19 activists killed by Israeli commandos aboard aid convoy
Quem fala assim não é gago...
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Lose your opinion, not your money
tavaverquenao2 Escreveu:Mais uma pérola:
Usar uma criança é para meninos de leite...
Os homens de barba rígja usam escolas e hospitais.
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Lose your opinion, not your money
carrancho Escreveu:Por exemplo, nas grandes guerras, vocês são da opinião que deveriamos ter deixado os Alemães tomarem conta disto porque já sabiamos que combatê-los implicaria muito sofrimento? Tendo optado por lhes fazer frente, pensam que não temos agora o direito de nos queixar porque já estávamos avisados das consequências desse acto?
não confundas guerra com terrorismo
quanto a gandhis e afins, nada poderia estar mais longe de se aplicar a esta situação
aliás, se os palestinianos se tivessem há muito remetido a protestos pacíficos já tinham o problema resolvido a estas horas
mas não, quem tem um governo do tipo do Hamas cujo único objectivo é proclamar a erradicação de Israel e matar o maior número de civis possível, não quer paz, quer apenas sangue a todo o custo

Free Minds and Free Markets
... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
Nem mais, mas a maioria só percebe isso anos depois.
O pais democrático e respeitador, um exemplo...
By criticizing the final resolution of the 2010 Review Conference of the Parties to the Treaty on the Non-Proliferation of Nuclear Weapons, the U.S. government once again demonstrated its indifference and unresponsiveness towards the international community and the bloc of 188 nations that demanded Israel to join the NPT and put its nuclear facilities under the comprehensive safeguards of the International Atomic Energy Agency (IAEA).
Over the past 60 years, Israel has been busy massacring and murdering the Palestinian nation, confiscating their lands and destroying their properties. This fabricated regime has become so blatant and unashamed that publicly endorses these killings and destructions as its legal right to self-defense.
http://www.globalresearch.ca
O pais democrático e respeitador, um exemplo...
By criticizing the final resolution of the 2010 Review Conference of the Parties to the Treaty on the Non-Proliferation of Nuclear Weapons, the U.S. government once again demonstrated its indifference and unresponsiveness towards the international community and the bloc of 188 nations that demanded Israel to join the NPT and put its nuclear facilities under the comprehensive safeguards of the International Atomic Energy Agency (IAEA).
Over the past 60 years, Israel has been busy massacring and murdering the Palestinian nation, confiscating their lands and destroying their properties. This fabricated regime has become so blatant and unashamed that publicly endorses these killings and destructions as its legal right to self-defense.
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Plan the trade and trade the plan
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Acção Humanitária uma treta! O que eles querem é provocar.
Obviamente o objectivo mais importante deles não é entregar as coisas, é furar o bloqueio. Depois queixem-se.
Vocês são mesmo assim tão inocentes... ou só querem parecer?!?
Se o objectivo destas "campanhas" fosse exclusivamente entregar ajuda humanitária, os barcos eram cargueiros, e o espaço ocupado pelas pessoas ia cheio de mantimentos, medicamentos, tendas etc etc.
Toda a gente sabe(desde o inicio), que o objectivo principal é protestar contra uma situação que eles consideram ser injusta.
Mhatma Gandhi, Martin Luther King, Nelson Mandela, protestantes de Tiananmen... também estavam avisados de que as suas lutas seriam reprimidas com violência. No entanto avançaram!
Nem todos são como Gandhi, nem todos estão na disposição de, numa situação que consideram legitima, comer e calar, não reagir às agressões. Nem mesmo Mandela defendeu sempre o protesto pacifico.
Por exemplo, nas grandes guerras, vocês são da opinião que deveriamos ter deixado os Alemães tomarem conta disto porque já sabiamos que combatê-los implicaria muito sofrimento? Tendo optado por lhes fazer frente, pensam que não temos agora o direito de nos queixar porque já estávamos avisados das consequências desse acto?
Abraço,
Carrancho
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Segundo a BBC online, os militares não terão enfrentado qualquer resistência da tripulação do navio que transportava mil toneladas de ajuda para Gaza. "As nossas tropas subiram a bordo do navio e assumiram o controlo sem resistência por parte da tripulação e dos passageiros. Tudo se passou sem violência", precisou uma porta-voz militar à agência AFP.
O "Rachel Corrie", que foi interceptado em águas internacionais, está a ser levado para o porto israelita de Ashdod.
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Seaman Escreveu:Greta Berlin, a spokesman for the Free Gaza group, says the 1,200-ton Rachel Corrie is heading directly to Gaza and will not stop in any port on the way. It is trying to deliver hundreds of tons of aid, including wheelchairs, medical supplies and concrete.
Irish Nobel Peace Prize laureate Mairead McGuire and the former head of the U.N. Oil-for-Food program in Iraq, Denis Halliday, are among the 11 passengers on board, she said.
The Irish vessel is named after an American college student crushed to death by an Israeli army bulldozer while protesting house demolitions in Gaza.
Já agora qual a Organização terrorista por detrás deste outro navio que se aproxima agora de Israel?
Neste parece que só vão "idiotas úteis"...
O governo de Israel já lhes propôs que atracassem em Ashdod (fica mesmo ao pé da faixa de Gaza, tão perto que costumam lá cair misseis palestinianos) e a carga depois de inspeccionada seguiria por terra para Gaza, acompanhada por observadores dessa organização para terem a certeza que é entregue.
Mesmo assim recusam e dizem que querem mesmo é atracar em Gaza.
Obviamente o objectivo mais importante deles não é entregar as coisas, é furar o bloqueio. Depois queixem-se.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Greta Berlin, a spokesman for the Free Gaza group, says the 1,200-ton Rachel Corrie is heading directly to Gaza and will not stop in any port on the way. It is trying to deliver hundreds of tons of aid, including wheelchairs, medical supplies and concrete.
Irish Nobel Peace Prize laureate Mairead McGuire and the former head of the U.N. Oil-for-Food program in Iraq, Denis Halliday, are among the 11 passengers on board, she said.
The Irish vessel is named after an American college student crushed to death by an Israeli army bulldozer while protesting house demolitions in Gaza.
Já agora qual a Organização terrorista por detrás deste outro navio que se aproxima agora de Israel?
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Queres sentir-te bem? Odeia Israel
Henrique Raposo (www.expresso.pt)
9:53 Quinta-feira, 3 de Junho de 2010
Quando o assunto é Israel, a má-fé é rainha e senhora dos debates. Como é que uma organização que patrocina terroristas passa a ser uma "frota humanitária"?
I. É impressionante como os factos, essas coisas teimosas, ficam de fora do buzz mediático anti-Israel. Só se ouve a seguinte narrativa: "os judeus maus atacaram gente boa que ia fazer caridade humanitária em Gaza". Mas essa gente era assim tão boa? Não, não é. Hoje, o i (num excelente trabalho de Carlos Ferreira Madeira, p. 37) faz um retrato exacto da organização turca que organizou a tal "Frota da Liberdade": a Insani Yardim Vafki (IHH).
II. Segundo as autoridades francesas, americanas e israelitas, a IHH é uma organização que apoia o terrorismo. Está provado. Ou seja, esta organização está dentro de um padrão muito comum dentro das comunidades muçulmanas: existem muitas organizações islamitas (não confundir com islâmicas) que fingem ser ONGs, mas que, na verdade, são centros de apoio logístico e financeiro a grupos terroristas. Mais: recrutam jovens para as frentes de combate da "jihad" internacional.
III. Perante isto, Israel tinha obviamente razão para desconfiar daquela "frota": a IHH apoia terroristas islamitas, aquele gente que quer matar judeus a torto e a direito. Israel tinha todo o direito em tomar medidas contra aquela provocação. Fê-lo de forma incompetente e exagerada? Sim. Mas isso não anula o facto de aquela frota ser composta por gente, vá, suspeita, que devia ter sido mesmo inspeccionada.
IV. Sim, podemos discutir a pertinência do bloqueio a Gaza (bloqueios nunca funcionam; só fortalecem os Hamas & companhia). Mas também temos de discutir o seguinte: por que razão os media europeus e portugueses transformam organizações que financiam terroristas em "ONGs humanitárias"?
Henrique Raposo (www.expresso.pt)
9:53 Quinta-feira, 3 de Junho de 2010
Quando o assunto é Israel, a má-fé é rainha e senhora dos debates. Como é que uma organização que patrocina terroristas passa a ser uma "frota humanitária"?
I. É impressionante como os factos, essas coisas teimosas, ficam de fora do buzz mediático anti-Israel. Só se ouve a seguinte narrativa: "os judeus maus atacaram gente boa que ia fazer caridade humanitária em Gaza". Mas essa gente era assim tão boa? Não, não é. Hoje, o i (num excelente trabalho de Carlos Ferreira Madeira, p. 37) faz um retrato exacto da organização turca que organizou a tal "Frota da Liberdade": a Insani Yardim Vafki (IHH).
II. Segundo as autoridades francesas, americanas e israelitas, a IHH é uma organização que apoia o terrorismo. Está provado. Ou seja, esta organização está dentro de um padrão muito comum dentro das comunidades muçulmanas: existem muitas organizações islamitas (não confundir com islâmicas) que fingem ser ONGs, mas que, na verdade, são centros de apoio logístico e financeiro a grupos terroristas. Mais: recrutam jovens para as frentes de combate da "jihad" internacional.
III. Perante isto, Israel tinha obviamente razão para desconfiar daquela "frota": a IHH apoia terroristas islamitas, aquele gente que quer matar judeus a torto e a direito. Israel tinha todo o direito em tomar medidas contra aquela provocação. Fê-lo de forma incompetente e exagerada? Sim. Mas isso não anula o facto de aquela frota ser composta por gente, vá, suspeita, que devia ter sido mesmo inspeccionada.
IV. Sim, podemos discutir a pertinência do bloqueio a Gaza (bloqueios nunca funcionam; só fortalecem os Hamas & companhia). Mas também temos de discutir o seguinte: por que razão os media europeus e portugueses transformam organizações que financiam terroristas em "ONGs humanitárias"?
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carrancho Escreveu:ul Escreveu:Camisa Roxa ,eu tinha lido no publico esta crónica da H. Matos , ainda bem que a dás a leres aos anti-Israelitas .
(...)
É no que dão sempre estes tópicos![]()
Quando se fala em qualquer assunto específico relacionado com EUA ou Israel. Quem defende a posição dos EUA ou Israel, nesse assunto em particular, é logo apelidado de pró-Americano ou pró-Israelita. Quem a condena é logo apelidado de anti-americano ou anti-israelita.
O que Israel fez neste caso particular é condenável (ponto).
Ter esta posição não dá o direito a ninguém de me apelidar de anti-israelita.
Na verdade meto todos no mesmo saco... uma cambada de bestas quadradas!
Abraço,
Carrancho
Sim isso sempre foi usado pela propaganda Americana e Israelita , ao que parece está muita voga, ou estão conosco ou estão contra.
Faço da tua ultima frase as minhas palavras, para não lhes chamar outros nomes





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New Ship Heads to Gaza, and Israel Vows to Stop It
ISTANBUL (AP) -- An aid ship trying to break the blockade of Gaza could reach Israel's 20-mile (32-kilometer) exclusion zone by Friday afternoon, an activist said, but Israel's prime minister has vowed the ship will not reach land.
Greta Berlin, a spokesman for the Free Gaza group, says the 1,200-ton Rachel Corrie is heading directly to Gaza and will not stop in any port on the way. It is trying to deliver hundreds of tons of aid, including wheelchairs, medical supplies and concrete.
Irish Nobel Peace Prize laureate Mairead McGuire and the former head of the U.N. Oil-for-Food program in Iraq, Denis Halliday, are among the 11 passengers on board, she said.
The Irish vessel is named after an American college student crushed to death by an Israeli army bulldozer while protesting house demolitions in Gaza.
Israel will not allow the aid ship to reach Gaza, Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu told senior Cabinet ministers late Thursday. According to a participant in the meeting, he said Israel made several offers to direct the ship to an Israeli port, where the aid supplies would be unloaded, inspected and transferred to Gaza by land, but the offers were rejected.
Netanyahu has hotly rejected calls to lift the blockade on Gaza, insisting that it prevents missile attacks on Israel. The Rachel Corrie's cargo of concrete is also a problem, because Israel considers that to have military uses.
Netanyahu also instructed the military to act with sensitivity in preventing the Rachel Corrie from landing and avoid harming those on board the ship, the participant said, speaking on condition of anonymity because the meeting was closed.
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Niccolò Machiavelli
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Caro Carrancho
"Todos os homens são bestas; os príncipes são bestas que não estão atreladas "
Montesquieu
"Todos os homens são bestas; os príncipes são bestas que não estão atreladas "
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carrancho Escreveu:ul Escreveu:Camisa Roxa ,eu tinha lido no publico esta crónica da H. Matos , ainda bem que a dás a leres aos anti-Israelitas .
(...)
É no que dão sempre estes tópicos![]()
Quando se fala em qualquer assunto específico relacionado com EUA ou Israel. Quem defende a posição dos EUA ou Israel, nesse assunto em particular, é logo apelidado de pró-Americano ou pró-Israelita. Quem a condena é logo apelidado de anti-americano ou anti-israelita.
O que Israel fez neste caso particular é condenável (ponto).
Ter esta posição não dá o direito a ninguém de me apelidar de anti-israelita.
Na verdade meto todos no mesmo saco... uma cambada de bestas quadradas!
Abraço,
Carrancho
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ul Escreveu:Camisa Roxa ,eu tinha lido no publico esta crónica da H. Matos , ainda bem que a dás a leres aos anti-Israelitas .
(...)
É no que dão sempre estes tópicos

Quando se fala em qualquer assunto específico relacionado com EUA ou Israel. Quem defende a posição dos EUA ou Israel, nesse assunto em particular, é logo apelidado de pró-Americano ou pró-Israelita. Quem a condena é logo apelidado de anti-americano ou anti-israelita.
O que Israel fez neste caso particular é condenável (ponto).
Ter esta posição não dá o direito a ninguém de me apelidar de anti-israelita.
Na verdade meto todos no mesmo saco... uma cambada de bestas quadradas!
Abraço,
Carrancho
Abraço,
Carrancho
Carrancho
Resta esclarecer, que a passagem de Rafah foi encerrada pelo Egipto, quando o Hamas subiu ao poder, mas por vezes é aberta para a entrada de ajuda humanitária.
Para concluir, o grande culpado da situação é o Salazar, que por duas vezes não permitiu a instalação do judeus, primeiro em Angola e posteriormente em S. Miguel, Açores.
Pedro
Para concluir, o grande culpado da situação é o Salazar, que por duas vezes não permitiu a instalação do judeus, primeiro em Angola e posteriormente em S. Miguel, Açores.
Pedro
e a sensação de isolamento de Israel poderá ter consequências catastróficas:
Fonte
What we witnessed in the early hours of Monday morning was symptomatic of a new degree of fatigue in Israeli governing circles. The fact that both the political and the military authorities could sign off on such an irresponsible operation suggests that the leadership of the country has given up what it has concluded is ultimately a Sisyphean attempt to accommodate world opinion. Isolation is no longer a threat to be fought, their thinking seems to go, because Israel is terminally isolated. What remains is to concentrate exclusively on what is best for Israel’s survival, shedding any regard for the opinion of others.
“It makes no difference what we do, or how careful we are, or how we tackle the matter of the flotilla,” I was told by a very senior military source two days before the operation. “Whatever we do, they’ll all be against us, they’ll condemn us at the U.N., and we’ll be scolded. We might as well at least preserve our national dignity and maintain the blockade of Gaza.” In other words, the war over world opinion is over—and Israel has lost.(…)
This feeling is shared by a large section of the Israeli population—not merely the right wing of Israeli society. While many are condemning the IDF’s operation on Monday, it is probably fair to say that the majority of the country instinctively understands why these events were permitted to occur.
Israel’s fatigue and deep sense of ostracism is, to say the least, unhealthy. It would be unhealthy for any country at the best of times. But it is particularly troubling when the country in question is at perpetual war, and when it is repeatedly threatened with annihilation by the leader of a country who is actively pursuing nuclear weapons. And, of course, it is profoundly disturbing when the fatigued and isolated country itself has the means to strike pre-emptively and punishingly at its enemies, including in ways from which, realistically, there may be no return.
Fonte

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Camisa Roxa ,eu tinha lido no publico esta crónica da H. Matos , ainda bem que a dás a leres aos anti-Israelitas .
Para lhe reavivar a memoria do que os grupos terroristas são capaz de fazer em termos de propaganda comparado o Goebbels era um principiante.
Esta operação custou dezenas de milhões de euros quem Financiou ?
As fronteiras mundiais, foram feitas por rios, montanhas e Guerras
Ben Gurion, proclama independência do Estado judeu, Israel,General Marshall, opusera-se à decisão de Harry Truman, prevendo derrota e massacre dos judeus por provável invasão de tropas árabes.
Houve a invasão por forças egípcias, jordanianas, sírias, iraquianas, sauditas, libanesas. Contrariando previsões, foram derrotadas.
Para lhe reavivar a memoria do que os grupos terroristas são capaz de fazer em termos de propaganda comparado o Goebbels era um principiante.
Esta operação custou dezenas de milhões de euros quem Financiou ?
As fronteiras mundiais, foram feitas por rios, montanhas e Guerras
Ben Gurion, proclama independência do Estado judeu, Israel,General Marshall, opusera-se à decisão de Harry Truman, prevendo derrota e massacre dos judeus por provável invasão de tropas árabes.
Houve a invasão por forças egípcias, jordanianas, sírias, iraquianas, sauditas, libanesas. Contrariando previsões, foram derrotadas.
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Publicado por helenafmatos em 4 Junho, 2010
Quando a Frota da Liberdade se fez ao mar com destino a Gaza carregada de activistas e de ajuda humanitária era evidente que, não se vivendo em Gaza nenhuma situação de catástrofe, a dita frota partia em busca de um caso que lhes permitisse trazer o que definem como causa palestiniana para os noticiários.
E tinham boas razões para o tentar: a Intifada teminara; a contestação ao muro que isola a Faixa de Gaza tornou-se um caso encerrado não só porque se tornou evidente (e não por boas razões) que países como a Espanha mantêm muros bem mais intransponíveis em Ceuta e Melilla como sobretudo porque a diminuição drástica do número de atentados suicidas em Israel após a construção do muro terá levado a opinião pública a concluir que a tão contestada edificação tem poupado vidas aos israelitas e aos palestinianos.
Por outro lado, as investigações feitas posteriormente a imagens divulgadas pelos que se dizem defensores da causa palestiniana suscitam cada vez mais dúvidas sobre o que nos é apresentado como um massacre. Em 2006 a falsificação de imagens pelo Hezbollah na guerra do Líbano foi tão grosseira que o termo Pallywood passou a designar aquelas bonecas, vestidos de noiva e crianças enfaixadas espalhados pelo Hezbollah como adereços pelos locais dos combates.
Mas muito mais grave que a manipulação destas imagens foi o problema gerado em Setembro de 2000, na sequência da transmissão pela France 2 duma reportagem que, segundo aquela cadeia de televisão, mostrava um rapaz de 12 anos, Mohammed al-Dura, agonizando nos braços do pai. O mundo ficou chocado com a forma de actuar do exército israelita e em Gaza começou a segunda intifada. Investigações posteriores mostraram que nada é o que parece naquela reportagem e por isso não mais se falou de Mohammed al-Dura. Remetida para o esquecimento foi também a menina cuja família foi morta em 2006 numa praia de Gaza. Enquanto os responsáveis pela morte da família de Huda Ghalia pareciam ser israelitas a comoção mundial foi enorme. Quando se percebeu que foi um rocket palestiniano o responsável por aqueles mortos não mais se falou do sucedido naquele dia, desfizeram-se os cordões humanos e os manifestantes arrumaram a indignação junto às bandeiras de Israel grafitadas com suásticas (uma vez na vida podiam colocar-lhe uma foice e um martelo porque no que respeita aos judeus Hitler e Estaline estavam de acordo).
Podia continuar indefinidamente dando exemplos da fábrica de imagens de que se alimentam os autodenominados defensores da causa palestiniana (e escrevo autodenominados porque na verdade o que estes activistas têm feito é contribuir para que os palestinianos não tenham nem o estado a que têm direito nem uma vida normal). Esta fábrica de imagens é fundamental como forma de justificar, no Ocidente, o ódio a Israel e sobretudo para manter em estado de fúria a rua islâmica e os palestinianos na eterna condição de tutelados dos movimentos radicais e dos seus glamorosos amigos da Europa e dos EUA.
O exército israelita tem cometido certamente abusos e os políticos israelitas como os de qualquer democracia enganam-se. Como aconteceu quando estiveram à beira do desastre na guerra do Yom Kippur em 1973 ou quando apostam numa política de colonatos que torna inviáveis umas fronteiras dignas desse nome num futuro estado palestiniano. Do que também não tenho dúvidas é de que Israel é uma democracia que tem como inimigos regimes que fazem do ódio a Israel boa parte da sua demagogia de massas, promovem grupos terroristas e vivem na ânsia duma nova intifada. (A propósito, quem paga os barcos desta frota?) E também não duvido que qualquer país europeu tomaria medidas muito mais drásticas do que Israel caso visse a sua existência posta em causa como acontece com os israelitas.
Recordo que a Espanha, no ano de 2002, mobilizou a Armada, a Aviação, o Exército de Terra e a Guarda Civil para desalojar os seis guardas marroquinos que se tinham instalado, por ordens do governo de Marrocos, em Perejil, uma ilhota minúscula cuja soberania a Espanha disputa com Marrocos. Ou experimentasse navegar a dita frota para o Líbano, onde os palestinianos conhecem situações bem mais difíceis do que em Gaza. Ou para o terminal de Rafah, em Gaza, mas que ao contrário da restante costa é controlado pelo Egipto, que por sinal o mantém quase sempre encerrado.
O que aconteceu esta semana foi a criação de um facto em que a Turquia ao apoiar a dita frota assumiu um papel que tem de ser avaliado e em que os activistas transferiram para o mar o local de filmagens da produção de mártires que tanta abertura de noticiário lhes rendeu em terra firme. O exército israelita caiu na ratoeira. Não por ter actuado, pois qualquer outro país teria feito o mesmo em idênticas circunstâncias, mas sim por ter actuado de forma tão desastrada colocando em risco de vida os seus soldados, provocando a morte a várias pessoas e subestimando que muito mais importante do que aquilo que os activistas levavam a bordo era o que eles procuravam trazer: imagens. Conseguiram-no.
*PÚBLICO

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Atomez Escreveu:mais_um Escreveu:
Israel é um país soberano e é uma democracia (a única na zona), tem todo o direito (e o dever) de se defender e sujeita-se às leis internacionais para casos de guerra.
uma democracia que obriga as mulheres a ir na parte de traz dos autocarros? se ousarem ir à frente são agredidas...
isto foi em águas internacionais, logo é um crime por parte de Israel...
Condenável é o que os israelitas estão a fazer, fazem colonatos, ou seja, roubam o território que pertence aos árabes e dizem que são uma democracia...
se agora a Espanha começasse a ocupar Portugal, nós íamos ficar a olhar sem fazer nada....
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