Suspender a democracia durante seis meses
Elias Escreveu:Então e quando o PSD ganhar as eleições pensas que vai acontecer o quê? Que vão lá deixar os boys todos do PS?
Não, como é óbvio vai pô-los no olho da rua e acho muito bem. E provavelmente não os vai substituir num rácio de 1:1, mas inferior, porque num estado mais leve não são precisos tantos boys.
"Deus quer, o homem sonha, a obra nasce" (F.P.)
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Elias Escreveu:mfsr1980 Escreveu:Elias,
Havia que confrontar os Portugueses com a realidade do País, discutir com a sociedade as melhores soluções e aplicá-las.
Graças a Deus temos pessoas com discernimento!
mfsr,
Entendo perfeitamente, mas até agora não disseste nada com substância.
Gostava que desses exemplos concretos sobre o que farias para resolver os problemas do país.
Em tua opinião, que soluções seriam essas?
Elias, estás a sair um pouco do âmbito do assunto em discussão e a entrar no âmbito da procura de soluções. São coisas completamente diferentes tanto na natureza como no propósito e quem sabe nos resultados, quem sabe… embora não ponha as mãos no fogo.
JMHP Escreveu:mfsr1980 Escreveu:O Estado têm de ser muito, mas muito mais transparente do que é actualmente.
O Estado (todos nós contribuintes!) é papado em cada negócio que faz e isso não pode mais acontecer! Só aí eram milhões e milhões poupados.
Os ministros sairem do governo para ingressarem nas empresas que beneficiaram? MAS O QUE É ISTO???
Os ministros tinham de assinar documento e AI DELES que isso acontecesse!!!
No fundo as tuas ideias são semelhantes á generalidade dos portugueses, mas a concretização dessas e outras ideias só será possivel numa sociedade diferente da nossa actual e para tal acontecer são necessárias outras medidas de modo a concretizar uma mudança real e sustentada.
É uma tarefa muito complexa e impossivel de concretizar dada a cultura e os valores da nossa sociedade.
Apetece-me dizer que, correndo o risco de estar errado, tudo se resume ao que o JMHP disse.
Por mais imperfeitos, manhosos, incompetentes e inacreditavelmente erráticos que sejam os sucessivos governos eles são a representação e o espelho da sociedade de onde provêem. Tirando casos extremos de personalidades que por vezes se evidenciam no exercício do poder, toda a eficiência e resultados de um governo são o reflexo das características do povo que os nega.
Mas o povo nega-os e pede-lhes uma perfeição e um acerto muito maior que o seu.
Uma possível equação para a nossa cultura intelectual pode ser: Cultura = honra = ego perfeito = outros diferentes imperfeitos.
O grande erro desta equação é levar-nos a procurar e a dissecar os erros e a imperfeição exclusivamente nos outros.
Este erro é exponenciado pelo facto de a mudança (enquanto eliminação de erros e desenvolvimento) só ser verdadeiramente relevante se for feita pela própria pessoa. Desta forma, estamos condenados a progredir muito lentamente pois batemos nos outros em vez de batermos em nós próprios.
Efectivamente com tanto que temos para perceber e desenvolver em nós próprios que ver erros quase exclusivamente nos outros é um exercício com tudo para ser completamente falhado. Mas na prática a nossa disponibilidade para perceber, ver necessidade de melhoria e querer mudar faz-se quase exclusivamente em relação ao que são os outros e ao seu trabalho.
Outro erro que contamina aquilo que entendemos como o ideial é pensarmos que o mundo perfeito seria aquele que nos dava jeito neste momento.
Em relação ao artigo, e apear do que disse também concordo com o que o PSG diz, mas pergunto: durante quanto tempo mais temos que fazer ou concordar com este tipo de constatações?
Provavelmente temos que continuar a fazê-lo todos os santos dias!
Esta análise escrutinadora e crítica é o papel e o poder do povo.
O que me faz espécie é o facto do pessoal que sabe governar e o pessoal que governa geralmente nunca ser o mesmo.
Chega a ser dramático!
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
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Elias,
É imperdoável que o PS tendo ganho as eleições se comporte como um saqueador que acabou de invadir um País e não vejo quando o PSD tenha procedido da mesma maneira, seja como fôr NÃO É PARA FAZER!
Agora falando no passado recente, não há dúvida que o PS têm sérias responsabilidades na situação que deixou o País chegar(às mãos dos credores), mentindo constantemente e convencendo que estava a controlar tudo e que até (pasme-se!) estariamos a sair da crise! Isso não é de gente, isso é próprio de bandalhos!!!
Dúvido que não venha a haver consequências! É até importante que, neste voltar de página, se venha a expôr a forma vergonhosa como o PS conduziu os destinos do País e as consequências dessa actuação criminosa!
É imperdoável que o PS tendo ganho as eleições se comporte como um saqueador que acabou de invadir um País e não vejo quando o PSD tenha procedido da mesma maneira, seja como fôr NÃO É PARA FAZER!
Agora falando no passado recente, não há dúvida que o PS têm sérias responsabilidades na situação que deixou o País chegar(às mãos dos credores), mentindo constantemente e convencendo que estava a controlar tudo e que até (pasme-se!) estariamos a sair da crise! Isso não é de gente, isso é próprio de bandalhos!!!
Dúvido que não venha a haver consequências! É até importante que, neste voltar de página, se venha a expôr a forma vergonhosa como o PS conduziu os destinos do País e as consequências dessa actuação criminosa!
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Não estou a dizer que o PSD tenha santos! O que eu insisto em dizer é que o partido socialista herdou do Cavaco um País infinítamente em melhor estado.
O Guterres teve anos e anos a esbanjar o dinheiro porque, estou certo, na sua governação nunca deve ter feito uma conta com papel e lápis e as contas de cabeça davam o resultado que nós sabiamos.
Quando reparou que os cofres estavam vazios deu o grito ipiranga.
Do PSD a lamentar foi a fuga do Durão Barroso que percebeu rápidamente que governar naquelas circunstâncias iria ser muito penoso. O Sócrates teve uma maioria, mandatado para salvar alguma coisa pois nessa altura já a coisa estava feia.
Durante o inicio desse mandato não fez muito mais, do que compulsivamente instalar os seus BOYS!
Depois aquela cabecinha deve ter pensado, que o que faltava ao País era uma boa frota automóvel e uns fatinhos Armani e apregoar que estavamos finalmente a sair da crise.
O Guterres teve anos e anos a esbanjar o dinheiro porque, estou certo, na sua governação nunca deve ter feito uma conta com papel e lápis e as contas de cabeça davam o resultado que nós sabiamos.
Quando reparou que os cofres estavam vazios deu o grito ipiranga.
Do PSD a lamentar foi a fuga do Durão Barroso que percebeu rápidamente que governar naquelas circunstâncias iria ser muito penoso. O Sócrates teve uma maioria, mandatado para salvar alguma coisa pois nessa altura já a coisa estava feia.
Durante o inicio desse mandato não fez muito mais, do que compulsivamente instalar os seus BOYS!
Depois aquela cabecinha deve ter pensado, que o que faltava ao País era uma boa frota automóvel e uns fatinhos Armani e apregoar que estavamos finalmente a sair da crise.
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The Mechanic Escreveu:EliasDisclaimer: não votei PS, aliás não votei em ninguém porque nem sequer estava no país na data das eleições legislativas
Que provas tens pra dizeres que não estavas no país ?
Gostaria que desenvolvesses mais em vez de só dizeres "nem sequer estava " ou "eleições legislativas" . Estas eleições?!? As outras ?!!?
...és um bocado vago .
Um abraço ,
The Mechanic
como?!
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A Democracia é cara, é um luxo a que nem todos se podem dar. Por alguma razão historicamente foi aparecendo e progredindo nos países mais avançados economicamente e só é viável quando um país atinge um certo nível de desenvolvimento e a partir daí potencia-o ainda mais.
Um país que não gera riqueza suficiente não pode sustentar um sistema democrático. A base é essa, não há volta a dar-lhe. Não é possível Democracia sem desenvolvimento económico, parece que em Portugal se quer uma sem a outra, à espera que outros a paguem...
Um país que não gera riqueza suficiente não pode sustentar um sistema democrático. A base é essa, não há volta a dar-lhe. Não é possível Democracia sem desenvolvimento económico, parece que em Portugal se quer uma sem a outra, à espera que outros a paguem...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Canguru, convém não generalizar...
Assim de repente, sem grande esforço, lembro-me de várias situações:
- Estudantes com tardes / manhãs livres
- Trabalhadores por turnos e com dias alternados durante a semana
- Profissionais liberais com horário flexivel, que trabalham para si próprios e logo responsáveis pelo seu prório tempo e produtividade.
- Pessoas que têm comercio e consequentemente horas mortas ns quais podem espreitar o CdB.
- Desempregados
- Reformados
- Embora mais limitado, simplesmente pessoas que, em vez de beberem um café ou fumarem dois ou três cigarros de manhã e mais dois ou três à tarde preferem dar aqui um salto.
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6 meses não serão suficientes... 
Projecto falhado do golfe das Amoreiras custou à EPAL mais de seis milhões de euros
A ideia era engraçada, pelo menos para os amantes do golfe, mas morreu sob o fogo cruzado dos vizinhos e do então ministro do Ambiente, José Sócrates. Sobre o relvado que cobria o vasto reservatório subterrâneo das Amoreiras, nasceria um campo de treino de golfe rodeado por uma vedação apoiada em 11 estruturas metálicas de 20 a 35 metros de altura. Os moradores das torres das Amoreiras, que ficariam com a rede em frente às janelas, protestaram, as eleições autárquicas de 2001 estavam à porta, Sócrates mandou parar a obra e o projecto foi abandonado. Nove anos depois, feitas as contas, a ideia, que partira do então presidente da câmara, João Soares, já custou à EPAL mais de seis milhões de euros.
No princípio, diz o relatório e contas da EPAL relativo a 2009, esteve o "desafio colocado pelo município de Lisboa para se valorizar e dinamizar o espaço ocupado pelo reservatório". Para concretizar o projecto, a exploração do futuro campo de golfe foi concessionada à Supergolfe, uma empresa criada para o efeito e liderada pelos ex-dirigentes do Sporting Godinho Lopes e Simões de Almeida.
Graças ao empenho camarário, a obra arrancou em finais de 2000 sem qualquer licença, dispondo os promotores apenas da autorização verbal de João Soares e da sua vereadora do Urbanismo, Margarida Magalhães. Quando as torres de suporte da vedação começaram a chegar à altura dos décimos andares vizinhos, os protestos dos moradores subiram de tom. O então Instituto Português do Património Cultural já se pronunciara desfavoravelmente, João Soares dava sinais de hesitação, a pré-campanha das autárquicas estava na rua e o ministro do Ambiente não hesitou.
Em obediência às instruções da tutela, a administração da EPAL ordenou a retirada da rede e o desmantelamento das 11 torres metálicas em Novembro de 2001.
Inconformada, a Supergolfe pediu ao tribunal o embargo da operação, conseguindo que ela fosse suspensa - situação que aliás ainda se mantém, continuando de pé a parte inferior daquelas estruturas. Nessa altura, dizia então Godinho Lopes, a Supergolfe já ali havia investido 900 mil contos (4,5 milhões de euros), incluindo a construção do edifício de apoio. O porta-voz da EPAL, por seu turno, falava em 600 mil contos (três milhões de euros) para a concessionária e 250 mil (1,25 milhões de euros) para a EPAL.
Para dirimir o litígio entre as duas partes foi constituído um primeiro tribunal arbitral, de cuja decisão, favorável à Supergolfe, a EPAL recorreu até ao Supremo, perdendo sempre. Um segundo tribunal arbitral fixou depois o valor da indemnização a pagar à concessionária, tendo o pagamento, num total situado entre os cinco e os 5,5 milhões de euros, sido efectuado no ano passado.
Em resposta às perguntas do PÚBLICO a administração da EPAL recusa-se a confirmar aquele valor, afirmando que essa informação não é "devida nem oportuna", visto que "determinados aspectos" do litígio entre a EPAL e a Supergolfe "se encontram ainda pendentes nas competentes instâncias judiciais".
O PÚBLICO sabe, no entanto, que o que está pendente não tem a ver com a indemnização, mas sim com o pagamento dos advogados que intervieram nos tribunais arbitrais.
Questionada também sobre se pediu em tribunal alguma indemnização à Câmara de Lisboa por conta do avultado prejuízo que lhe causou o projecto das Amoreiras, a administração da empresa foi mais clara: "A EPAL não demandou a CML."
Quanto à retirada da base das 11 torres, a empresa diz que se trata de "uma operação delicada", até por elas estarem "adjacentes à estrutura do reservatório que se encontra em serviço". A sua concretização só deverá acontecer "no contexto de uma intervenção mais ampla de beneficiação e conservação" do mesmo.
José Sócrates mandou parar a obra em 2001
Em Setembro de 2001, faz agora nove anos, o então ministro do Ambiente, José Sócrates, admitiu publicamente a paternidade do abandono do projecto do campo de golfe das Amoreiras. "Eu apenas dei uma orientação à EPAL para que desistisse de impor aquilo à cidade", declarou Sócrates, o ministro que à época tutelava a empresa, através da Águas de Portugal e do seu presidente, Mário Lino.
Um mês e meio depois da declaração do ministro, a EPAL deu início à desmontagem das torres da vedação e pôs definitivamente de lado o projecto. Nessa altura, a Supergolfe, concessionária do espaço, pediu e conseguiu o embargo da desmontagem e afirmou, no requerimento entregue em tribunal, que na fase em que a obra estava só "um acto de Deus" poderia inviabilizá-la. O que ela e a EPAL não tiveram em conta, lia-se no texto, foi que, além de Deus, havia o "Príncipe", que "se manifestou inopinadamente na pessoa do ministro Sócrates".
http://publico.pt/Local/projecto-falhad ... 456117?p=1
Projecto falhado do golfe das Amoreiras custou à EPAL mais de seis milhões de euros
A ideia era engraçada, pelo menos para os amantes do golfe, mas morreu sob o fogo cruzado dos vizinhos e do então ministro do Ambiente, José Sócrates. Sobre o relvado que cobria o vasto reservatório subterrâneo das Amoreiras, nasceria um campo de treino de golfe rodeado por uma vedação apoiada em 11 estruturas metálicas de 20 a 35 metros de altura. Os moradores das torres das Amoreiras, que ficariam com a rede em frente às janelas, protestaram, as eleições autárquicas de 2001 estavam à porta, Sócrates mandou parar a obra e o projecto foi abandonado. Nove anos depois, feitas as contas, a ideia, que partira do então presidente da câmara, João Soares, já custou à EPAL mais de seis milhões de euros.
No princípio, diz o relatório e contas da EPAL relativo a 2009, esteve o "desafio colocado pelo município de Lisboa para se valorizar e dinamizar o espaço ocupado pelo reservatório". Para concretizar o projecto, a exploração do futuro campo de golfe foi concessionada à Supergolfe, uma empresa criada para o efeito e liderada pelos ex-dirigentes do Sporting Godinho Lopes e Simões de Almeida.
Graças ao empenho camarário, a obra arrancou em finais de 2000 sem qualquer licença, dispondo os promotores apenas da autorização verbal de João Soares e da sua vereadora do Urbanismo, Margarida Magalhães. Quando as torres de suporte da vedação começaram a chegar à altura dos décimos andares vizinhos, os protestos dos moradores subiram de tom. O então Instituto Português do Património Cultural já se pronunciara desfavoravelmente, João Soares dava sinais de hesitação, a pré-campanha das autárquicas estava na rua e o ministro do Ambiente não hesitou.
Em obediência às instruções da tutela, a administração da EPAL ordenou a retirada da rede e o desmantelamento das 11 torres metálicas em Novembro de 2001.
Inconformada, a Supergolfe pediu ao tribunal o embargo da operação, conseguindo que ela fosse suspensa - situação que aliás ainda se mantém, continuando de pé a parte inferior daquelas estruturas. Nessa altura, dizia então Godinho Lopes, a Supergolfe já ali havia investido 900 mil contos (4,5 milhões de euros), incluindo a construção do edifício de apoio. O porta-voz da EPAL, por seu turno, falava em 600 mil contos (três milhões de euros) para a concessionária e 250 mil (1,25 milhões de euros) para a EPAL.
Para dirimir o litígio entre as duas partes foi constituído um primeiro tribunal arbitral, de cuja decisão, favorável à Supergolfe, a EPAL recorreu até ao Supremo, perdendo sempre. Um segundo tribunal arbitral fixou depois o valor da indemnização a pagar à concessionária, tendo o pagamento, num total situado entre os cinco e os 5,5 milhões de euros, sido efectuado no ano passado.
Em resposta às perguntas do PÚBLICO a administração da EPAL recusa-se a confirmar aquele valor, afirmando que essa informação não é "devida nem oportuna", visto que "determinados aspectos" do litígio entre a EPAL e a Supergolfe "se encontram ainda pendentes nas competentes instâncias judiciais".
O PÚBLICO sabe, no entanto, que o que está pendente não tem a ver com a indemnização, mas sim com o pagamento dos advogados que intervieram nos tribunais arbitrais.
Questionada também sobre se pediu em tribunal alguma indemnização à Câmara de Lisboa por conta do avultado prejuízo que lhe causou o projecto das Amoreiras, a administração da empresa foi mais clara: "A EPAL não demandou a CML."
Quanto à retirada da base das 11 torres, a empresa diz que se trata de "uma operação delicada", até por elas estarem "adjacentes à estrutura do reservatório que se encontra em serviço". A sua concretização só deverá acontecer "no contexto de uma intervenção mais ampla de beneficiação e conservação" do mesmo.
José Sócrates mandou parar a obra em 2001
Em Setembro de 2001, faz agora nove anos, o então ministro do Ambiente, José Sócrates, admitiu publicamente a paternidade do abandono do projecto do campo de golfe das Amoreiras. "Eu apenas dei uma orientação à EPAL para que desistisse de impor aquilo à cidade", declarou Sócrates, o ministro que à época tutelava a empresa, através da Águas de Portugal e do seu presidente, Mário Lino.
Um mês e meio depois da declaração do ministro, a EPAL deu início à desmontagem das torres da vedação e pôs definitivamente de lado o projecto. Nessa altura, a Supergolfe, concessionária do espaço, pediu e conseguiu o embargo da desmontagem e afirmou, no requerimento entregue em tribunal, que na fase em que a obra estava só "um acto de Deus" poderia inviabilizá-la. O que ela e a EPAL não tiveram em conta, lia-se no texto, foi que, além de Deus, havia o "Príncipe", que "se manifestou inopinadamente na pessoa do ministro Sócrates".
http://publico.pt/Local/projecto-falhad ... 456117?p=1
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Elias Escreveu:Se queres tomar medidas anti-net então penso que a solução passa por eliminar o acesso à net tout court (permitindo apenas os sites que sejam necessários para fins de trabalho).
Eu não quero banir nada.
Só acho engraçado / irónico que os exemplares cidadãos que aqui postam contra o estado e os políticos insistam em varrer um forúm de bolsa com escritos e mais escritos, tornando o CdB num muro das lamentações, afectando seguramente a sua produtividade e do país.
Como diziam os romanos "não se governam nem se deixam governar".
I rest my case
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canguru Escreveu:o pico do CdB deve ser entre as 11 e as 22h
Acabaste de descrever o horário de utilização da Internet em Portugal. Não tem a ver com Caldeirão ou foruns em particular. Há por esse país fora muito boa gente que usa a net para fins diferentes dos de trabalho durante o dia e não são apenas foruns e blogs.
Já trabalhei numa grande empresa em que o site mais visitado pelos colaboradores era... abola.pt
Se queres tomar medidas anti-net então penso que a solução passa por eliminar o acesso à net tout court (permitindo apenas os sites que sejam necessários para fins de trabalho).
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mfsr1980 Escreveu:Caro mais_um,
Tu é que estás bem confuso! Se dos últimos 15 anos de governo, 12 são socialistas, então dos últimos 20 foram os socialistas, CLARO!!!
Mas a ideia que eu quero salientar é que é preciso moralizar a GESTÃO DA COISA PÚBLICA, porque este estado de coisas é inconcebível.
PS: Mas não tenhas dúvidas que foram os sucias que nos entalaram e BEM ENTALADINHOS!!!
E os SDs?!!!! Já estou a ver a Manela, o Silva e o Pedro de auréola a brilhar à volta da cabeça...
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Elias Escreveu:canguru Escreveu:Suspender a democracia durante seis meses
suspendia era os blogs e foruns durante 6 meses das 9 ás 19h.
partes do princípio de que todos os participantes de blogs e foruns trabalham nesse horário.
Mas será que isso é mesmo assim?
o pico do CdB deve ser entre as 11 e as 22h, de onde presumo que os exemplares cidadãos que aqui postam contra o estado e os políticos desenvolvam actividade profissional durante a madrugada. Isto porque não me passa pela cabeça que quem exige tanto possa dar pouco ou nada de produtivo ao país a não ser escritos e mais escritos no muro das lamentações.
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mfsr1980 Escreveu:Caro mais_um,
Tu é que estás bem confuso! Se dos últimos 15 anos de governo, 12 são socialistas, então dos últimos 20 foram os socialistas, CLARO!!!
Nos ultimos 24 anos tiveste 12 anos PSD e 12 anos PS.
mfsr1980 Escreveu:PS: Mas não tenhas dúvidas que foram os sucias que nos entalaram e BEM ENTALADINHOS!!!
isso é uma crença tua, certo?
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Caro mais_um,
Tu é que estás bem confuso! Se dos últimos 15 anos de governo, 12 são socialistas, então dos últimos 20 foram os socialistas, CLARO!!!
Mas a ideia que eu quero salientar é que é preciso moralizar a GESTÃO DA COISA PÚBLICA, porque este estado de coisas é inconcebível.
PS: Mas não tenhas dúvidas que foram os sucias que nos entalaram e BEM ENTALADINHOS!!!
Tu é que estás bem confuso! Se dos últimos 15 anos de governo, 12 são socialistas, então dos últimos 20 foram os socialistas, CLARO!!!
Mas a ideia que eu quero salientar é que é preciso moralizar a GESTÃO DA COISA PÚBLICA, porque este estado de coisas é inconcebível.
PS: Mas não tenhas dúvidas que foram os sucias que nos entalaram e BEM ENTALADINHOS!!!
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canguru Escreveu:Suspender a democracia durante seis meses
suspendia era os blogs e foruns durante 6 meses das 9 ás 19h.
partes do princípio de que todos os participantes de blogs e foruns trabalham nesse horário.
Mas será que isso é mesmo assim?
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Elias Escreveu:... é para dizer mal do Sócrates mas não apresentas uma linha de alternativa ou de solução...
Então não se pode dizer mal do senhor Sousa, só por dizer?
Solução: Exportá-lo para a Grécia (merecem pelo nos fizeram em 2004)
Alternativa: Aparentemente não há..
Voltando ao tópico, muito interessante o artigo, e preocupa-me porque não vejo "tomates" para tomar medidas radicais no corte da despesa e evitar que tenha de vir alguém de fora para limpar a casa.
Sinto-me de volta aos anos 80, mas com menos cabelo
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mfsr1980 Escreveu:O Estado (todos nós contribuintes!) é papado em cada negócio que faz e isso não pode mais acontecer! Só aí eram milhões e milhões poupados.
Acho curiosa essa perspectiva.
Eu pertenço ao lote dos contribuintes que se sentem papados pelo Estado.
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JMHP Escreveu:habanero04 Escreveu:mfsr1980 Escreveu:O Estado têm de ser muito, mas muito mais transparente do que é actualmente.
O Estado (todos nós contribuintes!) é papado em cada negócio que faz e isso não pode mais acontecer! Só aí eram milhões e milhões poupados.
Os ministros sairem do governo para ingressarem nas empresas que beneficiaram? MAS O QUE É ISTO???
Os ministros tinham de assinar documento e AI DELES que isso acontecesse!!!
Isso só acontece com os políticos do PS?
Verdade seja dita... Os ultimos 20 anos, cerca de 15 pertencem a governos socialistas.
Humm...estás confuso, desde 1990 a 2010, o PS não governou 15 anos, mas sim 12 e desses 12 só 4 foram com maioria absoluta, ou seja nos restantes eles fizeram o que os outros partidos permitiram.
Aliás, nos ultimos 20 anos, o PSD foi o partido que mais anos esteve no poder com maioria absoluta, logo são os que tem mais responsabilidades já que tiveram os meios para implementar medidas de fundo e não o fizeram.
Para mim é abusivo dizer que é o partido A ou B o pior, para mim todos os politicos, de todos os quadrantes tem responsabilidades.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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habanero04 Escreveu:mfsr1980 Escreveu:O Estado têm de ser muito, mas muito mais transparente do que é actualmente.
O Estado (todos nós contribuintes!) é papado em cada negócio que faz e isso não pode mais acontecer! Só aí eram milhões e milhões poupados.
Os ministros sairem do governo para ingressarem nas empresas que beneficiaram? MAS O QUE É ISTO???
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Isso só acontece com os políticos do PS?
Verdade seja dita... Os ultimos 20 anos, cerca de 15 pertencem a governos socialistas.
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Elias Escreveu:habanero04 Escreveu:mfsr1980 Escreveu:O Estado têm de ser muito, mas muito mais transparente do que é actualmente.
O Estado (todos nós contribuintes!) é papado em cada negócio que faz e isso não pode mais acontecer! Só aí eram milhões e milhões poupados.
Os ministros sairem do governo para ingressarem nas empresas que beneficiaram? MAS O QUE É ISTO???
Os ministros tinham de assinar documento e AI DELES que isso acontecesse!!!
Isso só acontece com os políticos do PS?
Não. Mas quando acontece com os do PS incomoda quem não é do PS.
Quando acontece com os outros, são os do PS que ficam incomodados.
Lá diz o ditado: mudam as moscas...
Ah bom!...
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