Patrões afirmam que não há condições para aumentar salários
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Re: Patrões afirmam que não há condições para aumentar salár
Elias Escreveu:Patrões afirmam que não há condições para aumentar salários
21 de Julho de 2010 | 12:25
Os patrões defendem que não há condições para aumentar o salário mínimo para 500 euros. Em 2006, o governo assinou com os parceiros sociais um acordo que previa o aumento gradual do salário mínimo até aos 500 euros em 2011, no entanto para que tal seja possível é necessário que no próximo ano seja aplicado um aumento de 25 euros.
António Saraiva, presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), garantiu“os pressupostos com que assinámos o acordo em 2006 foram alterados”, refere o “Diário Económico”.
Segundo António Saraiva, na altura o país atravessava um cenário de crescimento económico que não se verifica actualmente. “Não há condições para o objectivo de chegar aos 500 euros em 2011”, disse António Saraiva ao Diário Económico.
Da parte do Governo, mantém-se o compromisso para chegar aos 500 euros em 2011, mas a própria ministra do Trabalho reconhece que é preciso verificar se as condições estão reunidas.
Recorde-se que, em entrevista ao ”i”, Helena André garantiu que “quando chegar o momento”, o Governo “discutirá com os parceiros se há ou não condições”. A governante acrescentou ainda que “Se não houver, assumiremos as nossas responsabilidades analisando as circunstâncias do momento”.
Diário Digital / Lusa
Sempre ouço essa história de não haver condições, já lá vai muitos anos
Patrões afirmam que não há condições para aumentar salários
Patrões afirmam que não há condições para aumentar salários
21 de Julho de 2010 | 12:25
Os patrões defendem que não há condições para aumentar o salário mínimo para 500 euros. Em 2006, o governo assinou com os parceiros sociais um acordo que previa o aumento gradual do salário mínimo até aos 500 euros em 2011, no entanto para que tal seja possível é necessário que no próximo ano seja aplicado um aumento de 25 euros.
António Saraiva, presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), garantiu“os pressupostos com que assinámos o acordo em 2006 foram alterados”, refere o “Diário Económico”.
Segundo António Saraiva, na altura o país atravessava um cenário de crescimento económico que não se verifica actualmente. “Não há condições para o objectivo de chegar aos 500 euros em 2011”, disse António Saraiva ao Diário Económico.
Da parte do Governo, mantém-se o compromisso para chegar aos 500 euros em 2011, mas a própria ministra do Trabalho reconhece que é preciso verificar se as condições estão reunidas.
Recorde-se que, em entrevista ao ”i”, Helena André garantiu que “quando chegar o momento”, o Governo “discutirá com os parceiros se há ou não condições”. A governante acrescentou ainda que “Se não houver, assumiremos as nossas responsabilidades analisando as circunstâncias do momento”.
Diário Digital / Lusa
21 de Julho de 2010 | 12:25
Os patrões defendem que não há condições para aumentar o salário mínimo para 500 euros. Em 2006, o governo assinou com os parceiros sociais um acordo que previa o aumento gradual do salário mínimo até aos 500 euros em 2011, no entanto para que tal seja possível é necessário que no próximo ano seja aplicado um aumento de 25 euros.
António Saraiva, presidente da Confederação da Indústria Portuguesa (CIP), garantiu“os pressupostos com que assinámos o acordo em 2006 foram alterados”, refere o “Diário Económico”.
Segundo António Saraiva, na altura o país atravessava um cenário de crescimento económico que não se verifica actualmente. “Não há condições para o objectivo de chegar aos 500 euros em 2011”, disse António Saraiva ao Diário Económico.
Da parte do Governo, mantém-se o compromisso para chegar aos 500 euros em 2011, mas a própria ministra do Trabalho reconhece que é preciso verificar se as condições estão reunidas.
Recorde-se que, em entrevista ao ”i”, Helena André garantiu que “quando chegar o momento”, o Governo “discutirá com os parceiros se há ou não condições”. A governante acrescentou ainda que “Se não houver, assumiremos as nossas responsabilidades analisando as circunstâncias do momento”.
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