Off Topic: A nossa ideia de liberdade
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Este texto já apareceu uma série de vezes no forum e tem uma série de problemas...
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=73441
Logo para começar, Adrian Rogers nasceu em 1931 e nunca poderia ter escrito esse pensamento no ano em que nasceu. Depois, o texto começa por ser uma oposição ao socialismo mas o que ele descreve é na realidade mais próximo do comunismo, quando socialismo e comunismo são coisas diferentes.
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Logo para começar, Adrian Rogers nasceu em 1931 e nunca poderia ter escrito esse pensamento no ano em que nasceu. Depois, o texto começa por ser uma oposição ao socialismo mas o que ele descreve é na realidade mais próximo do comunismo, quando socialismo e comunismo são coisas diferentes.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
REFLEXÃO
Uma experiencia.....
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca
chumbou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, chumbado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente
funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário
e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiencia .... nesta classe.
Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas em provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto
seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o
que significou que ninguém chumbaria. Isso também quis dizer, claro, que
ninguém receberia 20 valores... Logo que a média das primeiras provas foi
tirada, todos receberam 14. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas
os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos -
eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham
estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam da
media das notas. Portanto, agindo contra as suas tendências, eles copiaram
os hábitos dos preguiçosos. Em resultado, a segunda média dos testes foi 10.
Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5. As notas não voltaram a
patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados
e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A
busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações,
inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No
fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da turma.
Portanto, todos os alunos chumbaram... Para sua total surpresa.
O professor explicou que a experiencia ...tinha falhado porque ela fora
baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e
mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da
qual a experiencia tinha começado. "Quando a recompensa é grande", disse, o
professor, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros
sem o seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então
o fracasso é inevitável."
O pensamento abaixo foi escrito em 1931.
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem
os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra
pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar a alguém aquilo
que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de
que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá
sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena
trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim
de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca
chumbou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, chumbado uma classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente
funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário
e 'justo. '
O professor então disse, "Ok, vamos fazer uma experiencia .... nesta classe.
Ao invés de dinheiro, usaremos as vossas notas em provas."
Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e, portanto
seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o
que significou que ninguém chumbaria. Isso também quis dizer, claro, que
ninguém receberia 20 valores... Logo que a média das primeiras provas foi
tirada, todos receberam 14. Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas
os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando o segundo teste foi aplicado, os preguiçosos estudaram ainda menos -
eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham
estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam da
media das notas. Portanto, agindo contra as suas tendências, eles copiaram
os hábitos dos preguiçosos. Em resultado, a segunda média dos testes foi 10.
Ninguém gostou.
Depois do terceiro teste, a média geral foi um 5. As notas não voltaram a
patamares mais altos, mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados
e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A
busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações,
inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No
fim de contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da turma.
Portanto, todos os alunos chumbaram... Para sua total surpresa.
O professor explicou que a experiencia ...tinha falhado porque ela fora
baseada no menor esforço possível da parte de seus participantes. Preguiça e
mágoas foi o seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da
qual a experiencia tinha começado. "Quando a recompensa é grande", disse, o
professor, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós.
Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros
sem o seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então
o fracasso é inevitável."
O pensamento abaixo foi escrito em 1931.
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem
os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra
pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar a alguém aquilo
que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de
que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá
sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena
trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim
de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
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Re: Off Topic: A nossa ideia de liberdade
Marco Martins Escreveu:Embora seja um tópico parecido com outros, é um pouco mais abrangente, embora menos específico.Professora é demitida na Bélgica por usar véu islâmico Escreveu:A Prefeitura da cidade belga de Charleroi decidiu ontem, dia 8, demitir uma professora da rede municipal que insistia em trabalhar usando um véu islâmico, um caso que está causando uma disputa legal com repercussão nacional.
Os vereadores da cidade anunciaram sua decisão de demitir Nuran Topal, após uma reunião com a professora e seu advogado, na qual a mulher confirmou sua decisão de continuar a usar o véu nas salas de aula.
Sua demissão se baseia em uma norma aprovada em 1994 pelas autoridades regionais francófonas que proíbe o uso de símbolos religiosos nas escolas, segundo princípios de neutralidade.
Nuran era professora de matemática desde 2007 no sistema municipal de ensino de Charleroi, e, desde outubro, enfrenta um longo processo legal aberto pelas autoridades municipais por usar o hijab, o véu islâmico que cobre o cabelo da mulher.
Em março, um tribunal de apelação decidiu que a professora tinha que ser readmitida, depois de ser afastada de suas funções pelo conselho municipal.
O debate sobre o uso do véu nas escolas e em outros espaços públicos não é novo na Bélgica, onde vários partidos políticos pediram sua proibição reiteradamente e, embora não se tenha alcançado um consenso nacional sobre o tema, várias cidades já restringem seu uso.
A Câmara dos Deputados belga aprovou no final de abril um projeto de lei para proibir o uso dos tipos de véu islâmico que cobrem o rosto, como a burka e o niqab, em todos os lugares públicos, mas o Senado não conseguiu aprovar a medida devido à dissolução do Parlamento pela convocação de eleições antecipadas no país.
Leia mais: http://marifuxico.blogspot.com/2010/06/ ... z0qRj7Rbsj
Blog Mari Fuxico
http://marifuxico.blogspot.com/2010/06/ ... a-por.html
O que é que nós consideramos liberdade?
- será as pessoas não se puderem vestir da cabeça aos pés, mas no entanto poderem andar quase nuas?
- será poder consumir drogas em qualquer lado?
- será poder dar direitos a casamentos gay como se fossem tão naturais como os outros?
- será os miúdos andarem na vida que querem sem os pais poderem dizer nada?
- será os miúdos não poderem trabalhar antes dos 16 para ajudar a sustentar os pais e irmãos, mas poderem trabalhar no cinema, televisão, futebol, concursos?
- será as pessoas poderem confessar crimes e no entanto saírem em liberdade?
- será o jogo ser proibido a menores de 18 em estabelecimentos e no entanto na internet qualquer criança tem acesso?
- será permitir decidir terminar a vida de crianças (aborto) e não permitir terminar a nossa própria vida (eutanásia)?
- será permitir que as pessoas se possam vestir com referências ao diabo ou à morte e não se possam vestir com referência a Deus ou à sua religião?
Afinal o que consideramos liberdade? Não estaremos a inverter todos os conceitos de liberdade e a caminhar para o extremo oposto?
Para os portugueses é mais importante a igualdade do que a liberdade, infelizmente.
Daí decorre tanta inveja e ignorância, isto de se achar aqui em Portugal, que somos todos iguais vai custar muito caro às crianças que agora andam a estudar e que serão o futuro ou não desta nação.
No caso desta senhora, tem duas alternativas: ou adapta-se a lei ou então vai embora para um local onde a lei a permita usar a sua roupa cultural. É tão simples.
A lei mais básica de sobrevivência do ser humano e de todo o reino animal e vegetal é a adaptação.
Além do mais esta senhora que cresceu nessa cultura, não tem a percepção de que o usar aqueles trajes, são um símbolo machista e opressor das mulheres, mas como ela cresceu a ser educada assim ela nunca o irá ver como tal, daí a resistência ao facto.
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Re: Off Topic: A nossa ideia de liberdade
axman Escreveu:Curiosamente, na maioria dos Países islâmicos todas as mulheres são OBRIGADAS a usar véu e tapar todas as partes do corpo. Não o fazer implica prisão e deportação ou até apedrejamento..
Isto acontece, mas é uma situação de direitos humanos, e nesse sentido já existem leis nos países ocidentais para proteger as pessoas...
axman Escreveu:É caso para se dizer à dita senhora e respectiva família que se adaptem ao País ocidental que os recebeu ou voltem para o seu País de origem..
O que é adaptar-se ao país ocidental? Por acaso quando algum dos ocidentais vai a um país muçulmano, deixa de comer porco, deixa de beber alcool, deixa de consumir drogas, e por ventura tenta ir às mesquitas rezar ou aprender a religião muçulmana, ou tenta-se vestir com as vestes muçulmanas?
Na Europa tivemos o privilégio de lutar por aquilo que consideramos direitos humanos... mas acho que temos de pensar bem nos limites dessa nossa liberdade...
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Atomez Escreveu:Este caso não se trata de uma questão de liberdade ou limitação da mesma.
Nesse caso, como em vários outros países como França, o véu islâmico é considerado um símbolo religioso e nesses países, como na maior parte das democracias ocidentais, existe a separação e neutralidade entre Estado e Religião.
Portanto um funcionário público, pago pelo Estado, neste caso uma professora, não pode exercer a sua profissão ostentando símbolos religiosos. Não pode usar o tchador no emprego tal como não pode usar uma cruz.
Não confundir as coisas.
Concordo que o Estado deva estar separado das Religiões e do Futebol (desculpem esta aproximação, mas na essência ambos movimentam massas e são influenciados por sentimentos e actos nem sempre racionais)...
Mas se uma pessoa tem uma religião e, se isso não implicar com a liberdade humana da pessoa, qual é o problema da pessoa se vestir como indica a sua crença?
Quer dizer que se uma pessoa for trabalhar com uma camisola ou referência clubistica, também está sujeita a ser despedida?
Fazendo uma analogia a outras situações:
- eu também não gosto de ver rabos de homens e todos os dias somos obrigados a ver um monte deles porque parece que toda a gente se lembra de andar com as calças a meio das pernas!!!
- eu não gosto de ir no metro ou na rua e ir a ouvir os telemóveis e mp3 aos berros e tenho de ouvir
...e no entanto ninguém legisla isto!!!
Não estaremos a exagerar na limitação de liberdade daquilo que sempre acompanhou e deu forças ao homem desde os primórdios? (quer se acredite ou não...)
Que digam que as pessoas não podem estar num local de atendimento ao público com a cara tapada, é uma coisa, mas não poderem usar a burca ou o véu na rua... isso acho que é demais...
Um dia destes lembram-se que pessoas cegas, pessoas feias ou pessoas mal vestidas, não podem andar na rua e fazemos regras...
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Este caso não se trata de uma questão de liberdade ou limitação da mesma.
Nesse caso, como em vários outros países como França, o véu islâmico é considerado um símbolo religioso e nesses países, como na maior parte das democracias ocidentais, existe a separação e neutralidade entre Estado e Religião.
Portanto um funcionário público, pago pelo Estado, neste caso uma professora, não pode exercer a sua profissão ostentando símbolos religiosos. Não pode usar o tchador no emprego tal como não pode usar uma cruz.
Não confundir as coisas.
Nesse caso, como em vários outros países como França, o véu islâmico é considerado um símbolo religioso e nesses países, como na maior parte das democracias ocidentais, existe a separação e neutralidade entre Estado e Religião.
Portanto um funcionário público, pago pelo Estado, neste caso uma professora, não pode exercer a sua profissão ostentando símbolos religiosos. Não pode usar o tchador no emprego tal como não pode usar uma cruz.
Não confundir as coisas.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Cada vez existe menos liberdade, e existirá ainda menos, devido a todas as regras/leis que vao sendo criadas por nós.
Para mim a liberdade é mais ou menos isto
"cada um faz o que quer desde que nao perturbe as outras pessoas".
Por isso sou contra a proibicao do uso do véu islamico, a minha opiniao nao vale muito, é apenas mais uma.
Para mim a liberdade é mais ou menos isto
"cada um faz o que quer desde que nao perturbe as outras pessoas".
Por isso sou contra a proibicao do uso do véu islamico, a minha opiniao nao vale muito, é apenas mais uma.
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- Localização: 4
Viva,
a discussão é pertinente.
Na minha opinião, quando se exacerbam crises de valores morais e os cidadãos sentem que para os mesmos actos existem vários pesos e várias medidas consoante o seu lugar na hierarquia social, as pessoas procuram correntes comportamentais mais rígidas (grupos, tribos,religião)radicalizando o seu discurso e comportamento.
Eu penso que as regras devem ser cumpridas,se um país é laico uma pessoa que lecciona não pode usar burka, se o casamento homosexual é legal as pessoas do mesmo sexo podem viver em matrimónio, se não é ilegal fazer nudismo em locais específicos tudo bem.
Na minha perspectiva a defesa das minorias implica um luta politica e não uma imposição por facto consumado.
No mundo, como ele é hoje, se o uso da burka fosse "per si" uma fonte de elevados retornos financeiros ele seria, rapidamente, não só permitido como também obrigatório. "sad but true"
Abraço
a discussão é pertinente.
Na minha opinião, quando se exacerbam crises de valores morais e os cidadãos sentem que para os mesmos actos existem vários pesos e várias medidas consoante o seu lugar na hierarquia social, as pessoas procuram correntes comportamentais mais rígidas (grupos, tribos,religião)radicalizando o seu discurso e comportamento.
Eu penso que as regras devem ser cumpridas,se um país é laico uma pessoa que lecciona não pode usar burka, se o casamento homosexual é legal as pessoas do mesmo sexo podem viver em matrimónio, se não é ilegal fazer nudismo em locais específicos tudo bem.
Na minha perspectiva a defesa das minorias implica um luta politica e não uma imposição por facto consumado.
No mundo, como ele é hoje, se o uso da burka fosse "per si" uma fonte de elevados retornos financeiros ele seria, rapidamente, não só permitido como também obrigatório. "sad but true"

Abraço
Re: Off Topic: A nossa ideia de liberdade
Marco Martins Escreveu:- será permitir decidir terminar a vida de crianças (aborto) e não permitir terminar a nossa própria vida (eutanásia)?
Abortar é para embriões e fetos não se aplica a crianças. Ok?

Um aborto ou interrupção da gravidez é a remoção ou expulsão prematura de um embrião ou feto do útero, resultando na sua morte ou sendo por esta causada.[1] Isto pode ocorrer de forma espontânea ou artificial, provocando-se o fim da gestação, e consequentemente o fim da vida do feto, mediante técnicas médicas, cirúrgicas entre outras.
Uma criança é um ser humano no início de seu desenvolvimento. São chamadas recém-nascidas do nascimento até um mês de idade; bebê, entre o segundo e o décimo-oitavo mês, e criança quando têm entre dezoito meses até oito anos de idade.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Tudo depende da tua noção de Liberdade.
Para mim nesse caso liberdade é essas pessoas andarem como nós andamos aqui na Europa, assim como nós temos que andar como eles querem nos Países deles. Isso para mim são regras das sociedades .
Para muitos Portugueses liberdade é cuspir para o chão, passar a frente nas filas , estacionar em segunda e terceira fila e etc. Para mim isso é ma educação!
Portanto só aqui temos varias versões de liberdades.
Para mim nesse caso liberdade é essas pessoas andarem como nós andamos aqui na Europa, assim como nós temos que andar como eles querem nos Países deles. Isso para mim são regras das sociedades .
Para muitos Portugueses liberdade é cuspir para o chão, passar a frente nas filas , estacionar em segunda e terceira fila e etc. Para mim isso é ma educação!
Portanto só aqui temos varias versões de liberdades.
Editado pela última vez por Lion_Heart em 10/6/2010 12:37, num total de 1 vez.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Re: Off Topic: A nossa ideia de liberdade
Marco Martins Escreveu:Embora seja um tópico parecido com outros, é um pouco mais abrangente, embora menos específico.Professora é demitida na Bélgica por usar véu islâmico Escreveu:A Prefeitura da cidade belga de Charleroi decidiu ontem, dia 8, demitir uma professora da rede municipal que insistia em trabalhar usando um véu islâmico, um caso que está causando uma disputa legal com repercussão nacional.
Os vereadores da cidade anunciaram sua decisão de demitir Nuran Topal, após uma reunião com a professora e seu advogado, na qual a mulher confirmou sua decisão de continuar a usar o véu nas salas de aula.
Sua demissão se baseia em uma norma aprovada em 1994 pelas autoridades regionais francófonas que proíbe o uso de símbolos religiosos nas escolas, segundo princípios de neutralidade.
Nuran era professora de matemática desde 2007 no sistema municipal de ensino de Charleroi, e, desde outubro, enfrenta um longo processo legal aberto pelas autoridades municipais por usar o hijab, o véu islâmico que cobre o cabelo da mulher.
Em março, um tribunal de apelação decidiu que a professora tinha que ser readmitida, depois de ser afastada de suas funções pelo conselho municipal.
O debate sobre o uso do véu nas escolas e em outros espaços públicos não é novo na Bélgica, onde vários partidos políticos pediram sua proibição reiteradamente e, embora não se tenha alcançado um consenso nacional sobre o tema, várias cidades já restringem seu uso.
A Câmara dos Deputados belga aprovou no final de abril um projeto de lei para proibir o uso dos tipos de véu islâmico que cobrem o rosto, como a burka e o niqab, em todos os lugares públicos, mas o Senado não conseguiu aprovar a medida devido à dissolução do Parlamento pela convocação de eleições antecipadas no país.
Leia mais: http://marifuxico.blogspot.com/2010/06/ ... z0qRj7Rbsj
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http://marifuxico.blogspot.com/2010/06/ ... a-por.html
O que é que nós consideramos liberdade?
- será as pessoas não se puderem vestir da cabeça aos pés, mas no entanto poderem andar quase nuas?
- será poder consumir drogas em qualquer lado?
- será poder dar direitos a casamentos gay como se fossem tão naturais como os outros?
- será os miúdos andarem na vida que querem sem os pais poderem dizer nada?
- será os miúdos não poderem trabalhar antes dos 16 para ajudar a sustentar os pais e irmãos, mas poderem trabalhar no cinema, televisão, futebol, concursos?
- será as pessoas poderem confessar crimes e no entanto saírem em liberdade?
- será o jogo ser proibido a menores de 18 em estabelecimentos e no entanto na internet qualquer criança tem acesso?
- será permitir decidir terminar a vida de crianças (aborto) e não permitir terminar a nossa própria vida (eutanásia)?
- será permitir que as pessoas se possam vestir com referências ao diabo ou à morte e não se possam vestir com referência a Deus ou à sua religião?
Afinal o que consideramos liberdade? Não estaremos a inverter todos os conceitos de liberdade e a caminhar para o extremo oposto?
Curiosamente, na maioria dos Países islâmicos todas as mulheres são OBRIGADAS a usar véu e tapar todas as partes do corpo. Não o fazer implica prisão e deportação ou até apedrejamento..
É caso para se dizer à dita senhora e respectiva família que se adaptem ao País ocidental que os recebeu ou voltem para o seu País de origem..
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Off Topic: A nossa ideia de liberdade
Embora seja um tópico parecido com outros, é um pouco mais abrangente, embora menos específico.
O que é que nós consideramos liberdade?
- será as pessoas não se puderem vestir da cabeça aos pés, mas no entanto poderem andar quase nuas?
- será poder consumir drogas em qualquer lado?
- será poder dar direitos a casamentos gay como se fossem tão naturais como os outros?
- será os miúdos andarem na vida que querem sem os pais poderem dizer nada?
- será os miúdos não poderem trabalhar antes dos 16 para ajudar a sustentar os pais e irmãos, mas poderem trabalhar no cinema, televisão, futebol, concursos?
- será as pessoas poderem confessar crimes e no entanto saírem em liberdade?
- será o jogo ser proibido a menores de 18 em estabelecimentos e no entanto na internet qualquer criança tem acesso?
- será permitir decidir terminar a vida de crianças (aborto) e não permitir terminar a nossa própria vida (eutanásia)?
- será permitir que as pessoas se possam vestir com referências ao diabo ou à morte e não se possam vestir com referência a Deus ou à sua religião?
Afinal o que consideramos liberdade? Não estaremos a inverter todos os conceitos de liberdade e a caminhar para o extremo oposto?
Professora é demitida na Bélgica por usar véu islâmico Escreveu:A Prefeitura da cidade belga de Charleroi decidiu ontem, dia 8, demitir uma professora da rede municipal que insistia em trabalhar usando um véu islâmico, um caso que está causando uma disputa legal com repercussão nacional.
Os vereadores da cidade anunciaram sua decisão de demitir Nuran Topal, após uma reunião com a professora e seu advogado, na qual a mulher confirmou sua decisão de continuar a usar o véu nas salas de aula.
Sua demissão se baseia em uma norma aprovada em 1994 pelas autoridades regionais francófonas que proíbe o uso de símbolos religiosos nas escolas, segundo princípios de neutralidade.
Nuran era professora de matemática desde 2007 no sistema municipal de ensino de Charleroi, e, desde outubro, enfrenta um longo processo legal aberto pelas autoridades municipais por usar o hijab, o véu islâmico que cobre o cabelo da mulher.
Em março, um tribunal de apelação decidiu que a professora tinha que ser readmitida, depois de ser afastada de suas funções pelo conselho municipal.
O debate sobre o uso do véu nas escolas e em outros espaços públicos não é novo na Bélgica, onde vários partidos políticos pediram sua proibição reiteradamente e, embora não se tenha alcançado um consenso nacional sobre o tema, várias cidades já restringem seu uso.
A Câmara dos Deputados belga aprovou no final de abril um projeto de lei para proibir o uso dos tipos de véu islâmico que cobrem o rosto, como a burka e o niqab, em todos os lugares públicos, mas o Senado não conseguiu aprovar a medida devido à dissolução do Parlamento pela convocação de eleições antecipadas no país.
Leia mais: http://marifuxico.blogspot.com/2010/06/ ... z0qRj7Rbsj
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O que é que nós consideramos liberdade?
- será as pessoas não se puderem vestir da cabeça aos pés, mas no entanto poderem andar quase nuas?
- será poder consumir drogas em qualquer lado?
- será poder dar direitos a casamentos gay como se fossem tão naturais como os outros?
- será os miúdos andarem na vida que querem sem os pais poderem dizer nada?
- será os miúdos não poderem trabalhar antes dos 16 para ajudar a sustentar os pais e irmãos, mas poderem trabalhar no cinema, televisão, futebol, concursos?
- será as pessoas poderem confessar crimes e no entanto saírem em liberdade?
- será o jogo ser proibido a menores de 18 em estabelecimentos e no entanto na internet qualquer criança tem acesso?
- será permitir decidir terminar a vida de crianças (aborto) e não permitir terminar a nossa própria vida (eutanásia)?
- será permitir que as pessoas se possam vestir com referências ao diabo ou à morte e não se possam vestir com referência a Deus ou à sua religião?
Afinal o que consideramos liberdade? Não estaremos a inverter todos os conceitos de liberdade e a caminhar para o extremo oposto?
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