"TAP não sobrevive se se mantiver pública", garante Pinto Luz

[amon_CALD]

A responsabilidade colectiva, é do tamanho da responsabilidade colectiva de cada um.... Isto é a responsabilidade colectiva constrói-se com base na atitude individual de cada um! De que vale a uma mãe dizer ao seu filho para ser poupado, ela ser poupada, se o filho não incorre no perigo de sentir a limitação? As limitações é que fazem um Homem crescer... Eu não tenho de conceder direitos a ninguém se não sentiu, nem quis saber dos sacrifícios. O que eu vejo são os mesmos actores, os mesmos cenários, os mesmos a comerem nas mesmas granjas, e todos se encostam nas mesmas quintas... Muitos presos à granja, sem liberdade própria, mais protegidos pelo seu dono, mas são e vão ser comidos por este, mais tarde ou mais cedo, pois ninguém alimenta um animal para mais tarde que não seja para comer o que produz ou ser ele próprio a animal doméstico, o alimento. O animal selvagem, por sua vez, também não está livre, que o donos da granjas, lhe façam caça... Daí que na sobrevivência, todos se tentam defender dos predadores alheios. Isto não é pessoal, mas é colectivo... Infelizmente o mundo não está feito de palavras, mas sim de atitudes, embora as pessoas confundam a palavra com o Verbo... com o agir. Para mim as palavras destes políticos e corja que lhe estão associados nada me dizem, porque sei bem o que eles querem... Porque não só politícos, são estes e os seus tantáculos, que estão por toda a parte, até ao mais pequeno tentáculo... Um dia também os polvos morrem pela escassez de presas ahahah

[nandorm]

--- reduzir salarios de quem?? funcionários publicos que recebem entre 500 e 700 euros tipo tecnicos de salubridade publica ou tecnicos auxiliares de educação??? ou de quem recebe entre 800 e 1200 euros por ex: os professores?? os enfermeiros?? os Policias??.

--- então mas se reduzirem estes salarios quem é que vai pagar impostos??

--- Falo destes funcionários publicos e claro o equivalente do privado, todos os que são classes médias que trabalham por conta de outrem e que pagam impostos, que afinal são quem leva o pais às costas.

--- Serão os do rendimento minimo que dizem não ter nada e vão-se aproveitando do estado dito social em que nos encontramos ou os ricos que fogem dos impostos.

--- será que não veêm que o problema de portugal são a corja de chupins que o estado alberga ex: Politicos, acessores, institutos disto e daquilo, todos aqueles que são nomeados para funções administrativas em empresas com participações do estado e obviamente estatais.

--- isto só se resolvia acabando com estes tachos todos, privatizando tudo o que não fosse imperativo para os interesse do estado, acabando com os impostos para as empresas para que estas possam produzir riqueza e educar as pessoas desde pequeninas a não fazerem batota e a quererem viver a sombra da bananeira, claro que existem milhares de outras medidas a tomar.

--- Ou seja Portugal vai sair da crise nunca por nunca porque o povo Portugues é mesmo assim, gosta de sofrer, digo isto por uma questão muito simples as eleições são sempre iguais... até votam constantemente em acusados de crimes de burlas e afins, deve ser porque gostam...

[pdcarrico]

Eu não sei se tenho de rir ou chorar com alguns comentários, O país teve duas maiorias absolutas, e resultado? Zero! E somos todos responsáveis? Eu só sou responsável pelos meus actos, e por esses posso responder eu...! Mudar de carro, nunca foi comigo, ter uma casa por empréstimos nunca foi comigo, ir de férias à rei também não, comprar camisola das marcas finas, idem... receber subsídios do estado, jamais e por ai em diante..! Mas eu sou louco, os outros são os ditos normais, mas a natureza tem disto, o lobo não ataca a bruta, escolhe o momento certo, para atacar a vitima normalmente mais fraca, ou os animais novos, ou os animais velhos... Pergunto-me de que animais Portugal precisa de ser comido, cá pra mim desta vez os lobos vão escolher toda a manada, pois o inverno está a chegar. E quando é assim, nem o animal esperto se safa, é uma questão de tempo até o inverno se tornar mais severo, para separar os fortes dos fracos!

Acho que entendi que era comigo. Quando eu falo em responsabilidade solidária, falo porque votamos nos nossos governantes e durante anos não nos preocupamos colectivamente com a situação que se ia degradando.

Não lhe quero imputar culpa individual , mas julguei que entendesse que o propósito de mencionar uma culpa colectiva ultrapassa muito a qualidade ou falta dela dos nossos governantes. A verdade é que criamos muitas instituições corporativas, que se autoajudam mas que rejeitam pensar no bem comum.

Mas é sempre mais fácil pensar que o problema não é connosco. Não ajuda muito .... não é por isso que a situação melhora, mas se lhe faz sentir melhor, tudo bem!

[amon_CALD]

Eu não sei se tenho de rir ou chorar com alguns comentários, O país teve duas maiorias absolutas, e resultado? Zero! E somos todos responsáveis? Eu só sou responsável pelos meus actos, e por esses posso responder eu...! Mudar de carro, nunca foi comigo, ter uma casa por empréstimos nunca foi comigo, ir de férias à rei também não, comprar camisola das marcas finas, idem... receber subsídios do estado, jamais e por ai em diante..! Mas eu sou louco, os outros são os ditos normais, mas a natureza tem disto, o lobo não ataca a bruta, escolhe o momento certo, para atacar a vitima normalmente mais fraca, ou os animais novos, ou os animais velhos... Pergunto-me de que animais Portugal precisa de ser comido, cá pra mim desta vez os lobos vão escolher toda a manada, pois o inverno está a chegar. E quando é assim, nem o animal esperto se safa, é uma questão de tempo até o inverno se tornar mais severo, para separar os fortes dos fracos!

[pdcarrico]

Seja do PSD ou do PS, o País nesta altura parece-me precisar de uma maioria absoluta. O problema do défice público e do modelo económico começou há 25 anos, quando os dois blocos entenderam unanimemente que o melhor modelo de negócio para o País era a construcção de infraestruturas, criação de uma economia essencialmente sustentada por consumo e por uma banca forte. Nisso solidariamente somos todos responsáveis.

O modelo não resultou ... falhamos todos e falharam os dois grandes partidos. O mundo não acabou, precisamos de uma maioria absoluta. Pode ser a do PSD ou até podia ser a do governo anterior. Embora o desgaste da figura de Socrates sugira uma mudança.

[amon_CALD]

De facto, a divida pública é imensa. Mas porque não falar da divída privada, bancos alavancados ate ao pescoço, empresas com calotes até ao pescoço, cidadãos com a forca mesmo ao pé da cabeça...! Muitos subsídios foram gastos com empresas, resultado? Zero! Afinal qual é a divida das empresas ao estado na Segurança Social? E que tal não falar daqueles que não pagam os impostos devidos? E quantos daqueles que vivem "abre empresa, fecha empresa"? E quantos daqueles que receberam valores astronómicos do estado e produção... Zero...!! empresários que declaram o ordenado minimo nos seus trabalhadores e pagam o restante por fora... Chico-espertismo é o que está dar! Não é ser honrado, é ser chico-esperto...

[latrinaxxl]

psd=ps=psd=ps....
Não acredito em mudança, apenas mais despesa e gastos para o "povo", já que na mudança de "boys" para os mesmos "jobs" há que pagar muito para os "coitadinhos" que estão lá poderem integrar-se na vida activa.
Sempre haverá "boys" e sempre haverá "jobs" para eles.
De lembrar que esta "sangria" de "jobs" surgiu nos governos laranja, amigos do grande capital (pareço o Jerónimo a falar) e continuará.
Não que seja contra os "boys", se alguém estivesse bem colocado numa empresa ou junta ou governo, não preferia ter junto de si um amigo, que embora não fosse tão competente como outros para o mesmo cargo, apresentava o indiscutível factor: confiança?
Quem pensar que a mudança de governo trará maior estabilidade e crescimento coloque a mão no ar...
As minhas ficam em baixo

[amon_CALD]

Para ser líder, não é preciso ter-se licenciatura, mas é preciso exercer-se uma profissão ou algo de relevante com sacrifício.! Pelo que eu sei estes senhores, tiveram uma vida de autênticos burgueses, sempre a sombra da bananeira, sem saberem o que é o sacrifício! Como é que um líder me pode exigir sacríficios se ele nunca soube o que era? Mas este país é mesmo assim é promovido na base da incompetência, o mais absurdo é continuo a ser governado pelos mesmos analfabetos desde o 25 Abril. Mas o povo é pobre e os governos são a imagem do povo.... pobres!!! Este país promove o Chico-espertismo, e falam em mudança, mas na realidade tudo continua na mesma a base da ilusão é a mesma, e vamos estar no mesmo saco, num país feito de chicos-espertos. A mim sempre me ensinaram, que a educação, conhecimento, sacrifício e o respeito é base de um ser humano equilibrado. Obviamente que é muito simples para estes indivíduos exigir ao povo aquilo que ele nunca fizeram na vida, assim também eu!


Voltando à lenda.... Édipo veio salvou Tebas, mas a cidade do velho rei Laio, voltou a cair nas trevas....

[Arte-Sacra]

Este governo não tem coragem de cortar nos salários e todos sabemos que isso tem de ser feito o mais depressa possível.

Quais salários?

Romera não deves ter reparado na minha pergunta por isso volto a fazer a dita: quais salários?

Decerto que ele se estará a referir aos salários dos FP´s.

Não tenham ilusões. Se cortarem os salários dos funcionários públicos, no privado também vão seguir a mesma bitola. Com acréscimos, inclusive.

[Fingerspitzengefuhl]

Este governo não tem coragem de cortar nos salários e todos sabemos que isso tem de ser feito o mais depressa possível.

Quais salários?

Romera não deves ter reparado na minha pergunta por isso volto a fazer a dita: quais salários?

Decerto que ele se estará a referir aos salários dos FP´s.

[Fingerspitzengefuhl]

Mais importante e difícil do que retirar o partido socialista do governo vai ser eliminar as políticas socialistas do mesmo.

Espero que seja desta que o PSD tenha coragem de se assumir como partido de direita, coragem de romper com o despesismo e o desperdício de recursos, de emagrecer o estado e acabar com o "monstro", com as golden-shares, com a canalização de dinheiros dos contribuintes para fundações e observatórios e também de dar uma volta completa no nosso sistema de justiça que se tem revelado muito ineficiente na hora de meter os criminosos na cadeia.

Espero, mas acho muito pouco provável...

[tugatuga11]

Este governo não tem coragem de cortar nos salários e todos sabemos que isso tem de ser feito o mais depressa possível.

Quais salários?

Romera não deves ter reparado na minha pergunta por isso volto a fazer a dita: quais salários?

[Gizela]

Para ser um grande líder não tem que se ser licenciado. Os mais ilustres dirigentes nunca o foram.

Quer sócrates, quer Passos Coelho, têm um atributo natural para serem líderes.

Sócrates tem um dinamismo e um dicurso que não precisam de qualquer Licenciatura.

Passos Coelho, temos que reconhecê-lo que se encaminha para um grande líder.

Para que servem as licencituras se não forem bem usadas ? Se não se tem vocação nem perfil para desempenhar uma função, deite-se a licenciatura no caixote do lixo.


Conheço licenciados que me parecem ter apenas a 4ª classe.

[amon_CALD]

Como é que a agora a moda em Portugal, é escolher líder para os destinos do país, indivíduos que nunca fizeram nada na vida, como é o caso do actual P. Ministro José Sócrates (há quem duvide da validade da sua licenciatura) e mais recentemente assim o indica as sondagens Passos Coelho, que nunca exerceu uma verdadeira profissão, e foi tirar um curso a Universidade Lusíada à pressão?

Sei que o nosso povo sofre de ignorância e que ela mesma justifica a eleição de líderes políticos desde o 25 Abril de baixa qualidade, que deixou este país de rastos, a vender as cuecas. Mas não entendo como me exigem sacrifícios, e ao povo também, como é possível escolher idolos em pessoal que não sabe o sacrifícios?

"Édipo cegou-se para não ver mais..."

[Sr_SNiper]

Já agora...

A vida académica do actual Primeiro Ministro não foi fácil...

José Sócrates estudou nas escolas básicas e na Escola Secundária Frei Heitor Pinto, situadas na Covilhã, cidade onde viveu na sua juventude. Ingressou em 1975 no recém-criado Instituto Superior de Engenharia de Coimbra (ISEC), em Coimbra, tendo obtido, em 1979, um diploma de bacharelato como engenheiro técnico civil.

Entre 1987 e 1993, esteve matriculado no curso de Direito da Universidade Lusíada, em Lisboa, tendo-o contudo abandonado.[1] Participou no curso de Engenharia Sanitária para engenheiros municipais da Escola Nacional de Saúde Pública.

No ano lectivo de 1994/95 ingressou no Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL) de modo a obter um Diploma de Estudos Superiores Especializados (DESE), um complemento ao seu bacharelato, equivalente à licenciatura, diploma esse que as instituições politécnicas estavam autorizadas a ministrar em vez das tradicionais licenciaturas que eram exclusivamente oferecidas nas instituições universitárias. Contudo abandonou esta opção, tendo-se inscrito na Universidade Independente, uma universidade privada em Lisboa, de modo a fazer um número determinado de cadeiras que lhe conferisse a licenciatura em engenharia civil em vez do DESE politécnico. Em 1996, José Sócrates obteve um diploma de licenciatura em engenharia civil pela Universidade Independente. Em Março de 2007, a licenciatura de José Sócrates em Engenharia Civil, obtida na Universidade Independente, foi posta em causa,[2] bem como o uso do título engenheiro quando ainda era engenheiro técnico[3] ou sendo apenas licenciado em engenharia civil. Uma investigação oficial sobre a validade das habilitações de José Sócrates concluiu que ele não incorreu em qualquer ilegalidade, contudo a Universidade Independente foi encerrada em 2007 por falta de qualidade pedagógica e má conduta ética e administrativa, através de um processo paralelo movido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior português.

Sócrates frequentou, sem todavia o concluir, um mestrado no ISCTE-IUL, tendo-lhe sido atribuído um diploma de MBA por aquela instituição em 2005, referente à parte lectiva do mestrado que frequentou.[4]

[Sr_SNiper]

Já agora fica aquio curriculo do futuro primeiro ministro de Portugal

Depois da infância em Bié, no interior de Angola, onde o pai exercia medicina, estabeleceu-se com a família em Vila Real, onde fez estudos no Liceu Nacional Camilo Castelo Branco. Actualmente a residir na Amadora, é casado pela segunda vez e pai de três filhas.

Chegado à política muito novo, teve um longo percurso na Juventude Social Democrata, onde foi membro do Conselho Nacional (1980-1982) e presidente da Comissão Política (1990-1995). Foi deputado à Assembleia da República, pelo Círculo de Lisboa, nas VI e VII Legislaturas (1991-1999), onde integrou a Assembleia Parlamentar da OTAN (1991-1995) e foi vice-presidente do Grupo Parlamentar do PSD (1996-1999). Foi candidato a presidente da Câmara Municipal da Amadora, eleito vereador (1997-2001).

Quando tinha trinta e seis anos, finalizou a sua licenciatura em Economia, pela Universidade Lusíada de Lisboa (2001). Foi consultor da Tecnoforma (2000-2004), consultor da LDN Consultores (2001-2004), director do Departamento de Formação e coordenador do Programa de Seminários da URBE - Núcleos Urbanos de Pesquisa e Intervenção (2003-2004), até ingressar como director financeiro no Grupo Fomentinvest (2004-2006), tornando-se num dos braços direitos de Ângelo Correia. Passou a membro da Comissão Executiva (2007-2009), funções que veio a acumular com as de presidente do Conselho de Administração da HLCTejo (2007-2009). No Instituto Superior de Ciências Educativas leccionou as disciplinas de Economia Aplicada e Economia do Turismo (2007-2009).

Passos Coelho foi co-fundador do Movimento Pensar Portugal, juntamente com Paulo Teixeira Pinto, Vasco Rato, Teresa Leal Coelho, Miguel Freitas da Costa, Luís Coimbra e Carlos Blanco de Morais (2001), vice-presidente da Comissão Política Nacional do PSD, na direcção de Luís Marques Mendes (2005-2006) e é presidente da Assembleia Municipal de Vila Real (desde 2005). Foi pela primeira vez candidato à presidência do PSD em Maio de 2008, propondo uma revisão programática de orientação neoliberal. Derrotado por Manuela Ferreira Leite, fundou com um conjunto de apoiantes seus, o think-tank Construir Ideias. Já em Janeiro de 2010 lançou o livro Mudar e assumiu-se, novamente, candidato à liderança do PSD, nas eleições directas de Março de 2010. Eleito presidente do PSD a 26 de Março de 2010, é o actual líder da oposição

[MarcoAntonio]

As de 2005 que previam uma vitória mais folgada para o PS (~45%) foram ainda mais precisas:

http://www.marktest.com/wap/a/n/id~72e.aspx


As sondagens são indicadores bastante razoáveis para perceber como se distribuem as opiniões dos potenciais eleitores. Em todo o caso, convém tomar em consideração a auscultação de várias entidades e retirar uma média, de resto como já tenho sugerido em ocasiões anteriores em que o tema veio a discussão.

[MarcoAntonio]

Mas alguém acredita nessa sondagem?

Que o PSd esteja à frente do PS nas intenções de voto até me parece possivel e natural, mas por esta diferença? É mais uma daquelas sondagens como a que davam 2 ou 3% ao CDS nas ultimas eleições e depois na pratica teve 3 ou 4 vezes mais.

Todos falam em pressões bolsistas e jogos de bastidores, mas parece que nas sondagens é tudo muito claro... o problema é quando há eleições e os "arranjinhos" ficam descobertos.

Hmmm, na verdade nas últimas eleições as sondagens falharam por relativamente pouco (de facto o CDS foi o que mais se distanciou mas não na ordem de grandeza que estás a referir):

http://www.marktest.com/wap/a/n/id~1416.aspx

Podes ver aqui também vários resultados de sondagens individuais que antecederam as eleições:

http://www.marktest.com/wap/a/p/id~f8.aspx

[tugatuga11]

Este governo não tem coragem de cortar nos salários e todos sabemos que isso tem de ser feito o mais depressa possível.

Quais salários?

[surviver]

Mas alguém acredita nessa sondagem?

Que o PSd esteja à frente do PS nas intenções de voto até me parece possivel e natural, mas por esta diferença? É mais uma daquelas sondagens como a que davam 2 ou 3% ao CDS nas ultimas eleições e depois na pratica teve 3 ou 4 vezes mais.

Todos falam em pressões bolsistas e jogos de bastidores, mas parece que nas sondagens é tudo muito claro... o problema é quando há eleições e os "arranjinhos" ficam descobertos.

[Marco Martins]

O PSD alcança 47,7% das intenções de voto e o PS cai para 24,1%, segundo a sondagem de Junho da Marktest para o Diário Económico e TSF.

Dois para um. É esta a relação de forças entre PSD e PS, com o partido de Pedro Passos Coelho a ter em Junho 47,7% das intenções de voto (mais quatro pontos percentuais do que em Maio) e o PS a cair dos 27,6% no último mês, para 24,1% em Junho. Pela primeira vez desde que José Sócrates é líder dos socialistas, um dos dois principais partidos políticos vale metade dos votos do seu principal adversário.

Mas é já a terceira vez consecutiva que o barómetro da Marktest para o Diário Económico e TSF aponta para um reforço das intenções de voto no PSD e uma queda dos socialistas, ou seja, desde a chegada de Passos Coelho à liderança. Caso este resultado fosse validado em urnas, o PSD obteria a maioria absoluta sem necessidade de coligações e o PS regressaria a um resultado ao nível do obtido em 1987 (22%), quando Cavaco Silva alcançou a sua primeira maioria absoluta.

Ainda assim, o nível de indecisos desta sondagem (41,8%) deixa, na opinião de André Freire, tudo em aberto: "Apesar deste estudo consolidar a tendência de subida do PSD e a queda do PS, se juntarmos aos indecisos a abstenção [4%] e os votos brancos e nulos [6%] tudo pode acontecer". O professor do Instituto de Ciências Sociais acrescenta, no entanto, que "a disponibilidade de Passos Coelho para colaborar com o Governo sem assumir o ónus das medidas difíceis está a beneficiá-lo".

Francisco Teixeira
26/06/10 00:05

É bom que mudem o governo depressa, e antes das eleições do PR. Por regra o PM e o PR são de partidos diferentes e tudo indica que o Cavaco ganhe ao Alegre... por isso é melhor serem já as eleições para assim evitar que o Socrates se mantenha no poleiro...

Sinceramente é-me indiferente o partido que esteja no poder, mas não me é indiferente tanta mentira e tanta negação dos problemas, como se o optimismo fizesse todos os problemas desaparecerem....

antes de sermos sonhadores temos de ser reais...

[Gizela]

Era bom que isso fosse verdade. Este governo não tem coragem de cortar nos salários e todos sabemos que isso tem de ser feito o mais depressa possível.

Seria como em inglaterra, subir-se-iam os impostos, cortava-se nos salários e nos beneficios fiscais do irs,tais coomo: despesas de saúde e educação , ppr ' e juros e amortizações de habitação própria.

Acabava-se com esses rendimentos de inserção social (que é uma roubalheira descarada), o subsidio de desemprego é reduzido para 180 dias e sá se recebem 60% do dito subsidio. As scuts são todas taxadas por igual e acabava-se o rendimento minimo garantido.

Penso que Passos Coelho e Miguel Relvas serão os homens indicados,e em maioria têm toda a legitimidade. Mesmo que corra mal, faz-se como em Inglaterra e noutros países que aplicaram esta receita. Culpa-se sempre o anterior governo mas que se lixe. O Pais começava a tomar rumo.

[Sr_SNiper]

O PSD alcança 47,7% das intenções de voto e o PS cai para 24,1%, segundo a sondagem de Junho da Marktest para o Diário Económico e TSF.

Dois para um. É esta a relação de forças entre PSD e PS, com o partido de Pedro Passos Coelho a ter em Junho 47,7% das intenções de voto (mais quatro pontos percentuais do que em Maio) e o PS a cair dos 27,6% no último mês, para 24,1% em Junho. Pela primeira vez desde que José Sócrates é líder dos socialistas, um dos dois principais partidos políticos vale metade dos votos do seu principal adversário.

Mas é já a terceira vez consecutiva que o barómetro da Marktest para o Diário Económico e TSF aponta para um reforço das intenções de voto no PSD e uma queda dos socialistas, ou seja, desde a chegada de Passos Coelho à liderança. Caso este resultado fosse validado em urnas, o PSD obteria a maioria absoluta sem necessidade de coligações e o PS regressaria a um resultado ao nível do obtido em 1987 (22%), quando Cavaco Silva alcançou a sua primeira maioria absoluta.

Ainda assim, o nível de indecisos desta sondagem (41,8%) deixa, na opinião de André Freire, tudo em aberto: "Apesar deste estudo consolidar a tendência de subida do PSD e a queda do PS, se juntarmos aos indecisos a abstenção [4%] e os votos brancos e nulos [6%] tudo pode acontecer". O professor do Instituto de Ciências Sociais acrescenta, no entanto, que "a disponibilidade de Passos Coelho para colaborar com o Governo sem assumir o ónus das medidas difíceis está a beneficiá-lo".

Francisco Teixeira
26/06/10 00:05