"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[pdcarrico]

Deve ganhar o mesmo e pagar o mesmo.

Ou seja basicamente defendes salários iguais para todos.

Ao abrigo desse espírito nunca haverá promoções para ninguém porque ninguém pode ganhar mais. Logo não há incentivos à produtividade. Não passamos da cepa torta mas pelo menos os salários são todos iguais. Viva a reforma agrária

Eu acho que ele queria ser irónico com o que disse o arte-sacra.

Falar em igualdade de taxas para todo o rendimento é tão demagógico quanto falar em rendimento igual para todos.

É evidente que tem de haver rendimento diferente em função da produtividade, o que não significa que 10% sobre o rendimento de 1000 euros seja socialmente igual a 10% sobre um rendimento de 10 000 euros, daí haver taxas de imposto progressivas.

Aliás, para termos taxas de 0% para rendimento de salário mínimo e 45% para rendimentos mais altos, significa que na média deve haver uma taxa talvez de 20%. Ora 20% é perfeitamente comportável para quem ganha 2000 euros para cima, mas será que é para para quem ganha 500 euros?

[Elias]

Deve ganhar o mesmo e pagar o mesmo.

Ou seja basicamente defendes salários iguais para todos.

Ao abrigo desse espírito nunca haverá promoções para ninguém porque ninguém pode ganhar mais. Logo não há incentivos à produtividade. Não passamos da cepa torta mas pelo menos os salários são todos iguais. Viva a reforma agrária

[Arte-Sacra]

Simplesmente... Flat Rates.
Para todos.
Porque ninguém é mais, ou menos, que outro.

ya, e salários iguais para todos.

Porque ninguém é mais, ou menos, que outro.

pocoyo, estás a esquecer-te de uma coisa: com flat rates, quem recebe mais, paga mais.

Exacto.
Paga o mesmo em termos percentuais. Paga mais em termos absolutos.

[pocoyo]

Simplesmente... Flat Rates.
Para todos.
Porque ninguém é mais, ou menos, que outro.

ya, e salários iguais para todos.

Porque ninguém é mais, ou menos, que outro.

pocoyo, estás a esquecer-te de uma coisa: com flat rates, quem recebe mais, paga mais.

Por isso é que acho mal.

Não deve pagar mais.
Deve ganhar o mesmo e pagar o mesmo.

Ah, e se não ganhar nenhum, ainda fica mais contente porque não paga imposto nenhum.

Não me lixem, uma das funções do irs é a redistribuição da riqueza.

[Elias]

Simplesmente... Flat Rates.
Para todos.
Porque ninguém é mais, ou menos, que outro.

ya, e salários iguais para todos.

Porque ninguém é mais, ou menos, que outro.

pocoyo, estás a esquecer-te de uma coisa: com flat rates, quem recebe mais, paga mais.

[pocoyo]

Simplesmente... Flat Rates.
Para todos.
Porque ninguém é mais, ou menos, que outro.

ya, e salários iguais para todos.

Porque ninguém é mais, ou menos, que outro.

[Arte-Sacra]

Simplesmente... Flat Rates.
Para todos.
Porque ninguém é mais, ou menos, que outro.

[pocoyo]

Não mudava grande coisa.

Poderia tornar o IRS mais progressivo, ou seja baixava o imposto para os rendimentos mais baixos e subia para os mais altos.


E fazia uma avaliação, a sério do patrimonio imobiliário deste país.
Onde é que se admite haver duas taxas de IMI, consuante os anos do imovel?

[migluso]

E se considerarmos as taxas:

- Taxa municipal direitos de passagem
- Taxa Exploração DGGE
- Contribuição áudio-visual
- Taxa Recursos Hídricos Água
- Taxa Recursos Hídricos Saneamento
- Taxas de Justiça
- Taxas na Saúde
- Propinas
- Taxas de licenciamento
- etc...

Se há imposto com o qual eu acabava era com o IMI. Não consigo conceber um imposto que os cidadãos pagam para não viverem debaixo da ponte. Um imposto exigido aos cidadãos pelo privilégio que têm em ter um tecto.

Legalizava as drogas e a prostituição e criava novos impostos especiais sobre estas actividades.

Reduzia substancialmente a taxa de IRC sobre resultados líquidos não distribuídos. O objectivo seria o incentivo ao reinvestimento.

De uma forma mais genérica, julgo que seria importante orçamentar pelo lado dos custos e, sempre que possível, afectar a carga fiscal directamente a esses custos. Para além de responsabilizar a execução orçamental, cria transparência e os cidadãos sabem para onde vão os seus impostos.
Simplificar o sistema fiscal parece ser do agrado dos cidadãos, dos investidores portugueses e estrangeiro e dos técnicos oficiais de contas.

[carf2007]

Acabava com todos esses impostos, ficando apenas :

Salario Minimo 800€

IRS global, 20% sobre os rendimentos, retidos logo na fonte, sem direitos a reembolsos

IVAS 0%(1º necessidade) 10%(Geral) 50%(Luxo)

Tudo o resto acabava, tudo livre de impostos.

Empresas apenas tinham que entregar o IVA mensalmente.

Não havia necessidade de entrega de dec. de IRS.
Fechava todas as repartições de finanças.

Era só estrangeiros a investir em Portugsl, desemprego 0, baixa emigração, alta imigração, natalidade a aumentar, ...



Ou dava cabo do país em poucos meses ou transformava-o num paraíso.

[Elias]

Aqui fica um desafio: se tivessem poder de decisão para mexer na estrutura fiscal, o que mudavam?

Para enquadrar a questão, começo por deixar aqui a lista dos impostos existentes em Portugal:


Impostos sobre o rendimento
* IRS - Imposto sobre o Rendimento de pessoas Singulares
* IRC - Imposto sobre o Rendimento de pessoas Colectivas


Impostos sobre a despesa (impostos indirectos)
* IVA - Imposto de Valor Acrescentado
* IS - Imposto do Selo (também sobre o património)


Impostos sobre o património
* IMI - Imposto Municipal sobre Imóveis
* IMT - Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis
* IS - Imposto do Selo (também sobre a despesa)


Impostos especiais sobre o consumo
* IABA - Imposto sobre o Álcool e as Bebidas Alcoólicas;
* ISP - Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos e energéticos;
* IT - Imposto sobre o Tabaco.


Tributação automóvel
* ISV - Imposto Sobre Veículos
* IUC - Imposto Único de Circulação



Deixo também a minha opinião. Pessoalmente considero atingem da mesma maneira o rico e o pobre. Assim, pela minha parte consideraria apoiar um programa que visasse, simultaneamente:
- aumentar os impostos directos
- diminuir os impostos indirectos sobre o consumo (nomeadamente IVA, ISP e afins)
- acabar com o imposto de selo
- estabelecer uma fiscalização apertada para quem fugisse às suas obrigações fiscais