Acção da Semana???
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pareçe o gato e o rato.....
já veio algumas vezes a 12.85, das de repente ai vai ela até aos 12.78 a 12.80.
Está a ter um volume jeitoso, mas insiste em andar por volta dos 12.80.
Vamos aguardar com serenidade.
Abraços
Está a ter um volume jeitoso, mas insiste em andar por volta dos 12.80.
Vamos aguardar com serenidade.
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Acção da Semana???
A galp parece que quebrou em alta a sua LTd de curto prazo pelo que pode ser interessante abrir uma posição nesta cotada, ainda para mais com notícias como estas...
bn
Petrolífera
Fundos dos EUA interessados na Galp
Indefinição da estrutura accionista, após fracasso das negociações com a Petrobras, é apontada como obstáculo para uma abordagem mais firme.
O capital da Galp está a despertar o interesse de diversos fundos de investimento internacionais, sobretudo norte-americanos. Mas os interessados vêm também de outras regiões do globo. É o caso do International Petroleum Investment Company (IPIC), o fundo soberano do Abu Dhabi que é accionista de referência da petrolífera espanhola Cepsa e que possui uma participação de 2% no capital da EDP.
O Diário Económico apurou que estas abordagens preliminares aguardam uma clarificação da estrutura accionista da Galp, pendente do acordo parassocial que termina a 31 de Dezembro próximo, data em que os italianos da Eni e a Amorim Energia (cada um com 33,34% do capital) ficam livres para alienarem ou reforçarem as respectivas participações.
Um processo em que o Estado, apesar de poder exercer o direito de preferência, via Caixa Geral de Depósitos (CGD), poderá esbarrar em alguns obstáculos. A situação financeira da banca, a que a Caixa não escapa, limita a sua capacidade de intervenção, sob pena de comprometer o ‘rating'. Razão pela qual o Governo tem procurado atrair grupos nacionais, como Pedro Queiroz Pereira ou a Partex, para esta nova empreitada.
Mas, à semelhança do que acontece com os fundos de investimento, ninguém quer arriscar ofertas enquanto não souber para que lado irão pender as negociações entre os quatro principais accionistas: Eni, Américo Amorim, Sonangol e Estado.
O cenário que chegou a estar praticamente definido - no âmbito das negociações da Petrobras para comprar a participação da Eni - encontra-se agora congelado, embora fonte do Governo admita estar cada vez mais longe da realidade.
in: JN
bn
Petrolífera
Fundos dos EUA interessados na Galp
Indefinição da estrutura accionista, após fracasso das negociações com a Petrobras, é apontada como obstáculo para uma abordagem mais firme.
O capital da Galp está a despertar o interesse de diversos fundos de investimento internacionais, sobretudo norte-americanos. Mas os interessados vêm também de outras regiões do globo. É o caso do International Petroleum Investment Company (IPIC), o fundo soberano do Abu Dhabi que é accionista de referência da petrolífera espanhola Cepsa e que possui uma participação de 2% no capital da EDP.
O Diário Económico apurou que estas abordagens preliminares aguardam uma clarificação da estrutura accionista da Galp, pendente do acordo parassocial que termina a 31 de Dezembro próximo, data em que os italianos da Eni e a Amorim Energia (cada um com 33,34% do capital) ficam livres para alienarem ou reforçarem as respectivas participações.
Um processo em que o Estado, apesar de poder exercer o direito de preferência, via Caixa Geral de Depósitos (CGD), poderá esbarrar em alguns obstáculos. A situação financeira da banca, a que a Caixa não escapa, limita a sua capacidade de intervenção, sob pena de comprometer o ‘rating'. Razão pela qual o Governo tem procurado atrair grupos nacionais, como Pedro Queiroz Pereira ou a Partex, para esta nova empreitada.
Mas, à semelhança do que acontece com os fundos de investimento, ninguém quer arriscar ofertas enquanto não souber para que lado irão pender as negociações entre os quatro principais accionistas: Eni, Américo Amorim, Sonangol e Estado.
O cenário que chegou a estar praticamente definido - no âmbito das negociações da Petrobras para comprar a participação da Eni - encontra-se agora congelado, embora fonte do Governo admita estar cada vez mais longe da realidade.
in: JN
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