"Temos de ir buscar o FMI"
Moral elevada...
O Presidente da República reagiu esta segunda-feira à possibilidade de o Fundo Monetário Internacional intervir em Portugal para resolver a crise. Na perspectiva de Cavaco Silva, essa não é uma solução desejável, porque tem de ser o país a resolver os seus problemas.
«Temos de fazer o trabalho que nos compete e cumprir os compromissos que assumimos, no sentido de reduzir as nossas necessidades de financiamento externo e de não deixar problemas complicados para o futuro», disse aos jornalistas numa visita à Escola Básica Professora Aida Vieira, em Carnide (Lisboa).
«Ninguém virá resolver isto por nós. Somos nós que temos de o resolver e, se isso for feito, não temos que estar com essas preocupações», acrescentou.
Ainda hoje, em entrevista ao «Diário Económico», Bagão Félix deixava o alerta, dizendo que «é cada vez mais inevitável a entrada do FMI em Portugal».
Cumps.
«Temos de fazer o trabalho que nos compete e cumprir os compromissos que assumimos, no sentido de reduzir as nossas necessidades de financiamento externo e de não deixar problemas complicados para o futuro», disse aos jornalistas numa visita à Escola Básica Professora Aida Vieira, em Carnide (Lisboa).
«Ninguém virá resolver isto por nós. Somos nós que temos de o resolver e, se isso for feito, não temos que estar com essas preocupações», acrescentou.
Ainda hoje, em entrevista ao «Diário Económico», Bagão Félix deixava o alerta, dizendo que «é cada vez mais inevitável a entrada do FMI em Portugal».
Cumps.
Penso que será até a proxima, emissão de divida publica, que será quando? Para a semana??
Se assim for, vamos ultrapassar o pico de Maio ultimo, e aí é que o comboio vai descarrilar.
Ou alguém me vai deizer que pagar juros, a quase 7% é saudavel par aum País, quando os juros estão a 1% no credito a habitação.
Pergunto para que servem entao o FMI, e o mega fundo na Europa, quando estamos nos a pagar já juros acima de 6%??
Não seria razoavel, fazer ja como a grecia e pagar juros apenas a 5%??
Se assim for, vamos ultrapassar o pico de Maio ultimo, e aí é que o comboio vai descarrilar.
Ou alguém me vai deizer que pagar juros, a quase 7% é saudavel par aum País, quando os juros estão a 1% no credito a habitação.
Pergunto para que servem entao o FMI, e o mega fundo na Europa, quando estamos nos a pagar já juros acima de 6%??
Não seria razoavel, fazer ja como a grecia e pagar juros apenas a 5%??
Ulisses Pereira Escreveu:Essa é uma bela pergunta. Pessoalmente, seria muito estranho que o mercado accionista de país onde o FMI tivesse que intervir (e cuja Bolsa nem tem caido muito) não sofreria muito com essa medida, nomeadamente na fuga a sete pés dos investidores estrangeiros.
Um abraço,
Ulisses
Pois Ulisses, é um dilema, um Pau de dois bicos.
Mas parece-me que não temos alternativa.
Das duas uma ou o governo anunciava um choque a nível d ecorte de vencimentos na função publica, na ordem entre 5% e 10% ou seja poupar algum ou então reduzir para metade já, mas Já o proximo subsidio de Natal, decerto pouparia quanto??
O problema, é que isso seria quase impossivel, pois há pessoas que passam cheques pré-datados, e assumem compromissos, e isso é muito complicado e tem consequencias politicas.
Se já se falou que aumento de imposto, nem que fosse mais um imposto"Tipo de Salvação NAcional provisório para salvar o Estado em dois ou três anos, que seria pago por todos, pois também acho que o corte e congelamentos na função publica teem sido o abono de familia dos governos, o pior é que já parece existir pouco espaço para mais.
Sou a favor da vinda do FMI, por muito que nos custe.
Mcmad Escreveu:Estamos no caminho correcto diria Sócrates -:)
Diziam antigamente que o povo só quer pão e circo!!!
E não é que continua a ser verdade?!?!?
Enquanto o povo tiver o circo da governação e o pão do dia a dia, irá continuar feliz e contente...
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António de Sousa diz banca portuguesa vive pior momento da crise
17 Setembro 2010 | 17:27
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
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Presidente da Associação Portuguesa de bancos não exclui uma intervenção do FMI se Portugal não melhorar a sua credibilidade no exterior e diz que a banca portuguesa nunca viveu uma situação tão grave como a actual.
A situação actual é “suportável durante um ano, dois anos”, disse António de Sousa em entrevista à Antena1 adiantando que “o essencial para a banca é que melhore a credibilidade do pais” no exterior.
Questionado sobre se a banca portuguesa está com a corda na garganta, o presidente da APB afirmou à Antena1 que “a situação dos bancos é realmente complicada como nunca o foi” até aqui”, “nem mesmo no pico da crise”, pois na altura “o problema era genérico” e “agora é muito apenas de Portugal”.
António de Sousa afirmou que “ou há uma diminuição do crédito, ou venda de activos dos bancos, ou há uma mudança credibilidade” de Portugal no estrangeiro. Acrescentou que “se os investidores não voltarem a Portugal haverá uma situação complexa”.
“Obviamente que este ano passa, provavelmente para o ano” também, “até ao momento em que o investidores internacionais e o BCE, os órgãos comunitários e o FMI acharem que Portugal não tem mais credibilidade e precisa de alterar a sua maneira de actuar”
Quanto ao Orçamento do Estado, António de Sousa afirma que o documento “vai ter que ser aceite em termos europeus”, caso contrário “não interessa que exista ou não. Será desastroso de qualquer forma”.
17 Setembro 2010 | 17:27
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Presidente da Associação Portuguesa de bancos não exclui uma intervenção do FMI se Portugal não melhorar a sua credibilidade no exterior e diz que a banca portuguesa nunca viveu uma situação tão grave como a actual.
A situação actual é “suportável durante um ano, dois anos”, disse António de Sousa em entrevista à Antena1 adiantando que “o essencial para a banca é que melhore a credibilidade do pais” no exterior.
Questionado sobre se a banca portuguesa está com a corda na garganta, o presidente da APB afirmou à Antena1 que “a situação dos bancos é realmente complicada como nunca o foi” até aqui”, “nem mesmo no pico da crise”, pois na altura “o problema era genérico” e “agora é muito apenas de Portugal”.
António de Sousa afirmou que “ou há uma diminuição do crédito, ou venda de activos dos bancos, ou há uma mudança credibilidade” de Portugal no estrangeiro. Acrescentou que “se os investidores não voltarem a Portugal haverá uma situação complexa”.
“Obviamente que este ano passa, provavelmente para o ano” também, “até ao momento em que o investidores internacionais e o BCE, os órgãos comunitários e o FMI acharem que Portugal não tem mais credibilidade e precisa de alterar a sua maneira de actuar”
Quanto ao Orçamento do Estado, António de Sousa afirma que o documento “vai ter que ser aceite em termos europeus”, caso contrário “não interessa que exista ou não. Será desastroso de qualquer forma”.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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pc05 Escreveu:A yield das bonds portuguesas a 10 anos não pára de subir e já está acima dos 6% (13h):
Em determinada parte da entrevista de Carlos Ferreira (BCP) ao Jornal de negócios diz o seguinte:
"Ninguém conseguirá determinar uma tendencia no sentido do agravamento daquilo que pagamos ou melhoria daquilo que pagamos"
Basta olhar o gráfico no post anterior!

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Esmeralda Dourado
"A sociedade deve antecipar a vinda do FMI"
17 Setembro 2010 | 16:36
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
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Esmeralda Dourado entende que o melhor é o FMI entrar já em Portugal. E defende que a sociedade portuguesa devia fazer pressão nesse sentido.
Em declarações esta manhã no Encontro de Quadros da Soares da Costa, onde participou num debate enquanto convidada, a administradora da SAG deixou claro que é preferível antecipar a entrada do FMI em Portugal do que prolongar uma política económica e orçamental que apenas adia, mas não resolve, o problema de credibilidade e sustentabilidade da economia portuguesa.
"A sociedade deve antecipar a entrada do FMI", afirmou Esmeralda Dourado. "Se nós não fizermos o nosso trabalho, terá o FMI de fazer". E concluiu: "Temos um problema de atitude, temos de ultrapassar o eleitoralismo" que impede a tomada de medidas necessárias e "chamar os bois pelos nomes".
Estas declarações foram feitas no Porto, no Encontro de Quadros da Soares da Costa, que decorre hoje durante todo o dia. Perante uma plateia de cerca de 400 quadros da empresa, o seu presidente executivo, Pedro Gonçalves, apresentou o Plano Estratégico da empresa. Durante o encontro, teve lugar um debate com convidados, entre os quais Esmeralda Dourado.
Estas declarações têm lugar num momento em que o risco da dívida portuguesa cresce e em que há diversas declarações sobre a possibilidade de Portugal ter de recorrer ao Fundo de Emergência da União Europeia, que implica uma intervenção coordenada do Fundo Monetário Internacional no País.
Esta possibilidade tem sido negada pelo Governo, que garante que tem as contas públicas controladas. Mas cresce o número de economistas, gestores e observadores externos que falam desta possibilidade.
"A sociedade deve antecipar a vinda do FMI"
17 Setembro 2010 | 16:36
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
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Esmeralda Dourado entende que o melhor é o FMI entrar já em Portugal. E defende que a sociedade portuguesa devia fazer pressão nesse sentido.
Em declarações esta manhã no Encontro de Quadros da Soares da Costa, onde participou num debate enquanto convidada, a administradora da SAG deixou claro que é preferível antecipar a entrada do FMI em Portugal do que prolongar uma política económica e orçamental que apenas adia, mas não resolve, o problema de credibilidade e sustentabilidade da economia portuguesa.
"A sociedade deve antecipar a entrada do FMI", afirmou Esmeralda Dourado. "Se nós não fizermos o nosso trabalho, terá o FMI de fazer". E concluiu: "Temos um problema de atitude, temos de ultrapassar o eleitoralismo" que impede a tomada de medidas necessárias e "chamar os bois pelos nomes".
Estas declarações foram feitas no Porto, no Encontro de Quadros da Soares da Costa, que decorre hoje durante todo o dia. Perante uma plateia de cerca de 400 quadros da empresa, o seu presidente executivo, Pedro Gonçalves, apresentou o Plano Estratégico da empresa. Durante o encontro, teve lugar um debate com convidados, entre os quais Esmeralda Dourado.
Estas declarações têm lugar num momento em que o risco da dívida portuguesa cresce e em que há diversas declarações sobre a possibilidade de Portugal ter de recorrer ao Fundo de Emergência da União Europeia, que implica uma intervenção coordenada do Fundo Monetário Internacional no País.
Esta possibilidade tem sido negada pelo Governo, que garante que tem as contas públicas controladas. Mas cresce o número de economistas, gestores e observadores externos que falam desta possibilidade.
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Alberto de Castro "convencido de que vem aí o FMI"
17 Setembro 2010 | 16:56
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt
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Economista Alberto de Castro diz estar "convencido de que vem aí o FMI". E prognostica: se correr mal, Portugal será uma Argentina; a alternativa para correr bem é ser uma Israel.
Num debate esta manhã no Porto, que ocorreu durante o Encontro de Quadros da Soares da Costa, o professor universitário afirmou: "Estou convencido de que vem aí o FMI". Mas, aditou, "o FMI já não é mesma coisa que era" da última vez que interveio em Portugal, em 1985. Hoje, está mais consciente da importância do factor trabalho. "Era impensável que acontecesse uma conferência conjunta entre o FMI e a Organização Mundial do Trabalho, como aconteceu há dias".
Alberto de Castro participava num debate sobre o futuro da economia, na Fundação Cupertino de Miranda. Na plateia, cerca de 400 quadros da Soares da Costa ouviram ainda o economista dizer que Portugal tem duas alternativas para decidir o que será dentro de quatro anos.
"Temos dois cenários", disse. O primeiro é "sermos como a Argentina, cada vez menos relevantes e com cada vez menos nível de vida". Aliás, disse, "quando ouvi o PSD e o PS falar de tango, lembrei-me que o tango [uma música argentina] pode ser o nosso fado".
O segundo cenário, mais positivo, "é sermos como Israel", uma pequena nação "que capitalizou a inovação". "Dizemos que a marca Portugal não vende. Em Israel diziam a mesma coisa. Então, começaram a fazer software e componentes, que não se 'vêem', em vez de produtos", exemplificou.
Estas declarações têm lugar num momento em que o risco da dívida portuguesa cresce e em que há diversas declarações sobre a possibilidade de Portugal ter de recorrer ao Fundo de Emergência da União Europeia, que implica uma intervenção coordenada do Fundo Monetário Internacional no País.
Esta possibilidade tem sido negada pelo Governo, que garante que tem as contas públicas controladas. Mas cresce o número de economistas, gestores e observadores externos que falam desta possibilidade
17 Setembro 2010 | 16:56
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Economista Alberto de Castro diz estar "convencido de que vem aí o FMI". E prognostica: se correr mal, Portugal será uma Argentina; a alternativa para correr bem é ser uma Israel.
Num debate esta manhã no Porto, que ocorreu durante o Encontro de Quadros da Soares da Costa, o professor universitário afirmou: "Estou convencido de que vem aí o FMI". Mas, aditou, "o FMI já não é mesma coisa que era" da última vez que interveio em Portugal, em 1985. Hoje, está mais consciente da importância do factor trabalho. "Era impensável que acontecesse uma conferência conjunta entre o FMI e a Organização Mundial do Trabalho, como aconteceu há dias".
Alberto de Castro participava num debate sobre o futuro da economia, na Fundação Cupertino de Miranda. Na plateia, cerca de 400 quadros da Soares da Costa ouviram ainda o economista dizer que Portugal tem duas alternativas para decidir o que será dentro de quatro anos.
"Temos dois cenários", disse. O primeiro é "sermos como a Argentina, cada vez menos relevantes e com cada vez menos nível de vida". Aliás, disse, "quando ouvi o PSD e o PS falar de tango, lembrei-me que o tango [uma música argentina] pode ser o nosso fado".
O segundo cenário, mais positivo, "é sermos como Israel", uma pequena nação "que capitalizou a inovação". "Dizemos que a marca Portugal não vende. Em Israel diziam a mesma coisa. Então, começaram a fazer software e componentes, que não se 'vêem', em vez de produtos", exemplificou.
Estas declarações têm lugar num momento em que o risco da dívida portuguesa cresce e em que há diversas declarações sobre a possibilidade de Portugal ter de recorrer ao Fundo de Emergência da União Europeia, que implica uma intervenção coordenada do Fundo Monetário Internacional no País.
Esta possibilidade tem sido negada pelo Governo, que garante que tem as contas públicas controladas. Mas cresce o número de economistas, gestores e observadores externos que falam desta possibilidade
Editado pela última vez por Trisquel em 17/9/2010 17:17, num total de 1 vez.
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Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
O que aconteceria à bolsa nacional nos dias a seguir ao anúncio de que o FMI viria nos governar ?
Caía porque na incerteza grande parte dos investidores vendia ?
Acabava por subir porque os investidores acreditavam que com o FMI a situação iria melhorar ?
O que aconteceu no passado ?
Caía porque na incerteza grande parte dos investidores vendia ?
Acabava por subir porque os investidores acreditavam que com o FMI a situação iria melhorar ?
O que aconteceu no passado ?
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
pocoyo Escreveu:O titulo do tópico diz isto:
"Temos de ir buscar o FMI"
O melhor é ir rápido, enquanto há dinheiro para viagens.
Depois não se queixem...


Espero bem que o orçamento para 2011 seja visto a "pente fino" e que o governo seja impedido de "manipular" as despesas e os números para que haja clareza na política.
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quem vai ...
pagar isto é o povo e o próximo governo que vai ter de pagar as asneiras que o xoxialistas estão a fazer a endividar o pais, de tal faorma que nos vai sufucar.
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- Registado: 29/11/2007 3:24
- Localização: 16
Atenção que estas análizes menos abonatórias dos últimos dias têm como "Start" o dia em que estiveram os mirones do S&P no parlamento!
Devem ter ficado muito pouco confiantes com o que assitiram!
Devem ter ficado muito pouco confiantes com o que assitiram!

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JPMorgan: Evolução orçamental de Portugal é "preocupante"
16 Setembro 2010 | 14:23
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
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Portugal parece não estar a conseguir ser bem sucedido na consolidação orçamental. E se a Grécia parece estar "algo adormecida" nesta batalha, o JPMorgan considera que a situação de Portugal "parece um pouco mais preocupante".
O JPMorgan emitiu uma nota de análise onde considera que “Espanha e Irlanda parecem estar a conseguir os seus objectivos orçamentais para este ano”, segundo a Bloomberg.
Já a Grécia mostra “algum adormecimento” e, em relação a Portugal “a situação parece um pouco mais preocupante, com a falta de progressos orçamentais reflectidos num crescimento mais célere da despesa o que é inconsistente com o objectivo orçamental”.
Esta nota surge depois de vários alertas enviados a Portugal. Ainda esta semana Michael Meister, membro do Governo da chanceler alemã, afirmou que Portugal não está a fazer o suficiente para evitar o futuro da Grécia e necessita de mais medidas para animar a sua economia.
“Cada país tem que fazer a sua parte para impulsionar a sua economia na Zona Euro, não apenas cortando os gastos como Portugal fez”, disse Meister na terça-feira, acrescentando que “necessitamos assinalar aos mercados: não se preocupem, estamos a resolver os nossos problemas estruturais, e seria desejável mais participação de Portugal”.
16 Setembro 2010 | 14:23
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
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Portugal parece não estar a conseguir ser bem sucedido na consolidação orçamental. E se a Grécia parece estar "algo adormecida" nesta batalha, o JPMorgan considera que a situação de Portugal "parece um pouco mais preocupante".
O JPMorgan emitiu uma nota de análise onde considera que “Espanha e Irlanda parecem estar a conseguir os seus objectivos orçamentais para este ano”, segundo a Bloomberg.
Já a Grécia mostra “algum adormecimento” e, em relação a Portugal “a situação parece um pouco mais preocupante, com a falta de progressos orçamentais reflectidos num crescimento mais célere da despesa o que é inconsistente com o objectivo orçamental”.
Esta nota surge depois de vários alertas enviados a Portugal. Ainda esta semana Michael Meister, membro do Governo da chanceler alemã, afirmou que Portugal não está a fazer o suficiente para evitar o futuro da Grécia e necessita de mais medidas para animar a sua economia.
“Cada país tem que fazer a sua parte para impulsionar a sua economia na Zona Euro, não apenas cortando os gastos como Portugal fez”, disse Meister na terça-feira, acrescentando que “necessitamos assinalar aos mercados: não se preocupem, estamos a resolver os nossos problemas estruturais, e seria desejável mais participação de Portugal”.
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Deixar as estratégias...
E chamar os "bois pelos nomes",fónix que interessa ser reeleito se ficar na História como o do "tabu" e da indecisão, coragem, um murro em cima da mesa e falar verdade aos Portugueses, é que está tudo anestesiado, não se tomam medidas, está tudo a jogar no tabuleiro das conveniências...o ritmo de endividamento é brutal, as efabulações são de tal ordem que raiam a esquizofrenia paranóica ...são só histórias de final feliz, assim não dá , não quero mais jogar a isto !
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Re: Urgente...
Elias Escreveu:Trisquel Escreveu:A fazer já o devia ter feito!
Hum... e devia ter feito o que?
Tens de perguntar ao Cinco Kapa!
Eu apenas adicionei informação ao post, essa sugestão não é minha!
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Re: Urgente...
Trisquel Escreveu:A fazer já o devia ter feito!
Hum... e devia ter feito o que?
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Re: Urgente...
AutoMech Escreveu:cinco kapa Escreveu:O PR precisa de fazer alguma coisa.
Dentro dos poderes do PR o que é que sugeres que ele faça ?
Nesta altura do campeonato nada!

A fazer já o devia ter feito!
Mais uma vez deixo aqui a palavra "Estratégia"!

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Re: Urgente...
cinco kapa Escreveu:O PR precisa de fazer alguma coisa.
Dentro dos poderes do PR o que é que sugeres que ele faça ?
Urgente...
Por favor mandem vir urgentemente o FMI, ou crie-se um governo de salvação nacional, porque quando isto colapsar quem se vai f.... é o mexilhão.O PR precisa de fazer alguma coisa.
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