Altri - Tópico Geral
AlphaDraconisEP Escreveu:pdcarrico Escreveu:AlphaDraconisEP Escreveu:Adivinhas-te o que te ia pedir
deves ter bola de cristal
Eu não tenho um polvo no congelador ... mas tenho bacalhau. Talvez para adivinhar o que precises seja o necessário
Pergunta lá ao bacalhau se o EUR/USD vai descer até ao final do ano![]()
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PS - Polvos é para adivinhações futebolisticas...., na bolsa são os bacalhaus


Lamento ... essa informação sai cara. Só o Soros e companhia é que podem pagar.
Mas se é para te servir de base a uma perspectiva de negociação na altri ... então, relaxa, não há-de ser por aí que a acção vá subir ou descer no curto prazo.
Se te serve de consolo, em termos fundamentais, é uma acção com perspectivas boas mesmo com o eur/usd a 1,30. Só para que tenhas uma noção, na estimativa de resultados que fiz para o 2º trimestre, em que considerava o preço da pasta a 684 euros (abaixo dos actuais 707) e ainda assim, o resultado previsional poderá sair na casa dos 30 milhões.
Ou seja, com o câmbio perto do 1,3, a empresa pode ter capacidade para lucrar 120 milhões num ano. Mesmo que quebre os 4 euros ... será pouco provável que caia muito, porque por euro de cotação são 100 milhões de capitalização bolsista. E 4 euros já seriam menos do que 4 anos de lucro, o que mesmo em mercados turbulentos é muito pouco.
Pedro Carriço
pdcarrico Escreveu:AlphaDraconisEP Escreveu:Adivinhas-te o que te ia pedir
deves ter bola de cristal
Eu não tenho um polvo no congelador ... mas tenho bacalhau. Talvez para adivinhar o que precises seja o necessário
Pergunta lá ao bacalhau se o EUR/USD vai descer até ao final do ano


PS - Polvos é para adivinhações futebolisticas...., na bolsa são os bacalhaus

Vive uma vida de cada vez.
pdcarrico Escreveu:Esclarecendo a questão da dívida. Existem 150 milhões de dívida para ser reembolsada até 2013 - que é parte de um empréstimo bancário que é referente à aquisição da fábrica da celbi. E existem mais 50 milhões de empréstimos a vencer este ano.
Mas existe um programa de papel comercial, totalmente subscrito, de 265 milhões que por definição é crédito de curto prazo, mas renovável ... desde que haja crédito.
Na verdade os 300 que mencionei não são os créditos que vencem até 2012, mas sim um valor que imagino a altri devolva a credores.
Ora se lucrar 100 milhões este ano, mais outro tanto no próximo, e se somarmos amortizações de outros 100 (2010+2011) e tiramos um Capex de uns 30(2010+2011), dá uma sobra de 270. Ou seja há pouca margem de manobra para dar algum aos accionistas.
Por isso, por um lado temos uma empresa com uma estrutura de custos muito boa, com boas receitas, com um PER previsional estupidamente baixo, mas ainda assim a acção não sobe. O mercado quer curto prazo, e o que ele quer é soberano.
Não valerá a pena esperar que ela suba um pouco, vender e depois voltar a apanhar mais perto dos posssiveis dividendos???
Vive uma vida de cada vez.
pdcarrico Escreveu:AlphaDraconisEP Escreveu:Adivinhas-te o que te ia pedir
deves ter bola de cristal
Eu não tenho um polvo no congelador ... mas tenho bacalhau. Talvez para adivinhar o que precises seja o necessárioAlphaDraconisEP Escreveu:Ao ver os gráficos verifico que os preços mantiveram-se nos últimos dias (não baixaram como eu pensava) e os stocks tem vindo a baixar. Deduzo assim que caso o EUR/USD se mantenha ou baixe as produtoras de Papel deverão ver as suas cotações subir.
Sim, se o euro descer, seria natural que as exportadoras de produtos com preço indexado ao dólar se valorizem. O preço médio foex está em máximos de 920dol/ton, mas em euros está abaixo desse máximo. Em euros a tonelada está a 707, e já esteve a 752, quando o euro valia 1,20 (seis semanas atrás).
Mas atenção, estes preços são de pasta. Os preços de papel são outros. A altri não produz papel, produz pasta que é usada entre outras coisas para produzir papel. A Portucel produz pasta e papel, sendo que 2/3 da pasta que produz, serve como sub-produto para o papel e o resto venderá no mercado. Portanto o efeito de subida/descida do preço da pasta torna-se mais importante para a altri que por isso mesmo é uma acção de maior risco.
Atenção que os valores dos stocks são indicativos. Apenas se referem ao que está em portos. Não existem indicações dos stocks em consumidores e produtores. Para além disso há um delay de um mês.AlphaDraconisEP Escreveu:Estranho pois a ALTRI e SEMAPA só subirem cerca de 0,5% pois no caso da ALTRI têm se mantido numa tendência decrescente nos últimos dias mantendo-se a marinar nos 4€. Mesmo a Portucel não têm evoluido acima dos 2,1€ ainda que hoje lá tenha subido mais de 1% para ficar nos 2,105€.
Na minha ideia o receio de abrandamento económico devia estar a ser compensado pela diminuição dos stocks o que poderia eventualmente até ser equilibrado via aumento do preço. Mas nada disso os investidores preferem esperar de fora.
BT
Eu tenho altri, mas tenho pouca confiança que suba no curto prazo. Com 800 milhões de dívida, dos quais 300 vencem num prazo de dois anos, fica difícil distribuir dividendos no curto prazo.
A minha expectativa é que se o preço da pasta corrigir mas ficar acima de 800 dólares, dentro de dois anos será possível reequilibrar a estrutura financeira e distribuir dividendo. E nessa altura, a confirmar-se essa perspectiva, a altri poderá valer muito mais.
O mercado ainda não paga para ver, por isso a acção não sobe. Agora como eu não quero perder a viagem dessa subida (que eu acredito que aconteça), já entrei. Mas dois anos é muito tempo. Muita coisa muda nesse tempo ... para pior e para melhor!
Também já entrei mas confesso que começo a não muito optimista

Vive uma vida de cada vez.
pdcarrico Escreveu:Verifiquem que em Janeiro de 2009 os stocks estavam muito altos porque por conta da crise reduziu-se muita a procura. No início de 2009, algumas exportadoras Brasileiras quase faliram por fazerem hedging cambial em excesso. A aracruz foi um exemplo, e isso provavelmente aumentou a necessidade de realização de capital, vendendo mais pasta e reduzindo ainda mais o preço. Pouco depois a Votorantim e a Aracruz juntaram-se - numa manobra que mais pareceu aquisição que fusão e deram origem à Fibria.
O hedging seria natural e compreensível, aliás o endividamento das produtoras de pasta é em dólar, casando-se assim uma despesa financeira com a receita, mas tendo sido feito exageradamente, por causa dos benefícios do diferencial de juros (carry trade) quase fez falir a Aracruz quando o dólar veio de 1,6 reais até 2,5 em pouco tempo. Aliás, boa parte dos compradores nessa "ladeira" foram exportadores a fazerem o off-set das suas posições vendidas em dólar.
Só para terem uma noção da dimensão destas operações - a aracruz vendia essencialmente a mercado externo, por isso celebrava um grande número de contratos derivados de venda de dólar contra real. Essa operação de hedging seria normal e aceitável se fosse de dimensão razoável, para além disso sempre foi uma operação lucrativa porque a posição credora em real e devedora em dólar rendia um diferencial de juro de aproximadamente 10% ao ano na posição negociada.
O problema foi que o departamento financeiro ficou tão ganancioso que vendeu bastante maior quantidade de dólares do que devia (fazendo um hedging muito mais agressivo). Quando o dólar começa a subir de 1,6 até 2,5, a empresa perdeu muito dinheiro e só não faliu porque teve quem lhe pegasse - a Votorantim Celulose e o BNDES (banco público de investimento).
As perdas em derivados entretanto pagas com vendas antecipadas de pasta e com emissão de obrigações (do grupo fibria), ascendiam a mais de 2,5 mil milhoes de dólares (valor referido no relatório do 1ºT de 2010 da Fibria). Só para terem uma noção, os capitais próprios da Aracruz não chegavam a 2,4 mil milhões de dólares em 2008.
Pedro Carriço
Esclarecendo a questão da dívida. Existem 150 milhões de dívida para ser reembolsada até 2013 - que é parte de um empréstimo bancário que é referente à aquisição da fábrica da celbi. E existem mais 50 milhões de empréstimos a vencer este ano.
Mas existe um programa de papel comercial, totalmente subscrito, de 265 milhões que por definição é crédito de curto prazo, mas renovável ... desde que haja crédito.
Na verdade os 300 que mencionei não são os créditos que vencem até 2012, mas sim um valor que imagino a altri devolva a credores.
Ora se lucrar 100 milhões este ano, mais outro tanto no próximo, e se somarmos amortizações de outros 100 (2010+2011) e tiramos um Capex de uns 30(2010+2011), dá uma sobra de 270. Ou seja há pouca margem de manobra para dar algum aos accionistas.
Por isso, por um lado temos uma empresa com uma estrutura de custos muito boa, com boas receitas, com um PER previsional estupidamente baixo, mas ainda assim a acção não sobe. O mercado quer curto prazo, e o que ele quer é soberano.
Mas existe um programa de papel comercial, totalmente subscrito, de 265 milhões que por definição é crédito de curto prazo, mas renovável ... desde que haja crédito.
Na verdade os 300 que mencionei não são os créditos que vencem até 2012, mas sim um valor que imagino a altri devolva a credores.
Ora se lucrar 100 milhões este ano, mais outro tanto no próximo, e se somarmos amortizações de outros 100 (2010+2011) e tiramos um Capex de uns 30(2010+2011), dá uma sobra de 270. Ou seja há pouca margem de manobra para dar algum aos accionistas.
Por isso, por um lado temos uma empresa com uma estrutura de custos muito boa, com boas receitas, com um PER previsional estupidamente baixo, mas ainda assim a acção não sobe. O mercado quer curto prazo, e o que ele quer é soberano.
Pedro Carriço
AlphaDraconisEP Escreveu:Adivinhas-te o que te ia pedir
deves ter bola de cristal
Eu não tenho um polvo no congelador ... mas tenho bacalhau. Talvez para adivinhar o que precises seja o necessário

AlphaDraconisEP Escreveu:Ao ver os gráficos verifico que os preços mantiveram-se nos últimos dias (não baixaram como eu pensava) e os stocks tem vindo a baixar. Deduzo assim que caso o EUR/USD se mantenha ou baixe as produtoras de Papel deverão ver as suas cotações subir.
Sim, se o euro descer, seria natural que as exportadoras de produtos com preço indexado ao dólar se valorizem. O preço médio foex está em máximos de 920dol/ton, mas em euros está abaixo desse máximo. Em euros a tonelada está a 707, e já esteve a 752, quando o euro valia 1,20 (seis semanas atrás).
Mas atenção, estes preços são de pasta. Os preços de papel são outros. A altri não produz papel, produz pasta que é usada entre outras coisas para produzir papel. A Portucel produz pasta e papel, sendo que 2/3 da pasta que produz, serve como sub-produto para o papel e o resto venderá no mercado. Portanto o efeito de subida/descida do preço da pasta torna-se mais importante para a altri que por isso mesmo é uma acção de maior risco.
Atenção que os valores dos stocks são indicativos. Apenas se referem ao que está em portos. Não existem indicações dos stocks em consumidores e produtores. Para além disso há um delay de um mês.
AlphaDraconisEP Escreveu:Estranho pois a ALTRI e SEMAPA só subirem cerca de 0,5% pois no caso da ALTRI têm se mantido numa tendência decrescente nos últimos dias mantendo-se a marinar nos 4€. Mesmo a Portucel não têm evoluido acima dos 2,1€ ainda que hoje lá tenha subido mais de 1% para ficar nos 2,105€.
Na minha ideia o receio de abrandamento económico devia estar a ser compensado pela diminuição dos stocks o que poderia eventualmente até ser equilibrado via aumento do preço. Mas nada disso os investidores preferem esperar de fora.
BT
Eu tenho altri, mas tenho pouca confiança que suba no curto prazo. Com 800 milhões de dívida, dos quais 300 vencem num prazo de dois anos, fica difícil distribuir dividendos no curto prazo.
A minha expectativa é que se o preço da pasta corrigir mas ficar acima de 800 dólares, dentro de dois anos será possível reequilibrar a estrutura financeira e distribuir dividendo. E nessa altura, a confirmar-se essa perspectiva, a altri poderá valer muito mais.
O mercado ainda não paga para ver, por isso a acção não sobe. Agora como eu não quero perder a viagem dessa subida (que eu acredito que aconteça), já entrei. Mas dois anos é muito tempo. Muita coisa muda nesse tempo ... para pior e para melhor!
Pedro Carriço
pdcarrico Escreveu:Aqui fica um update dos preços da pasta em dólar e os stocks em portos europeus até ao mês passado.
O gráfico dos preços é do bloomberg (http://noir.bloomberg.com/apps/cbuilder ... BHKP%3AIND) mas os valores são semanais e calculados pela foex (www.foex.fi).
Os dados sobre os stocks estão no europulp. Quanto maior o stock maior a pressão de baixa no curto prazo. Quanto menor for ...
Verifiquem que em Janeiro de 2009 os stocks estavam muito altos porque por conta da crise reduziu-se muita a procura. No início de 2009, algumas exportadoras Brasileiras quase faliram por fazerem hedging cambial em excesso. A aracruz foi um exemplo, e isso provavelmente aumentou a necessidade de realização de capital, vendendo mais pasta e reduzindo ainda mais o preço. Pouco depois a Votorantim e a Aracruz juntaram-se - numa manobra que mais pareceu aquisição que fusão e deram origem à Fibria.
O hedging seria natural e compreensível, aliás o endividamento das produtoras de pasta é em dólar, casando-se assim uma despesa financeira com a receita, mas tendo sido feito exageradamente, por causa dos benefícios do diferencial de juros (carry trade) quase fez falir a Aracruz quando o dólar veio de 1,6 reais até 2,5 em pouco tempo. Aliás, boa parte dos compradores nessa "ladeira" foram exportadores a fazerem o off-set das suas posições vendidas em dólar.



Ao ver os gráficos verifico que os preços mantiveram-se nos últimos dias (não baixaram como eu pensava) e os stocks tem vindo a baixar. Deduzo assim que caso o EUR/USD se mantenha ou baixe as produtoras de Papel deverão ver as suas cotações subir.
Estranho pois a ALTRI e SEMAPA só subirem cerca de 0,5% pois no caso da ALTRI têm se mantido numa tendência decrescente nos últimos dias mantendo-se a marinar nos 4€. Mesmo a Portucel não têm evoluido acima dos 2,1€ ainda que hoje lá tenha subido mais de 1% para ficar nos 2,105€

Na minha ideia o receio de abrandamento económico devia estar a ser compensado pela diminuição dos stocks o que poderia eventualmente até ser equilibrado via aumento do preço. Mas nada disso os investidores preferem esperar de fora.
BT
Vive uma vida de cada vez.
Aqui fica um update dos preços da pasta em dólar e os stocks em portos europeus até ao mês passado.
O gráfico dos preços é do bloomberg (http://noir.bloomberg.com/apps/cbuilder ... BHKP%3AIND) mas os valores são semanais e calculados pela foex (www.foex.fi).
Os dados sobre os stocks estão no europulp. Quanto maior o stock maior a pressão de baixa no curto prazo. Quanto menor for ...
Verifiquem que em Janeiro de 2009 os stocks estavam muito altos porque por conta da crise reduziu-se muita a procura. No início de 2009, algumas exportadoras Brasileiras quase faliram por fazerem hedging cambial em excesso. A aracruz foi um exemplo, e isso provavelmente aumentou a necessidade de realização de capital, vendendo mais pasta e reduzindo ainda mais o preço. Pouco depois a Votorantim e a Aracruz juntaram-se - numa manobra que mais pareceu aquisição que fusão e deram origem à Fibria.
O hedging seria natural e compreensível, aliás o endividamento das produtoras de pasta é em dólar, casando-se assim uma despesa financeira com a receita, mas tendo sido feito exageradamente, por causa dos benefícios do diferencial de juros (carry trade) quase fez falir a Aracruz quando o dólar veio de 1,6 reais até 2,5 em pouco tempo. Aliás, boa parte dos compradores nessa "ladeira" foram exportadores a fazerem o off-set das suas posições vendidas em dólar.
O gráfico dos preços é do bloomberg (http://noir.bloomberg.com/apps/cbuilder ... BHKP%3AIND) mas os valores são semanais e calculados pela foex (www.foex.fi).
Os dados sobre os stocks estão no europulp. Quanto maior o stock maior a pressão de baixa no curto prazo. Quanto menor for ...
Verifiquem que em Janeiro de 2009 os stocks estavam muito altos porque por conta da crise reduziu-se muita a procura. No início de 2009, algumas exportadoras Brasileiras quase faliram por fazerem hedging cambial em excesso. A aracruz foi um exemplo, e isso provavelmente aumentou a necessidade de realização de capital, vendendo mais pasta e reduzindo ainda mais o preço. Pouco depois a Votorantim e a Aracruz juntaram-se - numa manobra que mais pareceu aquisição que fusão e deram origem à Fibria.
O hedging seria natural e compreensível, aliás o endividamento das produtoras de pasta é em dólar, casando-se assim uma despesa financeira com a receita, mas tendo sido feito exageradamente, por causa dos benefícios do diferencial de juros (carry trade) quase fez falir a Aracruz quando o dólar veio de 1,6 reais até 2,5 em pouco tempo. Aliás, boa parte dos compradores nessa "ladeira" foram exportadores a fazerem o off-set das suas posições vendidas em dólar.
- Anexos
-
- evolução preço pasta dolares.JPG (51.03 KiB) Visualizado 10881 vezes
-
- evoluçãos dos stocks em portos europeus.JPG (50.96 KiB) Visualizado 10877 vezes
Pedro Carriço
luka Escreveu:AQUI FICA MAIS UMA
http://videos.sapo.pt/I6imYPMKVdFUjTc4yyZv
(o ponto de vista do Ulisses)
um abraço
Voltei a ouvir a opinião do Ulisses. Certamente os proximos dias vão ser determinantes para o caminho da acção.
Caso o USD baixe relativamente ao EUR acredito que isso irá impulsionar a ALTRI para cima e vice versa.
BT
Vive uma vida de cada vez.
AQUI FICA MAIS UMA
http://videos.sapo.pt/I6imYPMKVdFUjTc4yyZv
(o ponto de vista do Ulisses)
um abraço
http://videos.sapo.pt/I6imYPMKVdFUjTc4yyZv
(o ponto de vista do Ulisses)
um abraço
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
de certa maneira este gráfico faz-me lembrar o da galp: em ambos há um excelente suporte que tranquiliza os touros (enquanto funcionar, bem entendido)
quanto ao doji: raros são os candles que por si só afirmam uma reversão da tendência, e este seguramente não é o caso, na minha opinião
finalmente a pequena consolidação das últimas semanas parece estar a formar um triângulo descendente..
quanto ao doji: raros são os candles que por si só afirmam uma reversão da tendência, e este seguramente não é o caso, na minha opinião
finalmente a pequena consolidação das últimas semanas parece estar a formar um triângulo descendente..
- Anexos
-
- altri.png (11.43 KiB) Visualizado 11131 vezes
menos é mais
AlphaDraconisEP Escreveu:O que dizer da vela japonesa que se formou hoje?
Sinal Bullish?
BT
Bem visto Alpha
é provavelmente um bom ponto de entrada,
vela bullush , sobre um suporte importante ....

- Anexos
-
- ALTRI BUY POINT
- altri.JPG (241.25 KiB) Visualizado 11164 vezes
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Altri - 16/07/2010
Desde o dia 9 de Julho, quando a Altri testou em força a sua resistência dos € 4,40, que a cotação segue em forte correcção.
Neste momento o título encontra-se mesmo por cima de um suporte de curtíssimo prazo (não destacado nos gráficos) à volta dos € 4,00. Apesar de muito pouco relevante, uma eventual quebra em baixa deste suporte poderia ser um bom sinal para uma entrada curta com target no seu suporte dos € 3,70.
Para os bulls a situação é mais delicada, já que acima dos € 4,40 encontra-se uma outra resistência nos € 4,60, o que resulta num rácico "risk / reward" muito pouco atractivo.
Para entradas longas, não arriscaria nada antes de assistir à quebra em alta dos € 4,60.

Desde o dia 9 de Julho, quando a Altri testou em força a sua resistência dos € 4,40, que a cotação segue em forte correcção.
Neste momento o título encontra-se mesmo por cima de um suporte de curtíssimo prazo (não destacado nos gráficos) à volta dos € 4,00. Apesar de muito pouco relevante, uma eventual quebra em baixa deste suporte poderia ser um bom sinal para uma entrada curta com target no seu suporte dos € 3,70.
Para os bulls a situação é mais delicada, já que acima dos € 4,40 encontra-se uma outra resistência nos € 4,60, o que resulta num rácico "risk / reward" muito pouco atractivo.
Para entradas longas, não arriscaria nada antes de assistir à quebra em alta dos € 4,60.


"Es gibt keine verzweifelten Lagen, es gibt nur verzweifelte Menschen" - Heinz Guderian
Trad. "Não existem situações desesperadas, apenas pessoas desesperadas"
Cartago Technical Analysis - Blog
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Re: Resultados
Novato_ Escreveu:Boa noite.
Alguém sabe quando são apresentados os resultados do 1º semestre?
Obrigado
Cpts
www.altri.pt
e depois
http://www.altri.pt/investidores/
e depois
próximos acontecimentos
25 Agosto 2010
Resultados 1.º semestre 2010
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Resultados
Boa noite.
Alguém sabe quando são apresentados os resultados do 1º semestre?
Obrigado
Cpts
Alguém sabe quando são apresentados os resultados do 1º semestre?
Obrigado
Cpts
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ALTRI
Boas colegas,
Tenho acompanhado este título.
Deixo a minha opinião:
É de salientar que esta semana foi muito negativa para as praças mundiais, nomeadamente o PSI 20, que esteve quase sempre no vermelho, assim como, quase todos os títulos. Posto isto, não me parece que a ALTRI responde-se de outra forma se não "cair" ou estagnar.
Estamos novamente numa fase de notícias que não levam a lado nenhum, "testes de stress dos bancos" que, ainda, não se sabem os resultados mas já se sofre por antecipação, "crise política" nacional, quando na realidade ninguém sabe do que se fala... Enfim!!! Em vez de se trabalhar para uma construção e melhoria do cenário económico mundial o que importa é focar pontos negativos, porquê? Porque vende mais!!!
Concordo com a análise que o Ulisses fez a este título, embora no curto prazo a tendência estar um pouco indefinida, contudo, se aguentar bem a zona dos 4€ penso que será um bom momento de entrada com um cenário possível de teste à zona dos ~4,40€.
Veremos se na próxima semana saem notícias e acontecem "coisas" mais positivas e saudáveis para todos nós.
Abraço
MG
Tenho acompanhado este título.
Deixo a minha opinião:
É de salientar que esta semana foi muito negativa para as praças mundiais, nomeadamente o PSI 20, que esteve quase sempre no vermelho, assim como, quase todos os títulos. Posto isto, não me parece que a ALTRI responde-se de outra forma se não "cair" ou estagnar.
Estamos novamente numa fase de notícias que não levam a lado nenhum, "testes de stress dos bancos" que, ainda, não se sabem os resultados mas já se sofre por antecipação, "crise política" nacional, quando na realidade ninguém sabe do que se fala... Enfim!!! Em vez de se trabalhar para uma construção e melhoria do cenário económico mundial o que importa é focar pontos negativos, porquê? Porque vende mais!!!
Concordo com a análise que o Ulisses fez a este título, embora no curto prazo a tendência estar um pouco indefinida, contudo, se aguentar bem a zona dos 4€ penso que será um bom momento de entrada com um cenário possível de teste à zona dos ~4,40€.
Veremos se na próxima semana saem notícias e acontecem "coisas" mais positivas e saudáveis para todos nós.
Abraço
MG
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Show de bola Carriço!
Entrei na Altri nos 4.06... já estou a levar...
Continua com as tuas análises a este papel porque são um belo insight.

Entrei na Altri nos 4.06... já estou a levar...
Continua com as tuas análises a este papel porque são um belo insight.
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
pdcarrico Escreveu:AlphaDraconisEP Escreveu:Anteriormente citaste as fábricas brasileiras como as mais efecientes pelo que te pergunto o que seria mais benefico para a ALTRI;
1) paridade EUR/USD e o EUR/real manter-se
2) Subida do EUR/Real numa proporção idêntica a paridade EUR/USD mas EUR/USD manter-se.
Será que a concorrência do Brasil é mais prejudicial?
Qual a cota de mercado da ALTRI e dos Brasileiros?
O melhor é o euro perder contra dólar e real. Ou seja, uma subida do eur/real não é benéfica para a altri.
Agora se a pergunta é o que é melhor. Se o euro perder contra o dólar ou perder contra o real, eu diria que depende das circunstâncias.
Na actual circunstância é preferível perder contra o dólar. Actualmente existe capacidade instalada mundial de talvez uns 50 milhões de toneladas de pasta e consumo próximo da capacidade instalada. Neste momento, havendo num local base florestal e capacidade de transformação é possível fabricar pasta com lucro que será potencialmente maior quanto maior for o dólar.
Se ocorrer maior capacidade instalada que ultrapasse muito a necessidade de consumo, o preço global cai, e as unidades que potencialmente podem sobreviver são aquelas com custo de transformação mais baixo. Nessa circunstância seria interessante ter custos competitivos com os do Brasil. E num câmbio de 2,25, existe essa competitividade, que aumentará se o euro se desvalorizar, mas que diminuirá se o euro se valorizar.
A pasta é uma commodity diferente por exemplo do cimento. Uma tonelada de pasta custa 10 vezes mais que uma tonelada de cimento, ou seja os custos de logística são muito mais significativos para cimento do que para pasta. O que isso significa é que não faz sentido produzir cimento na China para exportar para a Europa, mas na pasta pode produzir-se num único local no mundo e exportar para o resto. Ou seja se os custos forem significativamente mais baixos num local e com base florestal suficiente, podem os produtores desse País secar os restantes.
O problema da concorrência não se põe neste momento porque aos preços a que vende a pasta hoje, dá para qualquer produtor lucrar. Mas a verdade é que boa parte da produção na Europa e América do Norte fechou recentemente por não ser competitiva globalmente, quando a pasta estava a preços mais baixos.
Quanto à quota de mercado da altri - diria que estaria próxima de 2% se considerarmos todo tipo de pasta. Os maiores produtores estão no Brasil, Chile, África do Sul, Indonésia. Há alguns americanos, e no Norte da Europa - Finlândia e Suécia.
Gracias

Vive uma vida de cada vez.
AlphaDraconisEP Escreveu:Anteriormente citaste as fábricas brasileiras como as mais efecientes pelo que te pergunto o que seria mais benefico para a ALTRI;
1) paridade EUR/USD e o EUR/real manter-se
2) Subida do EUR/Real numa proporção idêntica a paridade EUR/USD mas EUR/USD manter-se.
Será que a concorrência do Brasil é mais prejudicial?
Qual a cota de mercado da ALTRI e dos Brasileiros?
O melhor é o euro perder contra dólar e real. Ou seja, uma subida do eur/real não é benéfica para a altri.
Agora se a pergunta é o que é melhor. Se o euro perder contra o dólar ou perder contra o real, eu diria que depende das circunstâncias.
Na actual circunstância é preferível perder contra o dólar. Actualmente existe capacidade instalada mundial de talvez uns 50 milhões de toneladas de pasta e consumo próximo da capacidade instalada. Neste momento, havendo num local base florestal e capacidade de transformação é possível fabricar pasta com lucro que será potencialmente maior quanto maior for o dólar.
Se ocorrer maior capacidade instalada que ultrapasse muito a necessidade de consumo, o preço global cai, e as unidades que potencialmente podem sobreviver são aquelas com custo de transformação mais baixo. Nessa circunstância seria interessante ter custos competitivos com os do Brasil. E num câmbio de 2,25, existe essa competitividade, que aumentará se o euro se desvalorizar, mas que diminuirá se o euro se valorizar.
A pasta é uma commodity diferente por exemplo do cimento. Uma tonelada de pasta custa 10 vezes mais que uma tonelada de cimento, ou seja os custos de logística são muito mais significativos para cimento do que para pasta. O que isso significa é que não faz sentido produzir cimento na China para exportar para a Europa, mas na pasta pode produzir-se num único local no mundo e exportar para o resto. Ou seja se os custos forem significativamente mais baixos num local e com base florestal suficiente, podem os produtores desse País secar os restantes.
O problema da concorrência não se põe neste momento porque aos preços a que vende a pasta hoje, dá para qualquer produtor lucrar. Mas a verdade é que boa parte da produção na Europa e América do Norte fechou recentemente por não ser competitiva globalmente, quando a pasta estava a preços mais baixos.
Quanto à quota de mercado da altri - diria que estaria próxima de 2% se considerarmos todo tipo de pasta. Os maiores produtores estão no Brasil, Chile, África do Sul, Indonésia. Há alguns americanos, e no Norte da Europa - Finlândia e Suécia.
Pedro Carriço
pdcarrico Escreveu:pdcarrico Escreveu:É evidente que olhando de forma simplista poderia dizer-se que a altri poderia valer 2 vezes mais com a paridade ou então poderia falir com o câmbio de novo nos 1,6.
Foi forma de expressão ... eu não testei estes valores. Na verdade e mantendo tudo igual, e supondo que o mercado é perfeito, que as cotações da pasta se mantém de acordo com a expectativa anterior, e a variável câmbio só se aplica aos resultados, e considerando justa a cotação de 4 euros no presente. Diria que na paridade, a cotação deveria ser 8,04 euros e com eur/usd=1,6 a cotação deveria ser 1,16 euros.
Anteriormente citaste as fábricas brasileiras como as mais efecientes pelo que te pergunto o que seria mais benefico para a ALTRI;
1) paridade EUR/USD e o EUR/real manter-se
2) Subida do EUR/Real numa proporção idêntica a paridade EUR/USD mas EUR/USD manter-se.
Será que a concorrência do Brasil é mais prejudicial?
Qual a cota de mercado da ALTRI e dos Brasileiros?
Vive uma vida de cada vez.
pdcarrico Escreveu:É evidente que olhando de forma simplista poderia dizer-se que a altri poderia valer 2 vezes mais com a paridade ou então poderia falir com o câmbio de novo nos 1,6.
Foi forma de expressão ... eu não testei estes valores. Na verdade e mantendo tudo igual, e supondo que o mercado é perfeito, que as cotações da pasta se mantém de acordo com a expectativa anterior, e a variável câmbio só se aplica aos resultados, e considerando justa a cotação de 4 euros no presente. Diria que na paridade, a cotação deveria ser 8,04 euros e com eur/usd=1,6 a cotação deveria ser 1,16 euros.
Pedro Carriço
pdcarrico Escreveu:AlphaDraconisEP Escreveu:
Compreendido, obrigado.
Já agora qual a tua ideia para um impacto na ALTRI para um cenario de paridade do Dollar com o Euro?
BT
De nada
É difícil de responder em termos quantitativos porque num cenário de paridade haveria um monte de outras coisas que se alterariam.
Em primeiro lugar já havia uma expectativa, no fim do ano passado, de convergência a um prazo de 2/3 anos para preços de pasta a rondar os 800 dólares/tonelada. Alguma consultoras do sector consideravam este valor (quando a pasta valia abaixo de 600) com base num desequilíbrio futuro causado por insuficiente capacidade instalada capaz de suprir a procura que cresce essencialmente na China.
Se o euro desce contra todas as outras moedas (e não só contra o dólar), provavelmente também os sectores transformadores de pasta na Europa (produtores de papel, de tissue, de fraldas, etc...), se tornam mais competitivos e conseguem suportar preços da pasta aos valores do presente e nesse contexto a altri muito se beneficiaria. Mas se o dólar se fortalece contra todas as moedas, então o aumento do dólar seria acompanhado por queda no valor da pasta em dólar e o efeito seria parcialmente anulado. Caso contrário, e não havendo queda no preço, cairia a procura de pasta e o preço acabaria por cair mais tarde.
Um câmbio interessante de acompanhar em relação à altri é o usd/real, porque no Brasil se produz a quase totalidade mundial da pasta de eucalipto e quase 1/3 de toda a pasta (incluindo BSKP e BHKP). Se o real mantiver uma cotação de 1,75-1,8, significa num cenário de paridade eur/usd, que os custos de produção brasileiros de 450 reais/ton, passam a valer acima de 250 euros a que acrescem custos de 50/60 euros de transporte. Ou seja a indústria da pasta em Portugal estaria extremamente competitiva face à considerada mais eficiente do mundo - no Brasil.
É evidente que olhando de forma simplista poderia dizer-se que a altri poderia valer 2 vezes mais com a paridade ou então poderia falir com o câmbio de novo nos 1,6. A realidade é que há outros efeitos que atenuam estas expectativas. Por exemplo, com o câmbio a 1,6 e mantendo a mesma cotação de 900USD, não tenho muitas dúvidas que a madeira poderia voltar a valer 30euros/m3 à porta da fábrica, mas num cenário de paridade, dificilmente conseguirão comprá-la por menos do dobro. É que a 1,6, diminuiriam o ritmo de produção provocando queda no consumo, mas com retorno mais alto, teriam que pagar para serem os preferidos dos produtores de madeira.
Mais uma vez obrigado pelas tuas explicitas explicações.
BT
Vive uma vida de cada vez.
AlphaDraconisEP Escreveu:
Compreendido, obrigado.
Já agora qual a tua ideia para um impacto na ALTRI para um cenario de paridade do Dollar com o Euro?
BT
De nada

É difícil de responder em termos quantitativos porque num cenário de paridade haveria um monte de outras coisas que se alterariam.
Em primeiro lugar já havia uma expectativa, no fim do ano passado, de convergência a um prazo de 2/3 anos para preços de pasta a rondar os 800 dólares/tonelada. Alguma consultoras do sector consideravam este valor (quando a pasta valia abaixo de 600) com base num desequilíbrio futuro causado por insuficiente capacidade instalada capaz de suprir a procura que cresce essencialmente na China.
Se o euro desce contra todas as outras moedas (e não só contra o dólar), provavelmente também os sectores transformadores de pasta na Europa (produtores de papel, de tissue, de fraldas, etc...), se tornam mais competitivos e conseguem suportar preços da pasta aos valores do presente e nesse contexto a altri muito se beneficiaria. Mas se o dólar se fortalece contra todas as moedas, então o aumento do dólar seria acompanhado por queda no valor da pasta em dólar e o efeito seria parcialmente anulado. Caso contrário, e não havendo queda no preço, cairia a procura de pasta e o preço acabaria por cair mais tarde.
Um câmbio interessante de acompanhar em relação à altri é o usd/real, porque no Brasil se produz a quase totalidade mundial da pasta de eucalipto e quase 1/3 de toda a pasta (incluindo BSKP e BHKP). Se o real mantiver uma cotação de 1,75-1,8, significa num cenário de paridade eur/usd, que os custos de produção brasileiros de 450 reais/ton, passam a valer acima de 250 euros a que acrescem custos de 50/60 euros de transporte. Ou seja a indústria da pasta em Portugal estaria extremamente competitiva face à considerada mais eficiente do mundo - no Brasil.
É evidente que olhando de forma simplista poderia dizer-se que a altri poderia valer 2 vezes mais com a paridade ou então poderia falir com o câmbio de novo nos 1,6. A realidade é que há outros efeitos que atenuam estas expectativas. Por exemplo, com o câmbio a 1,6 e mantendo a mesma cotação de 900USD, não tenho muitas dúvidas que a madeira poderia voltar a valer 30euros/m3 à porta da fábrica, mas num cenário de paridade, dificilmente conseguirão comprá-la por menos do dobro. É que a 1,6, diminuiriam o ritmo de produção provocando queda no consumo, mas com retorno mais alto, teriam que pagar para serem os preferidos dos produtores de madeira.
Pedro Carriço
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