Off-topic - Centenário da República
ul Escreveu:Se formos ver números, não há progresso económico na República.
Continuas a ignorar a guerra mundial, e para além disso as várias epidemias que afectaram grandemente Portugal (tifo, gripe espanhola...) que ajudaram a debilitar a situação económica. Mas como a existência destes factores não reforça a tua tese, antes a enfraquece, preferes ignorá-los e insistes que o problema foi a implantação da República.
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Estas sao tristes verdades entre outras:
De certo modo, a República traía os seus próprios ideias.
Proclama o igualitarismo, mas Afonso Costa de uma só penada reduz o corpo eleitoral para 400 mil eleitores (tira o voto aos analfabetos, porque os analfabetos – principalmente das províncias – não são do seu partido).
A República proclama a liberdade, mas não havendo uma censura oficial, há a perseguição aos jornais monárquicos.
A República tem a ideia de justiça, mas encheu as cadeias de presos políticos.
A questão é esta: são tão bons como os outros. Há uma desilusão e uma contradição dos termos. Se formos ver números, não há progresso económico na República.
De certo modo, a República traía os seus próprios ideias.
Proclama o igualitarismo, mas Afonso Costa de uma só penada reduz o corpo eleitoral para 400 mil eleitores (tira o voto aos analfabetos, porque os analfabetos – principalmente das províncias – não são do seu partido).
A República proclama a liberdade, mas não havendo uma censura oficial, há a perseguição aos jornais monárquicos.
A República tem a ideia de justiça, mas encheu as cadeias de presos políticos.
A questão é esta: são tão bons como os outros. Há uma desilusão e uma contradição dos termos. Se formos ver números, não há progresso económico na República.
Elias Escreveu:fafite Escreveu:Acho que não faz nehum sentido as comemoraçãoesdo 5 de Outubro. É um desperdicio.
Provavelmente em 2074 vão dizer o mesmo sobre as comemorações do 25 de Abril
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Pois eu acho que o facto de se não saber o hino nada tem haver com o sentimento de nacionalismo. A culpa é de quem dirige a nação nomeadamente o ministério da educação que retirou a prática de se aprender o hino nacioanal nas escolas. Temos sorte de os portugueses serem apaixonados pelo futebol o que lhes dá a oportunidade (quase única) de aprendere e cantar o hino. Quanto á bandeira acho que temos evoluido muito nos ultimos tempos (tambem em parte graças ao futebol), pois as crianças hoje reconhecem facilmente a bandeira portuguesa.Lion_Heart Escreveu:Neste momento estamos na III Republica , o qur quer dizer que duas ja falharam.
E esta III Republica esta nas ruas da amargura, nao lhe auguro grande futuro.
Depois, quantos de nós tem a Bandeira Nacional em casa? Pior, quantos sabem o Hino Nacional?
A diferença entre o Novo Mundo (USA) e o Velho Mundo (Europa) começa por aqui.
Só quem tem amor a sua Patria , aos seus valores máximos (Bandeira e Hino) e capaz de a defender e fazer evoluir.
Nós estamos a andar para tras.
Seria bem por exemplo que as camaras oferecessem uma bandeira a pelo menos todos aqueles que compram casa e pagam IMI e assim pudesse haver uma bandeira em casa de cada portugues.
Acho que não faz nehum sentido as comemoraçãoesdo 5 de Outubro. É um desperdicio. Para mim as comemorações deviam ser feitas a nivel das escolas em vez se dar mais um feriado, criar um programa especial para este dia. Um discurso do PR. E programação adequada na televisão estatal. E só.
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Pois eu acho que o facto de se não saber o hino nada tem haver com o sentimento de nacionalismo. A culpa é de quem dirige a nação nomeadamente o ministério da educação que retirou a prática de se aprender o hino nacioanal nas escolas. Temos sorte de os portugueses serem apaixonados pelo futebol o que lhes dá a oportunidade (quase única) de aprendere e cantar o hino. Quanto á bandeira acho que temos evoluido muito nos ultimos tempos (tambem em parte graças ao futebol), pois as crianças hoje reconhecem facilmente a bandeira portuguesa.Lion_Heart Escreveu:Neste momento estamos na III Republica , o qur quer dizer que duas ja falharam.
E esta III Republica esta nas ruas da amargura, nao lhe auguro grande futuro.
Depois, quantos de nós tem a Bandeira Nacional em casa? Pior, quantos sabem o Hino Nacional?
A diferença entre o Novo Mundo (USA) e o Velho Mundo (Europa) começa por aqui.
Só quem tem amor a sua Patria , aos seus valores máximos (Bandeira e Hino) e capaz de a defender e fazer evoluir. Pois eu acho que efacto de não se saber o hino nada em hver com o sentimento de nacionalismo. Aqui a culpa é de quem dirige o governo nomeadamente o ministérioda educação que retirou a prática de se aprender o hino nacional nas escolas, e temos sorte de or portugueses, serem apaixonados pelo futebol o que lhes dá a oportunidade(quase única) de aprender e cantar o hino. Quanto ´s bsndeirs acho que temos evoluido muito nos ultimos tempos (tambem em parte graças ao futebol), pois as crianças de hoje reconhecem bem a bandeira de
Nós estamos a andar para tras.
Seria bem por exemplo que as camaras oferecessem uma bandeira a pelo menos todos aqueles que compram casa e pagam IMI e assim pudesse haver uma bandeira em casa de cada portugues.
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Caro Elias ,
A ti e a todos os republicanos lanço um desafio que me foi feito em tempos:
Começas na Rússia, passando por todos os países terminando em Portugal .
Escolhes os países que alteram o seu sistema politico de monarquia para republica .
Podem ver os mais diversos aspectos socioeconómicos passado pela criminalidade até o numero de mortes vilotentas etc. comparado o antes e o depois em resumo “qualidade de vida oferecida à população” caiu a pique
Em todas essa revoluções o povo ficou muito pior , houve uns quantos os que ocuparam o poder esses sim ficaram melhor , utilizaram a propagada para esconder a realidade e encher a barrigada dos incautos.
O Woody Allen alem de fazer cinema escreveu uns pequenos livros interessantes e cómicos mas com muita verdade no “Sem penas “ diz isto:
…..convém lembrar que quando uma revolução acaba os “oprimidos “ frequentemente assumem o Poder e começam a actuar como os “opressores”......
Elias tem dado tiros nos pés na defesa da republica dois especialmente graves a que eu voltarei noutra oportunidade .
Cumprimentos
Ul
A ti e a todos os republicanos lanço um desafio que me foi feito em tempos:
Começas na Rússia, passando por todos os países terminando em Portugal .
Escolhes os países que alteram o seu sistema politico de monarquia para republica .
Podem ver os mais diversos aspectos socioeconómicos passado pela criminalidade até o numero de mortes vilotentas etc. comparado o antes e o depois em resumo “qualidade de vida oferecida à população” caiu a pique
Em todas essa revoluções o povo ficou muito pior , houve uns quantos os que ocuparam o poder esses sim ficaram melhor , utilizaram a propagada para esconder a realidade e encher a barrigada dos incautos.
O Woody Allen alem de fazer cinema escreveu uns pequenos livros interessantes e cómicos mas com muita verdade no “Sem penas “ diz isto:
…..convém lembrar que quando uma revolução acaba os “oprimidos “ frequentemente assumem o Poder e começam a actuar como os “opressores”......
Elias tem dado tiros nos pés na defesa da republica dois especialmente graves a que eu voltarei noutra oportunidade .
Cumprimentos
Ul
Elias Escreveu:ul Escreveu:"Evolução do nível de vida em Portugal 1796-1990"
Menos 50% no período 1910-1926.
ul, aquilo que estás a fazer chama-se MANIPULAÇÃO. Tentas estabelecer uma correlação entre a implantação da república e a degradação do nível de vida. Contudo:
- Não fazes referência ao facto de a partir de 1885 (últimos 25 anos da monarquia) não ter havido qualquer crescimento (e atrevo-me a conjecturar que isso pode ter sido fonte de descontentamento para com a monarquia);
- Não mencionas o facto de entre 1914 e 1918 ter havido uma GUERRA MUNDIAL na qual Portugal esteve envolvido e que afectou grandemente o nosso país.
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Ja agora segue a Informação sobre a Bandeira Nacional:
A Bandeira de Portugal é um dos símbolos nacionais. O modelo da actual bandeira foi aprovado por decreto no. 141 da Assembleia Nacional Constituinte de 19 de Junho de 1911, após ser selecionado, entre várias propostas, por uma comissão cujos membros incluíam Columbano Bordalo Pinheiro, João Chagas e Abel Botelho[1], sendo as suas dimensões e descrição mais pormenorizada, definidas pelo decreto de 30 de Junho de 1911. No entanto, já desde a proclamação da República Portuguesa, a 5 de Outubro de 1910 que eram usadas bandeiras provisórias semelhantes ao modelo que viria a ser aprovado oficialmente.
O significado da Bandeira
A bandeira tem um significado republicano e nacionalista. A comissão encarregada da sua criação explica a inclusão do verde por ser a cor da esperança e por estar ligada à revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891[8]. Segundo a mesma comissão, o vermelho é a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso. Uma cor cantante, ardente, alegre (...). Lembra o sangue e incita à vitória. Durante o Estado Novo[10], foi difundida a ideia de que o verde representava as florestas de Portugal e de que o vermelho representava o sangue dos que tinham morrido pela independência da Nação[11]. As cores da bandeira podem, contudo, ser interpretadas de maneiras diferentes, ao gosto de cada um.
No seu centro, acha-se o escudo de armas portuguesas (que se manteve tal como era na monarquia), sobreposto a uma esfera armilar, que veio substituir a coroa da velha bandeira monárquica e que representa o Império Colonial Português e as descobertas feitas por Portugal.
Os cinco pontos brancos representados nos cinco escudos no centro da bandeira fazem referência a uma lenda relacionada com o primeiro rei de Portugal. A história diz que antes da Batalha de Ourique (26 de Julho de 1139), D. Afonso Henriques rezava pela protecção dos portugueses quando teve uma visão de Jesus na cruz[4]. D. Afonso Henriques ganhou a batalha e, em sinal de gratidão, incorporou o estigma na bandeira de seu pai, que era uma cruz azul em campo branco.
Outra explicação aponta ainda para o uso da bandeira em escudos; a cruz azul teria pintados (ou incorporados) pregos brancos para a segurar ou pinturas brancas, podendo já aludir às chagas de Cristo. Esta decoração nos escudos sofreria danos com as batalhas e com o tempo, deixando apenas o azul envolto com os pregos ou pinturas de branco, dando a ilusão dos actuais escudos azuis com as (actualmente) 5 quinas em cada um.[5] Há ainda a referência que, segundo a lenda, o número das quinas (5) e dos besantes (25) estão relacionados com os 30 dinheiros que Judas terá recebido pela traição a Jesus Cristo.[12]
Tradicionalmente, os sete castelos representam as vitórias dos portugueses sobre os seus inimigos e simbolizam também o Reino do Algarve[13]. No entanto, a verdade é que os castelos foram introduzidos nas armas de Portugal pela subida ao trono de Afonso III de Portugal. Este rei português não podia usar as armas do irmão, D. Sancho II, sem diferença por não ser filho primogénito de D. Afonso II. Adoptou assim as armas de sua mãe que era castelhana, sendo que a bandeira de Castela, à data, era composta por um fundo vermelho e três filas e três colunas de castelos dourados. Há quem considere que, com a subida ao trono de D. Afonso III, e já na qualidade de rei, este deveria ter abandonado as suas armas pessoais e usado as do pai e do irmão[14].
Fonte: Wikipedia
Segue de análise da legislação relevante e das boas práticas de Vexilologia (estudo das bandeiras) e Heráldica (estudo dos brasões) o seguinte:
A bandeira nacional da República Portuguesa é rectangular, sendo a sua altura (a medida do lado paralelo à haste) dois terços do seu comprimento. É dividida verticalmente em duas áreas:
a verde escura, situada do lado da haste e ocupando dois quintos da área total, e
a vermelha, situada do lado do batente e ocupando três quintos da área total.
Centrado sobre a linha divisória, o brasão nacional da República Portuguesa, completo com escudo e esfera armilar, tendo esta última diâmetro igual a metade da altura da bandeira, medido descontando eventuais saliências protuberantes à circunferência exterior.
Fonte: http://jorgesampaio.arquivo.presidencia ... index.html
A Bandeira de Portugal é um dos símbolos nacionais. O modelo da actual bandeira foi aprovado por decreto no. 141 da Assembleia Nacional Constituinte de 19 de Junho de 1911, após ser selecionado, entre várias propostas, por uma comissão cujos membros incluíam Columbano Bordalo Pinheiro, João Chagas e Abel Botelho[1], sendo as suas dimensões e descrição mais pormenorizada, definidas pelo decreto de 30 de Junho de 1911. No entanto, já desde a proclamação da República Portuguesa, a 5 de Outubro de 1910 que eram usadas bandeiras provisórias semelhantes ao modelo que viria a ser aprovado oficialmente.
O significado da Bandeira
A bandeira tem um significado republicano e nacionalista. A comissão encarregada da sua criação explica a inclusão do verde por ser a cor da esperança e por estar ligada à revolta republicana de 31 de Janeiro de 1891[8]. Segundo a mesma comissão, o vermelho é a cor combativa, quente, viril, por excelência. É a cor da conquista e do riso. Uma cor cantante, ardente, alegre (...). Lembra o sangue e incita à vitória. Durante o Estado Novo[10], foi difundida a ideia de que o verde representava as florestas de Portugal e de que o vermelho representava o sangue dos que tinham morrido pela independência da Nação[11]. As cores da bandeira podem, contudo, ser interpretadas de maneiras diferentes, ao gosto de cada um.
No seu centro, acha-se o escudo de armas portuguesas (que se manteve tal como era na monarquia), sobreposto a uma esfera armilar, que veio substituir a coroa da velha bandeira monárquica e que representa o Império Colonial Português e as descobertas feitas por Portugal.
Os cinco pontos brancos representados nos cinco escudos no centro da bandeira fazem referência a uma lenda relacionada com o primeiro rei de Portugal. A história diz que antes da Batalha de Ourique (26 de Julho de 1139), D. Afonso Henriques rezava pela protecção dos portugueses quando teve uma visão de Jesus na cruz[4]. D. Afonso Henriques ganhou a batalha e, em sinal de gratidão, incorporou o estigma na bandeira de seu pai, que era uma cruz azul em campo branco.
Outra explicação aponta ainda para o uso da bandeira em escudos; a cruz azul teria pintados (ou incorporados) pregos brancos para a segurar ou pinturas brancas, podendo já aludir às chagas de Cristo. Esta decoração nos escudos sofreria danos com as batalhas e com o tempo, deixando apenas o azul envolto com os pregos ou pinturas de branco, dando a ilusão dos actuais escudos azuis com as (actualmente) 5 quinas em cada um.[5] Há ainda a referência que, segundo a lenda, o número das quinas (5) e dos besantes (25) estão relacionados com os 30 dinheiros que Judas terá recebido pela traição a Jesus Cristo.[12]
Tradicionalmente, os sete castelos representam as vitórias dos portugueses sobre os seus inimigos e simbolizam também o Reino do Algarve[13]. No entanto, a verdade é que os castelos foram introduzidos nas armas de Portugal pela subida ao trono de Afonso III de Portugal. Este rei português não podia usar as armas do irmão, D. Sancho II, sem diferença por não ser filho primogénito de D. Afonso II. Adoptou assim as armas de sua mãe que era castelhana, sendo que a bandeira de Castela, à data, era composta por um fundo vermelho e três filas e três colunas de castelos dourados. Há quem considere que, com a subida ao trono de D. Afonso III, e já na qualidade de rei, este deveria ter abandonado as suas armas pessoais e usado as do pai e do irmão[14].
Fonte: Wikipedia
Segue de análise da legislação relevante e das boas práticas de Vexilologia (estudo das bandeiras) e Heráldica (estudo dos brasões) o seguinte:
A bandeira nacional da República Portuguesa é rectangular, sendo a sua altura (a medida do lado paralelo à haste) dois terços do seu comprimento. É dividida verticalmente em duas áreas:
a verde escura, situada do lado da haste e ocupando dois quintos da área total, e
a vermelha, situada do lado do batente e ocupando três quintos da área total.
Centrado sobre a linha divisória, o brasão nacional da República Portuguesa, completo com escudo e esfera armilar, tendo esta última diâmetro igual a metade da altura da bandeira, medido descontando eventuais saliências protuberantes à circunferência exterior.
Fonte: http://jorgesampaio.arquivo.presidencia ... index.html
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- medidas.gif (25.45 KiB) Visualizado 6920 vezes
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- Bandeira_de_Portugal_foto.jpg (89.02 KiB) Visualizado 6930 vezes
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Ja que estou numa de Republica aqui fica "A Portuguesa" .
Para os mais distraidos , a letra esta incorporada!
<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/BZuokfaRcR8?fs=1&hl=pt_BR"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/BZuokfaRcR8?fs=1&hl=pt_BR" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>
Para os mais distraidos , a letra esta incorporada!
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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ul Escreveu:"Evolução do nível de vida em Portugal 1796-1990"
Menos 50% no período 1910-1926.
ul, aquilo que estás a fazer chama-se MANIPULAÇÃO. Tentas estabelecer uma correlação entre a implantação da república e a degradação do nível de vida. Contudo:
- Não fazes referência ao facto de a partir de 1885 (últimos 25 anos da monarquia) não ter havido qualquer crescimento (e atrevo-me a conjecturar que isso pode ter sido fonte de descontentamento para com a monarquia);
- Não mencionas o facto de entre 1914 e 1918 ter havido uma GUERRA MUNDIAL na qual Portugal esteve envolvido e que afectou grandemente o nosso país.
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"Evolução do nível de vida em Portugal 1796-1990"
Menos 50% no período 1910-1926.
http://2.bp.blogspot.com/_iItX6nzzjF8/S ... e+vida.jpg
Menos 50% no período 1910-1926.
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Neste momento estamos na III Republica , o qur quer dizer que duas ja falharam.
E esta III Republica esta nas ruas da amargura, nao lhe auguro grande futuro.
Depois, quantos de nós tem a Bandeira Nacional em casa? Pior, quantos sabem o Hino Nacional?
A diferença entre o Novo Mundo (USA) e o Velho Mundo (Europa) começa por aqui.
Só quem tem amor a sua Patria , aos seus valores máximos (Bandeira e Hino) e capaz de a defender e fazer evoluir.
Nós estamos a andar para tras.
E esta III Republica esta nas ruas da amargura, nao lhe auguro grande futuro.
Depois, quantos de nós tem a Bandeira Nacional em casa? Pior, quantos sabem o Hino Nacional?
A diferença entre o Novo Mundo (USA) e o Velho Mundo (Europa) começa por aqui.
Só quem tem amor a sua Patria , aos seus valores máximos (Bandeira e Hino) e capaz de a defender e fazer evoluir.
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ul Escreveu:Sejamos sérios se esses países fossem republicas em nada seriam melhor
Isso é uma suposição tua.
ul Escreveu:Na Europa a muito que acabaram as monarquias absolutistas e seria a situação de Portugal , que com isso tinha evitado Salazar.
Diz-me lá de entre os exemplos que eu dei quais sáo as monarquias absolutistas.
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Caro AutoMech
Respeito os teus argumentos todos nos temos as nossas convicções felizmente , mais tenho por .habito dizer que sou republicano quando estou numa republica e monárquico quando estou numa monarquia , mais tinha fortes convicções republicas e via a 1° Republica pejada de Heróis .
Vivendo no meu deles Interessei-me pela historia dos povos europeus que vivem em a monarquia , vi progresso social sem violência.
Li em tempos um ensaio sobre a França , com exemplos da riqueza cultura e ciência etc. da França comparado com outros países antes da revoluçao e depois , meus Deus o que era a França da monarquia e da Revolução,
A Luziana (o estado com esse nome nada tem a ver com a área original) era metade da América , nunca seria vendida pelo Rei , o mundo seria outro até língua dominante .
A conclusão bem fundamentada era, caso a França continuasse monárquica teria um destino grandioso,
A Alemanha na sua origem é uma consequência da revolução francesa , a França monárquica tinha o efeito de íman os pequenos estados todos queriam ser franceses como a Alsácia mesmo sendo germânica .
Respeito os teus argumentos todos nos temos as nossas convicções felizmente , mais tenho por .habito dizer que sou republicano quando estou numa republica e monárquico quando estou numa monarquia , mais tinha fortes convicções republicas e via a 1° Republica pejada de Heróis .
Vivendo no meu deles Interessei-me pela historia dos povos europeus que vivem em a monarquia , vi progresso social sem violência.
Li em tempos um ensaio sobre a França , com exemplos da riqueza cultura e ciência etc. da França comparado com outros países antes da revoluçao e depois , meus Deus o que era a França da monarquia e da Revolução,
A Luziana (o estado com esse nome nada tem a ver com a área original) era metade da América , nunca seria vendida pelo Rei , o mundo seria outro até língua dominante .
A conclusão bem fundamentada era, caso a França continuasse monárquica teria um destino grandioso,
A Alemanha na sua origem é uma consequência da revolução francesa , a França monárquica tinha o efeito de íman os pequenos estados todos queriam ser franceses como a Alsácia mesmo sendo germânica .
AutoMech Escreveu:UL, há méritos nos teus argumentos mas há também o grande risco de termos um incapaz (e não um louco) para o lugar de rei.
Basta lembrarmos-nos da monarquia Inglesa, com todos os escândalos das ultimas décadas, muito pouco abonatórios para a sua imagem.
Achas que a imagem de Inglaterra seria bem defendida pelo 'rei' Carlos ? Eu acho que não é por acaso que a Isabel II ainda não 'passou a a pasta' e está a ver se o neto sai mais capaz que o pai.
E por cá ? Eu não me revejo em absoluto no D. Duarte. Não conheço o senhor, a não ser da TV, mas o aspecto que passa, perdoa-me se cometo uma injustiça, é a de alguém que, até pode ser muito culto e acredito que sim, mas mal sabe falar ou articular um raciocino.
E se não sabe falar (por aquilo que vejo na televisão), não há razões para pensar que o consegue fazer junto dos seus pares estrangeiros.
Então seria ele que iria dignificar e representar Portugal ? Não obrigado.
É que o problema de ser louco até pode estar consagrado. Mas nem o príncipe Carlos nem o D. Duarte são loucos e não me parece fácil conseguir provar que são incapazes para o lugar de reis.
Mal por mal prefiro eleger quem eu quiser.
E além disso não podemos afirmar categoricamente que esses países que apresentaste são o que são devido à monarquia. E se tivessem sido republicas ? Em que é que te baseias para dizer que estariam piores ? Aliás, o Elias já deu 10 bons exemplos que ilustram bem a falácia desse argumento.
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31% dos jovens não sabe o que se comemora a 5 de Outubro em Portugal
http://www.marktest.com/wap/a/n/id~1642.aspx
Em sondagem exclusiva para o Grupo Marktest em Notícias, 31% dos jovens entre os 18 e os 24 anos revelaram não saber responder à questão que pretendia conhecer o que se comemora no próximo dia 5 de Outubro em Portugal.
Estudos de Opinião , Grupo Marktest, 28 Setembro 2010
No ano em que a implantação da república em Portugal comemora o seu centenário em Portugal, o Grupo Marktest em Notícias realizou uma sondagem exclusiva, através do Fonebus da Marktest, para conhecer a opinião dos portugueses sobre a República.
À primeira questão (O que se comemora no próximo dia 5 de Outubro?), a maioria dos inquiridos, 54.0%, respondeu tratar-se da Implantação da República, havendo ainda 8.3% que referiu O dia da República, 1.2% Os 100 anos da República e 0.9% o Aniversário da República, o que, em conjunto, perfaz 64.4% de respostas.
Houve ainda uma série de referências erradas, como O dia da Independência, O dia de Portugal, A Restauração, A Revolução ou O dia da Liberdade, que em conjunto totalizaram 10.5% das respostas. A esta pergunta, não souberam responder 24.1% dos entrevistados nesta sondagem.
Mas as respostas variaram, sobretudo de acordo com a classe social e a idade dos entrevistados. Entre os jovens dos 18 aos 24 anos, 31.4% não soube ou não quis responder à questão, enquanto 49.5% referiu correctamente tratar-se do dia da Implantação da República.
As maiores referências correctas a esta questão foram encontradas junto dos indivíduos dos 55 aos 64 anos (62.5%) e dos indivíduos das classes alta e média alta (72.6%).
Numa segunda pergunta, tentou avaliar-se o grau de conhecimento do sistema político vigente. 48.9% das respostas apontou a nossa como uma democracia parlamentarista, 11.3% referiu tratar-se de uma democracia Semi-Presidencialista, 6.9% considerou tratar-se de uma democracia Presidencialista e 32.9% não soube ou não quis responder à questão.
Inquiridos quanto aos poderes do Presidente da República, 48.6% dos entrevistados considerou que o Presidente deveria ter mais poderes do que os actuais, 37.5% referiu que o Presidente deveria ter os mesmos poderes, enquanto 5.1% foi de opinião que o Presidente deveria ter menos poderes. 8.8% não soube responder à questão.
Finalmente, a maioria dos entrevistados considerou que hoje estaríamos pior se Portugal tivesse continuado como sendo uma Monarquia, uma resposta dada por 37% dos entrevistados. Pelo contrário, para 19.7% dos inquiridos estaríamos hoje melhor como monarquia e para 14.0% estaríamos igual. 29.3% não soube ou não respondeu à questão.
Esta sondagem foi realizada entre os dias 14 e 17 de Setembro de 2010, de acordo com a seguinte Ficha Técnica. Contacte-nos se pretende mais informações sobre este assunto.
http://www.marktest.com/wap/a/n/id~1642.aspx
UL, há méritos nos teus argumentos mas há também o grande risco de termos um incapaz (e não um louco) para o lugar de rei.
Basta lembrarmos-nos da monarquia Inglesa, com todos os escândalos das ultimas décadas, muito pouco abonatórios para a sua imagem.
Achas que a imagem de Inglaterra seria bem defendida pelo 'rei' Carlos ? Eu acho que não é por acaso que a Isabel II ainda não 'passou a a pasta' e está a ver se o neto sai mais capaz que o pai.
E por cá ? Eu não me revejo em absoluto no D. Duarte. Não conheço o senhor, a não ser da TV, mas o aspecto que passa, perdoa-me se cometo uma injustiça, é a de alguém que, até pode ser muito culto e acredito que sim, mas mal sabe falar ou articular um raciocino.
E se não sabe falar (por aquilo que vejo na televisão), não há razões para pensar que o consegue fazer junto dos seus pares estrangeiros.
Então seria ele que iria dignificar e representar Portugal ? Não obrigado.
É que o problema de ser louco até pode estar consagrado. Mas nem o príncipe Carlos nem o D. Duarte são loucos e não me parece fácil conseguir provar que são incapazes para o lugar de reis.
Mal por mal prefiro eleger quem eu quiser.
E além disso não podemos afirmar categoricamente que esses países que apresentaste são o que são devido à monarquia. E se tivessem sido republicas ? Em que é que te baseias para dizer que estariam piores ? Aliás, o Elias já deu 10 bons exemplos que ilustram bem a falácia desse argumento.
Basta lembrarmos-nos da monarquia Inglesa, com todos os escândalos das ultimas décadas, muito pouco abonatórios para a sua imagem.
Achas que a imagem de Inglaterra seria bem defendida pelo 'rei' Carlos ? Eu acho que não é por acaso que a Isabel II ainda não 'passou a a pasta' e está a ver se o neto sai mais capaz que o pai.
E por cá ? Eu não me revejo em absoluto no D. Duarte. Não conheço o senhor, a não ser da TV, mas o aspecto que passa, perdoa-me se cometo uma injustiça, é a de alguém que, até pode ser muito culto e acredito que sim, mas mal sabe falar ou articular um raciocino.
E se não sabe falar (por aquilo que vejo na televisão), não há razões para pensar que o consegue fazer junto dos seus pares estrangeiros.
Então seria ele que iria dignificar e representar Portugal ? Não obrigado.
É que o problema de ser louco até pode estar consagrado. Mas nem o príncipe Carlos nem o D. Duarte são loucos e não me parece fácil conseguir provar que são incapazes para o lugar de reis.
Mal por mal prefiro eleger quem eu quiser.
E além disso não podemos afirmar categoricamente que esses países que apresentaste são o que são devido à monarquia. E se tivessem sido republicas ? Em que é que te baseias para dizer que estariam piores ? Aliás, o Elias já deu 10 bons exemplos que ilustram bem a falácia desse argumento.
Caro Conquistador
Tive a sorte de ter habitado em muito dos países citados . E essa era a minha argumentação contra os monárquicos tipo o Rei louco ou eu ter direito de a ser candidato ao lugar supremo etc.
O vosso tipo de argumentos eram os meu quando nada mais conhecia e estava doutrinado por uma escola não isenta de que fui vitima em Portugal
Com o tempo percebi que estava errado , falando com empresários sobre a importância da monarquia e vendo uma delegação comercial chefiada por um Príncipe ou Princesa ex China Abre todas as portas o impacto na imprensa local é enorme ,
Por comparação o filho do presidente é ninguém, na pratica uma monarquia é muito mais Barata.
quote="Conquistador"]Ul, conheces as constituições de todos os reinos que indicaste?
Eu só conheço a nossa, que ignorante que sou
[/quote]
Tive a sorte de ter habitado em muito dos países citados . E essa era a minha argumentação contra os monárquicos tipo o Rei louco ou eu ter direito de a ser candidato ao lugar supremo etc.
O vosso tipo de argumentos eram os meu quando nada mais conhecia e estava doutrinado por uma escola não isenta de que fui vitima em Portugal
Com o tempo percebi que estava errado , falando com empresários sobre a importância da monarquia e vendo uma delegação comercial chefiada por um Príncipe ou Princesa ex China Abre todas as portas o impacto na imprensa local é enorme ,
Por comparação o filho do presidente é ninguém, na pratica uma monarquia é muito mais Barata.
quote="Conquistador"]Ul, conheces as constituições de todos os reinos que indicaste?
Eu só conheço a nossa, que ignorante que sou

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caro Elias
Sejamos sérios se esses países fossem republicas em nada seriam melhor ,
Na Europa a muito que acabaram as monarquias absolutistas e seria a situação de Portugal , que com isso tinha evitado Salazar.
Para
Caro Conquistador
Tive a sorte de ter habitado em muito dos países citados . E essa era a minha argumentação contra os monárquicos tipo o Rei louco ou eu ter direito de a ser candidato ao lugar supremo etc.
O vosso tipo de argumentos eram os meu quando nada mais conhecia e estava doutrinado por uma escola não isenta de que fui vitima em Portugal
Com o tempo percebi que estava errado , falando empresários sobre a importância da monarquia e vendo uma delegação comercial chefiada por um Príncipe ou Princesa ex China Abre todas as portas o impacto na imprensa local é enorme ,
Por comparação o filho do presidente é ninguém, na pratica uma monarquia é muito mais Barata.
Sejamos sérios se esses países fossem republicas em nada seriam melhor ,
Na Europa a muito que acabaram as monarquias absolutistas e seria a situação de Portugal , que com isso tinha evitado Salazar.
Para
Caro Conquistador
Tive a sorte de ter habitado em muito dos países citados . E essa era a minha argumentação contra os monárquicos tipo o Rei louco ou eu ter direito de a ser candidato ao lugar supremo etc.
O vosso tipo de argumentos eram os meu quando nada mais conhecia e estava doutrinado por uma escola não isenta de que fui vitima em Portugal
Com o tempo percebi que estava errado , falando empresários sobre a importância da monarquia e vendo uma delegação comercial chefiada por um Príncipe ou Princesa ex China Abre todas as portas o impacto na imprensa local é enorme ,
Por comparação o filho do presidente é ninguém, na pratica uma monarquia é muito mais Barata.
Elias Escreveu:ul Escreveu:Agradeço os vossos cuidados com os reis loucos , mas nos países abaixo citados ,esse problema do descendente “louco” esta constitucionalmente previsto , o problema de ter um Rei louco não se põe nas monarquias democráticas nos nosso dias .
Tenham a humildade de reconhecer que estas 10 monarquias estão entre os 15 países no mundo onde se vive Melhor . e com menor conflitualidade.
Reino da Bélgica
Reino da Dinamarca
Reino Unido da Grã-Bretanha
Principado de Liechtenstein
Grão-Ducado do Luxemburgo
Principado de Mónaco
Reino Holanda
Reino da Noruega
Reino de Espanha
Reino da SuéciaElias Escreveu:Conquistador Escreveu:2ºTendo um rei, e por via da descendência, pode-nos calhar em sorte um "louco"
Houve vários casos ao longo da nossa história, sendo a sua frequência explicada talvez pelo elevado grau de consanguinidade que sempre existiu no seio das famílias reais...
Então aqui vai uma contribuição de mais 10 países, espero que tenhas a humildade de reconhecer que estas monarquias correspondem a alguns dos países do mundo onde se vive PIOR e, nalguns casos, com maior conflitualidade e repressão:
Arábia Saudita
Jordânia
Bahrein
Malásia
Cambodja
Butão
Papua Nova Guiné
Suazilândia
Lesoto
Marrocos
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ul Escreveu:Agradeço os vossos cuidados com os reis loucos , mas nos países abaixo citados ,esse problema do descendente “louco” esta constitucionalmente previsto , o problema de ter um Rei louco não se põe nas monarquias democráticas nos nosso dias .
Tenham a humildade de reconhecer que estas 10 monarquias estão entre os 15 países no mundo onde se vive Melhor . e com menor conflitualidade.
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Reino da SuéciaElias Escreveu:Conquistador Escreveu:2ºTendo um rei, e por via da descendência, pode-nos calhar em sorte um "louco"
Houve vários casos ao longo da nossa história, sendo a sua frequência explicada talvez pelo elevado grau de consanguinidade que sempre existiu no seio das famílias reais...
Então aqui vai uma contribuição de mais 10 países, espero que tenhas a humildade de reconhecer que estas monarquias correspondem a alguns dos países do mundo onde se vive PIOR e, nalguns casos, com maior conflitualidade e repressão:
Arábia Saudita
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Agradeço os vossos cuidados com os reis loucos , mas nos países abaixo citados ,esse problema do descendente “louco” esta constitucionalmente previsto , o problema de ter um Rei louco não se põe nas monarquias democráticas nos nosso dias .
Tenham a humildade de reconhecer que estas 10 monarquias estão entre os 15 países no mundo onde se vive Melhor . e com menor conflitualidade.
Reino da Bélgica
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Reino da Suécia
Tenham a humildade de reconhecer que estas 10 monarquias estão entre os 15 países no mundo onde se vive Melhor . e com menor conflitualidade.
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Elias Escreveu:Conquistador Escreveu:2ºTendo um rei, e por via da descendência, pode-nos calhar em sorte um "louco"
Houve vários casos ao longo da nossa história, sendo a sua frequência explicada talvez pelo elevado grau de consanguinidade que sempre existiu no seio das famílias reais...
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confusão
Admito que fiz alguma confusão em relação ao Presidente Teixeira Gomes. O equívoco resulta do nome de uma praça no Porto. Ele foi escritor e não matemático como afirmei.
Tinha ideia que havia estado ligado à Tunísia. Não estou de todo enganado, pois o site da escola com o seu nome em Portimão faz referência a isso.
http://www.esmtg.pt/index.php?option=co ... &Itemid=60
Quanto ao último comentário e ao facto de podermos ter um Rei louco, isso aconteceu. D. Afonso VI foi substituído pelo seu irmão D. Pedro II por esse motivo, além de outros. As monarquias têm formas de resolver isso.
Na nossa monarquia de terra-tenentes, o que nos deve orgulhar,o Rei tinha de ser aceite pelas Cortes. Esta foi prática durante muitos anos. Penso que foi interrompida pelo crescimento do absolutismo.
O absolutismo foi o mal maior, já que afastou o Rei do povo. Não nasceu por acaso a expressão: "Aqui del-Rei", quando o povo se sentia atacado pela nobreza ou Igreja e apelava ao auxílio real.
D. João II foi o maior. Estadista no verdadeiro sentido da palavra. -"Há tempos de falcão e tempos de coruja" é uma das suas frases que mostra claramente a sua "rateirice" política.
Tinha ideia que havia estado ligado à Tunísia. Não estou de todo enganado, pois o site da escola com o seu nome em Portimão faz referência a isso.
http://www.esmtg.pt/index.php?option=co ... &Itemid=60
Quanto ao último comentário e ao facto de podermos ter um Rei louco, isso aconteceu. D. Afonso VI foi substituído pelo seu irmão D. Pedro II por esse motivo, além de outros. As monarquias têm formas de resolver isso.
Na nossa monarquia de terra-tenentes, o que nos deve orgulhar,o Rei tinha de ser aceite pelas Cortes. Esta foi prática durante muitos anos. Penso que foi interrompida pelo crescimento do absolutismo.
O absolutismo foi o mal maior, já que afastou o Rei do povo. Não nasceu por acaso a expressão: "Aqui del-Rei", quando o povo se sentia atacado pela nobreza ou Igreja e apelava ao auxílio real.
D. João II foi o maior. Estadista no verdadeiro sentido da palavra. -"Há tempos de falcão e tempos de coruja" é uma das suas frases que mostra claramente a sua "rateirice" política.
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Conquistador Escreveu:2ºTendo um rei, e por via da descendência, pode-nos calhar em sorte um "louco"
Houve vários casos ao longo da nossa história, sendo a sua frequência explicada talvez pelo elevado grau de consanguinidade que sempre existiu no seio das famílias reais...
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Vamos lá os pormenores das 10 monarquias encontras defeitos em 3 , o que nos da 7-3,
Se a Bélgica ainda existe é porque tem Rei com as suas 4 comunidades e línguas diferente comunidade germânica , Flamenga , Bruxelas (bilingue) e os Valões .
Mas isto da Bélgica seria mais um tema a merecer uma garrafa e uma noite de faladora .
Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte tens razão este deve ser o nome , mas não podes a atribuir a Republica da Irlanda ou a Monarquia inglesa a culpa do conflito , porque se os ingleses fossem uma republica e tivessem ocupado a Irlanda teria havido na mesma conflito .
Reino de Espanha , como todos reconhecem o Rei tem tido um papel importante na vida de Espanha é um factor de estabilidade .
A guerra civil nada tem a ver com a monarquia bem pelo contrario esta mais próxima da Republica pois era essa a forma de regime quando eclodiu .
Deduzo que consegues ver mérito nas outras 7 monarquias .
Ai vou vou. Ora repara:
Um país dividido ao meio que nenhum rei até hoje conseguiu unir.
Basta veres a instabilidade dos governos cada vez que há eleições.
A ideia que tenho é que nem valões nem flamengos se revêem nesse país unido.
Outra desgraça. Invadiram a Irlanda e ainda hoje mantém ocupada a Irlanda do Norte, onde manifestamente a monarquia britânica continua a não ser bem-vinda. Os atentados são frequentes.
A monarquia espanhola foi restaurada depois de uma guerra civil que derrubou a república e conduziu a um período de ditadura. Muito sangue correu no país vizinho, por isso não posso concordar quando escreves que muitas vidas foram poupadas.
Além disso, certamente sabes que o reino de Espanha é mal aceite em diferentes regiões que aspiram à sua auto-determinação, nomeadamente catalunha e país basco (e tanto quanto sei não sob a forma de monarquia).
Independentemente dos comentários sobre estes casos em concreto, gostava de te perguntar isto: porque é que eu hei-de aceitar alguém como primeira figura do meu país só porque ele descende de um rei?[/quote]
Se a Bélgica ainda existe é porque tem Rei com as suas 4 comunidades e línguas diferente comunidade germânica , Flamenga , Bruxelas (bilingue) e os Valões .
Mas isto da Bélgica seria mais um tema a merecer uma garrafa e uma noite de faladora .
Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte tens razão este deve ser o nome , mas não podes a atribuir a Republica da Irlanda ou a Monarquia inglesa a culpa do conflito , porque se os ingleses fossem uma republica e tivessem ocupado a Irlanda teria havido na mesma conflito .
Reino de Espanha , como todos reconhecem o Rei tem tido um papel importante na vida de Espanha é um factor de estabilidade .
A guerra civil nada tem a ver com a monarquia bem pelo contrario esta mais próxima da Republica pois era essa a forma de regime quando eclodiu .
Deduzo que consegues ver mérito nas outras 7 monarquias .
ul Escreveu:Para começar envio esta lista , de povos que resolveram e bem manter o seu Rei só ganharam com isso poupados muitas vidas e revoluções , não me vais dizer o contrario .
Ai vou vou. Ora repara:
ul Escreveu:Reino da Bélgica
Um país dividido ao meio que nenhum rei até hoje conseguiu unir.
Basta veres a instabilidade dos governos cada vez que há eleições.
A ideia que tenho é que nem valões nem flamengos se revêem nesse país unido.
ul Escreveu:Reino Unido da Grã-Bretanha
Outra desgraça. Invadiram a Irlanda e ainda hoje mantém ocupada a Irlanda do Norte, onde manifestamente a monarquia britânica continua a não ser bem-vinda. Os atentados são frequentes.
ul Escreveu:Reino de Espanha
A monarquia espanhola foi restaurada depois de uma guerra civil que derrubou a república e conduziu a um período de ditadura. Muito sangue correu no país vizinho, por isso não posso concordar quando escreves que muitas vidas foram poupadas.
Além disso, certamente sabes que o reino de Espanha é mal aceite em diferentes regiões que aspiram à sua auto-determinação, nomeadamente catalunha e país basco (e tanto quanto sei não sob a forma de monarquia).
Independentemente dos comentários sobre estes casos em concreto, gostava de te perguntar isto: porque é que eu hei-de aceitar alguém como primeira figura do meu país só porque ele descende de um rei?[/quote]
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Elias Escreveu:
Independentemente dos comentários sobre estes casos em concreto, gostava de te perguntar isto: porque é que eu hei-de aceitar alguém como primeira figura do meu país só porque ele descende de um rei?
Concordo contigo Elias.
Deixo mais duas questões para discutirmos, porque na minha óptica são importantes.
1ºUm rei poderá eventualmente estar melhor preparado para as funções pois será, à partida, educado com esse fim.
2ºTendo um rei, e por via da descendência, pode-nos calhar em sorte um "louco"
Cumprimentos,
Bem, aqui vão alguns comentários:
Ai vou vou. Ora repara:
Um país dividido ao meio que nenhum rei até hoje conseguiu unir.
Basta veres a instabilidade dos governos cada vez que há eleições.
A ideia que tenho é que nem valões nem flamengos se revêem nesse país unido.
Outra desgraça. Invadiram a Irlanda e ainda hoje mantém ocupada a Irlanda do Norte, onde manifestamente a monarquia britânica continua a não ser bem-vinda. Os atentados são frequentes.
A monarquia espanhola foi restaurada depois de uma guerra civil que derrubou a república e conduziu a um período de ditadura. Muito sangue correu no país vizinho, por isso não posso concordar quando escreves que muitas vidas foram poupadas.
Além disso, certamente sabes que o reino de Espanha é mal aceite em diferentes regiões que aspiram à sua auto-determinação, nomeadamente catalunha e país basco (e tanto quanto sei não sob a forma de monarquia).
Independentemente dos comentários sobre estes casos em concreto, gostava de te perguntar isto: porque é que eu hei-de aceitar alguém como primeira figura do meu país só porque ele descende de um rei?
ul Escreveu:Para começar envio esta lista , de povos que resolveram e bem manter o seu Rei só ganharam com isso poupados muitas vidas e revoluções , não me vais dizer o contrario .
Ai vou vou. Ora repara:
ul Escreveu:Reino da Bélgica
Um país dividido ao meio que nenhum rei até hoje conseguiu unir.
Basta veres a instabilidade dos governos cada vez que há eleições.
A ideia que tenho é que nem valões nem flamengos se revêem nesse país unido.
ul Escreveu:Reino Unido da Grã-Bretanha
Outra desgraça. Invadiram a Irlanda e ainda hoje mantém ocupada a Irlanda do Norte, onde manifestamente a monarquia britânica continua a não ser bem-vinda. Os atentados são frequentes.
ul Escreveu:Reino de Espanha
A monarquia espanhola foi restaurada depois de uma guerra civil que derrubou a república e conduziu a um período de ditadura. Muito sangue correu no país vizinho, por isso não posso concordar quando escreves que muitas vidas foram poupadas.
Além disso, certamente sabes que o reino de Espanha é mal aceite em diferentes regiões que aspiram à sua auto-determinação, nomeadamente catalunha e país basco (e tanto quanto sei não sob a forma de monarquia).
Independentemente dos comentários sobre estes casos em concreto, gostava de te perguntar isto: porque é que eu hei-de aceitar alguém como primeira figura do meu país só porque ele descende de um rei?
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