DAX - Deutsche Bank
rfm73 Escreveu:Lucro do Deutsche Bank recua 76% no quarto trimestre
02 Fevereiro 2012 | 08:26
Andreia Major - amajor@negocios.pt
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=535573
bom título, será escola do Correio da Manhã?
E agora vou dar uma de Elias

Clinico Escreveu:Bons dias Ilustres
Os resultados dos Deutschebank cairam 76% mas o que é engraçado é que os futuros CFD do DAX estão positivos e acima do valor do cash.
Se os maus resultados começam a não ter repercussão no caminho ascendente, entrámos mesmo em bull![]()
Abraços
Clinico
Maus resultados porque?
Cairam 76% aonde?
agarces Escreveu:Bom dia,
Os resultados do DBK foram, de facto, muito decepcionantes (nada que não fosse esperado...). Ainda assim, a acção segue a perder (apenas) cerca de 1,9%, apesar de um queda de 76% do lucro e um prejuízo antes de impostos.
O DAX, até agora, parece não estar a reagir.
De qualquer forma, tenho dificuldade em ver um Bull Market sem participação (volume), simplesmente porque estes movimentos astronómicos a subir e sem respirar não parecem sustentáveis.
Espero, obviamente, estar enganado.
Abraço,
AG
Decepcionantes porque?
Refere-se ao trimestre ou ao fecho do ano?
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Lucro do Deutsche Bank recua 76% no quarto trimestre
02 Fevereiro 2012 | 08:26
Andreia Major - amajor@negocios.pt
O lucro do Deutsche Bank caiu 76% no quarto trimestre de 2011, penalizado pela crise que a Europa atravessa que afectou as operações do banco.
O Deutsche Bank, maior banco alemão, declarou hoje que os seus lucros diminuíram 76% no quarto trimestre do ano passado, dado que a crise da dívida soberana na Europa prejudicou as operações da instituição.
O resultado líquido do banco caiu para 147 milhões de euros no quarto trimestre, de 601 milhões de euros que registava no período homólogo de 2010, de acordo com informações divulgadas pelo banco, citado pela Bloomberg.
Os analistas consultados pela Bloomberg tinham previsto um resultado líquido, médio, de 556 milhões de euros para o período em questão. O banco de investimento teve um prejuízo antes de impostos de 422 milhões de euros.
O CEO do banco, Josef Ackermann, foi desta forma obrigado a abandonar o seu objectivo de alcançar lucros recorde no ano passado, uma vez que os clientes evitaram negociações devido à crise da dívida na Europa.
“Não dá para se ser optimista dado o ambiente do mercado”, disse Olaf Kayser, analista do Landesbank Baden-Wuerttemberg, à Bloomberg. O analista acrescentou que os clientes suspenderam todas as suas actividades, justificando que tal “se poderia ver pelo número de transacções realizadas”.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=535573
02 Fevereiro 2012 | 08:26
Andreia Major - amajor@negocios.pt
O lucro do Deutsche Bank caiu 76% no quarto trimestre de 2011, penalizado pela crise que a Europa atravessa que afectou as operações do banco.
O Deutsche Bank, maior banco alemão, declarou hoje que os seus lucros diminuíram 76% no quarto trimestre do ano passado, dado que a crise da dívida soberana na Europa prejudicou as operações da instituição.
O resultado líquido do banco caiu para 147 milhões de euros no quarto trimestre, de 601 milhões de euros que registava no período homólogo de 2010, de acordo com informações divulgadas pelo banco, citado pela Bloomberg.
Os analistas consultados pela Bloomberg tinham previsto um resultado líquido, médio, de 556 milhões de euros para o período em questão. O banco de investimento teve um prejuízo antes de impostos de 422 milhões de euros.
O CEO do banco, Josef Ackermann, foi desta forma obrigado a abandonar o seu objectivo de alcançar lucros recorde no ano passado, uma vez que os clientes evitaram negociações devido à crise da dívida na Europa.
“Não dá para se ser optimista dado o ambiente do mercado”, disse Olaf Kayser, analista do Landesbank Baden-Wuerttemberg, à Bloomberg. O analista acrescentou que os clientes suspenderam todas as suas actividades, justificando que tal “se poderia ver pelo número de transacções realizadas”.
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Deutsche Bank reported net income of EUR 4.3 billion for the full year 2011 and fourth quarter net income of EUR 186 million
- Income before income taxes (IBIT) was EUR 5.4 billion in 2011, after impairments of EUR 0.6 billion in the Corporate Investment division
- CIB and PCAM IBIT at EUR 6.6 billion, after EUR 1.0 billion specific charges in CB&S and EUR 0.2 billion special net negative impacts in PBC
- Record IBIT in classic banking businesses of EUR 3.7 billion
- Record Group revenues of EUR 33 billion
- Pre-tax return on average active equity of 10%
- Basel 2.5 Core Tier 1 capital ratio of 9.5%; above EBA requirement ahead of time
- Liquidity reserves of EUR 219 billion
- Cash dividend recommendation of EUR 0.75 per share
Mais detalhado em:
http://www.4-traders.com/DEUTSCHE-BANK-AG-435694/news/DEUTSCHE-BANK-AG-Deutsche-Bank-reported-net-income-of-EUR-4-3-billion-for-the-full-year-2011-13999762/
- Income before income taxes (IBIT) was EUR 5.4 billion in 2011, after impairments of EUR 0.6 billion in the Corporate Investment division
- CIB and PCAM IBIT at EUR 6.6 billion, after EUR 1.0 billion specific charges in CB&S and EUR 0.2 billion special net negative impacts in PBC
- Record IBIT in classic banking businesses of EUR 3.7 billion
- Record Group revenues of EUR 33 billion
- Pre-tax return on average active equity of 10%
- Basel 2.5 Core Tier 1 capital ratio of 9.5%; above EBA requirement ahead of time
- Liquidity reserves of EUR 219 billion
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Carta armadilhada enviada ao presidente do maior banco alemão
08.12.2011 - 13:15 Por Agências
Uma carta armadilhada foi enviada quarta-feira ao presidente executivo do Deutsche Bank, o maior grupo financeiro alemão, tendo sido interceptada antes de chegar às mãos de Josef Ackermann.
Segundo um comunicado conjunto da polícia criminal do estado de Hesse e a procuradoria de Frankfurt, a carta suspeita, dirigida pessoalmente a Ackermann, foi detectada “no serviço de correio do Deutsche Bank”. A polícia foi alertada depois de o envelope ter sido passado por detectores raio-X. “As investigações iniciais indicam que a carta armadilha estava operacional”, revelam as autoridades.
Já nesta quinta-feira, um porta-voz da polícia criminal regional adiantou que, até ao momento, ninguém reivindicou a autoria da acção, acrescentando que não “há qualquer sinal de que outras cartas tenham sido enviadas”.
Ackermann, de nacionalidade suíça, é o primeiro cidadão estrangeiro a chefiar o maior banco alemão, cargo que deverá abandonar já no próximo ano. Polémico, é visto por muitos como a personificação dos desmandos do sector financeiro na origem da actual crise e é um dos raros banqueiros sempre rodeado de guarda-costas.
O envio da carta gerou o receio de uma radicalização da contestação à finança internacional, mas o Occupy Frankfurt, movimento inspirado nos protestos anticapitalistas em Wall Street, veio já distanciar-se da iniciativa. “Nada temos a ver com isto. Nós não nos batemos contra indivíduos, mas contra o sistema”, disse à AFP o porta-voz do grupo, Frank Stegmaier
08.12.2011 - 13:15 Por Agências
Uma carta armadilhada foi enviada quarta-feira ao presidente executivo do Deutsche Bank, o maior grupo financeiro alemão, tendo sido interceptada antes de chegar às mãos de Josef Ackermann.
Segundo um comunicado conjunto da polícia criminal do estado de Hesse e a procuradoria de Frankfurt, a carta suspeita, dirigida pessoalmente a Ackermann, foi detectada “no serviço de correio do Deutsche Bank”. A polícia foi alertada depois de o envelope ter sido passado por detectores raio-X. “As investigações iniciais indicam que a carta armadilha estava operacional”, revelam as autoridades.
Já nesta quinta-feira, um porta-voz da polícia criminal regional adiantou que, até ao momento, ninguém reivindicou a autoria da acção, acrescentando que não “há qualquer sinal de que outras cartas tenham sido enviadas”.
Ackermann, de nacionalidade suíça, é o primeiro cidadão estrangeiro a chefiar o maior banco alemão, cargo que deverá abandonar já no próximo ano. Polémico, é visto por muitos como a personificação dos desmandos do sector financeiro na origem da actual crise e é um dos raros banqueiros sempre rodeado de guarda-costas.
O envio da carta gerou o receio de uma radicalização da contestação à finança internacional, mas o Occupy Frankfurt, movimento inspirado nos protestos anticapitalistas em Wall Street, veio já distanciar-se da iniciativa. “Nada temos a ver com isto. Nós não nos batemos contra indivíduos, mas contra o sistema”, disse à AFP o porta-voz do grupo, Frank Stegmaier
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Hoje deixo um comentário alargado ao Deutsche Bank.
O título encontra-se numa tendência descendente de longo prazo que já vem desde 2007 (LTD a azul). O poderoso ressalto de 2009 não foi suficiente para inverter a tendência e em meados de 2010 os ursos voltaram a tomar conta do título.
Numa óptica de médio prazo identifico um suporte nos 36 euros, já testado em Novembro de 2010 e novamente em Julho deste ano. Se o suporte for quebrado, o Deutsche Bank ficará numa situação técnica favorável a quedas mais acentuadas.
Por outro lado, uma eventual ruptura em alta da LTD (actualmente nos 44 euros) tornaria a situação mais interessante para a tomada de posições longas.
Dois gráficos em anexo, sendo o primeiro em velas semanais.
Declaração de interesses: não tenho posições neste título
O título encontra-se numa tendência descendente de longo prazo que já vem desde 2007 (LTD a azul). O poderoso ressalto de 2009 não foi suficiente para inverter a tendência e em meados de 2010 os ursos voltaram a tomar conta do título.
Numa óptica de médio prazo identifico um suporte nos 36 euros, já testado em Novembro de 2010 e novamente em Julho deste ano. Se o suporte for quebrado, o Deutsche Bank ficará numa situação técnica favorável a quedas mais acentuadas.
Por outro lado, uma eventual ruptura em alta da LTD (actualmente nos 44 euros) tornaria a situação mais interessante para a tomada de posições longas.
Dois gráficos em anexo, sendo o primeiro em velas semanais.
Declaração de interesses: não tenho posições neste título
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Deutsche Bank e Société Générale sob pressão para aumentar fundos após testes de stress
19 Julho 2011 | 11:15
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
Dos 90 bancos avaliados pela Autoridade Bancária Europeia, oito registaram um core tier one inferior a 5%, ou seja chumbaram nos testes, e 16 instituições tiveram um core tier one entre 5% e 6%.
O Deutsche Bank, Royla Bank of Scotland, Société Générale e o Unicredit poderão ser pressionados a aumentar o capital, de modo a travar os receios dos investidores, depois destes bancos terem apresentado rácios no limiar fixado pelos testes de resistência ao sector na Europa.
O banco alemão apresentou um Tier 1 de 6,5%, abaixo do cenário adverso dos testes de “stress”, enquanto o Royal Bank of Scotland teve um rácio de 6,3%, o Société Générale de 6,6% e o italiano Unicredit de 6,7%.
A Autoridade Bancária Europeia divulgou no final da semana passada que oito bancos europeus chumbaram nos testes de stress. Ou seja, o "core tier one" destas instituições é inferior a 5%.
Dos 90 bancos avaliados, oito registaram um core tier one inferior a 5%, ou seja chumbaram nos testes, e 16 instituições tiveram um core tier one entre 5% e 6%.
“Se assistirmos a incumprimento soberano, muitos dos maiores bancos como o Deutsche Bank, o SG e o RBS vão precisar de novo capital. Estes bancos deveriam fortalecer a sua base de capital para travar as preocupações dos investidores”, afirmo Espen Furnes, gestor de activos do storebrand Asset Management, em declarações à Bloomberg.
O Deutsche Bank, o Société Générale e o Unicredit disseram que os seus rácios teriam sido mais elevados se os reguladores reconhecessem todos os passos que as instituições estão a tomar para aumentar as reservas.
Os analistas do JPMorgan adiantaram numa nota divulgada após os resultados dos testes de resistência que 20 bancos poderão precisar de aumentar capital no valor de 80 mil milhões de euros para ajudar a tranquilizar os receios dos investidores em relação a um incumprimento grego.
Resultados do Deutsche Bank crescem menos do que esperado
26 Julho 2011 | 09:05
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O maior banco da Alemanha reportou um crescimento dos resultados aquém do esperado no segundo trimestre do ano.
O resultado líquido do Deutsche Bank cresceu 3,3% para 1,2 mil milhões de euros, segundo divulgado hoje. Um conjunto de 12 analistas inquiridos pela Bloomberg apontava para lucros de 1,3 mil milhões de euros.
Os lucros do segundo trimestre foram pressionados pela redução da avaliação da dívida grega em balanço, segundo a Bloomberg que cita o comunicado divulgado esta manhã.
Estes números surgem um dia após depois de se ter nomeado o banqueiro de investimento do banco, Juergen Fitschen, para o cargo de vice-presidente durante um ano, para depois assumir a liderança do banco no cargo de CEO. O actual CEO, Ackermann poderá assumir a presidência do conselho de supervisão.
O banco disse que a crise orçamental europeia poderá dificultar que se atinjam as metas de rendibilidade na unidade de banca de investimento, mas reiterou a meta de atingir um resultado antes de imposto de 10 mil milhões de euros, este ano.
“As condições de negócio tornaram-se mais desafiantes”, escreveu Ackermann numa mensagem destinada aos investidores publicada com os resultados. “Assistimos a maior volatilidade nos mercados financeiros mundiais, bem como uma retirada dos activos de risco, incluindo a dívida soberana de alguns estados da zona euro”, acrescentou o banco.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=497935
O Deutsche bank encontra-se num suporte fundamental -37 Euros. A quebra poderá levar a cotação para valores bem mais abaixo. Gostaria de ler outras opiniões, nomeadamente, a do Elias. Deixo os meus gráficos:
19 Julho 2011 | 11:15
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
Dos 90 bancos avaliados pela Autoridade Bancária Europeia, oito registaram um core tier one inferior a 5%, ou seja chumbaram nos testes, e 16 instituições tiveram um core tier one entre 5% e 6%.
O Deutsche Bank, Royla Bank of Scotland, Société Générale e o Unicredit poderão ser pressionados a aumentar o capital, de modo a travar os receios dos investidores, depois destes bancos terem apresentado rácios no limiar fixado pelos testes de resistência ao sector na Europa.
O banco alemão apresentou um Tier 1 de 6,5%, abaixo do cenário adverso dos testes de “stress”, enquanto o Royal Bank of Scotland teve um rácio de 6,3%, o Société Générale de 6,6% e o italiano Unicredit de 6,7%.
A Autoridade Bancária Europeia divulgou no final da semana passada que oito bancos europeus chumbaram nos testes de stress. Ou seja, o "core tier one" destas instituições é inferior a 5%.
Dos 90 bancos avaliados, oito registaram um core tier one inferior a 5%, ou seja chumbaram nos testes, e 16 instituições tiveram um core tier one entre 5% e 6%.
“Se assistirmos a incumprimento soberano, muitos dos maiores bancos como o Deutsche Bank, o SG e o RBS vão precisar de novo capital. Estes bancos deveriam fortalecer a sua base de capital para travar as preocupações dos investidores”, afirmo Espen Furnes, gestor de activos do storebrand Asset Management, em declarações à Bloomberg.
O Deutsche Bank, o Société Générale e o Unicredit disseram que os seus rácios teriam sido mais elevados se os reguladores reconhecessem todos os passos que as instituições estão a tomar para aumentar as reservas.
Os analistas do JPMorgan adiantaram numa nota divulgada após os resultados dos testes de resistência que 20 bancos poderão precisar de aumentar capital no valor de 80 mil milhões de euros para ajudar a tranquilizar os receios dos investidores em relação a um incumprimento grego.
Resultados do Deutsche Bank crescem menos do que esperado
26 Julho 2011 | 09:05
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
O maior banco da Alemanha reportou um crescimento dos resultados aquém do esperado no segundo trimestre do ano.
O resultado líquido do Deutsche Bank cresceu 3,3% para 1,2 mil milhões de euros, segundo divulgado hoje. Um conjunto de 12 analistas inquiridos pela Bloomberg apontava para lucros de 1,3 mil milhões de euros.
Os lucros do segundo trimestre foram pressionados pela redução da avaliação da dívida grega em balanço, segundo a Bloomberg que cita o comunicado divulgado esta manhã.
Estes números surgem um dia após depois de se ter nomeado o banqueiro de investimento do banco, Juergen Fitschen, para o cargo de vice-presidente durante um ano, para depois assumir a liderança do banco no cargo de CEO. O actual CEO, Ackermann poderá assumir a presidência do conselho de supervisão.
O banco disse que a crise orçamental europeia poderá dificultar que se atinjam as metas de rendibilidade na unidade de banca de investimento, mas reiterou a meta de atingir um resultado antes de imposto de 10 mil milhões de euros, este ano.
“As condições de negócio tornaram-se mais desafiantes”, escreveu Ackermann numa mensagem destinada aos investidores publicada com os resultados. “Assistimos a maior volatilidade nos mercados financeiros mundiais, bem como uma retirada dos activos de risco, incluindo a dívida soberana de alguns estados da zona euro”, acrescentou o banco.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=497935
O Deutsche bank encontra-se num suporte fundamental -37 Euros. A quebra poderá levar a cotação para valores bem mais abaixo. Gostaria de ler outras opiniões, nomeadamente, a do Elias. Deixo os meus gráficos:
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"Only one thing conviced me when i was wrong and that is to lose money. And i am only right when i make money" - Jesse Livermore
Elias Escreveu:A-330 Escreveu:Significa isso que no pior cenário possível os correntistas estariam sempre protegidos?Refiro-me a uma eventual saída do euro , congelamento de contas , etc.
Poderia-se dizer que a partir de agora ter conta no Deutsche seria o mesmo que ter uma conta no estrangeiro?
A330
Parece-me que já te estás a preparar para abrir lá uma conta em euros, não vá a coisa dar para o torto...
Não confio neste país a ponto de descartar a hipótese. Na vida há que ter sempre um plano alternativo. Não descarto nem mesmo abrir uma conta no estrangeiro.Só não o fiz ainda por estar acostumado com o meu banco ,o BIG e este estar aqui mais próximo para quando quero resolver alguma coisa.
Mas não respondeu à minha pergunta.Já agora , qual a sua opinião ?
A330
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A-330 Escreveu:Significa isso que no pior cenário possível os correntistas estariam sempre protegidos?Refiro-me a uma eventual saída do euro , congelamento de contas , etc.
Poderia-se dizer que a partir de agora ter conta no Deutsche seria o mesmo que ter uma conta no estrangeiro?
A330
Parece-me que já te estás a preparar para abrir lá uma conta em euros, não vá a coisa dar para o torto...

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Significa isso que no pior cenário possível os correntistas estariam sempre protegidos?Refiro-me a uma eventual saída do euro , congelamento de contas , etc.
Poderia-se dizer que a partir de agora ter conta no Deutsche seria o mesmo que ter uma conta no estrangeiro?
A330
Poderia-se dizer que a partir de agora ter conta no Deutsche seria o mesmo que ter uma conta no estrangeiro?
A330
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Deutsche Bank foge ao risco de Portugal
O Deutsche Bank vai deixar de ser um banco de direito português para passar a ser uma sucursal da casa-mãe alemã. Uma forma de deixar de estar exposto ao risco de Portugal.
O "Jornal de Negócios" escreve que o Deutsche Bank Portugal vai deixar de ser um banco de direito português para passar a ser uma sucursal da casa-mãe alemã. Um passo que, no sistema financeiro nacional, é visto como uma forma de a instituição deixar de estar exposta ao risco de Portugal.
Passando a sucursal, a operação portuguesa do Deutsche Bank fica sugeita às regras alemãs e ao risco da Alemanha, como já acontece, por exemplo, com o Barcklays Portugal. Situação que se pode traduzir numa vantagem competitiva na captação de recursos de clientes que possam ter receio relativamente ao mercado doméstico.
http://www.dn.pt/especiais/interior.asp ... 0e%20MEDIA
O Deutsche Bank vai deixar de ser um banco de direito português para passar a ser uma sucursal da casa-mãe alemã. Uma forma de deixar de estar exposto ao risco de Portugal.
O "Jornal de Negócios" escreve que o Deutsche Bank Portugal vai deixar de ser um banco de direito português para passar a ser uma sucursal da casa-mãe alemã. Um passo que, no sistema financeiro nacional, é visto como uma forma de a instituição deixar de estar exposta ao risco de Portugal.
Passando a sucursal, a operação portuguesa do Deutsche Bank fica sugeita às regras alemãs e ao risco da Alemanha, como já acontece, por exemplo, com o Barcklays Portugal. Situação que se pode traduzir numa vantagem competitiva na captação de recursos de clientes que possam ter receio relativamente ao mercado doméstico.
http://www.dn.pt/especiais/interior.asp ... 0e%20MEDIA
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Belíssimo rebound no Deutsche Bank que conseguiu recuperar a zona dos 45 euros (onde se tinha dado a quebra em Setembro do ano passado).
O próximo obstáculo está na LTD de longo prazo que já vem de Maio de 2007 e gravita actualmente em torno dos 50 euros.
O próximo obstáculo está na LTD de longo prazo que já vem de Maio de 2007 e gravita actualmente em torno dos 50 euros.
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Deutsche Bank reports net income of EUR 605 million for the fourth quarter 2010 and EUR 2.3 billion for the full year
- Income before income taxes was EUR 4.0 billion in 2010. Income before income taxes, excluding the Postbank and other acquisition-related charges, was EUR 6.5 billion compared to EUR 5.2 billion in 2009
- Income before income taxes in the fourth quarter was EUR 707 million compared to EUR 756 million in the fourth quarter 2009
- Record fourth quarter revenues of EUR 7.4 billion
- Fourth quarter noninterest expenses of EUR 6.3 billion reflect first time consolidation of Postbank, other acquisition-related cost and the decision to accelerate strategic investments to realign the bank
- Successfully completed EUR 10.2 billion capital increase. Tier 1 ratio was 12.3% and core Tier 1 ratio was 8.7%
- Cash dividend recommendation of EUR 0.75 per share
- 2011 profit target of EUR 10 billion for business divisions reaffirmed
- Income before income taxes was EUR 4.0 billion in 2010. Income before income taxes, excluding the Postbank and other acquisition-related charges, was EUR 6.5 billion compared to EUR 5.2 billion in 2009
- Income before income taxes in the fourth quarter was EUR 707 million compared to EUR 756 million in the fourth quarter 2009
- Record fourth quarter revenues of EUR 7.4 billion
- Fourth quarter noninterest expenses of EUR 6.3 billion reflect first time consolidation of Postbank, other acquisition-related cost and the decision to accelerate strategic investments to realign the bank
- Successfully completed EUR 10.2 billion capital increase. Tier 1 ratio was 12.3% and core Tier 1 ratio was 8.7%
- Cash dividend recommendation of EUR 0.75 per share
- 2011 profit target of EUR 10 billion for business divisions reaffirmed
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Elias Escreveu:Olá Gustavo,
Relativamente ao ponto 2, tenho dúvidas se é necessário efectuar alguma correcção ao gráfico, mas a ideia com que fiquei dos posts anteriores (e daquilo que vi no PRT) é que não há qualquer correcção. Tens mais elementos sobre isso?
1 abr
Elias
Elias,
Não sou um especialista em gráficos, conquanto me pareça que se o ajustamento não for efectuado, as análises poderão sair completamente enviesadas.
Como negoceio diariamente no DAX(via IB)participei neste aumento de capital através da negociação dos direitos.
Deixo-te este link do Deustche Bank que te poderá ajudar.
http://www.db.com/medien/en/content/pre ... 0_3197.htm
Dispoêm sempre,
Abraço
gustavomcvieira
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Olá Gustavo,
Relativamente ao ponto 2, tenho dúvidas se é necessário efectuar alguma correcção ao gráfico, mas a ideia com que fiquei dos posts anteriores (e daquilo que vi no PRT) é que não há qualquer correcção. Tens mais elementos sobre isso?
1 abr
Elias
Relativamente ao ponto 2, tenho dúvidas se é necessário efectuar alguma correcção ao gráfico, mas a ideia com que fiquei dos posts anteriores (e daquilo que vi no PRT) é que não há qualquer correcção. Tens mais elementos sobre isso?
1 abr
Elias
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Elias Escreveu:O Deutsche Bank foi um dos dois títulos escolhidos na "promoção" de hoje, por isso aqui fica um comentário alargado.
Desde que abriu aquele enorme gap descendente sob os 45 euros, em meados de Setembro, o Deutsche Bank nunca mais se recompôs. Ainda subiuu timidamente até aos 43 mas nunca conseguiu fechar o gap que passou a formar uma enorme e importante zona de resistência. A tendência actual é claramente descendente e o ressalto de hoje não tem sequer dimensão suficiente para podermos criar qualquer tipo de expectativa quanto a uma eventual inversão de tendência.
Neste momento não vejo qualquer interesse em entradas longas neste título, aliás penso que qualquer ressalto pode ser aproveitado para vender ou para abrir curtos. Um fecho acima de 43 (e sobretudo acima dos 45) obrigar-me-ia a rever a minha posição.
Como curiosidade, refira-se que o título ainda está muito acima dos mínimos de 2009 (na zona dos 15 euros), o que significa que uma queda até aos 30 ou mesmo aos 20 euros traria a cotação para valores registados no ano passado.
Disclaimer: não tenho qualquer posição no Deutsche Bank
Elias,
Aquele gap justifica-se por 2 ordens de razões:
1. O mercado castigou fortemente o DB após o anúncio do rights offering de 13 BIS, o qual se destinava a financiar a compra do Deutche Postbank.
2. Naquele gap está reflectido uma correcção de cerca de 4 euros na cotação decorrente da negociação de direitos de subscrição relativos do aumento de capital.
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O Deutsche Bank foi um dos dois títulos escolhidos na "promoção" de hoje, por isso aqui fica um comentário alargado.
Desde que abriu aquele enorme gap descendente sob os 45 euros, em meados de Setembro, o Deutsche Bank nunca mais se recompôs. Ainda subiuu timidamente até aos 43 mas nunca conseguiu fechar o gap que passou a formar uma enorme e importante zona de resistência. A tendência actual é claramente descendente e o ressalto de hoje não tem sequer dimensão suficiente para podermos criar qualquer tipo de expectativa quanto a uma eventual inversão de tendência.
Neste momento não vejo qualquer interesse em entradas longas neste título, aliás penso que qualquer ressalto pode ser aproveitado para vender ou para abrir curtos. Um fecho acima de 43 (e sobretudo acima dos 45) obrigar-me-ia a rever a minha posição.
Como curiosidade, refira-se que o título ainda está muito acima dos mínimos de 2009 (na zona dos 15 euros), o que significa que uma queda até aos 30 ou mesmo aos 20 euros traria a cotação para valores registados no ano passado.
Disclaimer: não tenho qualquer posição no Deutsche Bank
Desde que abriu aquele enorme gap descendente sob os 45 euros, em meados de Setembro, o Deutsche Bank nunca mais se recompôs. Ainda subiuu timidamente até aos 43 mas nunca conseguiu fechar o gap que passou a formar uma enorme e importante zona de resistência. A tendência actual é claramente descendente e o ressalto de hoje não tem sequer dimensão suficiente para podermos criar qualquer tipo de expectativa quanto a uma eventual inversão de tendência.
Neste momento não vejo qualquer interesse em entradas longas neste título, aliás penso que qualquer ressalto pode ser aproveitado para vender ou para abrir curtos. Um fecho acima de 43 (e sobretudo acima dos 45) obrigar-me-ia a rever a minha posição.
Como curiosidade, refira-se que o título ainda está muito acima dos mínimos de 2009 (na zona dos 15 euros), o que significa que uma queda até aos 30 ou mesmo aos 20 euros traria a cotação para valores registados no ano passado.
Disclaimer: não tenho qualquer posição no Deutsche Bank
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Elias Escreveu:Hum... fico com a ideia que o ajuste seria feito mais tarde, ou estou a ver mal o filme?
Confesso que não percebo muito sobre a forma como são feitos estes ajustes...
Caríssimos,
2 formas muito simples de ajustar os gráficos:
1) forma mais ou menos arcaica: puxar os dados/barras do gráfico dos dias anteriores à data ex-dividend por forma a anular o gap (isto na perspectiva dos mercados perfeitos => um aproximação);
2)calcular o valor do ajuste que neste caso seria (45*2+33)/3 = 41 (valor de fecho no dia anterior à data ex-dividend x 2 + valor de nova acção, tudo a dividir pelo total de acções que passam a constar em carteira). Nota que quem não adquirir novas acções pode vender os direitos que em princípio dará o mesmo ajuste.
espero ter ajudado a esclarecer.
cumprimentos,
NA
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O Deutsche Bank foi a segunda acção escolhida na “promoção” de hoje.
Desde que anunciou um aumento de capital, este título encontra-se numa situação técnica pouco favorável, devido à queda de cerca de 9% no dia 22 de Setembro, na sequência do anúncio. De então para cá a cotação tem variado sobretudo no intervalo [39-41]. Destaque para o volume, que se tem mantido consistentemente elevado (círculo a vermelho na barra inferior), o que sugere que o mercado ainda não incorporou totalmente a perspectiva do aumento de capital.
Neste momento é muito difícil vislumbrar a tendência para o DBK, pelo que é preferível esperar que a poeira assente, de modo a que a situação técnica fique mais bem definida (embora como referi acima seja actualmente pouco favorável).
2 gráficos em anexo.
Nota: os gráficos não foram objecto de qualquer correcção relativa ao aumento de capital, sendo de referir que no PRT também não foi feita qualquer correcção até ao momento.
Desde que anunciou um aumento de capital, este título encontra-se numa situação técnica pouco favorável, devido à queda de cerca de 9% no dia 22 de Setembro, na sequência do anúncio. De então para cá a cotação tem variado sobretudo no intervalo [39-41]. Destaque para o volume, que se tem mantido consistentemente elevado (círculo a vermelho na barra inferior), o que sugere que o mercado ainda não incorporou totalmente a perspectiva do aumento de capital.
Neste momento é muito difícil vislumbrar a tendência para o DBK, pelo que é preferível esperar que a poeira assente, de modo a que a situação técnica fique mais bem definida (embora como referi acima seja actualmente pouco favorável).
2 gráficos em anexo.
Nota: os gráficos não foram objecto de qualquer correcção relativa ao aumento de capital, sendo de referir que no PRT também não foi feita qualquer correcção até ao momento.
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Elias,
Desculpa, só agora é que vi a tua questão.
Tenho a certeza sobre o ajuste.
Junto abaixo extrato de informação do BIG:
"Informação sobre a distribuição de direitos:
-Rácio de distribuição: 1 direito de subscrição por cada acção detida.
-Ex-Date: 22/09/2010 (data à qual as acções passam a ser transaccionáveis em bolsa sem direitos)
- Os direitos são negociáveis em bolsa até dia 01/10/2010 ( Só são permitidas vendas )
Informação sobre a Subscrição:
-Prazo para o exercício dos direitos: até às 17:00 de 01/10/2010.
-Factor a aplicar aos direitos detidos: 1 nova acção por cada 2 direitos.
-Exercicio por múltiplos de 2 direitos
-Preço de subscrição: 33EUR por cada acção subscrita.
-Data de pagamento prevista: a partir de 06/10/2010 -Os direitos não exercidos expiram no final do período de subscrição."
Abraço,
BN
Desculpa, só agora é que vi a tua questão.
Tenho a certeza sobre o ajuste.
Junto abaixo extrato de informação do BIG:
"Informação sobre a distribuição de direitos:
-Rácio de distribuição: 1 direito de subscrição por cada acção detida.
-Ex-Date: 22/09/2010 (data à qual as acções passam a ser transaccionáveis em bolsa sem direitos)
- Os direitos são negociáveis em bolsa até dia 01/10/2010 ( Só são permitidas vendas )
Informação sobre a Subscrição:
-Prazo para o exercício dos direitos: até às 17:00 de 01/10/2010.
-Factor a aplicar aos direitos detidos: 1 nova acção por cada 2 direitos.
-Exercicio por múltiplos de 2 direitos
-Preço de subscrição: 33EUR por cada acção subscrita.
-Data de pagamento prevista: a partir de 06/10/2010 -Os direitos não exercidos expiram no final do período de subscrição."
Abraço,
BN
eireira
eireira,
Tens a certeza acerca deste ajuste?
No PRT não tem qualquer ajustamento e nas notícias apenas encontrei informação sobre o aumento de capital que irá acontecer...
http://www.oje.pt/noticias/negocios/deu ... il-milhoes
Tens a certeza acerca deste ajuste?
No PRT não tem qualquer ajustamento e nas notícias apenas encontrei informação sobre o aumento de capital que irá acontecer...
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