Passes sociais podem subir entre 10% e 30%
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Passes sociais podem subir entre 10% e 30%
Passes sociais podem subir entre 10% e 30%
01 Outubro 2010 | 00:01
Ana Torres Pereira - atp@negocios.pt
Alexandra Noronha - anoronha@negocios.pt
As transportadoras podem ver-se obrigadas a deixar de vender passes sociais com a diminuição das indemnizações compensatórias que o Estado paga pelo serviço público. Segundo adiantou ao Negócios fonte do sector, os privados por exemplo, que têm acordos de serviço público com o Estado podem ter que aumentar os preços entre 10% a 30% se as comparticipações do Estado descerem ou forem descontinuadas.
Recorde-se que o sector privado já tinha ameaçado deixar de vender estes títulos, caso não fossem saldadas as dívidas para com as empresas.
A TAP e a SATA recebem indemnizações compensatórias relativas às rotas dos Açores. Caso o Estado decida reduzir este valor, as companhias aéreas podem decidir deixar de as operar, uma vez que o negócio poderá deixar de ser rentável. As duas companhias aéreas não quiseram comentar esta situação. No entanto, o Negócios sabe qualquer alteração ao contrato de concessão destas rotas no sentido da redução da compensação, que estão ao abrigo do serviço público, poderá esvaziar o concurso de interessados.
01 Outubro 2010 | 00:01
Ana Torres Pereira - atp@negocios.pt
Alexandra Noronha - anoronha@negocios.pt
As transportadoras podem ver-se obrigadas a deixar de vender passes sociais com a diminuição das indemnizações compensatórias que o Estado paga pelo serviço público. Segundo adiantou ao Negócios fonte do sector, os privados por exemplo, que têm acordos de serviço público com o Estado podem ter que aumentar os preços entre 10% a 30% se as comparticipações do Estado descerem ou forem descontinuadas.
Recorde-se que o sector privado já tinha ameaçado deixar de vender estes títulos, caso não fossem saldadas as dívidas para com as empresas.
A TAP e a SATA recebem indemnizações compensatórias relativas às rotas dos Açores. Caso o Estado decida reduzir este valor, as companhias aéreas podem decidir deixar de as operar, uma vez que o negócio poderá deixar de ser rentável. As duas companhias aéreas não quiseram comentar esta situação. No entanto, o Negócios sabe qualquer alteração ao contrato de concessão destas rotas no sentido da redução da compensação, que estão ao abrigo do serviço público, poderá esvaziar o concurso de interessados.
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