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Caldeirão da Bolsa

Águas de Portugal tem 400 carros de luxo

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Elias » 23/9/2010 19:08

A questão para mim é se faz sentido essas empresas serem empresas ou se não deveriam fazer parte da estrutura do Estado.
 
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por MarcoAntonio » 23/9/2010 19:08

A título de exemplo e dando a minha opinião para um caso (a RTP):

Tendo em conta a existência actualmente de vários canais genéricos privados e um sem número de canais temáticos;

Tendo em conta a situação económica do país, nomeadamente as questões de dificuldade orçamental;


Defendo que a RTP devia sofrer um severo emagrecimento.

Não precisará de se extinguir, poderá continuar desde que "não dê" prejuízo (isto é, desde que seja auto-sustentável, afinal ela passa publicidade).
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Automech » 23/9/2010 19:08

MarcoAntonio Escreveu:
> Corte dos reforços financeiros, com eventual prejuízo do serviço;


Esta parece-me não ser uma verdadeira alternativa Marco (ou então não percebi o teu ponto).

Prejuízos sucessivos levam posteriormente, mais tarde ou mais cedo, à necessidade de reforço de capital.
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por MarcoAntonio » 23/9/2010 19:05

Para a questão das empresas "deficitárias" eu acho que não existe uma solução mas várias soluções conforme o caso. Cada um terá de ser avaliado individualmente sendo que as soluções podem passar por:

> Privatização;

> Semi-privatização ou recurso a gestão privada;

> Corte dos reforços financeiros, com eventual prejuízo do serviço;

> Extinção completa do serviço.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
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por Automech » 23/9/2010 19:01

Elias Escreveu:Pois isso é muito bonito mas na prática o que se verifica é que essas empresas são cronicamente deficitárias, ou seja não parece ser possível fazer com que dêem lucro. O que fazer nestes casos? Fechar as empresas ou aumentar impostos?


Em primeiro lugar ver se as empresas têm razão de existir e / ou se os serviços não estão duplicados com outra empresa ou organismo publico.

Em segundo lugar estabelecer se prestam um serviço necessário. Assim de repente estou a lembrar-me da SIEV, empresa criada para os chips. Não poderia ter sido feito esse trabalho dentro do IMTT com os recursos do IMTT ?

Em terceiro e estabelecida a necessidade do serviço e a necessidade da existência da empresa, procurar que tenha lucro zero ou o menos deficitária possível.

Quanto aos prejuizos dessas empresas, se forem crónico e não puderem ser fechadas (por serem serviços essenciais) têm de ser vistos da mesma forma que uma transferência do orçamento de estado para actividades do próprio estado (como a policia, educação, etc).

Eu por exemplo acho que a Carris se deve manter (mesmo que nunca tenha lucros - tem é se conseguir a melhor gestão possível). Mas já dispenso bem a RTP, se a mesma der prejuízo.
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por Tridion » 23/9/2010 18:59

Por mim a RTP podia ir à vida, nomeadamente a RTP 1, pagar salários a Malatos, Catarinas Furtados, Fernado Mendes, e tantos outros...não obrigado :shame:

Esta gente recebe tanto como os gestores públicos de topo.

Acabava-se com o futebol, só os jogos da selecção se os privados não os quisessem comprar.

Ficava-se com RTP 2 para formar jornalistas, apresentadores, técnicos em inicio de carreira, com uma progressão salarial definida como na FP.

A programação deveria ser complementar aos privados, ou seja tudo o que não fosse tele-lixo.

Como já disse anteriormente, por 60 mil euros ilíquidos eu assumo a responsabilidade de sanear a RTP.

Se quiserem que vá para outra empresa pública, é só me dizerem com antecedência para que possa delinear um estratégia.
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por Elias » 23/9/2010 18:40

DNVG Escreveu:Por exemplo passar a serviços/departamentos das Câmaras Municipais, como antes existia... e estarem sujeitos às "regalias" dos FP.


Perdão? :shock:

Como é que transformas a TAP num departamento municipal? :oh:
 
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por mfsr1980 » 23/9/2010 18:39

Um carro por cada 2km de País???
A comprar aquelas "carripanas" todas não pode mesmo dar lucro! Por isso é que coisas como substituir as condutas e que é o essêncial fica por fazer!!!
Isto só lá vai mesmo à porrada!
Editado pela última vez por mfsr1980 em 23/9/2010 18:41, num total de 1 vez.
 
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por DNVG » 23/9/2010 18:38

Elias Escreveu:
DNVG Escreveu:Para começar, não apresentando prejuízos (não esquecer que as empresas visadas actuam num perfeito monopólio e recebem verbas comunitárias).


Pois isso é muito bonito mas na prática o que se verifica é que essas empresas são cronicamente deficitárias, ou seja não parece ser possível fazer com que dêem lucro. O que fazer nestes casos? Fechar as empresas ou aumentar impostos?


Por exemplo passar a serviços/departamentos das Câmaras Municipais, como antes existia... e estarem sujeitos às "regalias" dos FP.
 
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por Elias » 23/9/2010 18:34

DNVG Escreveu:Para começar, não apresentando prejuízos (não esquecer que as empresas visadas actuam num perfeito monopólio e recebem verbas comunitárias).


Pois isso é muito bonito mas na prática o que se verifica é que essas empresas são cronicamente deficitárias, ou seja não parece ser possível fazer com que dêem lucro. O que fazer nestes casos? Fechar as empresas ou aumentar impostos?
 
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por DNVG » 23/9/2010 18:32

Elias Escreveu:
DNVG Escreveu:
O objectivo das empresas publicas é prestar um serviço publico com o menor custo possivel, penso eu de que... :wink:


Menor custo possível... mas não é o caso.


E o que é o menor custo possível? Como o defines?


Para começar, não apresentando prejuízos (não esquecer que as empresas visadas actuam num perfeito monopólio e recebem verbas comunitárias).

Depois, evitar o desmembramento em diversas sociedades que se servem umas às outras sem benefícios óbvios, criando estruturas redundantes e repetidas, incluindo Conselhos de Administração e elevadas regalias, tais como prémios e aumentos recebidos em altura de prejuízos.


Podia estar aqui a falar o dia todo sobre a sua estrutura de chefias pesada, a ineficiência dos processos internos, a falta de transparência e objectivos...e que são transversais a uma grande parte das empresas de capitais públicos. Mais do mesmo, portanto.
 
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por mundial » 23/9/2010 18:17

Conclusão: não são eles que ganham muito, nós é que ganhamos pouco
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por MarcoAntonio » 23/9/2010 18:07

E RTP já agora...
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FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por Elias » 23/9/2010 18:07

DNVG Escreveu:
O objectivo das empresas publicas é prestar um serviço publico com o menor custo possivel, penso eu de que... :wink:


Menor custo possível... mas não é o caso.


E o que é o menor custo possível? Como o defines?
 
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por DNVG » 23/9/2010 18:05

O objectivo das empresas publicas é prestar um serviço publico com o menor custo possivel, penso eu de que... :wink:


Menor custo possível... mas não é o caso.

Junta-lhe a REFER, Estradas de Portugal, ANA, Carris, Metro, Parpublica e outros milhares de Institutos, Fundações e Instituições que sorvem o dinheiro do Estado... e tens a decadência a que chegamos.

Servir bem sim, mas sempre a pensar no dinheiro que o contribuinte coloca.
 
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viaturas de serviço

por dfviegas » 23/9/2010 17:57

Para gestores com estes ordenados chorudos, eles que tivessem a sua própria viatura, para o seu dia a dia.

Existiria sim, viaturas de serviço que serviriam para isso mesmo SERVIÇO, e assim essa viatura faria muito menos KM anualmente e teria uma durabilidade de muitos mais anos do que os habitais 4 anos para viaturas de serviço.

Depois como são viaturas exclusivamente para serviço, não haveria necessidade de ter uma viatura por administrador/director.
Pois em principio eles trabalharão no seu local de trabalho e não se devem deslocar em serviço para locais diferentes todos ao mesmo tempo.

Logo por exemplo para 10 administradores/directores bastariam 6 ou 7 viaturas, que seriam utlizadas quando eles se deslocassem em serviço.

Não estou a ver os 10 a descolarem-se todos para sitios diferentes, se vão para um mesmo local basta 3 viaturas para não irem muito apertados, poupam combustivel podem ir na conversa e poluem menos o ambiente.
 
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por Elias » 23/9/2010 17:36

mais_um Escreveu:Obviamente que não! :lol: :lol:


Então não percebi para que foste buscar o exemplo.
Já disse e repito que no privado cada qual paga o que entender.

mais_um Escreveu:Depende se for competente de forma a que o seu trabalho justifique a diferença, sim. Vê o caso do Paulo Macedo, penso que é elucidativo, que os melhores estão afastados das funções publicas, aliás, é por isso que eu não sou funcionário publico, ganho bem mais no privado.


Considera-te um tipo de sorte.
Em Portugal o público paga melhor que o privado.

mais_um Escreveu:A questão dos salarios serem elevados é muito subjectiva, claro que podes só pagar 1000€ e depois multiplicas por 10 o prejuizo, poupaste na farelo para gastar na farinha! :lol: :lol:


Pois é... o pior é quando pagas 100 mil e o prejuízo continua a aumentar.

mais_um Escreveu:O objectivo das empresas publicas é prestar um serviço publico com o menor custo possivel, penso eu de que... :wink:


Com o menor custo? Ou com o menor prejuízo?
E devem ter receitas próprias ou não?
Devem ser financiadas com os nossos impostos ou não?
 
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por Automech » 23/9/2010 17:30

mais_um Escreveu:
A questão dos salarios serem elevados é muito subjectiva, claro que podes só pagar 1000€ e depois multiplicas por 10 o prejuizo, poupaste na farelo para gastar na farinha! :lol: :lol:


Este é o melhor resumo do que penso.
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por Elias » 23/9/2010 17:22

Tridion Escreveu:Eu aceito um cargo de gestor público com um ordenado anual na ordem dos 60 mil euros, pode ser iliquído. Sem regalias. Não me importo. Acredito que pior não faria, até apostava 10 % do meu ordenado de gestor! :lol:

A diferença de vencimento para os actuais gestores públicos, poderá ser visto como voluntariado.

:twisted:


:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:
 
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por Elias » 23/9/2010 17:21

AutoMech Escreveu:
pocoyo Escreveu:
Elias Escreveu:
AutoMech Escreveu:Agora um tipo que tem competencia a nivel de gestão pode vender essa competencia ao sector publico ou privado. Ou seja, o sector publico compete com o sector privado pela atracção de competências


Então e como é que tu medes os resultados da gestão numa empresa pública? Pergunto isto sabendo que no privado os resultados são os lucros...


Comparas com os resultados dos ultimos anos.


Isso não me satisfaz plenamente. Podemos passar de muito mau para mau. Temos de ter mais ambição e situar-nos ao nível do que melhor se faz lá fora, dentro do mesmo sector de monopólio.


Por acaso a ideia de estar a comparar com este e com aquele não me parece a melhor abordagem. Dado que todas estas empresas mexem com as contas públicas deveriam ser definidos níveis de serviço e eventualmente objectivos de rentabilidade. Estas deviam ser as linhas de orientação.

Quanto a vencimentos eu alinhava tudo pela bitola do PR (tecto máximo) e viaturas como já referi acabava com elas - fazia como o David Camarão e ia tudo de metro. Quem não quer que vá para o privado.
 
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por Tridion » 23/9/2010 17:21

Eu aceito um cargo de gestor público com um ordenado anual na ordem dos 60 mil euros, pode ser iliquído. Sem regalias. Não me importo. Acredito que pior não faria, até apostava 10 % do meu ordenado de gestor! :lol:

A diferença de vencimento para os actuais gestores públicos, poderá ser visto como voluntariado.

:twisted:
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por mais_um » 23/9/2010 17:21

Elias Escreveu:em empresas públicas?


Obviamente que não! :lol: :lol:


Elias Escreveu:Achas que um gestor de uma empresa pública justifica um salário três ou quatro vezes maior que o ministro das finanças ou o director-geral dos impostos, só para dar dois exemplos?


Depende se for competente de forma a que o seu trabalho justifique a diferença, sim. Vê o caso do Paulo Macedo, penso que é elucidativo, que os melhores estão afastados das funções publicas, aliás, é por isso que eu não sou funcionário publico, ganho bem mais no privado.



Elias Escreveu:Até pode ser por nomeação, como os restantes cargos de confiança política. O que eu não percebo é que em empresas que dão milhões em prejuízo se atribua salários elevados.


A questão dos salarios serem elevados é muito subjectiva, claro que podes só pagar 1000€ e depois multiplicas por 10 o prejuizo, poupaste na farelo para gastar na farinha! :lol: :lol:

Elias Escreveu: No caso das empresas públicas o objectivo não é o lucro mas sim o serviço público, logo não percebo para que é que precisas de gestores XPTO.


O objectivo das empresas publicas é prestar um serviço publico com o menor custo possivel, penso eu de que... :wink:
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por Automech » 23/9/2010 17:18

pocoyo Escreveu:
Elias Escreveu:
AutoMech Escreveu:Agora um tipo que tem competencia a nivel de gestão pode vender essa competencia ao sector publico ou privado. Ou seja, o sector publico compete com o sector privado pela atracção de competências


Então e como é que tu medes os resultados da gestão numa empresa pública? Pergunto isto sabendo que no privado os resultados são os lucros...


Comparas com os resultados dos ultimos anos.


Isso não me satisfaz plenamente. Podemos passar de muito mau para mau. Temos de ter mais ambição e situar-nos ao nível do que melhor se faz lá fora, dentro do mesmo sector de monopólio.
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por Automech » 23/9/2010 17:16

Elias Escreveu:
AutoMech Escreveu:Agora um tipo que tem competencia a nivel de gestão pode vender essa competencia ao sector publico ou privado. Ou seja, o sector publico compete com o sector privado pela atracção de competências


Então e como é que tu medes os resultados da gestão numa empresa pública? Pergunto isto sabendo que no privado os resultados são os lucros...


Para uma empresa como a TAP será fazendo benchmark da concorrência.

Agora é uma pergunta mais difícil para monopólios. Eu diria que de deve olhar para empresas estrangeiras e ver se estamos muito distantes em termos de indicadores de rentabilidade (ou de défice).

Por exemplo a CP teria de ter resultados semelhantes às melhores CPs da Europa, sendo que, naturalmente, os objectivos teriam de ser definidos por quem perceba do negócio e das adaptações que esses objectivos teriam de ter para Portugal, nomeadamente em termos da nossa menor dimensão, do país, etc.

Penso que faz sentido.
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por pocoyo » 23/9/2010 17:12

Elias Escreveu:
AutoMech Escreveu:Agora um tipo que tem competencia a nivel de gestão pode vender essa competencia ao sector publico ou privado. Ou seja, o sector publico compete com o sector privado pela atracção de competências


Então e como é que tu medes os resultados da gestão numa empresa pública? Pergunto isto sabendo que no privado os resultados são os lucros...


Comparas com os resultados dos ultimos anos.
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