de Freguesia
Pelo lado das Receitas
- Privatizações de empresas como a TAP e a RTP;
- Simplificação fiscal para evitar as possibilidades de fuga ao fisco;
- Aumentar o IRC efectivamente cobrado sobre os lucros dos bancos;
- Venda de património imobiliário degradado e inutilizado
Acho que está muito bem visto.
Deixo aqui as sugestões que, muito sucintamente, propus nos sites do JN e cortardespesas.
Pelo lado das Despesas
- Colocação de um limite máximo de 5000€ no valor das pensões de reforma (incluindo acumulação);
- Redução escalonada para as todas as pensões de reforma conforme tabela de redução dos salários da função pública recentemente anunciada;
- Centralizar toda a gestão dos descontos no Regime Geral da Segurança Social, acabando com ADSE e outros regimes especiais para os funcionários públicos;
- Extinção ou fusão de organismos públicos;
- Redução substancial de serviços subcontratados, especialmente de consultadoria externa;
- Gestão centralizada de toda a frota automóvel, aumentando a vida útil média dos veículos para 8 anos;
- Definição de um novo ordenamento territorial, fundindo Câmaras e Juntas de Freguesia
Pelo lado das Receitas
- Privatizações de empresas como a TAP e a RTP;
- Simplificação fiscal para evitar as possibilidades de fuga ao fisco;
- Aumentar o IRC efectivamente cobrado sobre os lucros dos bancos;
- Venda de património imobiliário degradado e inutilizado
Pelo lado das Despesas
- Colocação de um limite máximo de 5000€ no valor das pensões de reforma (incluindo acumulação);
- Redução escalonada para as todas as pensões de reforma conforme tabela de redução dos salários da função pública recentemente anunciada;
- Centralizar toda a gestão dos descontos no Regime Geral da Segurança Social, acabando com ADSE e outros regimes especiais para os funcionários públicos;
- Extinção ou fusão de organismos públicos;
- Redução substancial de serviços subcontratados, especialmente de consultadoria externa;
- Gestão centralizada de toda a frota automóvel, aumentando a vida útil média dos veículos para 8 anos;
- Definição de um novo ordenamento territorial, fundindo Câmaras e Juntas de Freguesia
Pelo lado das Receitas
- Privatizações de empresas como a TAP e a RTP;
- Simplificação fiscal para evitar as possibilidades de fuga ao fisco;
- Aumentar o IRC efectivamente cobrado sobre os lucros dos bancos;
- Venda de património imobiliário degradado e inutilizado
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
150 mil portugueses vão às compras na Galiza
Atravessam todos os meses aponte de Valença para fazer compras
00h16m
ANA PEIXOTO FERNANDES
Combustível, compras, tabaco, lotaria e trabalho são os principais motivos que levam os portugueses a atravessar, aos milhares, a fronteira para Espanha, em Valença, todos os dias. Há uma média de 150 mil automóveis por mês a passar para o outro lado.
Os dados foram fornecidos ao Jornal de Notícias por uma equipa de uma empresa contratada pelo Ministério do Turismo espanhol, que, por estes dias, mandava parar viaturas com matrícula portuguesa, com a ajuda de agentes policiais, na ponte internacional sobre o rio Minho em Valença, para a realização de entrevistas.
Com estas acções, que tiveram início em Julho de 2009 e deverão estender-se, pelo menos, até Maio de 2011, procura-se, por um lado efectuar a contagem de veículos lusos e por outro aferir para onde e ao que vão os portugueses que circulam no sentido Portugal-Espanha.
Estudo
Maria José Martinez, membro da equipa que está no terreno, explica que "os destinatários do estudo são neste momento portugueses que entram em Espanha e as perguntas que são colocadas são a que localidade se dirigem, se vão ficar a dormir, se vão às compras ou a abastecer combustíveis...". "Evidentemente que a maioria, uma grande maioria, vai à gasolina e fazer compras. Depois há os que vão comprar tabaco, a "echar la quiniela" (lotaria), por incrível que pareça há muitos a fazê-lo, e também há muitos que vão por motivos de trabalho" refere, revelando alguns dados estatísticos.
Sete mil ao fim-de-semana
"Há sempre muitos portugueses a passar. Em média passam num dia de semana normal uns 3500 a quarto mil, e aos fins-de-semana já tem chegado aos sete mil automóveis. À semana incluem-se os camiões, mas na realidade ao fim-de-semana aí uns 90 por cento são turistas".
Feitas as contas, com sete mil a atravessar a fronteira aos Sábados e Domingos e uma media de quarto mil em dias úteis, o número de portugueses que se desloca a Espanha num mês pode chegar muito perto dos 150 mil.
Segundo Maria José Martinez, este estudo sobre o movimento de portugueses na fronteira é efectuado em dias alternados, tanto à semana como aos fins-de-semana, durante "sete a oito horas". "Em oito horas, estamos três horas a parar carros e as restantes a contá-los", explica.
mais_um Escreveu:
Daniel Oliveira
As listas da demagogia
Há listas de institutos a abater. Há listas de despesas avulsas. O que não há é um debate sério sobre o desperdício. E a percepção de que a urgência da redução do défice e a racionalidade na despesa não são a mesma coisa
Surgem listas e listas de institutos, fundações e comissões que deveriam ser encerrados. Marques Mendes avançou com a sua: 46 organismos a fechar ou a integrar na administração pública . Entre eles está, por exemplo, a CADA (Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos). Curiosamente, a comissão a que os jornalistas recorrem quando o Estado lhes barra o acesso a informação pública. Por exemplo, a que lhes permite denunciar desperdícios financeiros. Marques Mendes integra a coisa numa Direcção-Geral, retirando-lhe a independência e garantindo assim a opacidade do Estado. Ou seja, o desperdício sem controlo público. Fica apenas como exemplo, para se perceber até onde pode ir a irracionalidade destas listas avulsas.
Na SIC, fazem-se, diariamente, listas de despesas do Estado. Trata-se de uma simples busca por palavras-chave num site sobre despesas do Estado (aquelas que, graças uma comissão como a CADA, já não se podem esconder). Tudo se mistura nestas notícias: despesas em resmas de papel (sem as quais dificilmente algum serviço funciona) com medalhas absurdas, festas idiotas com acções de promoção turística do País. O exercício é inútil. São muitos zeros que dizem muito pouco, pois raramente ficamos a saber dos seus resultados e dos seus objectivos.
Onde quero chegar? Que a demagogia está à solta e poucos são os jornalistas e políticos com vontade de fazer um debate sério, que olhe para as despesas ou para os organismos existentes sem ser para atirar uns números que impressionem. Que veja o custo/benefício de cada um deles. Ou seja, há pouca gente disponível para fazer um investigações e propostas rigorosas.
Para além da seriedade que se exige, falta fazer muitas contas. É que nem fechar um instituto sai de borla. Como sabe quem não vive com a cabeça enfiada nos dramas nacionais, este debate está a acontecer por toda a Europa. No Reino Unido, o governo quer acabar com muita da administração pública paralela. Os chamados "quangos" (quase organizações não governamentais) são identificados com o despesismo, tal como aqui acontece com os institutos, fundações, comissões ou empresas municipais. Mas houve quem fizesse as contas e descobrisse que, a curto prazo, o encerramento de muitos "quangos" custava mais caro do que a sua manutenção . E é a curto prazo que os problemas se põem. Que as poupanças só se sentiriam daqui a dez anos.
Tenho defendido o fim de muita desta administração paralela - com a manutenção do que deve manter autonomia. A não opção, em regra, pelas desastrosas parcerias público-privado, que escondem a despesa no início para a aumentar no futuro. O fim da triste ideia de privatizar a gestão de hospitais públicos. E a implementação do "orçamento de base zero", que acabe com o prémio ao desperdício. Este é um debate necessário. Porque o desperdício é um ataque ao papel do Estado.
Mas tenho de aceitar que quase todas estas medidas teriam um efeito próximo de nulo nos primeiros anos. Algumas delas até aumentariam a despesa no momento em que fossem implementadas. O combate ao desperdício é um combate de longo prazo, que demora tempo se for para ser bem feito. E o seu pior inimigo são as listas demagógicas que por aí proliferam.
O combate ao défice deste e do próximo ano é uma operação financeira. Pode ser necessária (não é esse o meu tema de hoje), mas não resolve os problemas estruturais do Estado. Pode até, em alguns casos, piorá-los. Porque quem corta a eito e à pressa corta mal. E quem corta mal pode bem estar a criar novas fontes de despesa e de desperdício.
Seria bom conter um pouco a bebedeira demagógica que tomou conta do debate público sobre as despesas do Estado. Não me esqueço de como, há dez anos, era quase impossível fazer criticar as parcerias público-privado ou os Hospitais, SA. Estava na moda e só os defensores empedernidos de um "Estado gordo" podiam opor-se a tão eficiente forma de gerir a coisa pública. O buraco financeiro que deixaram aí está, à vista de todos. A ver se não repetimos erros semelhantes, movidos pela excitação ideológica e pela demagogia mediática do momento.
http://aeiou.expresso.pt/as-listas-da-demagogia=f608594
Quando o dinheiro falta a demagogia termina, não á tempo nem espaço para contar demagogias muito menos para ideologias partidárias.
É tempo de acção porque agora é o presente e a realidade pura e dura é que mandam e que vão determinar o futuro.
Acredito que os "BOYS" queiram deixar a ideia que sem eles tudo ficará mais caro ou então inoperante, mas o estado a que isto chegou não vislumbro outra solução.
Ou começam a governar com muito mais transparência e menos burocracia ou isto acaba em violência.
PS: Quando não há dinheiro não há nada que não se possa fazer. Um exemplo é o caso da Saúde, a constituição lá diz que é tendencialmente gratuita, será que é?
Ou começam a governar com muito mais transparência e menos burocracia ou isto acaba em violência.
PS: Quando não há dinheiro não há nada que não se possa fazer. Um exemplo é o caso da Saúde, a constituição lá diz que é tendencialmente gratuita, será que é?
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Daniel Oliveira
As listas da demagogia
Há listas de institutos a abater. Há listas de despesas avulsas. O que não há é um debate sério sobre o desperdício. E a percepção de que a urgência da redução do défice e a racionalidade na despesa não são a mesma coisa
Surgem listas e listas de institutos, fundações e comissões que deveriam ser encerrados. Marques Mendes avançou com a sua: 46 organismos a fechar ou a integrar na administração pública . Entre eles está, por exemplo, a CADA (Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos). Curiosamente, a comissão a que os jornalistas recorrem quando o Estado lhes barra o acesso a informação pública. Por exemplo, a que lhes permite denunciar desperdícios financeiros. Marques Mendes integra a coisa numa Direcção-Geral, retirando-lhe a independência e garantindo assim a opacidade do Estado. Ou seja, o desperdício sem controlo público. Fica apenas como exemplo, para se perceber até onde pode ir a irracionalidade destas listas avulsas.
Na SIC, fazem-se, diariamente, listas de despesas do Estado. Trata-se de uma simples busca por palavras-chave num site sobre despesas do Estado (aquelas que, graças uma comissão como a CADA, já não se podem esconder). Tudo se mistura nestas notícias: despesas em resmas de papel (sem as quais dificilmente algum serviço funciona) com medalhas absurdas, festas idiotas com acções de promoção turística do País. O exercício é inútil. São muitos zeros que dizem muito pouco, pois raramente ficamos a saber dos seus resultados e dos seus objectivos.
Onde quero chegar? Que a demagogia está à solta e poucos são os jornalistas e políticos com vontade de fazer um debate sério, que olhe para as despesas ou para os organismos existentes sem ser para atirar uns números que impressionem. Que veja o custo/benefício de cada um deles. Ou seja, há pouca gente disponível para fazer um investigações e propostas rigorosas.
Para além da seriedade que se exige, falta fazer muitas contas. É que nem fechar um instituto sai de borla. Como sabe quem não vive com a cabeça enfiada nos dramas nacionais, este debate está a acontecer por toda a Europa. No Reino Unido, o governo quer acabar com muita da administração pública paralela. Os chamados "quangos" (quase organizações não governamentais) são identificados com o despesismo, tal como aqui acontece com os institutos, fundações, comissões ou empresas municipais. Mas houve quem fizesse as contas e descobrisse que, a curto prazo, o encerramento de muitos "quangos" custava mais caro do que a sua manutenção . E é a curto prazo que os problemas se põem. Que as poupanças só se sentiriam daqui a dez anos.
Tenho defendido o fim de muita desta administração paralela - com a manutenção do que deve manter autonomia. A não opção, em regra, pelas desastrosas parcerias público-privado, que escondem a despesa no início para a aumentar no futuro. O fim da triste ideia de privatizar a gestão de hospitais públicos. E a implementação do "orçamento de base zero", que acabe com o prémio ao desperdício. Este é um debate necessário. Porque o desperdício é um ataque ao papel do Estado.
Mas tenho de aceitar que quase todas estas medidas teriam um efeito próximo de nulo nos primeiros anos. Algumas delas até aumentariam a despesa no momento em que fossem implementadas. O combate ao desperdício é um combate de longo prazo, que demora tempo se for para ser bem feito. E o seu pior inimigo são as listas demagógicas que por aí proliferam.
O combate ao défice deste e do próximo ano é uma operação financeira. Pode ser necessária (não é esse o meu tema de hoje), mas não resolve os problemas estruturais do Estado. Pode até, em alguns casos, piorá-los. Porque quem corta a eito e à pressa corta mal. E quem corta mal pode bem estar a criar novas fontes de despesa e de desperdício.
Seria bom conter um pouco a bebedeira demagógica que tomou conta do debate público sobre as despesas do Estado. Não me esqueço de como, há dez anos, era quase impossível fazer criticar as parcerias público-privado ou os Hospitais, SA. Estava na moda e só os defensores empedernidos de um "Estado gordo" podiam opor-se a tão eficiente forma de gerir a coisa pública. O buraco financeiro que deixaram aí está, à vista de todos. A ver se não repetimos erros semelhantes, movidos pela excitação ideológica e pela demagogia mediática do momento.
http://aeiou.expresso.pt/as-listas-da-demagogia=f608594
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
artista Escreveu: o governo é o principal responsável pelo país, assim como o treinador é o principal responsável por uma equipa!
De acordo, mas quando um governo não consegue fazer o que considera apropriado para resolver os problemas por não ter maioria absoluta no parlamento deve demitir-se e provocar novas eleições. Já que não deve ser responsabilizado por medidas que não são da sua autoria.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
artista Escreveu:cogumelo Escreveu:Ricardo Gonçalves admite que lançou um repto irónico aos colegas de bancada, mas afirma que o assunto é sério, e que a classe política também é muito atingida pelas medidas de austeridade. "Estamos todos a apertar o cinto, e os deputados são de longe os mais atingidos na carteira", reafirma o socialista Ricardo Gonçalves.
Coitados! Estes tipos estão mesmo longe da realidade do país... como é que o podem governar?!
abraços
artista
Palhaço!! São os mais atingidos por que são os que ganham mais, ele que mude o seu salário para salário mínimo e assim já não é atingido.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
AutoMech Escreveu:mais_um Escreveu:AutoMech Escreveu:LTCM Escreveu:
Esses não governam a sua função é legislar.
Não LTCM, a sua função é produzir as leis que o Sócrates manda e votar de acordo com o que o boss diz
Neste caso já não é o que o Socrates manda, já que não tem maioria, é mais o que os lideres dos partidos mandam.
Estava a referir-me aos do PS. Mas sim, eles fazem o que cada um dos lideres diz para fazerem, salvo quando há um limiano...
E quando não é o "limiano" é outra coisa qualquer, ogoverno é o principal responsável pelo país, assim como o treinador é o principal responsável por uma equipa!
bom fim de semana
artista
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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mais_um Escreveu:AutoMech Escreveu:LTCM Escreveu:
Esses não governam a sua função é legislar.
Não LTCM, a sua função é produzir as leis que o Sócrates manda e votar de acordo com o que o boss diz
Neste caso já não é o que o Socrates manda, já que não tem maioria, é mais o que os lideres dos partidos mandam.
Estava a referir-me aos do PS. Mas sim, eles fazem o que cada um dos lideres diz para fazerem, salvo quando há um limiano...

AutoMech Escreveu:LTCM Escreveu:
Esses não governam a sua função é legislar.
Não LTCM, a sua função é produzir as leis que o Sócrates manda e votar de acordo com o que o boss diz
Neste caso já não é o que o Socrates manda, já que não tem maioria, é mais o que os lideres dos partidos mandam.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
artista Escreveu:Coitados! Estes tipos estão mesmo longe da realidade do país... como é que o podem governar?!
abraços
artista
Esses não governam a sua função é legislar.

Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
cogumelo Escreveu:Ricardo Gonçalves admite que lançou um repto irónico aos colegas de bancada, mas afirma que o assunto é sério, e que a classe política também é muito atingida pelas medidas de austeridade. "Estamos todos a apertar o cinto, e os deputados são de longe os mais atingidos na carteira", reafirma o socialista Ricardo Gonçalves.
Coitados! Estes tipos estão mesmo longe da realidade do país... como é que o podem governar?!
abraços
artista
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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O site onde o Governo revela os ajustes directos feitos por várias entidades públicas e lista uma série de despesas feitas, por exemplo, para trabalhos de consultores, festas e instalações de eventos.
Anacom gasta 150 mil euros para festejar 20º aniversário
A notícia avançada pela «TSF» cita vários exemplos disponíveis para consulta no site www.base.gov.pt. Alguns exemplos: o Turismo dos Açores pagou à sociedade anónima New Seven Wonders mais de 1,5 milhões de euros para organizar a cerimónia das 7 Maravilhas Naturais de Portugal.
De acordo com a «TSF», esta base de dados revela ainda que uma empresa ligada à assessoria de imprensa conseguiu 32 contratos de organismos tão diversos como a Presidência do Conselho de Ministros e a Parque Expo.
Câmara nega ter gasto 3,5 milhões festas e luzes de Natal
Gastos: Banco de Portugal comprou 225 mil euros em móveis
A First Five Consulting, de João Tocha, conseguiu com estes ajustes directos pouco mais que um milhão de euros de volume de negócios.
Na área da consultadoria jurídica, a Administração da Região Hidrográfica do Norte pagou um 1,351 milhões de euros a um escritório de advogados.
TMN fornece telemóveis por 75 mil euros
O Pavilhão da Coesão, nos quatro dias da Feira Portugal Tecnológico de 2009, custou 400 mil euros pagos pelo Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional à Associação Industrial Portuguesa, de Rocha de Matos.
Já a Secretaria-geral da Presidência do Conselho de Ministros assinou um contrato de dois anos com a TMN para fornecimento de telemóveis no valor de 75 mil euros, salienta a «TSF».
Anacom gasta 150 mil euros para festejar 20º aniversário
A notícia avançada pela «TSF» cita vários exemplos disponíveis para consulta no site www.base.gov.pt. Alguns exemplos: o Turismo dos Açores pagou à sociedade anónima New Seven Wonders mais de 1,5 milhões de euros para organizar a cerimónia das 7 Maravilhas Naturais de Portugal.
De acordo com a «TSF», esta base de dados revela ainda que uma empresa ligada à assessoria de imprensa conseguiu 32 contratos de organismos tão diversos como a Presidência do Conselho de Ministros e a Parque Expo.
Câmara nega ter gasto 3,5 milhões festas e luzes de Natal
Gastos: Banco de Portugal comprou 225 mil euros em móveis
A First Five Consulting, de João Tocha, conseguiu com estes ajustes directos pouco mais que um milhão de euros de volume de negócios.
Na área da consultadoria jurídica, a Administração da Região Hidrográfica do Norte pagou um 1,351 milhões de euros a um escritório de advogados.
TMN fornece telemóveis por 75 mil euros
O Pavilhão da Coesão, nos quatro dias da Feira Portugal Tecnológico de 2009, custou 400 mil euros pagos pelo Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional à Associação Industrial Portuguesa, de Rocha de Matos.
Já a Secretaria-geral da Presidência do Conselho de Ministros assinou um contrato de dois anos com a TMN para fornecimento de telemóveis no valor de 75 mil euros, salienta a «TSF».
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Deputado pede jantar na cantina
"Se abrissem a cantina da Assembleia da República à noite, eu ia lá jantar. Eu e muitos outros deputados da província. Quase não temos dinheiro para comer", afirmou Ricardo Gonçalves ao CM, repetindo o que tinha dito na última reunião do grupo parlamentar do PS, perante as medidas de austeridade do Governo.
03 Outubro 2010
Nº de votos (47) Comentários (86) Por:Manuela Teixeira
O deputado socialista, que aufere cerca de 3700 euros mensais, reagiu assim ao corte de 5% que será aplicado de forma progressiva na Função Pública a quem recebe mais de 1500 euros. "Tenho 60 euros de ajudas de custos por dia. Temos de pagar viagens, alojamento e comer fora. Acha que dá para tudo? Não dá", referiu Ricardo Gonçalves para argumentar a sugestão que fez de a Assembleia da República abrir a cantina à hora do jantar.
Ricardo Gonçalves admite que lançou um repto irónico aos colegas de bancada, mas afirma que o assunto é sério, e que a classe política também é muito atingida pelas medidas de austeridade. "Estamos todos a apertar o cinto, e os deputados são de longe os mais atingidos na carteira", reafirma o socialista Ricardo Gonçalves.
O deputado ousou até discutir o assunto com José Sócrates. "Até foi uma discussão muito forte. Disse--lhe que as medidas já deviam ter sido aplicadas há mais tempo e que ele tem de explicar muito bem aos portugueses porque é que as contas de 2010 ainda não estão certas". referiu Ricardo Gonçalves.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... ?nPagina=3

cumps,
cogumelo
cogumelo
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DN Opinião 30 Setembro
A medidazita que faltou
por FERREIRA FERNANDES
"Ele é vogal de uma dessas entidades reguladoras portuguesas - insisto, não é ministro de país rico, é um vogal de entidade reguladora de país pobre - e foi de Lisboa ao Porto a uma reunião. Foi de avião, o que nem me parece um exagero, embora seja pago pelos meus impostos. Se ele tem uma função pública é bom que gaste o que é eficaz para a exercer bem: ir de avião é rápido e pode ser económico. Chegado ao Aeroporto de Sá Carneiro, o homem telefonou: "Onde está, sr. Martins?" O Martins é o motorista, saiu mais cedo de Lisboa para estar a horas em Pedras Rubras. O vogal da entidade reguladora não suporta a auto-estrada A1. O Martins foi levar o senhor doutor à reunião, esperou por ele, levou-o às compras porque a Baixa portuense é complicada, e foi depositá-lo de volta a Pedras Rubras. O Martins e o nosso carro regressaram pela auto-estrada a Lisboa. O vogal fez contas pelo relógio e concluiu que o Martins não estaria a tempo na Portela. Encolheu os ombros e regressou a casa de táxi, o que também detestava, mas há dias em que se tem de fazer sacrifícios. Na sua crónica nesta edição do DN, o meu camarada Jorge Fiel diz que o Estado tem 28 793 automóveis. Nunca perceberei por que razão os políticos não sabem apresentar medidas duras. Sócrates, ontem, ter-me-ia convencido se tivesse também anunciado que o Estado passou a ter 28 792 automóveis. "
A medidazita que faltou
por FERREIRA FERNANDES
"Ele é vogal de uma dessas entidades reguladoras portuguesas - insisto, não é ministro de país rico, é um vogal de entidade reguladora de país pobre - e foi de Lisboa ao Porto a uma reunião. Foi de avião, o que nem me parece um exagero, embora seja pago pelos meus impostos. Se ele tem uma função pública é bom que gaste o que é eficaz para a exercer bem: ir de avião é rápido e pode ser económico. Chegado ao Aeroporto de Sá Carneiro, o homem telefonou: "Onde está, sr. Martins?" O Martins é o motorista, saiu mais cedo de Lisboa para estar a horas em Pedras Rubras. O vogal da entidade reguladora não suporta a auto-estrada A1. O Martins foi levar o senhor doutor à reunião, esperou por ele, levou-o às compras porque a Baixa portuense é complicada, e foi depositá-lo de volta a Pedras Rubras. O Martins e o nosso carro regressaram pela auto-estrada a Lisboa. O vogal fez contas pelo relógio e concluiu que o Martins não estaria a tempo na Portela. Encolheu os ombros e regressou a casa de táxi, o que também detestava, mas há dias em que se tem de fazer sacrifícios. Na sua crónica nesta edição do DN, o meu camarada Jorge Fiel diz que o Estado tem 28 793 automóveis. Nunca perceberei por que razão os políticos não sabem apresentar medidas duras. Sócrates, ontem, ter-me-ia convencido se tivesse também anunciado que o Estado passou a ter 28 792 automóveis. "
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
aaugustobb Escreveu:Trisquel Escreveu:aaugustobb Escreveu:Alguem me pode esclarecer uma duvida que tenho em relação a este assunto da extinção de certos organismos publicos..
Se acabarem com certos organismos publicos, o que acontece a quem lá trabalha??...continuam a trablhar na função publica, e passam para outras funções??...ou são despedidos??
Para despedir a lei precisa mudar.
Mas se a vontade politica é acabar com esses organismos, está associada uma revisão da lei. Só assim faz sentido.
Por isso mesmo é que eu não vejo a lógica de andarem a discutir esse assunto, se depois não é possivel eliminarem os postos de trabalho.
Para despedir funcionários publicos, só alterando a constituição (li isso em tempos, não confirmei se é verdade ou não), para isso é necessário que o PS e PSD concordem.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
Trisquel Escreveu:aaugustobb Escreveu:Alguem me pode esclarecer uma duvida que tenho em relação a este assunto da extinção de certos organismos publicos..
Se acabarem com certos organismos publicos, o que acontece a quem lá trabalha??...continuam a trablhar na função publica, e passam para outras funções??...ou são despedidos??
Para despedir a lei precisa mudar.
Mas se a vontade politica é acabar com esses organismos, está associada uma revisão da lei. Só assim faz sentido.
Por isso mesmo é que eu não vejo a lógica de andarem a discutir esse assunto, se depois não é possivel eliminarem os postos de trabalho.
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aaugustobb Escreveu:Alguem me pode esclarecer uma duvida que tenho em relação a este assunto da extinção de certos organismos publicos..
Se acabarem com certos organismos publicos, o que acontece a quem lá trabalha??...continuam a trablhar na função publica, e passam para outras funções??...ou são despedidos??
Para despedir a lei precisa mudar.
Mas se a vontade politica é acabar com esses organismos, está associada uma revisão da lei. Só assim faz sentido.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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Alguem me pode esclarecer uma duvida que tenho em relação a este assunto da extinção de certos organismos publicos..
Se acabarem com certos organismos publicos, o que acontece a quem lá trabalha??...continuam a trablhar na função publica, e passam para outras funções??...ou são despedidos??
Se acabarem com certos organismos publicos, o que acontece a quem lá trabalha??...continuam a trablhar na função publica, e passam para outras funções??...ou são despedidos??

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