"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[JMHP]

Eu não vejo qual é a duvida........ nem PS nem PSD ou outro partido qualquer vai por o pais a andar pra frente, cortar na despesa por ai fora.......

Enquanto não chegarem os Srs. que nos emprestam o dinheiro e dizer CHEGA, agora quem manda somos nós......

E o PS e PSD esfregam as mãos todos contentes porque depois vão dizer que as medidas quem as tomou foram os tais Srs.....

Nós somos um povo pacifico, a revolução dos cravos foi feita por menos de 1000 pessoas e eramos 10 milhões.

Sim, creio ser esse o cenário mais provavel. Mas convém não esquecer que os nossos politicos preocupam-se sobretudo em fazer a vontade do povo ou melhor dizendo... De quem os elege.

Nós portugueses de uma forma geral como sociedade queremos educação, saude, justiça, auto-estradas, etc... de borla e exigimos direitos e subisidios contribuindo o minimo possivel... Os custos e responsabilidades ficam com os politicos!

A acção e qualidade dos nossos politicos são o reflexo da nossa consciencia e responsabilidade enquanto sociedade.



PS supera PSD pela primeira vez desde Maio

Partido Socialista foi o único que subiu nas intenções de voto no barómetro mensal Renascença/SIC/Expresso e está agora duas décimas acima do PSD.
Se as eleições legislativas fossem hoje, registava-se um empate técnico entre os dois maiores partidos, de acordo com o barómetro mensal da Eurosondagem para a Renascença, SIC e Expresso, que mostra que o Partido Socialista foi o único que subiu nas intenções de voto.

Apesar da margem estreita, o PS regressa assim à liderança nas intenções de voto, o que não acontecia desde Maio, assinala a Rádio Renascença.

A diferença de duas décimas, 36% para socialistas e 35,8% para o PSD, representa, no entanto, um empate técnico. O PSD desce duas décimas, o CDS-PP cai 0,6% para 8,4%, o PCP desce 0,3% para 7,7% e o Bloco de Esquerda 0,1%, fixando-se nos 7,1%.

Quanto os níveis de popularidade, José Sócrates e Pedro Passos Coelho estão exactamente iguais, com um saldo positivo de 11,8%, mas o primeiro-ministro subiu mais 0,1% que o líder do PSD e da oposição.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=442937

[jrnabolsa]

Eu não vejo qual é a duvida........ nem PS nem PSD ou outro partido qualquer vai por o pais a andar pra frente, cortar na despesa por ai fora.......

Enquanto não chegarem os Srs. que nos emprestam o dinheiro e dizer CHEGA, agora quem manda somos nós......

E o PS e PSD esfregam as mãos todos contentes porque depois vão dizer que as medidas quem as tomou foram os tais Srs.....

Nós somos um povo pacifico, a revolução dos cravos foi feita por menos de 1000 pessoas e eramos 10 milhões.

Completamente de acordo...Só vamos conseguir estar na Europa por acção do Chicote. Vai ser um atestado de incompetência aos políticos portugueses. Envergonham-me estes políticos de "meia tigela"...Volta Salazar, estás perdoado. Cumpts

[tmits]

Eu não vejo qual é a duvida........ nem PS nem PSD ou outro partido qualquer vai por o pais a andar pra frente, cortar na despesa por ai fora.......

Enquanto não chegarem os Srs. que nos emprestam o dinheiro e dizer CHEGA, agora quem manda somos nós......

E o PS e PSD esfregam as mãos todos contentes porque depois vão dizer que as medidas quem as tomou foram os tais Srs.....

Nós somos um povo pacifico, a revolução dos cravos foi feita por menos de 1000 pessoas e eramos 10 milhões.

[Trisquel]

Vamos fazer um exercicio de faz de conta!

Se este governo não fizer o trabalho de casa que é reduzir na despesa, alguém tem de fazer.

Essse alguém só poderá ser da parte do PSD e como as medidas a tomar terão de passar por despedimentos, cortes salarias (vejam que os sindicatos estão a pedir 3%), extinção de instituições, alteração do mapa municipal, etc, etc, etc...

Quem tomar estas medidas irá ter o ódio do povo por muitos e muitos anos. Logo quem vai sobrar e ser de novo o salvador da Pátria... PS|

Não é á toa que temos a oposição a exigir essas medidas no imediato. Tudo isto pode ser uma estratégia por muito perigosa que seja.

Hoje no Parlamento justificou-se este aumento da despesa da seguinte maneira. "Não somos os únicos os Franceses também"

Nota - Bruxelas está a exigir para o futuro pré orçamentos antes de aprovados o que implica a tomada de medidas díficeis e alguém tem de as tomar.

Disclaimer - Não me revejo em nenhuma estratégia política actual.

[kpt]

É simplesmente vergonhoso. Como deixam derrapar a despesa quando tudo tem de ser feito em sentido contrário?!!!

Intrigo-me como raio conseguem gastar mais, como?!!! Quais foram as rubricas que aumentaram e porquê?

Mais impostos? Espera lá que já vais ver Sócrates...os teus 5.000€/mês passam a 1.000€, andas de transportes públicos e não há viagens de Falcon a fumar um cigarrinho (com a lei anti-tabaco aprovada) para ninguém!

[Marco Martins]

Se houver aumento de impostos para o ano de 2011, para mim deixa de haver condições para continuar a viver neste país.

Tolerei um aumento de impostos, mas tenho a obrigação de exigir uma redução efectiva do défice através do corte de despesa. Os cortes são para todos.
Este governo está falido há muito tempo e quer arrastar o país para a desgraça. Chega!
Este barco está a afundar-se, mas eu não fico para ver.

É uma vergonha pedirem sacrifícios ao povo e eles continuam sem mexer uma palha no que gastam!!!

[PJBM2]

Se houver aumento de impostos para o ano de 2011, para mim deixa de haver condições para continuar a viver neste país.

Tolerei um aumento de impostos, mas tenho a obrigação de exigir uma redução efectiva do défice através do corte de despesa. Os cortes são para todos.
Este governo está falido há muito tempo e quer arrastar o país para a desgraça. Chega!
Este barco está a afundar-se, mas eu não fico para ver.

[Marco Martins]

Teixeira dos Santos avisa para aumento da carga fiscal
09 Setembro 2010 | 11:40
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt


Portugal vai ter de fazer em 2011 "um esforço muito sério e significativo" na redução da despesa pública, mas a meta do défice só será atingida com mais receita, disse hoje o ministro das Finanças, deixando nas entrelinhas a inevitabilidade de um novo agravamento da carga fiscal.
Segundo Teixeira dos Santos, que falava em Macau, reduzir o défice dos 7,3% do PIB previstos para o fim de 2010 para 4,6% em 2011, "implica uma redução na ordem de 4.000 a 4.500 milhões de euros".

“É uma redução muito significativa que exige, efectivamente, um esforço considerável de redução da despesa pública, mas também irá exigir - dada uma redução desta magnitude - uma melhoria das nossas receitas públicas para atingir o objectivo", sublinhou, citado pela agência Lusa.

Se fosse exclusivamente centrado na despesa, o combate ao endividamento público "iria implicar grandes perturbações e dificuldades ao funcionamento de muitas áreas da política, designadamente das políticas sociais" como a saúde e educação, argumentou.

O ministro admitiu também que a experiência demonstra que "medidas de redução da despesa são medidas que demoram sempre um pouco mais de tempo a surtir efeito e a vermos os seus benefícios reflectidos no défice".

"Dado que nós estamos também num esforço de antecipação da consolidação orçamental, estamos a querer ser mais rápidos nesse esforço, nós também precisamos de assegurar que a redução se faça a um ritmo adequado e daí a necessidade também de termos um contributo da parte das receitas públicas", defendeu.

As declarações de Teixeira dos Santos surgem numa altura em que a preparação do Orçamento do Estado para 2011 entrou em contagem decrescente, com PS e PSD ainda sem se entenderem sobre a limitação das deduções e benefícios fiscais. O Governo considera-as fundamentais para cumprir as metas prometidas a Bruxelas (segundo o Programa de Estabilidade e Crescimento, podem gerar uma poupança de mais de 400 milhões de euros por ano) e diz enquadrarem-se numa política de maior equidade fiscal.

Já os sociais-democratas encaram a medida como um aumento encapotado de impostos, numa altura em que, ao contrário do prometido, a despesa pública continua a crescer e a fazer de Portugal o único dos países periféricos do euro que, sete meses volvidos, ainda não conseguiu inverter a tendência de agravamento do défice orçamental.

in www.negocios.pt

Sendo que a despesa do estado aumentou mais que as receitas obtidas com os impostos, então os 2% que as pessoas tiverem de aumento, sem dúvida que não vão cobrir o valor do aumento de impostos!!!

Aumentarem os impostos para que o estado possa gastar mais, isso não!!!

[pocoyo]

Nas deduções, há uma que sempre me meteu muita confusão.

A dedução com a habitação no meu entender devia ser só sobre juros, e não sobre juros e capital.

Em alguns casos chega ao ponto do estado estar a pagar parte da prestação.

Reparem neste exemplo:

Paguei ao banco 2500€ da divida e 250€ euros de juro, por ano .

Quer isto dizer que vou deduzir 2750 x 30% = 825€
O limite são 580€, o que quer dizer que o estado pagou 330€ (580€ - 250€ = 330€)de divida ao banco.

A dedução devia ser sobre os juros e não sobre o capital.

[Lion_Heart]

Teixeira dos Santos avisa para aumento da carga fiscal
09 Setembro 2010 | 11:40
Eva Gaspar - egaspar@negocios.pt


Portugal vai ter de fazer em 2011 "um esforço muito sério e significativo" na redução da despesa pública, mas a meta do défice só será atingida com mais receita, disse hoje o ministro das Finanças, deixando nas entrelinhas a inevitabilidade de um novo agravamento da carga fiscal.
Segundo Teixeira dos Santos, que falava em Macau, reduzir o défice dos 7,3% do PIB previstos para o fim de 2010 para 4,6% em 2011, "implica uma redução na ordem de 4.000 a 4.500 milhões de euros".

“É uma redução muito significativa que exige, efectivamente, um esforço considerável de redução da despesa pública, mas também irá exigir - dada uma redução desta magnitude - uma melhoria das nossas receitas públicas para atingir o objectivo", sublinhou, citado pela agência Lusa.

Se fosse exclusivamente centrado na despesa, o combate ao endividamento público "iria implicar grandes perturbações e dificuldades ao funcionamento de muitas áreas da política, designadamente das políticas sociais" como a saúde e educação, argumentou.

O ministro admitiu também que a experiência demonstra que "medidas de redução da despesa são medidas que demoram sempre um pouco mais de tempo a surtir efeito e a vermos os seus benefícios reflectidos no défice".

"Dado que nós estamos também num esforço de antecipação da consolidação orçamental, estamos a querer ser mais rápidos nesse esforço, nós também precisamos de assegurar que a redução se faça a um ritmo adequado e daí a necessidade também de termos um contributo da parte das receitas públicas", defendeu.

As declarações de Teixeira dos Santos surgem numa altura em que a preparação do Orçamento do Estado para 2011 entrou em contagem decrescente, com PS e PSD ainda sem se entenderem sobre a limitação das deduções e benefícios fiscais. O Governo considera-as fundamentais para cumprir as metas prometidas a Bruxelas (segundo o Programa de Estabilidade e Crescimento, podem gerar uma poupança de mais de 400 milhões de euros por ano) e diz enquadrarem-se numa política de maior equidade fiscal.

Já os sociais-democratas encaram a medida como um aumento encapotado de impostos, numa altura em que, ao contrário do prometido, a despesa pública continua a crescer e a fazer de Portugal o único dos países periféricos do euro que, sete meses volvidos, ainda não conseguiu inverter a tendência de agravamento do défice orçamental.

in www.negocios.pt

[Lion_Heart]

Despesa do Estado cresceu 2,7% em Agosto
09 Setembro 2010 | 12:43
Jornal de Negócios com Lusa


A despesa do Estado cresceu 2,7% em Agosto, face ao mesmo mês do ano passado, de acordo com os dados preliminares apresentados hoje pelo secretario de Estado do Orçamento, Emanuel dos Santos.
Em declarações aos jornalistas, horas antes de um debate no Parlamento sobre a execução orçamental, Emanuel dos Santos afirmou que "o crescimento de 4,3% em Junho, de 3,8 em Julho e 2,7 em Agosto permite concluir que a despesa não está descontrolada".

Portugal é o únicos dos países periféricos do euro que ainda não conseguiu inverter a rota de agravamento do défice orçamental, ao contrário de Espanha, Irlanda e Grécia.

Segundo um relatório hoje divulgado pela Fitch, o Governo deverá falhar, ainda que por muito pouco, as metas para o défice. Nas contas da agência de “rating”, o défice será de 7,5% neste ano e de 5% no próximo, valores que comparam com os 7,3% e 4,6% do PIB, respectivamente, prometidos pelo Governo.

Teixeira dos Santos disse hoje, em Macau, que Portugal vai ter de fazer em 2011 "um esforço muito sério e significativo" na redução da despesa pública. Mas a meta do défice só será atingida com mais receita, acrescentou o ministro das Finanças, deixando nas entrelinhas a inevitabilidade de um novo agravamento da carga fiscal.

in www.negocios.pt