Resultados dos testes de "stress" à banca Portugue
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Este é um dos meus blogues favoritos. O blogue é todo ele permabear, ou será antes realista?!?!
http://www.zerohedge.com/article/confir ... -stress-te
O facto descrito no artigo para mim só pode significar uma coisa: o BCE não vai deixar nenhum país entrar em incumprimento do serviço da dívida.
Hiperinflação a partir de 2012/2013/2014?!?
http://www.zerohedge.com/article/confir ... -stress-te
O facto descrito no artigo para mim só pode significar uma coisa: o BCE não vai deixar nenhum país entrar em incumprimento do serviço da dívida.
Hiperinflação a partir de 2012/2013/2014?!?
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Um ou outro banco por essa Europa vai servir de mártire desta causa.
Se calhará a algum português, como país periférico que somos, só logo vamos saber! Mas apenas irá calhar a esses...
Isto é mais uma maneira para devolver confiança aos mercados, pois não vão haver surpresas relativamente a grandes bancos.
Já aqui escrevi isto mas para mim estes testes poderão servir de impulso aos mercados, pois qualquer efeito real relativamente a sustentabilidade já se encontra descontado por esta altura.
Pode é a confiança voltar-se a instalar e permitir acalmar as dúvidas.
Basicamente, excelente publicidade!
Se calhará a algum português, como país periférico que somos, só logo vamos saber! Mas apenas irá calhar a esses...
Isto é mais uma maneira para devolver confiança aos mercados, pois não vão haver surpresas relativamente a grandes bancos.
Já aqui escrevi isto mas para mim estes testes poderão servir de impulso aos mercados, pois qualquer efeito real relativamente a sustentabilidade já se encontra descontado por esta altura.
Pode é a confiança voltar-se a instalar e permitir acalmar as dúvidas.
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As autoridades europeias planeiam detalhar três cenários nos testes de resistência à banca europeia, esta semana.
Os testes de resistência à banca europeia irão divulgar diferentes informações sobre 91 bancos europeus, para dar transparência aos riscos que o sector enfrenta e reduzir os receios do mercado relativamento à solvabilidade das instituições financeiras da Europa.
Um primeiro cenário será a publicação dos rácios Tier 1 de referência para 2011. Depois será testado um cenário adverso e o terceiro cenário, a que a Bloomberg chama o de “choque soberano”. Este irá avaliar os efeitos de uma crise orçamental e as “perdas por imparidade no balanço do banco”, refere a agência noticiosa, que cita um documento da Comissão Europeia de Supervisores Bancários (CESB).
À luz das leis contabilísticas actuais, os bancos só necessitam de rever em baixa o valor das obrigações que detenham em balanço, o que não se aplica à restante dívida pública detida pela banca, a menos que haja verdadeiro risco de incumprimento ou de reestruturação da dívida, disse o analista financeiro da Merk & Finck à Bloomberg.
Os testes não assumem o incumprimento de uma nação, segundo a agência noticiosa, que cita uma pessoa com conhecimento da decisão sem a nomear porque os detalhes dos testes ainda não foram divulgados. Em lugar de o fazer, os testes irão assumir que a subida dos juros da dívida soberana se vai reflectir nos custos de financiamento dos privados, provocando o incumprimento no sector privado, o que levaria a perdas nos balanços dos bancos, disse.
Outros detalhes da informação revelada pelos testes, ainda não são conhecidos, mas os bancos poderão divulgar qual o capital que irão necessitar de angariar, no caso de os seus rácios de capital ficarem abaixo da exigência para o Tier 1, em condições de adversidade no mercado de dívida.
Os testes de resistência à banca europeia irão divulgar diferentes informações sobre 91 bancos europeus, para dar transparência aos riscos que o sector enfrenta e reduzir os receios do mercado relativamento à solvabilidade das instituições financeiras da Europa.
Um primeiro cenário será a publicação dos rácios Tier 1 de referência para 2011. Depois será testado um cenário adverso e o terceiro cenário, a que a Bloomberg chama o de “choque soberano”. Este irá avaliar os efeitos de uma crise orçamental e as “perdas por imparidade no balanço do banco”, refere a agência noticiosa, que cita um documento da Comissão Europeia de Supervisores Bancários (CESB).
À luz das leis contabilísticas actuais, os bancos só necessitam de rever em baixa o valor das obrigações que detenham em balanço, o que não se aplica à restante dívida pública detida pela banca, a menos que haja verdadeiro risco de incumprimento ou de reestruturação da dívida, disse o analista financeiro da Merk & Finck à Bloomberg.
Os testes não assumem o incumprimento de uma nação, segundo a agência noticiosa, que cita uma pessoa com conhecimento da decisão sem a nomear porque os detalhes dos testes ainda não foram divulgados. Em lugar de o fazer, os testes irão assumir que a subida dos juros da dívida soberana se vai reflectir nos custos de financiamento dos privados, provocando o incumprimento no sector privado, o que levaria a perdas nos balanços dos bancos, disse.
Outros detalhes da informação revelada pelos testes, ainda não são conhecidos, mas os bancos poderão divulgar qual o capital que irão necessitar de angariar, no caso de os seus rácios de capital ficarem abaixo da exigência para o Tier 1, em condições de adversidade no mercado de dívida.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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Fingerspitzengefuhl Escreveu:JCS Escreveu:É porque o que aconteceu em 2008 não foi "auge" nenhum, foi apenas o começo. Agora sim, está a começar a crise.
Cumprimentos
JCS
Boas JCS, podes explicar melhor o que disses-te?
O que esperas para os próximos meses?
Diferença entre:
Morre um chefe de família porque andava doente há vários meses, mas ainda tinha ordenado = Começo da Crise
A menos que seja podre de rico e/ou tenha umas fundações, dali a uns meses/anos o resto da família = atravessa uma MEGA Crise.
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Banco alemão Hypo Real Estate Holding deve falhar testes de "stress"
19 Julho2010 | 17:45
Diogo Cavaleiro
O banco que foi nacionalizado pelo Governo alemão deverá falhar os testes de “stress”.
O banco alemão Hypo Real Estate Holding deverá falhar os testes de stress que 91 bancos europeus estão a realizar, de acordo com duas fontes anónimas ligadas aos resultados.
Estas fontes, citadas pela Bloomberg, afirmam que o banco não passou o cenário de teste de stress que assumiria um abrandamento económico e perdas de dívida soberana.
Um oficial da sede do banco, em Munique, não quis comentar a situação.
Em 2008, o Governo e o banco central alemão tinham dito que o Hypo Real Estate era demasiado grande para falir, já que era a segunda maior entidade de concessão de crédito hipotecário sobre propriedades comerciais.
Entretanto, durante a crise, o banco acabou por ser nacionalizado e pode enfrentar agora uma negativa nos testes de stress. Os resultados serão divulgados na sexta-feira e estão a gerar expectativa no mercado. Vários analistas têm identificado os bancos que consideram poder falhar os testes.
19 Julho2010 | 17:45
Diogo Cavaleiro
O banco que foi nacionalizado pelo Governo alemão deverá falhar os testes de “stress”.
O banco alemão Hypo Real Estate Holding deverá falhar os testes de stress que 91 bancos europeus estão a realizar, de acordo com duas fontes anónimas ligadas aos resultados.
Estas fontes, citadas pela Bloomberg, afirmam que o banco não passou o cenário de teste de stress que assumiria um abrandamento económico e perdas de dívida soberana.
Um oficial da sede do banco, em Munique, não quis comentar a situação.
Em 2008, o Governo e o banco central alemão tinham dito que o Hypo Real Estate era demasiado grande para falir, já que era a segunda maior entidade de concessão de crédito hipotecário sobre propriedades comerciais.
Entretanto, durante a crise, o banco acabou por ser nacionalizado e pode enfrentar agora uma negativa nos testes de stress. Os resultados serão divulgados na sexta-feira e estão a gerar expectativa no mercado. Vários analistas têm identificado os bancos que consideram poder falhar os testes.
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Trisquel
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Trisquel
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Não se preocupem que os bancos portugueses vão brilhar.. as medidas já foram tomadas para que a coisa fique com bom aparência. claro que as aparências iludem.. e o senhor do sms e o senhor berardo sabem muito bem do que falam. só falharam ao adivinhar as consequências.
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"Detalhes dos testes de "stress" à banca só serão conhecidos em Agosto
Os resultados dos testes de "stress" aos bancos europeus, entre os quais a CGD, o BCP, o BES e o BPI, serão publicados a 23 de Julho, mas a informação detalhada sobre os mesmos só será conhecida em Agosto.
A União Europeia (UE) anunciou hoje que irá publicar os resultados gerais dos testes de saúde financeira dos 91 bancos europeus examinados a 23 de Julho, e que só duas semanas depois serão divulgados os detalhes específicos dos resultados.
Os mercados estão a acompanhar atentamente os testes de resistência à banca, uma vez que existem preocupações sobre a eventualidade dos governos europeus terem custos acrescidos para ajudar bancos com problemas, enquanto lutam contra a elevada dívida e com o lento crescimento económico.
O ministro belga das Finanças, Didier Reynders, disse hoje, citado pela agência noticiosa Associated Press (AP), que os ministros das finanças da UE, hoje reunidos em Bruxelas, acordaram que os supervisores bancários necessitam de mais tempo para prepararem os detalhes individuais dos bancos, que serão publicados no início de Agosto.
Os testes de 'stress' incidem sobre os 91 maiores bancos europeus, entre os quais quatro portugueses - CGD, BCP, BES e BPI -, e pretendem demonstrar quanto é que eles perderiam caso a economia piorasse rapidamente, com as condições dos mercados financeiros a deteriorarem-se e com os custos de crédito a dispararem.
Estes exames também vão avaliar a exposição dos bancos analisados à dívida dos países europeus e a qualidade do seu capital face aos riscos.
Os testes poderão forçar os bancos em apuros a reforçar os seus rácios de capital."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=434681
Os resultados dos testes de "stress" aos bancos europeus, entre os quais a CGD, o BCP, o BES e o BPI, serão publicados a 23 de Julho, mas a informação detalhada sobre os mesmos só será conhecida em Agosto.
A União Europeia (UE) anunciou hoje que irá publicar os resultados gerais dos testes de saúde financeira dos 91 bancos europeus examinados a 23 de Julho, e que só duas semanas depois serão divulgados os detalhes específicos dos resultados.
Os mercados estão a acompanhar atentamente os testes de resistência à banca, uma vez que existem preocupações sobre a eventualidade dos governos europeus terem custos acrescidos para ajudar bancos com problemas, enquanto lutam contra a elevada dívida e com o lento crescimento económico.
O ministro belga das Finanças, Didier Reynders, disse hoje, citado pela agência noticiosa Associated Press (AP), que os ministros das finanças da UE, hoje reunidos em Bruxelas, acordaram que os supervisores bancários necessitam de mais tempo para prepararem os detalhes individuais dos bancos, que serão publicados no início de Agosto.
Os testes de 'stress' incidem sobre os 91 maiores bancos europeus, entre os quais quatro portugueses - CGD, BCP, BES e BPI -, e pretendem demonstrar quanto é que eles perderiam caso a economia piorasse rapidamente, com as condições dos mercados financeiros a deteriorarem-se e com os custos de crédito a dispararem.
Estes exames também vão avaliar a exposição dos bancos analisados à dívida dos países europeus e a qualidade do seu capital face aos riscos.
Os testes poderão forçar os bancos em apuros a reforçar os seus rácios de capital."
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=434681
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Trisquel Escreveu:(...) Ainda no sábado, ao "Expresso", Faria de Oliveira admitia que o acesso da banca a financiamento está "pior" do que no auge da crise financeira, no final de 2008.(...)
É porque o que aconteceu em 2008 não foi "auge" nenhum, foi apenas o começo. Agora sim, está a começar a crise.
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Deutsche Bank, Commerzbank, BayernLB Pass Stress Test
Deutsche Bank AG, Commerzbank AG and Bayerische Landesbank passed a stress test that evaluated how about 25 European lenders would weather an economic downturn, said three people familiar with the results.
The three German lenders’ core capital ratio, a key measure of financial strength, remained at 6 percent or higher under the economic scenario, said the people, who declined to be identified because the information is confidential.
The results are based on data from April that were passed on to the Committee of European Banking Supervisors, the people said. European Union leaders pledged on June 17 to disclose the results of tests by the end of July showing how banks would perform under scenarios such as slower-than-forecast economic growth.
Deutsche Bank spokesman Ronald Weichert declined to comment. A Commerzbank spokesman had no immediate comment. A BayernLB spokesman couldn’t immediately be reached.
http://www.bloomberg.com/news/2010-06-2 ... -test.html
The three German lenders’ core capital ratio, a key measure of financial strength, remained at 6 percent or higher under the economic scenario, said the people, who declined to be identified because the information is confidential.
The results are based on data from April that were passed on to the Committee of European Banking Supervisors, the people said. European Union leaders pledged on June 17 to disclose the results of tests by the end of July showing how banks would perform under scenarios such as slower-than-forecast economic growth.
Deutsche Bank spokesman Ronald Weichert declined to comment. A Commerzbank spokesman had no immediate comment. A BayernLB spokesman couldn’t immediately be reached.
http://www.bloomberg.com/news/2010-06-2 ... -test.html
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Banca foi a São Bento discutir financiamento
Os principais banqueiros portugueses foram ontem a São Bento discutir com José Sócrates os problemas de financiamento dos bancos e da economia portuguesa. Segundo soube o Negócios, estiveram presentes os presidente dos maiores bancos nacionais, como Faria de Oliveira (CGD), Santos Ferreira (BCP), Ricardo Salgado (BES), Fernando Ulrich (BPI) e Nuno Amado (Totta).
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
Os principais banqueiros portugueses foram ontem a São Bento discutir com José Sócrates os problemas de financiamento dos bancos e da economia portuguesa. Segundo soube o Negócios, estiveram presentes os presidentes dos maiores bancos nacionais, como Faria de Oliveira (CGD), Santos Ferreira (BCP), Ricardo Salgado (BES), Fernando Ulrich (BPI) e Nuno Amado (Totta).
A reunião com o primeiro-ministro, marcada no final da semana passada, ocorre numa altura em que as instituições financeiras portuguesas, assim como as espanholas, estão com dificuldades em financiar-se nos mercados internacionais. Uma situação resultante da desconfiança dos investidores face à dívida soberana de Portugal e Espanha após a Grécia entrar em incumprimento.
Ao que o Negócios apurou, além do financiamento da economia e da banca, Sócrates está preocupado com as PME, mais dependentes de empréstimos bancários para a sua actividade. É que, perante a escassez de "funding", as PME estão na linha da frente dos que sentem as restrições e o encarecimento do crédito. Fonte oficial de São Bento não prestou esclarecimentos sobre a reunião.
Ainda no sábado, ao "Expresso", Faria de Oliveira admitia que o acesso da banca a financiamento está "pior" do que no auge da crise financeira, no final de 2008. O banqueiro avisou ainda que os "spreads" vão continuar a subir. Desde Abril que os bancos lusos se estão a financiar com recursos de clientes e empréstimos obtidos junto do BCE.
Os principais banqueiros portugueses foram ontem a São Bento discutir com José Sócrates os problemas de financiamento dos bancos e da economia portuguesa. Segundo soube o Negócios, estiveram presentes os presidente dos maiores bancos nacionais, como Faria de Oliveira (CGD), Santos Ferreira (BCP), Ricardo Salgado (BES), Fernando Ulrich (BPI) e Nuno Amado (Totta).
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Maria João Gago
mjgago@negocios.pt
Patrícia Abreu
pabreu@negocios.pt
Os principais banqueiros portugueses foram ontem a São Bento discutir com José Sócrates os problemas de financiamento dos bancos e da economia portuguesa. Segundo soube o Negócios, estiveram presentes os presidentes dos maiores bancos nacionais, como Faria de Oliveira (CGD), Santos Ferreira (BCP), Ricardo Salgado (BES), Fernando Ulrich (BPI) e Nuno Amado (Totta).
A reunião com o primeiro-ministro, marcada no final da semana passada, ocorre numa altura em que as instituições financeiras portuguesas, assim como as espanholas, estão com dificuldades em financiar-se nos mercados internacionais. Uma situação resultante da desconfiança dos investidores face à dívida soberana de Portugal e Espanha após a Grécia entrar em incumprimento.
Ao que o Negócios apurou, além do financiamento da economia e da banca, Sócrates está preocupado com as PME, mais dependentes de empréstimos bancários para a sua actividade. É que, perante a escassez de "funding", as PME estão na linha da frente dos que sentem as restrições e o encarecimento do crédito. Fonte oficial de São Bento não prestou esclarecimentos sobre a reunião.
Ainda no sábado, ao "Expresso", Faria de Oliveira admitia que o acesso da banca a financiamento está "pior" do que no auge da crise financeira, no final de 2008. O banqueiro avisou ainda que os "spreads" vão continuar a subir. Desde Abril que os bancos lusos se estão a financiar com recursos de clientes e empréstimos obtidos junto do BCE.
Cumpts.
Trisquel
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Trisquel
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Resultados dos testes de "stress" à banca Portugue
Banco de Portugal vai tornar públicos os resultados dos testes de "stress" à banca
O Banco de Portugal vai tornar públicos os resultados dos testes de "stress" à banca, caso as instituições financeiras acordem.
--------------------------------------------------------------------------------
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Banco de Portugal vai tornar públicos os resultados dos testes de "stress" à banca, caso as instituições financeiras acordem.
De acordo com a Bloomberg, que cita uma informação enviada pelo porta-voz do regulador, o Banco de Portugal realizou testes de "stress" à banca nacional. E os seus resultados serão tornados públicos "depois do consentimento das instituições".
Os líderes europeus aprovaram na semana passada que os testes de "stress" à banca europeia fossem tornado públicos.
A iniciativa surgiu depois de o Governador do Banco de Espanha ter revelado que pretendia publicar os testes de "stress" individuais dos bancos espanhóis, para afastar os receios sobre a solidez do sector.
Vários países europeus também já revelaram que pretendem seguir Espanha, revelando os testes de "stress" ao sector financeiro.
O Banco de Portugal vai tornar públicos os resultados dos testes de "stress" à banca, caso as instituições financeiras acordem.
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O Banco de Portugal vai tornar públicos os resultados dos testes de "stress" à banca, caso as instituições financeiras acordem.
De acordo com a Bloomberg, que cita uma informação enviada pelo porta-voz do regulador, o Banco de Portugal realizou testes de "stress" à banca nacional. E os seus resultados serão tornados públicos "depois do consentimento das instituições".
Os líderes europeus aprovaram na semana passada que os testes de "stress" à banca europeia fossem tornado públicos.
A iniciativa surgiu depois de o Governador do Banco de Espanha ter revelado que pretendia publicar os testes de "stress" individuais dos bancos espanhóis, para afastar os receios sobre a solidez do sector.
Vários países europeus também já revelaram que pretendem seguir Espanha, revelando os testes de "stress" ao sector financeiro.
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