Rating da Irlanda (cortes)
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Fitch corta "rating" da Irlanda e coloca-o quatro níveis abaixo do de Portugal
09 Dezembro 2010 | 11:55
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Agência de notação financeira reduziu em quatro níveis o "rating" da dívida irlandesa para "BBB+", uma notação que fica quatro níveis abaixo da que é atribuída pela Fitch a Portugal.
A Fitch reviu em baixa o “rating” da dívida da Irlanda de “A+” para “BBB+”, o que corresponde a um corte de três níveis.
Depois deste corte, agência norte-americana deixou o “outlook” em “estável”, o que significa que não deverá voltar a rever a notação.
Este nível de “rating” é quatro níveis abaixo do que a Fitch tem para Portugal. Actualmente, a notação atribuída à divida nacional é de “AA-”.
09 Dezembro 2010 | 11:55
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Agência de notação financeira reduziu em quatro níveis o "rating" da dívida irlandesa para "BBB+", uma notação que fica quatro níveis abaixo da que é atribuída pela Fitch a Portugal.
A Fitch reviu em baixa o “rating” da dívida da Irlanda de “A+” para “BBB+”, o que corresponde a um corte de três níveis.
Depois deste corte, agência norte-americana deixou o “outlook” em “estável”, o que significa que não deverá voltar a rever a notação.
Este nível de “rating” é quatro níveis abaixo do que a Fitch tem para Portugal. Actualmente, a notação atribuída à divida nacional é de “AA-”.
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gfalmeida Escreveu:Sempre que ouço falar na Irlanda lembro-me de uma crónica do Vasco Pulido Valente que falava na patetice pegada que era a admiração pelo case-study chamado Irlanda. Essa admiração era em tudo comparável a outra, mais francófona, no início do século 20 relativamente à Bélgica. Fiz tudo para encontrar essa crónica, mas não consegui.
Grande parte do sucesso recente da Irlanda deveu-se a uma singularidade, falam inglês..., mas no fundo não foi mais do que o resultado do outsourcing de multinacionais de tecnologias de informação, as HP´s e IBM´s da vida. E quando a primeira crise chegasse, o resultado sería inevitável.
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Quando há crescimento, as empresas ligadas às tecnologias de informação, têm um crescimento superior às outras... mas quando há crise, a descida é na mesma proporção.
Isso aconteceu em 2001, 2005, 2008...
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Moody’s ameaça cortar "rating" da Irlanda
05 Outubro 2010 | 09:46
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
A agência de notação financeira diz que é "muito provável" que o "rating" actual da Irlanda sofra um corte, depois do país ter sido obrigado a salvar a banca.
O actual “rating” da Irlanda está em “Aa2” e é “muito provável” que sofra um corte de um nível, revelou hoje a agência de notação financeira, citada pela Bloomberg. A Moody’s tem um “rating” de “A1” para Portugal, dois níveis abaixo da actual notação financeira da Irlanda.
A Moody’s está a rever as condições do “rating” da dívida e termina esta etapa daqui a três meses, altura em que divulgará uma nota de análise.
“Estamos a monitorizar o sistema bancário, que vemos agora como caminha para necessidades de capitalização adicionais”, revela o analista Dietmar Hornung numa entrevista à Bloomberr via telefone. O analista acredita que o país não precisará de ajuda externa e que “o foco está na capacidade da Irlanda recuperar financeira” de forma resistente.
05 Outubro 2010 | 09:46
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
A agência de notação financeira diz que é "muito provável" que o "rating" actual da Irlanda sofra um corte, depois do país ter sido obrigado a salvar a banca.
O actual “rating” da Irlanda está em “Aa2” e é “muito provável” que sofra um corte de um nível, revelou hoje a agência de notação financeira, citada pela Bloomberg. A Moody’s tem um “rating” de “A1” para Portugal, dois níveis abaixo da actual notação financeira da Irlanda.
A Moody’s está a rever as condições do “rating” da dívida e termina esta etapa daqui a três meses, altura em que divulgará uma nota de análise.
“Estamos a monitorizar o sistema bancário, que vemos agora como caminha para necessidades de capitalização adicionais”, revela o analista Dietmar Hornung numa entrevista à Bloomberr via telefone. O analista acredita que o país não precisará de ajuda externa e que “o foco está na capacidade da Irlanda recuperar financeira” de forma resistente.
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Sempre que ouço falar na Irlanda lembro-me de uma crónica do Vasco Pulido Valente que falava na patetice pegada que era a admiração pelo case-study chamado Irlanda. Essa admiração era em tudo comparável a outra, mais francófona, no início do século 20 relativamente à Bélgica. Fiz tudo para encontrar essa crónica, mas não consegui.
Grande parte do sucesso recente da Irlanda deveu-se a uma singularidade, falam inglês..., mas no fundo não foi mais do que o resultado do outsourcing de multinacionais de tecnologias de informação, as HP´s e IBM´s da vida. E quando a primeira crise chegasse, o resultado sería inevitável.

Grande parte do sucesso recente da Irlanda deveu-se a uma singularidade, falam inglês..., mas no fundo não foi mais do que o resultado do outsourcing de multinacionais de tecnologias de informação, as HP´s e IBM´s da vida. E quando a primeira crise chegasse, o resultado sería inevitável.




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Irlanda prepara plano de resgate de 50 mil milhões à banca do país
30 Setembro 2010 | 07:54
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
O governo irlandês está a preparar a tomada de uma posição maioritária no Allied Irish Banks e a injecção de capital adicional no Anglo Irish Bank, de modo a conter a crise no sistema financeiro do país
O custo total do plano de resgate do sistema financeiro irlandês poderá atingir os 50 mil milhões de euros, num cenário base para o Anglo Irish, segundo os dados publicados pelo ministro das Finanças e pelo banco central da Irlanda hoje em Dublin. De acordo com os números apresentados, o cenário base estimado é de 45 mil milhões de euros.
A Irlanda já injectou 22,9 mil milhões de euros no Anglo Irish desde que resgatou o banco em Janeiro de 2009, para evitar o colapso da instituição, que foi fortemente atingida pelas perdas relacionadas com a crise da crise do crédito malparado.
No total, o governo irlandês injectou 33 mil milhões de euros no sistema financeiro do país.
O Anglo Irish poderá precisar de capital adicional no valor de 6,4 mil milhões de euros, um montante que poderá subir em cinco mil milhões de euros no caso de perdas inesperadas, adiantou hoje o governo do país.
Já o Allied Irish poderá precisar de mais três mil milhões de euros em capital.
Além das necessidades de financiamento, o ministro das Finanças da Irlanda informou que o director-geral do Allied Irish, Colm Doherty, irá abandonar a instituição antes do final do ano.
“Os anúncios de hoje colocam o sistema bancário irlandês próximos de uma resolução final para a sua reestruturação, que é um pré-requisito para a recuperação económica sustentada”, afirmou o governador do banco central irlandês, Patrick Honohan.
30 Setembro 2010 | 07:54
Patrícia Abreu - pabreu@negocios.pt
O governo irlandês está a preparar a tomada de uma posição maioritária no Allied Irish Banks e a injecção de capital adicional no Anglo Irish Bank, de modo a conter a crise no sistema financeiro do país
O custo total do plano de resgate do sistema financeiro irlandês poderá atingir os 50 mil milhões de euros, num cenário base para o Anglo Irish, segundo os dados publicados pelo ministro das Finanças e pelo banco central da Irlanda hoje em Dublin. De acordo com os números apresentados, o cenário base estimado é de 45 mil milhões de euros.
A Irlanda já injectou 22,9 mil milhões de euros no Anglo Irish desde que resgatou o banco em Janeiro de 2009, para evitar o colapso da instituição, que foi fortemente atingida pelas perdas relacionadas com a crise da crise do crédito malparado.
No total, o governo irlandês injectou 33 mil milhões de euros no sistema financeiro do país.
O Anglo Irish poderá precisar de capital adicional no valor de 6,4 mil milhões de euros, um montante que poderá subir em cinco mil milhões de euros no caso de perdas inesperadas, adiantou hoje o governo do país.
Já o Allied Irish poderá precisar de mais três mil milhões de euros em capital.
Além das necessidades de financiamento, o ministro das Finanças da Irlanda informou que o director-geral do Allied Irish, Colm Doherty, irá abandonar a instituição antes do final do ano.
“Os anúncios de hoje colocam o sistema bancário irlandês próximos de uma resolução final para a sua reestruturação, que é um pré-requisito para a recuperação económica sustentada”, afirmou o governador do banco central irlandês, Patrick Honohan.
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mais_um Escreveu:
Durante a semana passada, o Anglo Irish Bank, um dos bancos nacionalizados, anunciou que vai precisar de mais 25 mil milhões de euros de fundos públicos para evitar a falência. Este novo esforço financeiro, que vários analistas consideram ser apenas uma parte daquilo que irá ser necessário, equivale a 19 por cento do PIB irlandês e a dois terços da receita fiscal de um ano.



Instituições financeiras correm riscos de falência
Crise da banca anula os efeitos pretendidos com as políticas de austeridade na Irlanda
05.09.2010 - 10:45 Por Sérgio Aníbal
Foi o país que cumpriu todos os conselhos das agências de rating, Comissão Europeia e FMI, mas a verdade é que, agora, passado mais de um ano desde o início das mais duras medidas de austeridade, a Irlanda parece estar cada vez mais longe de resolver a sua grave crise financeira. E já há quem diga que, por este caminho, não vai mesmo conseguir evitar a insolvência.
Para responder aos efeitos da crise financeira internacional e ao rebentamento da bolha imobiliária que se tinha acumulado, o Governo optou, logo em 2008, por se endividar em larga escala para salvar os bancos da falência iminente, ao mesmo tempo que impunha cortes drásticos noutro tipo de despesas, incluindo uma redução dos salários da função pública. Os resultados não são, para já, animadores. Em 2010, o défice público deverá ser superior a 10 por cento, um resultado pior do que o da Grécia, e a economia voltará a contrair-se. E as más notícias continuam a chegar.
Durante a semana passada, o Anglo Irish Bank, um dos bancos nacionalizados, anunciou que vai precisar de mais 25 mil milhões de euros de fundos públicos para evitar a falência. Este novo esforço financeiro, que vários analistas consideram ser apenas uma parte daquilo que irá ser necessário, equivale a 19 por cento do PIB irlandês e a dois terços da receita fiscal de um ano.
"Posto de maneira simples, a Irlanda parece estar insolvente, tendo em conta os cenários mais plausíveis com as actuais políticas", afirmam os economistas Peter Boone e Simon Johnson, os mesmo que no início deste ano irritaram Teixeira dos Santos ao dizer que Portugal era "a nova Grécia".
Num texto publicado no blogue Economix do The New York Times, Boone e Johnson calculam que, a este ritmo, em 2015, a cada família irlandesa corresponderá uma dívida pública de 200 mil euros, um valor insustentável que, mesmo que regressem as taxas elevadas de crescimento, não será possível pagar. Por isso, dizem, a única solução é assumir a insolvência dos bancos, antes que seja necessário enfrentar a insolvência do Estado. "A Irlanda tinha escolhas mais prudentes. Poderia ter cortado nos défices orçamentais, ao mesmo tempo que reconhecia a insolvência, exigindo que os credores [dos bancos] partilhassem algumas das perdas [com os contribuintes]", explicam.
Do lado do Governo, no entanto, essa hipótese, para já, não se coloca. "Quando se fala sobre deixar um banco entrar em colapso ou falir, impondo perdas aos seus credores, isso também significaria impor perdas aos depositantes e ao Banco Central Europeu. Isso é impensável", afirmou numa entrevista recente Alan Ahearn, um dos principais conselheiros do ministro irlandês das Finanças, Brian Lenihan.
A pressão sobre o Governo irlandês, no entanto, aumenta de dia para dia e o "impensável" pode, como já aconteceu algumas vezes nesta crise, começar a ser pensado. Tanto as agências de rating como os mercados, que inicialmente aplaudiram a política seguida pela Irlanda, começaram a mudar de opinião.
A Standard & Poor"s decidiu no mês passado baixar a classificação de risco atribuída às finanças públicas irlandesas e os spreads dos títulos da dívida pública irlandesa face à Alemanha subiram mais de 100 pontos durante o último mês, superando já Portugal. "A Irlanda tem sido vista como estando a liderar o resto da Europa em termos de medidas de austeridade, mas agora o mercado não está a gostar desta caixa negra que foi aberta pelos bancos", explicou David Schnautz, um analista do Commerzbank em Londres, à agência Bloomberg.
O efeito que os cortes orçamentais rigorosos tiveram sobre a procura interna e sobre a situação dos bancos (o desemprego ultrapassa os 13 por cento) também tem sido motivo de discussão. Paul Krugman, o prémio Nobel que tem sido o maior crítico da utilização, nesta fase, de políticas de austeridade demasiado intensas, não perdeu tempo a usar a Irlanda e as suas recentes dificuldades nos mercados como um exemplo. "Uma vez que os defensores da austeridade têm vindo a dar a aprovação dos mercados obrigacionistas como um exemplo do sucesso das suas políticas, vale agora a pena assinalar que a "bem-comportada" Irlanda parece estar a entrar numa espiral de endividamento, enquanto a "moribunda" Espanha parece consideravelmente melhor", escreveu
http://economia.publico.pt/Noticia/cris ... da_1454401
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Be Cool Escreveu:É curioso e não deixa de ser irónico, que a Irlanda, ainda há cerca de 3-4 anos, em quase tudo o que era tópico, era aqui repetidamente apontada (diria que até à exaustão), como o país modelo, com um governo modelo e empresários modelo que deveriam ser seguidos pelos portugueses. Afinal!!!...
Conheço razoavelmente o que se passa na Irlanda e só te digo -- tomáramos nós estar na crise deles.
Mal ou bem continuam com o PIB per capita mais alto da Europa (só atrás do Luxemburgo que é um caso especial porque grande parte da população ativa vive nos países vizinhos, portanto conta para o PIB mas não para o per capita). Ultrapassaram o UK e até os USA. É uma coisa que a eles lhes dá um gozo enorme, era como se cá nós ultrapassássemos Espanha

Vai à zona do Temple Bar em Baile Átha Cliath, aka Dublin, que logo vês.
- Anexos
-
- Temple Bar, é assim todos os dias...
- dublin.jpg (51.63 KiB) Visualizado 1530 vezes
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Be Cool Escreveu:É curioso e não deixa de ser irónico, que a Irlanda, ainda há cerca de 3-4 anos, em quase tudo o que era tópico, era aqui repetidamente apontada (diria que até à exaustão), como o país modelo, com um governo modelo e empresários modelo que deveriam ser seguidos pelos portugueses. Afinal!!!...
Afinal eles resolveram seguir o estado portugues na desgraça



Vive uma vida de cada vez.
Be Cool Escreveu:É curioso e não deixa de ser irónico, que a Irlanda, ainda há cerca de 3-4 anos, em quase tudo o que era tópico, era aqui repetidamente apontada (diria que até à exaustão), como o país modelo, com um governo modelo e empresários modelo que deveriam ser seguidos pelos portugueses. Afinal!!!...
Não te esqueças que a crise afecta à todos, à excepção talvez de países como a Índia, China, Brasil e cia.
A diferença é que a crise pode chegar mais cedo e afectar de modo mais incisivo uma economia do que outra.
"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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Rating da Irlanda (cortes)
Moody’s corta rating da Irlanda
19.07.2010 - 09:41 Por PÚBLICO
A agência Moody's reviu hoje em baixa o rating da Irlanda, uma semana depois de ter reduzido também a avaliação de Portugal.
A agência de notação financeira cortou a avaliação da Irlanda de Aa1 para Aa2, devido à crescente perda de capacidade de financiamento do governo irlandês e aos problemas do sistema financeiro do país, justifica a Reuters.
Depois de na semana passada ter reduzido a avaliação de Portugal, devido às perspectivas de baixo crescimento da economia nacional, a Moody’s considera agora que também a Irlanda é um país onde as perspectivas financeiras são preocupantes.
A decisão também terá tido em conta o facto de a Irlanda ser o país com um défice público mais elevado da União Europeia, que poderá atingir os 20 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
19.07.2010 - 09:41 Por PÚBLICO
A agência Moody's reviu hoje em baixa o rating da Irlanda, uma semana depois de ter reduzido também a avaliação de Portugal.
A agência de notação financeira cortou a avaliação da Irlanda de Aa1 para Aa2, devido à crescente perda de capacidade de financiamento do governo irlandês e aos problemas do sistema financeiro do país, justifica a Reuters.
Depois de na semana passada ter reduzido a avaliação de Portugal, devido às perspectivas de baixo crescimento da economia nacional, a Moody’s considera agora que também a Irlanda é um país onde as perspectivas financeiras são preocupantes.
A decisão também terá tido em conta o facto de a Irlanda ser o país com um défice público mais elevado da União Europeia, que poderá atingir os 20 por cento do Produto Interno Bruto (PIB).
Editado pela última vez por Elias em 9/12/2010 13:00, num total de 1 vez.
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