"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[MarcoAntonio]

Eu acho injusto é tirarem a TODOS.

A medida certa a fazer é cortar já 15% nos salarios de toda a f. publica e pensões acima de 2.500€ criar um imposto de 50% no minimo (para o restante valor acima dos 2.500)

Eu é que acho piada a estes comentários: cortar a todos é injusto, mas se for 15% a todos dentro da Função Pública já não é. Como se dentro da Função Pública fossem todos igualmente responsáveis pelo déficit e todos estivessem nas mesmas condições...

O deficit esta no Estado, nao nos privados.

Por acaso, o maior déficit de todos (o da Balança Comercial) está precisamente e essencialmente nos privados. E eles estão interrealcionados de uma série de formas....

O tuga gosta é de se descartar!

[Automech]

Eu acho que 1º devem cortar reformas.

- Que lucro é que dá um reformado ao país?
- Se ficar desmotivado não há problema, a produção mantém-se.
- Foram eles que criaram o problema (os mais velhos).

Ainda bem que os meus avós já morreram os quatro. Bandidos! Lixaram-nos o país todo e só davam prejuizo.

Eu proponho limite de idade para as pessoas viverem!

O que até tinha vantagens. A malta sabia o dia em que ia morrer, fazia um planeamento do dinheiro e das coisas que quer fazer, até pode organizar uma festa de despedida (gerando emprego). Só vantagens...

[Gtony84]

Se tivessemos um governo normal, honesto e responsavel já tinhamos recorrido ao Fundo de Garantia Europeu em vez de estarmos a pagar estas BRUTALIDADES DE SPREAD'S!!

So que ja se sabe... o nosso governo não se pode queimar no exterior! e há que passar lá para fora a imagem de que esta tudo sob controle... quando a situação é caotica!

Esses analfabetos que nos governam sabem bem que se accionassem o fundo, o FMI batia no dia a seguir á porta de São Bento. Segundo li hoje ao accionar o Fundo, tem obrigatoriamente de ceder o controlo a FMI e á UE que accionaram um plano de austeridade sobre todas as areas até as contas publicas estarem dentro dos valores estabelecidos.



Vai esperar até quando Sr. Socrates?


Até que o mercado ponha a nossa divida a 10 anos a pagar 10% de Spread?

[pocoyo]

Se assim vier a ser, acho uma medida justa, não é justo é tirarem o subsídio só aos funcionários públicos.

Eu acho injusto é tirarem a TODOS.

A medida certa a fazer é cortar já 15% nos salarios de toda a f. publica e pensões acima de 2.500€ criar um imposto de 50% no minimo (para o restante valor acima dos 2.500)

O deficit esta no Estado, nao nos privados.

Eu acho que 1º devem cortar reformas.

- Que lucro é que dá um reformado ao país?
- Se ficar desmotivado não há problema, a produção mantem-se.
- Foram eles que criaram o problema (os mais velhos).

[Lion_Heart]

Se assim vier a ser, acho uma medida justa, não é justo é tirarem o subsídio só aos funcionários públicos.

Eu acho injusto é tirarem a TODOS.

A medida certa a fazer é cortar já 15% nos salarios de toda a f. publica e pensões acima de 2.500€ criar um imposto de 50% no minimo (para o restante valor acima dos 2.500)

O deficit esta no Estado, nao nos privados.

[Elias]

Se assim vier a ser, acho uma medida justa, não é justo é tirarem o subsídio só aos funcionários públicos.

É discutível, Nyk.

Retirarem o subsídio aos fp representa redução de despesa.
Retirarem o subsídio aos privados representa aumento da receita.

[Nyk]

Se assim vier a ser, acho uma medida justa, não é justo é tirarem o subsídio só aos funcionários públicos.

[PequenoInvest]

Para o bolso dele?

[Lion_Heart]

Continuamos com um País e dois tipos de cidadãos.

Uns com todas as regalias, outros com muito menos e ainda tem que pagar para os outros continuar a viver bem.

[Lion_Heart]

Campos e Cunha antecipa corte de 25% no subsídio de Natal
29 Setembro 2010 | 11:20
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt


O primeiro – e efémero – ministro das Finanças de José Sócrates não vê grandes alternativas para travar a degradação das finanças públicas que não passem por aumentos de impostos.
Em entrevista à Rádio Renascença, Campos e Cunha antecipa mesmo que o Governo acabe por retirar parte do subsídio de Natal deste ano, através da imposição de um imposto extraordinário sobre os salários de todos os portugueses, que reserve para os cofres do Estado um quarto do seu valor.

Para 2011, o economista tão pouco vê margem de manobra para que se evite um novo agravamento fiscal, designadamente da taxa normal do IVA, dos actuais 21% para 23%. Segundo o que afirmou, aumentos de impostos não resolvem de todo os problemas da economia portuguesa, mas são um paliativo incontornável.

Criticando fortemente a actuação do Governo, que, em sua opinião, é o primeiro responsável pela situação a que chegou o país, Campos e Cunha acredita, ainda assim, que é possível Portugal contornar o cenário de pedir ajuda à Zona Euro e ao Fundo Monetário Internacional (FMI) que, sublinha, seria o pior caminho possível.

“Nós temos obrigação de resolver os nossos problemas sem recorrer ao FMI. Seriam péssimas notícias se o FMI tivesse que ser chamado para ajudar Portugal”.

Sobre o Orçamento do Estado para o próximo ano, Campos e Cunha alerta igualmente que seria "um desastre" que este não fosse aprovado e Portugal fosse forçado a viver em duodécimos sob o espectro de um Governo demissionário.

“Estou convencido que, apesar de tudo, vai haver Orçamento”, disse, antecipando uma provável abstenção do PSD “para evitar uma crise política, que não teria solução senão lá para Agosto do próximo ano - o que seria gravíssimo – e que desembocaria no FMI”.

Em relação ao salário mínimo, que deve aumentar para 500 euros em Janeiro, Campos e Cunha defende que a subida deve ser adiada, como reclamam os patrões, ao invés de Governo e sindicatos que exigem que o acordo entre os parceiros sociais seja implementado como previsto.