O problema da emancipação das mulheres
"A escola ainda é muito sexista"
Luísa Saavedra, psicóloga, investigadora e professora na Universidade do Minho, tem-se dedicado ao longo dos anos ao estudo do género na educação, no ensino e nos jovens. Em entrevista ao SAPO afirma que, actualmente, o ensino em todos os níveis ainda descrimina muito as raparigas. A educação para a igualdade de género” deve começar no nascimento”, alerta.
Actualmente as mulheres ultrapassaram os homens no ensino secundário (52,7%). Luísa Saavedra diz que estes números podem mostrar uma realidade camuflada.
Afinal as mulheres estão ou não estão a ultrapassar os homens ao nível do sucesso escolar? Para a investigadora, questão é complexa. “Por um lado, os números provam que há mais mulheres no ensino superior, por exemplo, mas na sua maioria elas estão em cursos que são menos prestigiados socialmente, à excepção da medicina”, afirma. “É incutido às raparigas que são menos inteligentes do que os rapazes.
Ao passarem-lhes este mito faz com que elas se apliquem e se esforcem mais do que os rapazes. É uma realidade que nem sequer é exclusiva de Portugal, e é comum a diversos países ditos civilizados”, explica Luísa Saavedra. Anos mais tarde, já no mercado de trabalho, essa descriminação pode continuar com mulheres a não conseguirem atingir carreiras de topo.
“Inconscientemente, os professores promovem a desigualdade de género”
Mas como é que se pode promover a igualdade de sexos na educação? Para a professora universitária, esta luta tem de envolver toda a sociedade. Começa nos pais e termina nos professores e nas próprias escolas. E agora também nas aulas de educação sexual . “Os professores e as professoras são os primeiros, inconscientemente, a promover desigualdades de género quando convencem os rapazes que eles são mais inteligentes do que as raparigas, atribuindo-lhes a eles exercícios mais difíceis do que os que atribuem a elas, fazendo perguntas mais difíceis aos rapazes, incentivando os estereótipos de que as raparigas é que têm de ser mais cuidadosas, femininas e emocionais”, explica a investigadora.
Apesar esforço desenvolvido pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (mecanismo tutelado pelo governo) que tem feito publicações sobre esta questão dirigidas aos professores, e os inúmeros estudos sobre o género realizados no ensino pré-primário em Portugal, serão sempre infrutíferos se os manuais escolares continuarem a ser sexistas. “Nos manuais escolares do ensino pré-primário acaba por se ter muita tendência para pôr os rapazes muito activos, e as raparigas sempre quietas a ler livros e a olhar para as flores, por exemplo”, refere Luísa Saavedra. “Parece que estou a estereotipar, mas existe mesmo”, alerta.
“O sucesso escolar é muito mais do que passar de ano”
Confrontada com a definição de “sucesso escolar”, a investigadora refere que o aceitável é que “alguém que passe de ano tenha sucesso escolar”. Mas o conceito ganha outra forma quando falamos nos países nórdicos. “Quando se vai para além das notas e se pega num texto legislativo e pede-se às pessoas que o interpretem, os países nórdicos obtém resultados muito elevados, e Portugal está muito em baixo. Ou seja, a os nossos alunos que passam têm muito pouco sucesso escolar ”, remata.
Reportagem: Catarina Osório
Luísa Saavedra, psicóloga, investigadora e professora na Universidade do Minho, tem-se dedicado ao longo dos anos ao estudo do género na educação, no ensino e nos jovens. Em entrevista ao SAPO afirma que, actualmente, o ensino em todos os níveis ainda descrimina muito as raparigas. A educação para a igualdade de género” deve começar no nascimento”, alerta.
Actualmente as mulheres ultrapassaram os homens no ensino secundário (52,7%). Luísa Saavedra diz que estes números podem mostrar uma realidade camuflada.
Afinal as mulheres estão ou não estão a ultrapassar os homens ao nível do sucesso escolar? Para a investigadora, questão é complexa. “Por um lado, os números provam que há mais mulheres no ensino superior, por exemplo, mas na sua maioria elas estão em cursos que são menos prestigiados socialmente, à excepção da medicina”, afirma. “É incutido às raparigas que são menos inteligentes do que os rapazes.
Ao passarem-lhes este mito faz com que elas se apliquem e se esforcem mais do que os rapazes. É uma realidade que nem sequer é exclusiva de Portugal, e é comum a diversos países ditos civilizados”, explica Luísa Saavedra. Anos mais tarde, já no mercado de trabalho, essa descriminação pode continuar com mulheres a não conseguirem atingir carreiras de topo.
“Inconscientemente, os professores promovem a desigualdade de género”
Mas como é que se pode promover a igualdade de sexos na educação? Para a professora universitária, esta luta tem de envolver toda a sociedade. Começa nos pais e termina nos professores e nas próprias escolas. E agora também nas aulas de educação sexual . “Os professores e as professoras são os primeiros, inconscientemente, a promover desigualdades de género quando convencem os rapazes que eles são mais inteligentes do que as raparigas, atribuindo-lhes a eles exercícios mais difíceis do que os que atribuem a elas, fazendo perguntas mais difíceis aos rapazes, incentivando os estereótipos de que as raparigas é que têm de ser mais cuidadosas, femininas e emocionais”, explica a investigadora.
Apesar esforço desenvolvido pela Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género (mecanismo tutelado pelo governo) que tem feito publicações sobre esta questão dirigidas aos professores, e os inúmeros estudos sobre o género realizados no ensino pré-primário em Portugal, serão sempre infrutíferos se os manuais escolares continuarem a ser sexistas. “Nos manuais escolares do ensino pré-primário acaba por se ter muita tendência para pôr os rapazes muito activos, e as raparigas sempre quietas a ler livros e a olhar para as flores, por exemplo”, refere Luísa Saavedra. “Parece que estou a estereotipar, mas existe mesmo”, alerta.
“O sucesso escolar é muito mais do que passar de ano”
Confrontada com a definição de “sucesso escolar”, a investigadora refere que o aceitável é que “alguém que passe de ano tenha sucesso escolar”. Mas o conceito ganha outra forma quando falamos nos países nórdicos. “Quando se vai para além das notas e se pega num texto legislativo e pede-se às pessoas que o interpretem, os países nórdicos obtém resultados muito elevados, e Portugal está muito em baixo. Ou seja, a os nossos alunos que passam têm muito pouco sucesso escolar ”, remata.
Reportagem: Catarina Osório
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Elias Escreveu:Não me parece que uma notícia da agência Ecclesia seja o melhor local para saber como têm evoluído os recursos de água doce do planeta. A notícia cita a FAO, então vamos ao site da FAO, secção Water, para ver o que lá diz:FAO Water
In the face of increasing water scarcity, and the dominance of agricultural water use, FAO is in the forefront to enhance global agricultural performance while promoting the sustainability of water use for food production.
Fonte: http://www.fao.org/nr/water/what.html
Bem, parece que a FAO diz que a água é um bem cada vez mais escasso.
radiohead, o que tens a dizer sobre isto?
O facto de ser um bem mais escasso não significa que tenha vindo globalmente a diminuir, pois não? Se há mais pessoas e a mesma quantidade de água, tecnicamente torna-se um bem mais escasso, mas não vejo a relevância disso a não ser que se prove que as reservas de água têm vindo a diminuir. Sobre isso ainda não vi nada, e tenho mesmo sérias dúvidas que não tenham vindo globalmente a aumentar (embora não disponha dados).
- Mensagens: 172
- Registado: 18/10/2009 15:37
Vanek Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:Não, eu preferia ver-te elaborar (embora já soubesse que não serias capaz e sairia mais uma tirada das tuas sem qualquer substância e que apenas sublinha a limitação do teu raciocínio).
Quanto ao outro ponto, estás a reformula-lo? Deixou de ser um problema da imigração em geral para passar apenas a ser um problema da imigração ilegal em particular?
O salario minimo é definido de acordo com as necessidades minimas de uma pessoa: necessidades alimentares, roupa, casa, etc é como o garante de dignidade minima de quem trabalha.
Pensar que o mercado se regula a si próprio é de tolos, se assim fosse não existia crises como a que vivemos agora. Capitalismo selvagem nunca deu bons resultados.
E portanto a solução para isso tudo é não pagar impostos e cada um que se governe por si, não é? Onde esperas chegar com esse modelo que pareces preconizar?
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Vanek Escreveu:O que não falta sao institutos no estado.
Queres explicar o sentido desta referência?
Vanek Escreveu:Mas podem sempre partir pelo cabaz que determina a inflação e o aplicar com tabelas de alimentação e outros estudos.
Qual cabaz (o cabaz varia de país para país)? Quem é que define o cabaz e qual a relação com o salário? Onde é que entra nesse cabaz o factor mais pertinente de todos: o valor do trabalho oferecido em troca do salário?
Então o que tu fazes mede-se pelo preço da batatas e pela forma como o preço das batatas evolui, qual regra universal? Então o cabaz não pode estar a inflacionar e o trabalho que desenvolves a desvalorizar-se? E o Elias é que é lírico?
Vanek Escreveu:Agora pedir que seja o empregador e o empregado a definir o minimo iria criar situações de escravatura encapotada... o que já se passa com o salario minimo actual.
Bem, terás de definir claramente o que entendes por escravidão encapotada: por exemplo, pode muito bem ser entendido que muitos trabalhadores portugueses são escravos de outros portugueses que tu tão estoicamente defendes (pois são obrigados a sustentar com parte do seu trabalho portugueses que não trabalham por opção). Mas, dado que já defendeste aqueles, imagino que não é dessa escravidão que estás a falar. Isto serve de resto para mostrar que "escravidão encapotada" pode significar uma série de coisas. Portanto, convém que precises qual...
Injustiças no mercado de trabalho, que existirão sempre em maior ou menor grau, poderão ser minoradas com regulamentação sim senhor (que existe e poderá ser melhorada, certamente). Não tem de passar pela subida do salário mínimo nacional (nem sequer pela existência de tal valor definido).
Para ilustrá-lo, vários países onde nem sequer existe um salário nacional definido governamentalmente, como o que existe em Portugal:
Alemanha,
Noruega,
Finlândia,
Itália,
Suécia,
etc
Não consta que as injustiças sociais (em particular ao nível do mercado de trabalho) sejam maiores que em Portugal.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
O que não falta sao institutos no estado. Mas podem sempre partir pelo cabaz que determina a inflação e o aplicar com tabelas de alimentação e outros estudos. Agora pedir que seja o empregador e o empregado a definir o minimo iria criar situações de escravatura encapotada... o que já se passa com o salario minimo actual.
- Mensagens: 125
- Registado: 28/4/2010 9:02
- Localização: 16
Vanek Escreveu:O salario minimo é definido de acordo com as necessidades minimas de uma pessoa: necessidades alimentares, roupa, casa, etc é como o garante de dignidade minima de quem trabalha.
Não estarás a confundir salário com subsídio de subsistência, rendimento mínimo social ou qualquer outra coisa nessa linha (onde ele existe)?
O salário é o que se recebe em troco do trabalho que se desenvolve e a medida primária do salário é o que esse trabalho produz e não os sapatos que o individuo que trabalha quer comprar.
Vanek Escreveu:Pensar que o mercado se regula a sim próprio é de tolos, (...)
Pensar que se acaba com a miséria por decreto é de tolos...
E eu nunca disse que não deveria existir regulamentação nenhuma. Pedi-te antes para elaborares sobre quem deve e de que forma se define o salário (mínimo).
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Não, eu preferia ver-te elaborar (embora já soubesse que não serias capaz e sairia mais uma tirada das tuas sem qualquer substância e que apenas sublinha a limitação do teu raciocínio).
Quanto ao outro ponto, estás a reformula-lo? Deixou de ser um problema da imigração em geral para passar apenas a ser um problema da imigração ilegal em particular?
O salario minimo é definido de acordo com as necessidades minimas de uma pessoa: necessidades alimentares, roupa, casa, etc é como o garante de dignidade minima de quem trabalha.
Pensar que o mercado se regula a si próprio é de tolos, se assim fosse não existia crises como a que vivemos agora. Capitalismo selvagem nunca deu bons resultados.
- Mensagens: 125
- Registado: 28/4/2010 9:02
- Localização: 16
Não, eu preferia ver-te elaborar (embora já soubesse que não serias capaz e sairia mais uma tirada das tuas sem qualquer substância e que apenas sublinha a limitação do teu raciocínio).
Quanto ao outro ponto, estás a reformula-lo? Deixou de ser um problema da imigração em geral para passar apenas a ser um problema da imigração ilegal em particular?
Quanto ao outro ponto, estás a reformula-lo? Deixou de ser um problema da imigração em geral para passar apenas a ser um problema da imigração ilegal em particular?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Vanek Escreveu:Que permite salarios de miséria de 475 e 500€.
É o Estado que deve definir salários?
E de que forma?
Queres elaborar também sobre estes temas, para além dos outros?
Preferes ver pessoas com letreiros:
"Trabalho por comida" ou "Aceito a escravatura por uma tigela de arroz como o chinês"... ou "dispenso descontos para a segurança social, porque se ficar doente o meu dono pode me abater e desempregado já mais ficarei... porque um escravo tem sempre empregador".
Editado pela última vez por Vanek em 14/9/2010 2:06, num total de 1 vez.
- Mensagens: 125
- Registado: 28/4/2010 9:02
- Localização: 16
MarcoAntonio Escreveu:Vanek Escreveu:Não os julgo como vigaristas. Mas como sobreviventes.
Claro, o tuga - artista da chico-espertice - nunca tem culpa de nada. Ele é sempre o inocente, a vítima...
Racionaliza sempre por forma a que a exploração que ele faz dos outros tenha uma explicação e, até, uma autoridade moral!
Se algo nos caracteriza como um povo, eu diria que era isso mesmo. E que tu ilustraste a mentalidade tuga muito bem. A mesma razão porque a Alemanha, a Suíça, o Luxemburgo, a Suécia e muitos outros não só estão melhor do que nós como nos olham com certo desdém (como fazem ainda em relação a Espanha, Grécia, Itália).
Eu lá continuarei à espera que expliques os fenómenos de salários médios, nível de vida, pib per capita superiores à nossa (e até, nalguns casos mais baixas taxas de desemprego) numa série de países no espaço europeu onde as taxas de imigração são superiores às nossas.
Não, o tuga não tem culpa de nada, que coisa...
Suíça e a Suécia... tem lei engraçadas... a primeira adoptou por referendo a lei europeia mais anti-imigração ilegal da Europa toda... a Suécia já expulsa ciganos... e um estrangeiro (existem casos de estudantes portugueses q se embebedaram uma noite partiram uma cabine telefonica e foram expulsos passados 3 dias) cometa o minimo crime é logo expulso. A Alemanha é terra de muita multinacional, daquelas q fabricam um produto de custo 10 na China o exporta para a casa mãe por 10,1, casa mãe que re-exporta por 50 para os outros paises... produtividade quase 400%... sem se produzir nada.
- Mensagens: 125
- Registado: 28/4/2010 9:02
- Localização: 16
Elias Escreveu:Vanek Escreveu:Não será o Estado, personaficado por estadistas com interesses ocultos que engana esses trabalhadores semi-escravos quando:
Deixa entrar imigração ilegal (q constitui concorrencia desleal ao trabalhador portugues);
1- O que é que tu querias que fizéssemos? Que fechássemos as fronteiras com Espanha? Tens noção de que estamos no Espaço Schengen? O Estado não "deixa" entrar imigração ilegal. O problema é trans-nacional. Qualquer ilegal que se infiltre na União Europeia tem as fronteiras abertas para circular entre países e muitos vêm cá parar, tal como vão parar a outros países da União.Vanek Escreveu:Que não fiscaliza os ilegais e tão pouco os expulsa;
2- O nosso Estado tem muitas falhas, demasiadas mesmo, a começar pela falta de fiscalização a todos os níveis. Mas achas que isso justifica a fuga aos impostos? Ou seja, lá porque os outros roubam, achas bem roubar também?Vanek Escreveu:Que deixa entrar produtos sem qualidade no nosso território sem os fiscalizar, made in china que é um pais que faz concorrencia desleal porque pratica dumping social ao invés do empresario portugues;
3-Diz-me lá o teu telemóvel foi feito onde? E o teu televisor? E o teu rádio? E o teu computador? E os teus outros electrodomésticos?
Qualquer pessoa pode comprar produtos que não sejam feitos na China. É claro que o preço não é o mesmo.Vanek Escreveu:Que permite salarios de miséria de 475 e 500€.
4-Olha que não! Quem permite esses salários não é o Estado. São os trabalhadores que aceitam fazer o trabalho por esses valores. No dia em que deixar de haver pessoas dispostas a trabalhar por 500 euros os salários aumentam.
1- Se vão fechar as fronteiras para segurança do "Milagreiro" Obama, porque não fechar para o "Zé" que vive aqui todos os santos dias. Existem paises não aderentes ao Espaço Schengen, ninguem nesses paises morreu por isso, se sairmos desse acordo tambem ninguem vai morrer.
2- "Em Roma sê romano", "À Terra onde fores ter, faz o que vires fazer". Sabedoria antiga e sempre actual. Não pagar é a única defesa pessoal que tens perante um Estado que te ignora e te mal trata. Nunca dar de comer ao cão que te costuma morder. Eu evito alimentar a besta e a máquina do Estado. Um Estado deve ser forte e regulador, menos maquina consumidora de impostos. Se o Estado portugues vendeu os direitos dos seus trabalhadores por uns subsidios da UE por abertura do seu mercado ao produto chines baseado em dumping social e concorrencia desleal, o trabalhador pode e deve-se defender sempre não o alimentando.
3- Tenho sérias dúvidas que possa, pois muitas multinacionais produtoras de produtos necessários na nossa vida moderna actual transferiram toda a sua produção para a China na busca do lucro máximo a qualquer preço social. Ninguem hoje vive sem produtos tecnologicos, cuja a maioria é fabricada na china.
4- És um lirico, o dia em que deixar de haver pessoas que aceitam esse salario, será o dia que fecharmos a fronteira aos desgraçados dos imigrantes que aceitam qualquer trabalho por qualquer preço. Como não se pode resolver o ponto 1... o ponto 4 teu é sem sentido.
- Mensagens: 125
- Registado: 28/4/2010 9:02
- Localização: 16
Elias Escreveu:Sim, é verdade, mas não podemos esquecer uma discussão que houve aqui há tempos sobre os salários do homem da bomba (lol) em que se referiu à saciedade que os países em que se paga melhores salários são precisamente aqueles em que não existe salário mínimo.
Eu sei que é uma questão de produtividade, mas não é só isso que conta...
Os países, conforme se concluiu numa discussão passada, onde não existem salário mínimo parece tenderem a ter taxas de desemprego inferiores e salários médios superiores.
A questão é que o mercado tende a funcionar melhor se não colocares obstáculos artificiais. A definição de um salário mínimo é um obstáculo artificial, estás a obrigar que esse alguém produza um valor superior ao que recebe e ao subir esse valor, essa pessoa tende a gerar um prejuízo... inevitavelmente acaba ou despedida (ou nem sequer empregada em primeiro lugar) ou leva as empresas à falência por estas perderem competitividade ou não serem sustentáveis.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Sim, é verdade, mas não podemos esquecer uma discussão que houve aqui há tempos sobre os salários do homem da bomba (lol) em que se referiu à saciedade que os países em que se paga melhores salários são precisamente aqueles em que não existe salário mínimo.
Eu sei que é uma questão de produtividade, mas não é só isso que conta...
Eu sei que é uma questão de produtividade, mas não é só isso que conta...
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Elias Escreveu:Olha que não! Quem permite esses salários não é o Estado. São os trabalhadores que aceitam fazer o trabalho por esses valores. No dia em que deixar de haver pessoas dispostas a trabalhar por 500 euros os salários aumentam.
Não concordo com esta parte. Apenas considera um lado da questão. Ora os preços num mercado aberto não são definidos unilateralmente (logo, não é unilateralmente o empregado que decide qual é a fasquia mínima).
E o facto é que existe quem ofereça trabalho nessas ordens de valor, não apareça "ninguém" e não aparecendo ninguém a vaga continua em aberto (o empregador não sobe a fasquia meramente porque ninguém trabalha por aquele valor). Para oferecer mais, terá de ser viável economicamente fazê-lo (o individuo tem de produzir o suficiente que justifique o salário, independentemente se ele aceita mais ou menos).
A candidatura a um lugar no mercado de trabalho consiste em oferecer algo em troca do salário. Eu gostaria de receber isto e em troca tenho isto para oferecer (o meu trabalho, que produzirá isto). Aquilo que o candidato ao emprego espera/deseja receber é uma componente que não pode ser dissociada da outra...
É claro que a negociação pode ser vista do prisma contrário, do empregador: eu ofereço este valor e espero (preciso) que produzam isto.
Quando não há encontro entre os dois e a margem de manobra de cedências se esgota, o lugar fica em aberto.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Vanek Escreveu:Não será o Estado, personaficado por estadistas com interesses ocultos que engana esses trabalhadores semi-escravos quando:
Deixa entrar imigração ilegal (q constitui concorrencia desleal ao trabalhador portugues);
O que é que tu querias que fizéssemos? Que fechássemos as fronteiras com Espanha? Tens noção de que estamos no Espaço Schengen? O Estado não "deixa" entrar imigração ilegal. O problema é trans-nacional. Qualquer ilegal que se infiltre na União Europeia tem as fronteiras abertas para circular entre países e muitos vêm cá parar, tal como vão parar a outros países da União.
Vanek Escreveu:Que não fiscaliza os ilegais e tão pouco os expulsa;
O nosso Estado tem muitas falhas, demasiadas mesmo, a começar pela falta de fiscalização a todos os níveis. Mas achas que isso justifica a fuga aos impostos? Ou seja, lá porque os outros roubam, achas bem roubar também?
Vanek Escreveu:Que deixa entrar produtos sem qualidade no nosso território sem os fiscalizar, made in china que é um pais que faz concorrencia desleal porque pratica dumping social ao invés do empresario portugues;
Diz-me lá o teu telemóvel foi feito onde? E o teu televisor? E o teu rádio? E o teu computador? E os teus outros electrodomésticos?
Qualquer pessoa pode comprar produtos que não sejam feitos na China. É claro que o preço não é o mesmo.
Vanek Escreveu:Que permite salarios de miséria de 475 e 500€.
Olha que não! Quem permite esses salários não é o Estado. São os trabalhadores que aceitam fazer o trabalho por esses valores. No dia em que deixar de haver pessoas dispostas a trabalhar por 500 euros os salários aumentam.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Tenha-se em consideração que algumas pessoas estão no subsidio de desemprego como último recurso. Conheço casos de pessoas que estão desoladas por terem sido relegadas a essa condição.Também não se pode desatar para ai a dizer que estamos perante uma legião de «parasitas» que se colam à psedo-benevolência do Estado para o qual contribuíram.Como em tudo na vida, "há ovelhas boas e ovelhas más".
Sou de opinião que se institua de vez o trabalho comunitário para as pessoas que beneficiem dessas prestações sociais.Por duas razões: por um lado, como aqui já foi referido, tal opção pode servir como forma de regular os abusos que se verificam no acesso a essas prestações; por outro, e sobretudo por este outro, dado que me considero um humanista, o trabalho comunitário leva a que as pessoas "colocadas à parte" por via do desemprego, se sintam de algum modo integradas socialmente.O sentimento de pertença a um grupo, é determinante, para a representação que cada um de nós tem de si mesmo.
Pessoas que de algum modo se viram, inesperadamente, numa situação de desemprego experiênciam uma des-personificação.O fenómeno está bastante documentado.Não falo desses que vêm nos subsídios um modo de roubar o Estado.Quem já não observou um reformado que muitas vezes se queixa dizendo que já não é "necessário", que já não "presta", etc?Pelo que quem opina acerca do trabalho comunitário, alegando que é estar a pedir "mais", a quem já contribui para aceder aquele subsidio, não está em boa verdade a ser "amigo" do desempregado.Que se perceba, um homem/mulher honesto não se sente bem numa situação de desemprego.Em boa verdade sente-se um "inútil"
Para que se enquadre devidamente a minha opinião, tenho a dizer que nunca me vi numa situação de desemprego.Como empresário em nome individual, caso um dia o quisesse, nem sequer tenho acesso a subsidio de desemprego.E que se saiba, os trabalhadores independentes contribuem para a segurança social de forma maciça.Costumo dizer que sou da geração da "corda bamba".E acrescento, não me conseguiria ver de outra forma.Em boa verdade gosto da vida tal e qual como eu a tenho; porque constitui para mim, um desafio.Agora quando olho à minha volta e vejo que os mais velhos lutaram por um sistema social, acho que como geração mais nova, devo zelar de algum modo para que ele se mantenha. Embora não necessariamente nos moldes em que se encontra agora.
E com isto tudo já nos afastamos do tema do post inicial; a propósito do qual já deixei aqui a minha opinião.A rematar a minha intervenção direi, que se me perguntarem se se deve aumentar o apoio às mães.Claro que sim! E muito!Ter filhos hoje, é um acto de heroísmo.
Sou de opinião que se institua de vez o trabalho comunitário para as pessoas que beneficiem dessas prestações sociais.Por duas razões: por um lado, como aqui já foi referido, tal opção pode servir como forma de regular os abusos que se verificam no acesso a essas prestações; por outro, e sobretudo por este outro, dado que me considero um humanista, o trabalho comunitário leva a que as pessoas "colocadas à parte" por via do desemprego, se sintam de algum modo integradas socialmente.O sentimento de pertença a um grupo, é determinante, para a representação que cada um de nós tem de si mesmo.
Pessoas que de algum modo se viram, inesperadamente, numa situação de desemprego experiênciam uma des-personificação.O fenómeno está bastante documentado.Não falo desses que vêm nos subsídios um modo de roubar o Estado.Quem já não observou um reformado que muitas vezes se queixa dizendo que já não é "necessário", que já não "presta", etc?Pelo que quem opina acerca do trabalho comunitário, alegando que é estar a pedir "mais", a quem já contribui para aceder aquele subsidio, não está em boa verdade a ser "amigo" do desempregado.Que se perceba, um homem/mulher honesto não se sente bem numa situação de desemprego.Em boa verdade sente-se um "inútil"
Para que se enquadre devidamente a minha opinião, tenho a dizer que nunca me vi numa situação de desemprego.Como empresário em nome individual, caso um dia o quisesse, nem sequer tenho acesso a subsidio de desemprego.E que se saiba, os trabalhadores independentes contribuem para a segurança social de forma maciça.Costumo dizer que sou da geração da "corda bamba".E acrescento, não me conseguiria ver de outra forma.Em boa verdade gosto da vida tal e qual como eu a tenho; porque constitui para mim, um desafio.Agora quando olho à minha volta e vejo que os mais velhos lutaram por um sistema social, acho que como geração mais nova, devo zelar de algum modo para que ele se mantenha. Embora não necessariamente nos moldes em que se encontra agora.
E com isto tudo já nos afastamos do tema do post inicial; a propósito do qual já deixei aqui a minha opinião.A rematar a minha intervenção direi, que se me perguntarem se se deve aumentar o apoio às mães.Claro que sim! E muito!Ter filhos hoje, é um acto de heroísmo.
“Successful trading is really very simple. Buy a stock at the right time and sell it at
the right time.”«Mel Raiman»
the right time.”«Mel Raiman»
Vanek Escreveu:Que permite salarios de miséria de 475 e 500€.
É o Estado que deve definir salários?
E de que forma?
Queres elaborar também sobre estes temas, para além dos outros?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Não será o Estado, personaficado por estadistas com interesses ocultos que engana esses trabalhadores semi-escravos quando:
Deixa entrar imigração ilegal (q constitui concorrencia desleal ao trabalhador portugues);
Que não fiscaliza os ilegais e tão pouco os expulsa;
Que deixa entrar produtos sem qualidade no nosso território sem os fiscalizar, made in china que é um pais que faz concorrencia desleal porque pratica dumping social ao invés do empresario portugues;
Que permite salarios de miséria de 475 e 500€.
Deixa entrar imigração ilegal (q constitui concorrencia desleal ao trabalhador portugues);
Que não fiscaliza os ilegais e tão pouco os expulsa;
Que deixa entrar produtos sem qualidade no nosso território sem os fiscalizar, made in china que é um pais que faz concorrencia desleal porque pratica dumping social ao invés do empresario portugues;
Que permite salarios de miséria de 475 e 500€.
- Mensagens: 125
- Registado: 28/4/2010 9:02
- Localização: 16
Vanek Escreveu:Melhor receber 450 do subsidio, mais 200 dos biscates que 500 e ter despesas de ir para o trabalho e ainda pagares impostos.
Fantástico, realmente! Defendes que melhor do que trabalhar e contribuir para o Estado é sacar algum do Estado (IRS) e depois ainda fazer uns biscates por fora sem pagar impostos. O espírito tuga no seu pior.
Vanek Escreveu:Eu vejo esta falta de vontade de trabalhar num sistema semi-esclavagista como uma revolta silenciosa aos baixos salarios.
Não os julgo como vigaristas. Mas como sobreviventes.
Ai não são vigaristas? Então e fazer biscates para não pagar impostos (ao mesmo tempo que se recebe RSI financiado com os impostos do que realmente pagam) não é vigarice? Não é estar a vigarizar o Estado e todo o sistema?
Dás-te bem conta daquilo que estás a defender?
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Vanek Escreveu:Melhor receber 450 do subsidio, mais 200 dos biscates que 500 e ter despesas de ir para o trabalho e ainda pagares impostos.
Não farias isso se te obrigassem a trabalho comunitário que te impedisse de fazer os tais biscates... É nisso que o estado falha. Atribuir subsidios, RSI, etc. e não exigir nada em troca.
Há muito trabalho que pode ser feito por quem está a receber o RSI e o subsidio de desemprego e a obrigatoriedade de prestar esse serviço levava seguramente à desistência de muita gente que não pode estar em dois sitios ao mesmo tempo.
Vanek Escreveu:Não os julgo como vigaristas. Mas como sobreviventes.
Claro, o tuga - artista da chico-espertice - nunca tem culpa de nada. Ele é sempre o inocente, a vítima...
Racionaliza sempre por forma a que a exploração que ele faz dos outros tenha uma explicação e, até, uma autoridade moral!
Se algo nos caracteriza como um povo, eu diria que era isso mesmo. E que tu ilustraste a mentalidade tuga muito bem. A mesma razão porque a Alemanha, a Suíça, o Luxemburgo, a Suécia e muitos outros não só estão melhor do que nós como nos olham com certo desdém (como fazem ainda em relação a Espanha, Grécia, Itália).
Eu lá continuarei à espera que expliques os fenómenos de salários médios, nível de vida, pib per capita superiores à nossa (e até, nalguns casos mais baixas taxas de desemprego) numa série de países no espaço europeu onde as taxas de imigração são superiores às nossas.
Não, o tuga não tem culpa de nada, que coisa...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Vanek Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:E não, não é um caso isolado. Olha ainda esta outra fresquinha:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=434213
Embora não faça qualquer alusão a imigrantes é mais uma no meio de uma série delas que ilustra que pelo menos uma grande parte dos que vivem de prestações sociais, fazem-no por opção. Existem vagas no mercado de trabalho que eles não querem ocupar...
Se tivesses tido uma vida de 8h de trabalho fisico a ganhar o salario minimo ou os famosos 500 euros, aposto contigo que tambem ficarias tentado a ficar em casa a receber o subsidio de desemprego e a fazer biscates que te poderiam render algum. Melhor receber 450 do subsidio, mais 200 dos biscates que 500 e ter despesas de ir para o trabalho e ainda pagares impostos.
Eu vejo esta falta de vontade de trabalhar num sistema semi-esclavagista como uma revolta silenciosa aos baixos salarios.
Não os julgo como vigaristas. Mas como sobreviventes.

MarcoAntonio Escreveu:E não, não é um caso isolado. Olha ainda esta outra fresquinha:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=434213
Embora não faça qualquer alusão a imigrantes é mais uma no meio de uma série delas que ilustra que pelo menos uma grande parte dos que vivem de prestações sociais, fazem-no por opção. Existem vagas no mercado de trabalho que eles não querem ocupar...
Se tivesses tido uma vida de 8h de trabalho fisico a ganhar o salario minimo ou os famosos 500 euros, aposto contigo que tambem ficarias tentado a ficar em casa a receber o subsidio de desemprego e a fazer biscates que te poderiam render algum. Melhor receber 450 do subsidio, mais 200 dos biscates que 500 e ter despesas de ir para o trabalho e ainda pagares impostos.
Eu vejo esta falta de vontade de trabalhar num sistema semi-esclavagista como uma revolta silenciosa aos baixos salarios.
Não os julgo como vigaristas. Mas como sobreviventes.
- Mensagens: 125
- Registado: 28/4/2010 9:02
- Localização: 16
Vanek Escreveu:Nem, mais importa-se mão de obra barata para explorar mais... por alguma razão Portugal tem o maior fosso entre salario de licenciados e não licenciados. Portugues queres salario de 750 euros? Nem penses, porque temos um brasileiro que aceita 500 pela mesma função. A imigração serve para nivelar por baixo os salarios.
Queres elaborar sobre o que se passa na Alemanha, onde a imigração é bem superior à que ocorre em Portugal?
E se conseguires vencer esse desafio, podes de seguida elaborar sobre o Luxemburgo!
Vanek Escreveu:Duvido que alguem que defende a imigração e a explicação da lei da oferta e da procura no mercado laboral, para justificar a imigração tenha ido a um centro de emprego... se vissem as ofertas de emprego que lá estão... iriam-se sentir explorados no minimo.
Bom, não vou divagar sobre o teu conceito de exploração. Mas é seguramente exploração viver à custa dos outros (via Estado, através do RSI) passando o dia no café a tagarelar...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Embora não faça qualquer alusão a imigrantes é mais uma no meio de uma série delas que ilustra que pelo menos uma grande parte dos que vivem de prestações sociais, fazem-no por opção. Existem vagas no mercado de trabalho que eles não querem ocupar...
É aquilo que já foi falado vezes sem conta. O estado dá o RSI e não pede nada em troca, nomeadamente trabalho comunitário...
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Google [Bot], niceboy e 122 visitantes