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Caldeirão da Bolsa

Todas as medidas de Austeridade para 2010-2011

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por alexandre7ias » 29/9/2010 23:39

Eu tenho de trabalhar duro todos os dias para justificar ao patrão o meu salário.. qnd deixar de o fazer venho para a rua.


Tambem querias ser como dizes que são os funcionarios publicos?

Uma medida que eu devia ser tomada era reduzir para o ano as férias de 22(ou 25) para 20 dias(publico e privado) e acabar com as borlas de pontes no publico.


Começo a duvidar que tenhas patrão..nunca vi ninguem defender algo que é mau para ele proprio, mas acho que devias deixar de ter férias para ajudar o teu patrão a ganhar mais um pouco!
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por Elias » 29/9/2010 23:38

José Abrãao: "As medidas justificam uma greve geral da administração pública"
29 Setembro 2010 | 22:51
Catarina Almeida Pereira - catarinapereira@negocios.pt

Pressão para a contestação aumenta, mesmo no seio da UGT.

“As medidas são de uma dureza de tal ordem que justificam uma greve geral na Administração Pública”, considera José Abraão, dirigente do Sintap/Fesap, estrutura afecta à UGT, ao Negócios.

“É inaceitável que se anunciem estas medidas sem se falar com os trabalhadores”, sustenta, salientando que os funcionários de rendimentos mais baixos também serão afectados pelo congelamento da actualização de pensões ou pelo aumento de descontos para a Caixa Geral de Aposentações.

Contactado, o secretário-geral da UGT, João Proença, recusou comentar as medidas hoje anunciadas pelo Governo, remetendo uma posição para a conferência de imprensa de amanhã. “Compete ao secretariado nacional decidir”, afirmou.

Também Bettencourt Picanço, do Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado, entende que as estruturas sindicais devem avaliar as acções comuns susceptíveis de serem postas em marcha. “São medidas dramáticas pelo entendimento que o Governo fez de que o problema se resolve através dos trabalhadores e em concreto dos da administração Pública.

A possibilidade de uma greve geral tem vindo também a ganhar força na CGTP, que marcou para amanhã uma conferência de imprensa.
 
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por gratuito » 29/9/2010 23:24

Nyk, os reformados recebem menos do que quando estavam no activo e talvez por isso o IRS era mais baixo. No entanto, a medida anunciada "6. Convergência da tributação dos rendimentos da categoria H com regime de tributação da categoria A" vai agravar o IRS de todos os reformados. Talvez esta medida seja mais grave do que lhes tirarem 5%. Muitos negociaram a reforma sabendo que a tributação da categoria H era inferior e agora vão ficar defraudados, ainda a agravante que não têm poder reivindicativo, fazer greve só se for da fome.

[/quote]
 
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por jabreu » 29/9/2010 23:17

Os funcionários tem a garantia que não são despedidos. quer façam muito, pouco ou nada.
Eu tenho de trabalhar duro todos os dias para justificar ao patrão o meu salário.. qnd deixar de o fazer venho para a rua.

Muitos empregos vão ser perdido no privado devido a perda de compra dos funcionarios publicos.. o funcionários publicos só perdem 5% do salario. Coitados é dos que ficam sem emprego.

Uma medida que eu devia ser tomada era reduzir para o ano as férias de 22(ou 25) para 20 dias(publico e privado) e acabar com as borlas de pontes no publico.
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por MarcoAntonio » 29/9/2010 22:56

marath Escreveu:
Garfield Escreveu:
Mas é obvio e justo que o sector publico faça os ajustes que o privado fez ao longo dos ultimos anos.


BN
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Estás a brincar não estás? Então se o privado fez esses ajustes todos porque é que mais de metade das empresas declaram prejuízos e não pagam impostos? Como andam em carros topo de gama se ganham o salário mínimo?

Se não há dinheiro à que fazer ajustes mas para todos. (...)




Já agora, há dias coloquei este post que está directamente relacionado com isto.


MarcoAntonio Escreveu:
Valores acumulados em dez anos somam 100 mil milhões de euros

Mais de um terço das empresas declaram prejuízos

09.08.2010 - 07:04 Por João Ramos de Almeida


Entre um terço a 40 por cento das empresas portuguesas apresentaram prejuízos ao longo de todos os exercícios entre 1997 e 2007, último ano para o qual há estatísticas oficiais. Não só é crescente o número de empresas com resultados negativos como tem vindo a subir o valor dos prejuízos acumulados. De 1989 a 1996, somaram 35 mil milhões de euros. De 1997 a 2007, quase atingiram os 100 mil milhões de euros.

(...)


http://economia.publico.pt/Noticia/mais ... os_1450540


Antes de prosseguirmos (e sim, é completamente impossível que perto de 40% das empresas tenham tido realmente prejuízo ao longo de 10 anos) que ninguém caia na ingenuidade - ou distracção - de julgar que a mascaração dos números fica por aqui. A estes (ou por outra, à esmagadora maioria destes) é preciso somar aqueles que tendo declarado gerar lucros ao longo destes anos, ou meramente só em alguns anos, declararam menos do que realmente obtiveram. Uma percentagem que não é mencionada e que julgo incalculável por meios directos. Mas está bom de ver que considerando ainda esses, os números dobrariam facilmente...

Hã, e que ninguém caia ainda na ingenuidade - ou distracção - de atirar a culpa para os malvados dos patrões porque a seguir vamos discutir, por exemplo - que isto são sempre exemplos de tão frequentes que são estes tipos de comportamento - qual a percentagem de empregados que declara às finanças os montantes obtidos a titulo de "gorjeta".

E eu estou aqui a tocar apenas num dos muitos tópicos onde se poderá medir como os portugueses pesam o interesse/benefício imediato e o interesse colectivo (que eles tendem a falhar compreender que se reflectiria no seu próprio benefício a prazo).
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por marath » 29/9/2010 22:32

Garfield Escreveu:
Mas é obvio e justo que o sector publico faça os ajustes que o privado fez ao longo dos ultimos anos.


BN
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Estás a brincar não estás? Então se o privado fez esses ajustes todos porque é que mais de metade das empresas declaram prejuízos e não pagam impostos? Como andam em carros topo de gama se ganham o salário mínimo?

Se não há dinheiro à que fazer ajustes mas para todos. Talvez se os salários dos administradores e quadros técnicos das pequenas e médias empresas descessem já conseguissem apresentar lucro e pagar impostos. Talvez se os salários fossem declarados como tal e pagassem IRS o buraco financeiro do Estado fosse menor, etc.

A conversa de que os privados andam bem e o Estado mal já cheira mal. É a comunicação social e o poder politico, ambos soldo dos privados, que tentam passar essa ideia. A mim não me convencem.

Não gastasse o estado os milhares de milhões mal gastos para satisfazer as necessidades de negocio de alguns, como submarinos, tgvs, estádios da tanga, expos, pontes onde já há muitas, etc, e talvez o dinheiro chegasse.

O engraçado disto é que todos vão perder. As empresas vão perder e muito com a retracção no consumo. As famílias vão perder, na saúde na educação e em todas as outras áreas de serviço publico...depois não se queixem de estar 5 horas nas urgências para serem atendidos...ou vão ao privado.

Se não há dinheiro é preciso aumentar os impostos e racionalizar custos, mas cortar nos salários de uns e deixar os que já fogem imenso a rir...é para rir.

Só não vê quem não quer. Muitos de vós sabem o que recebem e sabem o que declaram. Eu sei que o que recebo é o que declaro. Como declaro o que recebo vou ser penalizado em 10%. Se mudar para o privado, recebo mais, não declaro o que recebo e não sou penalizado. Lindo. É a Republica das Bananas no seu melhor.
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por santinati » 29/9/2010 22:30

Mas não me parece que o mal do País seja resolvido com este roubo ao funcionalismo público, porque a BOYADA continua sem sobressaltos. E esses é que dão cabo do Orçamento, assim como os Autarcas desta miserável horta à beira mar plantada.
E a quantidade de pessoas que vivem "BEM" à custa do trabalhador honesto para manterem no poder os falsos políticos da democracia. Se fosse num áís a sério estavam todos atrás das grades.
E quem é o responsável pelo endividamento do País é a função pública.
E a inveja, característica principal do portuga, como não podia deixar de ser faz-se notar nestas alturas.
 
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É de bradar aos céus...

por cinco kapa » 29/9/2010 22:27

Não seguir os mesmos cortes do pessoal no activo, nos pensionistas acima de 1500 euros, bem sei que eles estão a segurar os filhos e os netos, mas então que todos os portugueses tenham direito a pais reformados... criem-se pais adoptivos por decreto, bolas ! Essa da receita extraordinária do fundo de pensões da PT, é mais uma daquelas ...
 
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por Garfield » 29/9/2010 22:09

Pela 1ª vez corta-se na maior fatia da despesa corrente : os ordenados da função pública ( são 70% do total ).

Se já tivesse sido feito há mais tempo não estariamos agora a pagar todos juros altissimos.

Se o sector privado ajustou o publico tem de o fazer igualmente. Tem de tocar a todos. E o ajuste sendo progressivo é pelo menos justo.


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por nikos » 29/9/2010 21:59

Não consigo perceber como se pode avaliar estas medidas como positivas (pelo menos a maioria):
A ver:
1-continua-se a aumentar as receitas para combater um despesismo louco
2-a conjuntura para as PME e microempresas que se avizinha prometa escalada de falências, e como sabemos são estas que empregam a maioria dos poucos portugueses que trabalham (menos de metade da populaçãocerto?)
3- perde-se qualidade nos serviços prestados pelo estado, que no entanto cada vez pede mais a cada contribuinte.
4...essencialmente continua-se a usar o método dos últimos 10 anos, escalada de impostos para combater o despesismo necessário para alimentar os abutres que sugam o nosso dinheiro (autarquias com os seus amigos construtores, hospitais com as suas parcerias desastrosas, directores de intitutos/empresas públicas com as suas mordomias....)
Enfim, um país sem um paradigma de desenvolvimento que pense o que quer, e essencialmente para onde quer ir...
Só se tapam buracos... Porque não antes trilhar um caminho?
 
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por e-finance » 29/9/2010 21:57

Os que recebem 300€ por mês são todos saudáveis.
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por Deep Puple » 29/9/2010 21:57

Garfield Escreveu:Dos bancos? Nã!

Só se fosse o BCP, o único banco privado no qual o Estado actualmente pode manobrar as decisões.

BN
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Não se esqueçam qu a Manuela Ferreira leite para salvar o défice na altura já queria integrar o Fundo do BCP nas contas do estado.

Apesar de ser accionista na PT, acho um absurdo a existência de fundos de pensões privados.

Agora o Estado vai pagar as pensões milionárias de muita gente. A curto prazo resolve o problema do défice 3m 2010, mas a longo prazo acarreta um aumento das pensões.

Quando vi as acções da PT a fecarem em máximos do dia, vi logo que havia algo.
 
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por Nyk » 29/9/2010 21:56

e-finance Escreveu:Cortar 20% nas pensões superiores a 2500€ era uma boa medida, os idosos gastam pouco, fica para os filhos depois esbanjarem.


Concordo inteiramente, então um reformado que já orientou a sua vida, tanto financeiramente como familiarmente, continua com uma reforma acima dos 1500€,não se lhe toca se não pode morrer, os outros que estão no activo e ainda andam a lutar pela sua vida e da familia levam um corte no ordenado, grande justiça esta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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por Garfield » 29/9/2010 21:54

Se fosses um desses reformados e com altos custos de saude não falavas dessa forma.

O "tuga" tem uma tendencia para empurrar os problemas para o vizinho do lado que até doi!

Se a solução puder ser distribuida por todos custa menos a cada um de nós.

Mas é obvio e justo que o sector publico faça os ajustes que o privado fez ao longo dos ultimos anos.

Vai lhes doer mais porque não foi gradual. Podia ter sido se o governo nao fosse teimoso.

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por PequenoInvest » 29/9/2010 21:51

Garfield Escreveu:Dos bancos? Nã!

Só se fosse o BCP, o único banco privado no qual o Estado actualmente pode manobrar as decisões.

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O que está em cima da mesa são todos os fundos de pensões e não só o do BCP.
Um dos maiores problemas, como já referi por aí, são os inúmeros imóveis que alguns bancos (quase todos) colocaram no fundo de pensões.
 
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por e-finance » 29/9/2010 21:49

Cortar 20% nas pensões superiores a 2500€ era uma boa medida, os idosos gastam pouco, fica para os filhos depois esbanjarem.
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por Nyk » 29/9/2010 21:49

Uma coisa que eu não acho correcto foi as reformas acima dos 1500€, não terem sido cortadas na mesma persentagem do que os funcionários no activo, acho uma injustiça.
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por Garfield » 29/9/2010 21:48

Dos bancos? Nã!

Só se fosse o BCP, o único banco privado no qual o Estado actualmente pode manobrar as decisões.

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por MarcoAntonio » 29/9/2010 21:47

Já agora, eu pedia que tentassem concentrar a discussão sobre as medidas no menor número de tópicos possível. O tema está a dispersar-se por n tópicos sem necessidade...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por PequenoInvest » 29/9/2010 21:46

Garfield Escreveu:Este ano somos salvos pelo Fundo de Pensões da PT.


Para o ano seremos salvos pelo fundo de pensões dos bancos.
 
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por Garfield » 29/9/2010 21:45

Boas,

Este ano somos salvos pelo Fundo de Pensões da PT.
Um orçamento orientado em 2/3 para a despesa é um sinal mais positivo do que tudo aquilo que se falava anteriormente.

O corte de salários por escalões é mais justo mas parece-me que uma média de 5% não será suficiente.

Um novo aumento de 2% no IVA apesar de ser apenas na taxa geral é sempre um factor complicado para a economia em geral e acima de tudo para a tesouraria de muitas empresas que o têm de entregar ao Estado mas não o recebem dos seus clientes.

MAs se todas estas medidas conseguirem de facto que o custo da divida em Portugal diminua para valores sustentaveis poderemos ter uma compensação do lado da actividade economica através do investimento por parte do sector privado se as taxas de juro voltarem realmente a niveis aceitaveis.

Fica apesar de tudo a faltar a suspensação das grandes obras públicas, na minha opiniao, como o TGV e o novo aeroporto.

Aumentar as taxas dos serviços estatais é um aumento de impostos mascarado e altamente discutivel.

Enfim, a ver vamos quando as medidas forem mais concretizadas e negociadas, espero eu, no Parlamento.

Sim, no Parlamento onde tudo devia ter sido feito e que poderiater evitado todo este "circo" politico dos ultimos dias.

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por MarcoAntonio » 29/9/2010 21:32

Assim de repente parece-me equilibrado ("ataque em muitas direcções") embora algumas medidas só vendo mais em detalhe...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Todas as medidas de Austeridade para 2010-2011

por Gtony84 » 29/9/2010 21:26

Aumento de impostos e corte nos salários da função pública estão confirmados. O subsídio de Natal sobreviveu.

REDUÇÃO DA DESPESA

1. Congelamento do investimento até ao final do ano (já em 2010)

2. Corte de 5% dos salários da Função Pública

3. Redução da despesa com ajudas de custo, horas extraordinárias e acumulação de funções, bem como impossibilitar a acumulação de salários públicos com pensões (já em 2010)

4. Congelamento das pensões durante o ano de 2011

5. Redução em 20% com o Rendimento Social de Inserção

6. Redução da despesa com indemenizaçoes compensatórias e subsídos às empresas

7. Congelamento de promoções e progressões na carreira

8. Redução em 20% na frota automóvel do Estado

9. Congelamento das admissões e redução do número de contratados na Função Pública (já em 2010)

10. Congelamento do abono de família para os rendimentos mais elevados (já em 2010)

11. Redução das transferências para os fundos e serviços autónomos, para as autarquias e para as regiões.

12. Reduzir as despesas no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, nomeadamente com medicamentos e meios complementares de diagnóstico (já em 2010)

13. Reduzir os encargos da ADSE (já em 2010)

14. Reduzir as despesas com o PIDDAC

15. Extinguir/fundir organismos da Administração Pública directa e indirecta

16. Reorganizar e racionalizar o sector Empresarial do Estado reduzindo o número de entidades e o número de cargos dirigentes


AUMENTO DA RECEITA


1. Aumento da taxa máxima do IVA para 23%

2. Revisão das tabelas anexas ao Código do IVA

3. Imposição de uma contribuição ao sistema financeiro em linha com a iniciativa em curso na UE

4. Revisão das deduções à colecta do IRS

5. Revisão dos benefícios fiscais para pessoas colectivas

6. Convergência da tributação dos rendimentos da categoria H com regime de tributação da categoria A

7. Aumento em 1 ponto percentual da contribuição dos trabalhadroes para a Caixa Geral de Aposentações (já em 2010)

8. Código Contributivo

9. Outras receitas não fiscais previsíveis resultantes de concessões várias: jogos, explorações hídricas e telecomunicações


FONTE: DE
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