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Caldeirão da Bolsa

Primeiro-ministro grego nega necessidade de reestruturar a d

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por nunofaustino » 13/9/2010 12:01

“I suspect that we are coming to the end of the housing downturn, as applications for new mortgages, the most important series, have flattened out…I think that the worst of this may well be over.”

- Greenspan, October 1, 2006

Ou seja, o barco está seguro. Não se preocupem com nada...
Pluricanal... não obrigado. Serviço péssimo e enganador!!!
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Primeiro-ministro grego nega necessidade de reestruturar a d

por Pata-Hari » 12/9/2010 18:37

Zona euro

Primeiro-ministro grego nega necessidade de reestruturar a dívida do país
12.09.2010 - 14:26 Por Lusa

4 de 4 notícias em Economia
« anteriorO primeiro-ministro grego, Georges Papandreou, excluiu hoje a possibilidade de reestruturação da dívida do país, afirmando que se isso acontecesse “seria catastrófico para a economia”. (REUTERS/Yiorgos Karahalis)
“A reestruturação da dívida seria catastrófica para a economia, para a nossa credibilidade e para o nosso futuro”, disse Papandreou numa conferência de imprensa em Salónica, a segunda maior cidade da Grécia, depois de no sábado ter apresentado as grandes linhas da sua política económica para 2011.

Caso fosse suspenso o pagamento da dívida, “poderíamos dar origem ao provável colapso do sistema bancário, da perda pelas famílias gregas das suas propriedades, o que seria uma tragédia”, acrescentou.

O primeiro-ministro sublinhou que o seu Governo tem trabalhado, desde que assumiu o cargo há onze meses, para evitar a “falência” do país, cuja dívida atingiu 300 mil milhões de euros, o equivalente a 115 por cento do Produto Interno, enquanto o défice atingiu 14 por cento do PIB em 2009.

Os rumores sobre a possibilidade de falência da Grécia no início do ano levaram à criação de um plano de resgate da União Europeia e do Fundo Monetário Internacional orçado em 110 mil milhões de euros a três anos.

Na sequência desse empréstimo, o governo grego implementou um programa de austeridade para equilibrar as contas públicas.

No entanto, os mercados internacionais continuam cépticos quanto ao país e continuam a falar na reestruturação da dívida, cuja necessidade o governo grego continua a negar.
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