"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[Opcard]

Lamento que ocidente não tenha ter sido governado por comunistas ,a desintoxicação marxista nesta zona do planeta seria mais fácil.

Quando falo com os meus amigos dos países de leste não tem esta visão de dividir a sociedade em bons e os maus (atrasos mentais como o racismo e a xenofobia ) ainda falta algum nomes .

Já agora convido a fazer a lista dos paises mais violentos (Assassínios no Rio de Janeiro duas vezes superiores a civis mortos na guerra do Afeganistão ).

E dos menos violentos a Islândia ainda me lembro da noticia do 1° roubo de carro , pdem dar a estes luxos :
Foragido da Justiça brasileira, condenado a 15 dias, ele classifica a prisão islandesa como um “hotel 4 estrelas”. Na prisão, ele tem acesso à internet, iPod, televisão e atende ao ...


Tire conclusões



http://aeiou.visao.pt/brasil-assassinio ... ao=f569746

Querer tratar a falta de pessoas na Europa com a imigração, é o mesmo que querer curar a hemofilia com um penso higiénico... estancas a hemorragia temporariamente, mas não curas a doença... o factor correcto de cura é a natalidade.

Faltou referir uma vantagem importante que se obtém com uma maior abertura à imigração: o aumento da diversidade genética.

Apesar de não conhecer estudos científicos que o comprovem estou em crer que atrasos mentais como o racismo e a xenofobia poderão ter como origem a consanguinidade... filhos de primos e assim.

[Las_Vegas]

Querer tratar a falta de pessoas na Europa com a imigração, é o mesmo que querer curar a hemofilia com um penso higiénico... estancas a hemorragia temporariamente, mas não curas a doença... o factor correcto de cura é a natalidade.

Faltou referir uma vantagem importante que se obtém com uma maior abertura à imigração: o aumento da diversidade genética.

Apesar de não conhecer estudos científicos que o comprovem estou em crer que atrasos mentais como o racismo e a xenofobia poderão ter como origem a consanguinidade... filhos de primos e assim.

[Vanek]

Querer tratar a falta de pessoas na Europa com a imigração, é o mesmo que querer curar a hemofilia com um penso higiénico... estancas a hemorragia temporariamente, mas não curas a doença... o factor correcto de cura é a natalidade.

[MarcoAntonio]

De facto os estudos sobre o vinho e a imigração parecem-me similares, perde-se muito tempo a falar do pseudo beneficios... mas ninguem fala nos custos sociais dos mesmos (alcoolismo, doença, acidentes ou subsidio dependencia, bairros sociais, deliquencia).

Obvia e claramente, discutem-se e analisam-se essas questões e as implicações negativas seja do vinho, seja da imigração (evidências disso mesmo já estão aqui no tópico). Porém, para ti, não basta falar. Terá de ser a única coisa de que se fala (vide discussão na página anterior). Assim, para provar que a imigração é má, ou qualquer outra coisa, fala-se e analisam-se unicamente os aspectos negativos e ignoram-se todos os aspectos positivos.

Naturalmente, nada há a estranhar na tua visão retorcida sobre a realização de estudos sobre a matéria A ou B, pois estás meramente a projectar nos outros a tua própria abordagem: um estudo elaborado por ti seria seguramente do mais parcial que se pode conceber (novamente, consultar a página anterior).

[Vanek]

De facto os estudos sobre o vinho e a imigração parecem-me similares, perde-se muito tempo a falar do pseudo beneficios... mas ninguem fala nos custos sociais dos mesmos (alcoolismo, doença, acidentes ou subsidio dependencia, bairros sociais, deliquencia).

[MarcoAntonio]

Estudos sobree vinho ou outra coisa qualquer onde em cada paragrafo aparece a palavra "may", parecem-me deveras conclusivos.

Eu acho curiosa a forma como contorces os factos por forma a encaixar na realidade conforme por ti imaginada.

Alcohol is a toxin and has the potential to damage cells. The International Agency for Research on Cancer of the World Health Organization has classified alcohol as a Group 1 carcinogen.[17] Studies have linked even moderate consumption of alcohol to increase risk for a variety of cancers including breast, colon, esophageal and stomach cancer. Focus on wine's positive benefits regarding cancer has centered on the antioxidant properties of resveratrol which some laboratory results showing protective quality that inhibit cancerous changes in cells. The research is ongoing with no conclusive results though some studies suggest that moderate wine consumption may lower the risk for lung[18], ovarian and prostate cancer.[3]

É uma interessante forma de alucinação... ou isso ou deficiência no inglês porque, por exemplo neste parágrafo, é bastante assertivo no aspecto negativo e é precisamente no aspecto positivo que o texto defende que os estudos se mostram inconclusivos.

E com o fim do fim-de-semana, acabou-se-me a paciência para este debate...

[Vanek]

Estudos sobree vinho ou outra coisa qualquer onde em cada paragrafo aparece a palavra "may", parecem-me deveras conclusivos.

Sobre a imigração não qualificada, só tem um efeito baixar o nivel salarial dos "blue collars" do pais de destino dos imigrantes. Porque não a Alemanha "importar" mão de obra do leste europeu em vez da turquia... a razão é simples... as expectativas salariais são mais altas, assim como do nivel de vida destes europeus. Hoje existe muita pressão para baixar custos e vale tudo para se conseguir isso. Por sinal, a Alemanha necessita mais de engenheiros do que faxineiros turcos cujos os filhos tem baixa probabilidade de se integrarem na sociedade.

Imigração tipo "Vila do Rei" não resolve o problema europeu de baixa natalidade.

[MarcoAntonio]

Depois de ler os comentários feitos pareceu-me que estão a discutir a natureza de uma moeda, mas cada um defende apenas uma das faces.

Hmm, não. Mas não é nada que reler os posts não resolva...

[LTCM]

Manuel eu gostava que o nosso pais fosse a Florida da Europa , umas dezenas de milhares de reformados com 3 000 euros mensais ou mais ( e era fácil) metade do nosso défice externo estava resolvido .

Na área do conhecimento convidaria os melhores independentemente da origem , é necessário ter em Portugal uma universidade de excelência e um dos melhores hospitais do mundo ,(mais barato que o TGV , mas com muito mais impacto económico )

Muitos tem dificuldade compreender o impacto económico de um medico de renome mundial , seu preço será semelhante a de um bom jogador de futebol.

Parece quem alguém andou a folhear isto: "Os Últimos 200 Anos da Nossa Economia e os Próximos 30" de Luis Monteiro

[bolo]

Depois de ler os comentários feitos pareceu-me que estão a discutir a natureza de uma moeda, mas cada um defende apenas uma das faces.
Contudo, a moeda continua a ser a mesma e inseparável das suas duas faces. além disso, ,uito se poderá dizer dela e da intereção dessas faces, nunca se descrevendo a sua equação completa.

Lado A: aumento da natalidade, crescimento da população a partir de dentro sustentada num desenvolvimento social equilibrado, com famílias felizes e com recursos e conforto crescentes numa terra pacífica sem necessidade de importar e deixar-se contaminar pela revolução da entrada de individuos e culturas alheias: perfeito.

Lado B: injecção controlada a gosto de imigração que colmate as necessidade de mão-de-obra numa estrutura social em vias de desequilíbrio socio-económico e sem capacidade de se auto-regenerar no curto prazo-médio prazo: perfeito.

A experiência que vivemos actualmente obriga-nos a jogar com as duas faces da moeda.
Podemos inverter, podes globalizar mais, mas não é possível nem uma nem outra isoladamente.
Por isso que em vez de tentarem combater os argumentos uns dos outros porque isso é redutor e sem sentido, julgo que seria mais interessante o desenvolvimento de cada argumento para se perceber até onde podemos ou deviam ir os governos nas suas políticas socio-económicas.

Com efeito, os governos têm que tomar decisões, elas são determinantes, mas nem sempre óbvias e nunca perfeitas ou de efeitos totalmente previstas.

Além disso, nós não vemos as coisas como elas são, vemos as coisas como nós somos, por isso os nossos argumentos servem para construir uma percepção mais ou menos coerente das coisas e não para defender uma verdade absoluta.

[MarcoAntonio]

Estudos servem a quem os financia... um dia dizem que o vinho previne aquilo, amanhã aqueloutro, mas raramente falam no alcoolicos ou dos danos fisicos e materiais que o alcool provoca na sociedade e seus individuos (acidentes, doença, etc).

Se pegarmos na população prisional americana bastava mostrar a existencia de um grupo maioritario de gangues e mafias de origem latino-americana para te provar o contrário.

Portanto, continuando na linha do teu sofisticadíssimo raciocínio, a população americana (imigrante ou não) é constituída por psicopatas, homicidas e "animais" da pior espécie. Para prová-lo (not!), bastaria pegar na população que está nos corredores da morte e ignorar tudo o resto...




Quanto à tua tese e opinião sobre os estudos sobre o vinho, é mais uma fabricação tua, ao estilo de quem vai martelando argumentos. Recorrendo à mesma fonte que utilizei para os estudos sobre os efeitos da imigração nos Estados Unidos:

Wine's effect on the body
[edit] Bones

Heavy alcohol consumption has been shown to have a damaging effect on the cellular process that create bone tissue. Long term alcoholic consumption at high levels increases the frequency of fractures.[3] Studies from St. Thomas' Hospital in London and the Epidimiologie de l'Ostioporose (EPIDOS) medical group in France suggest that moderate wine consumption may offer positive benefits to women, particularly elderly women, in retaining bone density and reducing the risk of developing osteoporosis.[15] While consuming more than three glasses of wine a day was shown to reduce bone density, the French study showed that women who drank moderately (1 to 3 glasses a day) had more overall increases in bone density over the two year study period. However, the physicians who took part in the French study noted that other factors could be in play apart from wine consumption with moderate drinkers being more likely to live active lifestyles that included physical activity which also benefits bone density.[16]

[edit] Cancer
See also: Alcohol and cancer

Alcohol is a toxin and has the potential to damage cells. The International Agency for Research on Cancer of the World Health Organization has classified alcohol as a Group 1 carcinogen.[17] Studies have linked even moderate consumption of alcohol to increase risk for a variety of cancers including breast, colon, esophageal and stomach cancer. Focus on wine's positive benefits regarding cancer has centered on the antioxidant properties of resveratrol which some laboratory results showing protective quality that inhibit cancerous changes in cells. The research is ongoing with no conclusive results though some studies suggest that moderate wine consumption may lower the risk for lung[18], ovarian and prostate cancer.[3]

In early 2009, three independent studies published in the medical journal of Gastroenterology suggest that moderate wine consumption may reduce the risk of certain forms of esophageal cancers such as esophageal adenocarcinoma and the precancerous condition Barrett's esophagus. In one study, conducted by Kaiser Permanente in California, respondents who reported drinking no more than 1 glass of wine a day had a 56% decrease in the risk for developing Barrett's esophagus-a rate lower than that of heavy and non-drinkers. While heavy alcohol consumption has been proven to increase the risk of esophageal, these studies suggest that antioxidants in wine may offer some benefit if consumed in moderation but there is not a conclusive link. In response to these studies, Dr Prateek Sharma, MD, of the University of Kansas School of Medicine, notes that there may be other links such as people who drink wine leading generally healthier lifestyles with consuming less fats and eating more fruits and vegetables.[19]

Research conducted at the Yale School of Public Health in 2009, suggest that wine may have some protective benefits against some forms of cancer. Women diagnosed with non-Hodgkin's lymphoma were questioned about their alcohol consumption patterns and followed for an 8 to 12-year period. Compared to non-drinkers, women who had drinking wine for at least 25 years prior were 33% less likely to die over the five-year period following diagnosis and 26% less likely to experience a relapse or develop a secondary cancer during that same five year period. Of all the women in the study, 75% of those who drank at least 12 glasses of wine over the course of their lifetime were alive after five years compared to 66% of the women who never drank any wine. Women who drank beer and alcohol spirits showed no differences.[20]

While alcohol itself has been linked as increasing the risk of breast cancer in women, a 2008 study by researchers at the University of Nebraska suggest that resveratrol may have some preventative benefits against breast cancer. Prolong exposure of breast cells to estrogen has long been suspected as to be a major risk factor for breast cancer. This exposure can cause toxic estrogen metabolites to appear that react with DNA in the body to promote the development of tumors. Researchers at the University of Nebraska exposed human breast cells grown in the laboratory to low doses of resveratrol and found that it created numerous positive outcomes. The exposure to resveratrol not only decreased the production of estrogen metabolites but it also increased production of an enzyme that destroys these metabolites. It also appeared to limit interaction between these metabolites and DNA, limiting the promotion of tumor development. The amount of resveratrol used in the study was a low-dose concentration of 10 micromoles per liter. A typical glass of wine has a concentration between 9 and 28 micromoles per liter. However, this laboratory study does not suggest that consuming wine will produce the necessary concentration of resveratrol in the bloodstream to have these cancer fighting properties.[21]

Cardiovascular system
See also: Alcohol and cardiovascular disease

Studies have shown that heavy drinkers put themselves at greater risk for heart disease and developing potentially fatal cardiac arrhythmias. Excessive alcohol consumption can cause higher blood pressure, increase cholesterol levels and weakened heart muscles. For moderate drinkers, medical research indicates moderate wine consumption may lower the mortality rate and risk of heart of disease.[3] Studies have shown that moderate wine drinker can improve the balance of low-density lipoprotein (LDL or "bad" cholesterol) to high-density lipoprotein (HDL "good" cholesterol), which has been theorized as to clean up or remove LDL from blocking arteries.[22] The main cause of heart attacks and the pain of angina is the lack of oxygen caused by blood clots and atheromatous plaque build up in the arteries. The alcohol in wine has anticoagulant properties that limits blood clotting by making the platelets in the blood less prone to stick together and reducing the levels of fibrin protein that binds them together. However these anticoagulant properties of wine only stay in the system for a maximum of 24 hours after consumption. While having a glass of wine the night before may lower the risk of having a heart attack the next day, there is still the potential of long-term effects of alcohol. These anticoagulant properties can also be amplified adversely by binge drinking, with the individual becoming over-anticoagulated and at increase risk of a stroke or heart attack.[3]

Additional studies have focused on the benefits of the phenolic compound resveratrol to cardiovascular health. Some studies suggest that the antioxidant properties of resveratrol inhibits the oxidative reaction that for LDL cholesterol and decreases the "stickiness" of platelets that form blood clots. [3]

Dementia and mental functions
See also: Alcohol dementia

One of the short-term effects of alcohol is impaired mental function, which can cause behavioral changes and memory impairment. Long term effects of heavy drinking can inhibit new brain cell development and increase the risk for developing major depressive disorders. Studies have linked moderate alcohol consumption to lower risk of developing Alzheimer's and dementia though wine's role in this link is not yet fully understood.[3] A 2009 study by Wake Forest University School of Medicine suggest that moderate alcohol consumption may help healthy adults ward off the risks of developing dementia but can accelerate declining memory for those already suffering from cognitive impairment. The reason for the potential positive benefit of moderate consumption is not yet identified and may even be unrelated to the alcohol but rather other shared lifestyle factors of moderate drinkers (such as exercise or diets). If it is the moderate consumption, researchers theorize that it may be alcohol's role in promoting the production of "good cholesterol" which prevents blood platelets from sticking together. Another potential role of alcohol in the body may be in stimulating the release of the chemical acetylcholine which influences brain function and memory.[23]

Diabetes

Research has shown that moderate levels of alcohol consumed with meals does not have a substantial impact on blood sugar levels. A 2005 study presented to the American Diabetes Association suggest that moderate consumption may lower the risk of developing Type 2 diabetes.[3][24]

Digestive system

The anti-bacterial nature of alcohol has long been associated with soothing stomach irritations and ailments like traveler's diarrhea where it was a preferred treatment to the less palatable bismuth treatments. The risk of infection from the bacterium Helicobacter pylori, strongly associated with causing gastritis and peptic ulcers as well as being closely linked to stomach cancer, appears to lessen with moderate alcohol consumption.[3] A German study conducted in the late 1990s showed that non-drinkers had slightly higher infection rates of Helicobacter pylori then moderate wine and beer drinkers.[25]

Wine positive effects on the metabolism of cholesterol has been suggested as a link to lower occurrences of gallstones among moderate drinkers since cholesterol is a major component of gallstones.[3]
[edit] Headaches
See also: Red wine headache

There are several potential causes of so called "red wine headaches", including histamines/tyramines and the breakdown of some phenolic compounds in wine that carry the chemical messenger for serotonin.[3] One culprit that is regularly dismissed by allergists as an unlikely cause of red wine headaches is sulfites which are used as a preservative in wine.[26] Wine, like other alcoholic beverages, is a diuretic which promotes dehydration that can lead to headaches (such as the case often experienced with hangovers).[1] In 2006, researchers from the University of California, Davis announced finding from genetic mapping that amino acids in wine that have been slightly modified by the fermentation process may be the cause of wine related headaches. The research suggest changes in fermentation techniques may help alleviate the risk for wine drinkers sensitive to these amino acids.[8]
[edit] Vision

The anti-oxidant and anticoagulant properties of wine may have a positive benefit in slowing the effects of macular degeneration that causes vision to decline as people age.[3] An American study from the late 1990s showed that vision of moderate wine drinkers suffered less macular degeneration than non-drinkers[27]

Weight management
See also: Alcohol and weight

Arthur Agatston, co-creator of the South Beach diet believes that wine can offer some positive benefit for weight management if it is consumed with food.[22]
“ Alcohol can stimulate the appetite so it is better to drink it with food. When alcohol is mixed with food, it can slow the stomach's emptying time and potentially decrease the amount of food consumed at the meal.[22] ”

Compared to many beers and non-diet sodas, a serving of wine has a moderate amount of calories. A standard 5 oz serving of red wine (based on an average alcohol content of 13%) contains approximately 106 calories and 2.51 g of carbohydrates. A similar serving of white wine contains approximately 100 calories and 1.18g of carbohydrates.[28]
[edit] Psychological and social

Danish epidemiological studies suggest that a number of psychological health benefits come from drinking wine. In a study testing this idea, Mortensen et al. (2001) measured socioeconomic status, education, IQ, personality, psychiatric symptoms, and health related behaviors, which included alcohol consumption. The analysis was then broken down into groups of those who drank beer, those who drank wine, and then those who did and did not drink at all. The results showed that for both men and women drinking wine was related to higher parental social status, parental education and the social status of the subjects. When the subjects were given an IQ test, wine drinkers consistently scored higher IQs than their counterpart beer drinkers. The average difference of IQ between wine and beer drinkers was 18 points. In regards to psychological functioning, personality, and other health-related behaviors, the study found wine drinkers to operate at optimal levels while beer drinkers performed below optimal levels.[29]

http://en.wikipedia.org/wiki/Wine_and_h ... n_the_body

Já agora:

http://bjs.ojp.usdoj.gov/content/acf/ac_conclusion.cfm

Estudo completo aqui:

http://bjs.ojp.usdoj.gov/index.cfm?ty=pbdetail&iid=2313



Creio que a noção de neutralidade na discussão ou exposição de um tópico é uma noção que te ultrapassa... ou talvez queiras argumentar que afinal ela até existe no tema do vinho mas, como contraria a tua tese, não existe no tema da imigração.

[Vanek]

Estudos servem a quem os financia... um dia dizem que o vinho previne aquilo, amanhã aqueloutro, mas raramente falam no alcoolicos ou dos danos fisicos e materiais que o alcool provoca na sociedade e seus individuos (acidentes, doença, etc).

Se pegarmos na população prisional americana bastava mostrar a existencia de um grupo maioritario de gangues e mafias de origem latino-americana para te provar o contrário.

[MarcoAntonio]

Estudos completos devem incidir sobre os aspectos bons e os aspectos maus. Querer incidir particularmente sobre os aspectos maus, é querer enviezar a questão. Naturalmente tu já decidiste que a imigração é má e nem precisas de ler estudo nenhum...

[Vanek]

Se calhar esses estudos feitos por politicamente correctos institutos deviam incidir em populações prisionais, crimes por violação, homicidios, pedidos de foodstamps... etc. Imigração desqualificada descontrolada só ajuda a baixar o salario minimo nacional de um pais... e a america é terra de salarios reduzidos para pessoas não qualificadas, que quando partem um braço são despedidas e como não tem na sua maioria seguro de saude acabam com uma grande divida hospital e sem casa... em perigo de serem homelesses.

A imigração é a forma mais simples de baixar salarios num pais. Engraçado é que a esquerda neste aspecto alinha-se ao grande capital é a favor da imigração.

[Opcard]

Manuel António é um conhecedor profundo de quase todo o que nos rodeia , razão porque o leio com muita atenção e admiro .

Mas não se restrinja só aos estudos quando falamos da imigração em muitos casos é apenas povoamento, há muito mais em jogo , não vou escrever sobre o que são hoje muitas cidades europeias .

Mas convido a todos a fazer o que faço, sapatilhas saco as costas e palmilhar as zonas problemáticas das grandes cidades europeias, se não gostam de andar a pé utilizem o carro tem uma vantagem não há policia nem outro tipo de autoridade .

Mas há um controlo mais eficaz e não se assustem quando virem um carro a fechar o caminho na retaguarda e na frente e outro aproximar-se digam que são portugueses , Figo ,Ronaldo , estão a procura de uma associação portuguesa até podem ficar amigos .


Tal como uma empresa um pais tinha a ganhar recebendo quem precisa, mão obra não qualificada é o que mais há na Europa .

Eu sou defensor da entrada de estrangeiros, pode ser a solução para os problemas de Portugal , eu gostava que o nosso pais fosse a Florida da Europa , umas dezenas de milhares de reformados com 3 000 euros mensais ou mais ( e era fácil) metade do nosso défice externo estava resolvido .

Na área do conhecimento convidaria os melhores independentemente da origem , é necessário ter em Portugal uma universidade de excelência e um dos melhores hospitais do mundo ,(mais barato que o TGV , mas com muito mais impacto económico )

Muitos tem dificuldade compreender o impacto económico de um medico de renome mundial , seu preço será semelhante a de um bom jogador de futebol.


Viajando, trabalhando em muitos dos países com problemas demográficos não acredito que homens e mulheres sem formação, não sabendo falar ,possam ser grande mais-valia para o futuro desses países.

Esse tipo de trabalhadores foi uma coisa extraordinária no passado nos pós-guerra onde o que interessava era ter dois braços , foi um mana para muitos países.

Chegavam apenas homem prontos para trabalhar 10 a 12 horas dia 6 dias por semana os estrangeiros chegados mais de 80% vinham para trabalhar , hoje é exactamente o inverso .

Estaremos preparados para deixar de ser quem éramos?

Ferias de Natal é passado agora é Ferias de Inverno , Ferias da Pascoa são Ferias da Primavera .

Este ano em França no programa de historia restava , Luís XIV e Napoleão , deixam de ser estudados para não ferir susceptibilidades.

Raymond Domenech seleccionador francês no ultimo mundial fez a equipe de França ( metade eram islâmicos )apenas utilizar alimentos halal. Mesmo regime para todos halal.

Foi uma vergonha impor a uma equipe representando a França um estilo de vida inspirado na religião islâmica.

O novo treinador acabou com a comida halal

Mas no refeitórios de muitas escolas já só halal .

http://24heuresactu.com/2010/08/22/enfi ... de-france/

Já agora, a propósito dos Estados Unidos:

Effects of immigration

(...)

Economic

In a late 1980s study, economists overwhelmingly viewed immigration, including illegal immigration, as a positive for the economy.[69] According to James Smith, a senior economist at Santa Monica-based RAND Corporation and lead author of the United States National Research Council's study "The New Americans: Economic, Demographic, and Fiscal Effects of Immigration", immigrants contribute as much as $10 billion to the U.S. economy each year.[70] The NRC report found that although immigrants, especially those from Latin America, caused a net loss in terms of taxes paid versus social services received, overall immigration was a net economic gain due to an increase in pay for higher-skilled workers, lower prices for goods and services produced by immigrant labor, and more efficiency and lower wages for some owners of capital. The report also notes that although immigrant workers compete with domestic workers for low-skilled jobs, some immigrants specialize in activities that otherwise would not exist in an area, and thus can be beneficial for all domestic residents.[71] About twenty-one million immigrants, or about fifteen percent of the labor force, hold jobs in the United States; however, the number of unemployed is only seven million, meaning that immigrant workers are not taking jobs from domestic workers, but rather are doing jobs that would not have existed had the immigrant workers not been in the United States.[72] U.S. Census Bureau's Survey of Business Owners: Hispanic-Owned Firms: 2002 indicated that the number of Hispanic-owned businesses in the United States grew to nearly 1.6 million in 2002. Those businesses generated about $222 billion in revenue.[73] The report notes that the burden of poor immigrants is not born equally among states, and is most heavy in California.[74] Another claim supporting expanding immigration levels is that immigrants mostly do jobs Americans do not want. A 2006 Pew Hispanic Center report added evidence to support this claim, when they found that increasing immigration levels have not hurt employment prospects for American workers.[75]

In 2009, a study by the Cato Institute, a free market think tank, found that legalization of low-skilled illegal resident workers in the US would result in a net increase in US GDP of $180 billion over ten years.[76] Jason Riley notes that because of progressive income taxation, in which the top 1% of earners pay 37% of federal income taxes (even though they actually pay a lower tax percentage based on their income), 60% of Americans collect more in government services than they pay in, which also reflects on immigrants.[77] In any event, the typical immigrant and his children will pay a net $80,000 more in their lifetime than they collect in government services according to the NAS.[78]

The Kauffman Foundation’s index of entrepreneurial activity is nearly 40% higher for immigrants than for natives.[79] Immigrants were involved in the founding of many prominent American high-tech companies, such as Google, Yahoo, Sun Microsystems, and eBay.[80]

On the poor end of the spectrum, the "New Americans" report found that low-wage immigration does not, on aggregate, lower the wages of most domestic workers. The report also addresses the question of if immigration affects black Americans differently from the population in general: "While some have suspected that blacks suffer disproportionately from the inflow of low-skilled immigrants, none of the available evidence suggests that they have been particularly hard-hit on a national level. Some have lost their jobs, especially in places where immigrants are concentrated. But the majority of blacks live elsewhere, and their economic fortunes are tied to other factors."[82]

Robert Samuelson points out that poor immigrants strain public services such as local schools and health care. He points out that "from 2000 to 2006, 41 percent of the increase in people without health insurance occurred among Hispanics."[83] According to the immigration reduction advocacy group Center for Immigration Studies, 25.8% of Mexican immigrants live in poverty, which is more than double the rate for natives in 1999.[84] In another report, The Heritage Foundation notes that from 1990 to 2006, the number of poor Hispanics increased by 3.2 million, from 6 million to 9.2 million.[85]

Hispanic immigrants in the United States were hit hard by the subprime mortgage crisis. There was a disproportionate level of foreclosures in some immigrant neighborhoods.[86] The banking industry provided home loans to undocumented immigrants, viewing it as an untapped resource for growing their own revenue stream.[87] In October 2008, KFYI reported that according to the U.S. Department of Housing and Urban Development, five million illegal immigrants held fraudulent home mortgages.[88] The story was later pulled from their website and replaced with a correction.[89] The Phoenix Business Journal cited a HUD spokesman saying that there was no basis to news reports that more than five million bad mortgages were held by illegal immigrants, and that the agency had no data showing the number of illegal immigrants holding foreclosed or bad mortgages.[90]

(...)

http://en.wikipedia.org/wiki/Immigratio ... mmigration

[MarcoAntonio]

Já agora, a propósito dos Estados Unidos:

Effects of immigration

(...)

Economic

In a late 1980s study, economists overwhelmingly viewed immigration, including illegal immigration, as a positive for the economy.[69] According to James Smith, a senior economist at Santa Monica-based RAND Corporation and lead author of the United States National Research Council's study "The New Americans: Economic, Demographic, and Fiscal Effects of Immigration", immigrants contribute as much as $10 billion to the U.S. economy each year.[70] The NRC report found that although immigrants, especially those from Latin America, caused a net loss in terms of taxes paid versus social services received, overall immigration was a net economic gain due to an increase in pay for higher-skilled workers, lower prices for goods and services produced by immigrant labor, and more efficiency and lower wages for some owners of capital. The report also notes that although immigrant workers compete with domestic workers for low-skilled jobs, some immigrants specialize in activities that otherwise would not exist in an area, and thus can be beneficial for all domestic residents.[71] About twenty-one million immigrants, or about fifteen percent of the labor force, hold jobs in the United States; however, the number of unemployed is only seven million, meaning that immigrant workers are not taking jobs from domestic workers, but rather are doing jobs that would not have existed had the immigrant workers not been in the United States.[72] U.S. Census Bureau's Survey of Business Owners: Hispanic-Owned Firms: 2002 indicated that the number of Hispanic-owned businesses in the United States grew to nearly 1.6 million in 2002. Those businesses generated about $222 billion in revenue.[73] The report notes that the burden of poor immigrants is not born equally among states, and is most heavy in California.[74] Another claim supporting expanding immigration levels is that immigrants mostly do jobs Americans do not want. A 2006 Pew Hispanic Center report added evidence to support this claim, when they found that increasing immigration levels have not hurt employment prospects for American workers.[75]

In 2009, a study by the Cato Institute, a free market think tank, found that legalization of low-skilled illegal resident workers in the US would result in a net increase in US GDP of $180 billion over ten years.[76] Jason Riley notes that because of progressive income taxation, in which the top 1% of earners pay 37% of federal income taxes (even though they actually pay a lower tax percentage based on their income), 60% of Americans collect more in government services than they pay in, which also reflects on immigrants.[77] In any event, the typical immigrant and his children will pay a net $80,000 more in their lifetime than they collect in government services according to the NAS.[78]

The Kauffman Foundation’s index of entrepreneurial activity is nearly 40% higher for immigrants than for natives.[79] Immigrants were involved in the founding of many prominent American high-tech companies, such as Google, Yahoo, Sun Microsystems, and eBay.[80]

On the poor end of the spectrum, the "New Americans" report found that low-wage immigration does not, on aggregate, lower the wages of most domestic workers. The report also addresses the question of if immigration affects black Americans differently from the population in general: "While some have suspected that blacks suffer disproportionately from the inflow of low-skilled immigrants, none of the available evidence suggests that they have been particularly hard-hit on a national level. Some have lost their jobs, especially in places where immigrants are concentrated. But the majority of blacks live elsewhere, and their economic fortunes are tied to other factors."[82]

Robert Samuelson points out that poor immigrants strain public services such as local schools and health care. He points out that "from 2000 to 2006, 41 percent of the increase in people without health insurance occurred among Hispanics."[83] According to the immigration reduction advocacy group Center for Immigration Studies, 25.8% of Mexican immigrants live in poverty, which is more than double the rate for natives in 1999.[84] In another report, The Heritage Foundation notes that from 1990 to 2006, the number of poor Hispanics increased by 3.2 million, from 6 million to 9.2 million.[85]

Hispanic immigrants in the United States were hit hard by the subprime mortgage crisis. There was a disproportionate level of foreclosures in some immigrant neighborhoods.[86] The banking industry provided home loans to undocumented immigrants, viewing it as an untapped resource for growing their own revenue stream.[87] In October 2008, KFYI reported that according to the U.S. Department of Housing and Urban Development, five million illegal immigrants held fraudulent home mortgages.[88] The story was later pulled from their website and replaced with a correction.[89] The Phoenix Business Journal cited a HUD spokesman saying that there was no basis to news reports that more than five million bad mortgages were held by illegal immigrants, and that the agency had no data showing the number of illegal immigrants holding foreclosed or bad mortgages.[90]

(...)

http://en.wikipedia.org/wiki/Immigratio ... mmigration

[MarcoAntonio]

Soluções de curto prazo com imigração...

A imigração não é (necessariamente) uma solução de curto-prazo. Tem é efeitos imediatos...

São coisas diferentes.

[MarcoAntonio]

Por alguma razão o periodo de tempo em que houve alto crescimento economico nos USA, foi comandado por uma geração apelidada de "Baby boomers".

Estás a martelar argumentos: o crescimento económico dos Estados Unidos não acelerou com os baby boomers, antes pelo contrário e faz mais sentido colocar os baby boomers como uma consequência do crescimento económico pós segunda guerra mundial.

Sugiro que consultes dados históricos da evolução do produto interno bruto dos estados unidos ao longo dos anos...

[Vanek]

Soluções de curto prazo com imigração... costuma dar problemas a longo prazo, basta ver a situação dos bairros de imigrantes... cova da moura e similares europeus.

Politica de apoio à natalidade reais? Poucas ou nenhumas, uns beneficios fiscais e uns cheques bebé... infantários gratis e abertos 24h só nos paises nordicos onde a natalidade cresceu. Se querem mais natalidade, q tal meter todos os produtos para crianças até 14 anos a taxa de IVA 0%? Escolas e infantarios a custo 0 para todos. Sai mais barato importar problemas sociais via imigração (rendimentos minimos e afins tais como alta população prisional estrangeira)?

[MarcoAntonio]

Paises são um todo, densidade populacional uma média.

Então a China está aí completamente fora do sítio porque não tem alta densidade populacional nem pouco mais ou menos.

Vamos desenvolver o quê na europa com imigração?

A imigração pode dividir-se em dois grandes grupos: qualificada e não qualificada.

A qualificada é uma mais valia porque vem aumentar as competências médias dos indivíduos. A não qualificada poderá ser útil quando a população local não está disponível para fazer determinado tipo de trabalho. Qualquer uma delas pode ser positivo (e em excesso, qualquer uma delas tem o potencial de ser negativa/prejudicial também) e deve seguir um acompanhamento cuidadoso.

O número de cima até poderá impressionar, mas não chega a 1% da população alemão (não me vou pronunciar se de facto está adequado para as necessidades alemãs).

Falta de povoamento ou as necessidades de mão de obra reais, de gente qualificada e produtiva?

O problema europeu não é bem nem falta de povoamento (aliás, acabaste de o considerar no grupo de países/zonas de alta densidade populacional). Nem tão pouco o de falta de gente qualificada (essa imigração tende a ser mais intra-europeia) mas antes de fazer face ao problema do envelhecimento da população (ou se quiseres, a relação de individuos activos e não activos).

Tu estás a defender políticas sociais de incentivo à natalidade, que já têm sido colocadas em prática mas sem grandes resultados. E mesmo defendendo que a taxa de natalidade deveria subir um pouco na Europa (sou bem capaz de concordar), isso só tem efeitos a relativamente longo prazo (e por sinal, a imigração já o provoca também de forma natural, sem ser necessário recorrer a incentivos e aumentar a factura com as despesas sociais - já um problema hoje - por essa via).

Se leres a noticia inicial verás a resposta à tua pergunta sobre a densidade populacional.

Tens umas tiradas engraçadas...

[Vanek]

Imaginamos um pais cuja a sua população nativa foi dizimada por doenças e guerras por via de colonizadores, territorios estes já com baixa densidade populacional devido ao baixo nivel de desenvolvimento tecnologico (exemplo canada, usa, brasil)... com paises com alta densidade populacional historica como os paises europeus, china e japão é non-sense.

Estás a falar de países como um todo ou de uns quantos centros urbanos?

E exactamente em que é que a densidade populacional é um impeditivo ao crescimento económico via imigração, queres explicar em detalhe em lugar de dizer meramente que é um non-sense?

Paises são um todo, densidade populacional uma média.
Vamos desenvolver o quê na europa com imigração? Falta de povoamento ou as necessidades de mão de obra reais, de gente qualificada e produtiva?
Se leres a noticia inicial verás a resposta à tua pergunta sobre a densidade populacional.

Imigração não é solução, por alguma razão a australia fechou praticamente as suas fronteiras à imigração não qualificada e com baixo racio de integração.

Por alguma razão o periodo de tempo em que houve alto crescimento economico nos USA, foi comandado por uma geração apelidada de "Baby boomers".

[MarcoAntonio]

Imaginamos um pais cuja a sua população nativa foi dizimada por doenças e guerras por via de colonizadores, territorios estes já com baixa densidade populacional devido ao baixo nivel de desenvolvimento tecnologico (exemplo canada, usa, brasil)... com paises com alta densidade populacional historica como os paises europeus, china e japão é non-sense.

Estás a falar de países como um todo ou de uns quantos centros urbanos?

E exactamente em que é que a densidade populacional é um impeditivo ao crescimento económico via imigração, queres explicar em detalhe em lugar de dizer meramente que é um non-sense?

[Vanek]

China) e a 3ª (Japão)... também recorrem à imigração para crescerem ou materem o seu tamanho?

Os Estados Unidos (e outros) não desaparecem do mapa só porque tu citas outros países. Eu não defendi que não existiam outras formas para o crescimento, tu é que defendeste que a imigração não era solução (ora, há países que cresceram tremendamente com a imigração). A própria Europa tem uma looonga tradição de imigração (e é, a par dos Estados Unidos, das zonas do globo onde se vive melhor). Aliás, será difícil apontar um país em desenvolvimento onde não se assista a um fenómeno de imigração lá pelo meio, em maior ou menor grau (incluindo a China, por sinal).

Retórica vale o que vale.

Exacto. E tu estás a dar excelentes exemplos de retórica que nada vale...

Imaginamos um pais cuja a sua população nativa foi dizimada por doenças e guerras por via de colonizadores, territorios estes já com baixa densidade populacional devido ao baixo nivel de desenvolvimento tecnologico (exemplo canada, usa, brasil)... com paises com alta densidade populacional historica como os paises europeus, china e japão é non-sense.

A europa não tem falta de pessoas, mas falta de natalidade... imigração não é solução.

[MarcoAntonio]

China) e a 3ª (Japão)... também recorrem à imigração para crescerem ou materem o seu tamanho?

Os Estados Unidos (e outros) não desaparecem do mapa só porque tu citas outros países. Eu não defendi que não existiam outras formas para o crescimento, tu é que defendeste que a imigração não era solução (ora, há países que cresceram tremendamente com a imigração). A própria Europa tem uma looonga tradição de imigração (e é, a par dos Estados Unidos, das zonas do globo onde se vive melhor). Aliás, será difícil apontar um país em desenvolvimento onde não se assista a um fenómeno de imigração lá pelo meio, em maior ou menor grau (incluindo a China, por sinal).

Retórica vale o que vale.

Exacto. E tu estás a dar excelentes exemplos de retórica que nada vale...

[Vanek]

Não seria mais fácil estimular a natalidade nativa com medidas sociais e reais que estimulem as familias a terem mais crianças (conheço muita gente que não tem mais filhos, porque o Estado prefere apoiar imigrantes com rendimentos minimos que familias estruturadas que tenham mais filhos) que "importar" turcos desqualificados e culturalmente inadaptados à Alemanha com baixa taxa de sucesso de integração? Imigração não é a solução para a baixa natalidade europeia... quem vende essa solução é mentiroso.

Hmm... isso dito assim tem a validade que tem.

A maior economia mundial é, afinal, um país de emigrantes de uma ponta à outra...

A 2ª maior (China) e a 3ª (Japão)... também recorrem à imigração para crescerem ou materem o seu tamanho?

Retórica vale o que vale.