19 activists killed by Israeli commandos aboard aid convoy
Caro "ul",
não aceito o rótulo de antissemita que me aplicou que me aplicou. Como disse não tomo partido por nenhuma das partes. Apenas constato factos.
Agradeço que mantenha o nível da discussão e contra-argumente com factos e com troca de opiniões. Dispenso ataques pessoais que só acabam por reforçar a minha opinião.
Se quer levar a discussão para a comparação com o que aconteceu na Alemanha Nazi então receio que venha a ficar prejudicado com as comparações porque o que Israel está a fazer com os palestinianos é muito parecido com o que os Nazis fizeram com os Judeus alemães. Pense, por um pouco e de forma livre, e poderá encontrar analogias entre as práticas de Israel e da Alemanha Nazi.
Para os que admiram a "inteligência" e "eficácia" dos militares Israelitas devo recordar que nos idos anos 30 também se admiravam as mesmas "qualidades" dos militares Nazis alemães... Claro está que as pessoas viriam a mudar de opinião quando passaram a conhecer melhor os resultados dessas qualidades.
Mantenho a opinião que Israel actua, na cena internacional, acima da Lei e fica sempre impune quando comete actos de terrorismo de Estado pois nunca sofre consequências impostas pela comunidade internacional. Esta é a minha opinião e gostaria de manter a discussão, com troca de argumentos válidos, sobre este ponto em concreto.
Estou com disponibilidade para mudar a minha opinião sobre Israel se alguém me explicar porque estou errado em pensar assim. Mas isso com argumentos válidos e não com ataques pessoais redutores.
não aceito o rótulo de antissemita que me aplicou que me aplicou. Como disse não tomo partido por nenhuma das partes. Apenas constato factos.
Agradeço que mantenha o nível da discussão e contra-argumente com factos e com troca de opiniões. Dispenso ataques pessoais que só acabam por reforçar a minha opinião.
Se quer levar a discussão para a comparação com o que aconteceu na Alemanha Nazi então receio que venha a ficar prejudicado com as comparações porque o que Israel está a fazer com os palestinianos é muito parecido com o que os Nazis fizeram com os Judeus alemães. Pense, por um pouco e de forma livre, e poderá encontrar analogias entre as práticas de Israel e da Alemanha Nazi.
Para os que admiram a "inteligência" e "eficácia" dos militares Israelitas devo recordar que nos idos anos 30 também se admiravam as mesmas "qualidades" dos militares Nazis alemães... Claro está que as pessoas viriam a mudar de opinião quando passaram a conhecer melhor os resultados dessas qualidades.
Mantenho a opinião que Israel actua, na cena internacional, acima da Lei e fica sempre impune quando comete actos de terrorismo de Estado pois nunca sofre consequências impostas pela comunidade internacional. Esta é a minha opinião e gostaria de manter a discussão, com troca de argumentos válidos, sobre este ponto em concreto.
Estou com disponibilidade para mudar a minha opinião sobre Israel se alguém me explicar porque estou errado em pensar assim. Mas isso com argumentos válidos e não com ataques pessoais redutores.
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caro seaman
Antissemitismo significa aversão ou hostilidade contra judeus como etnia.
Como aconteceu no século XX, na Alemanha nazi.
Pelos vistos muitos esperam o mesmo no Sec. XXI
Antissemitismo significa aversão ou hostilidade contra judeus como etnia.
Como aconteceu no século XX, na Alemanha nazi.
Pelos vistos muitos esperam o mesmo no Sec. XXI
Seaman Escreveu:Para a História ficam os factos. O País Israel continua a matar impunemente palestinianos (e outros cidadãos do mundo) tanto no seu território como em qualquer outro País do Mundo (por exemplo recentemente no Dubai) e a executar as operações militares que bem entende. Tudo de forma impune!
Israel não sofre nenhuma consequência prática dos seus actos. É um País com impunidade total. Faz o que muito bem quer e não responde perante nada nem ninguém.
Israel está acima de todos seja ONU, Tribunais Internacionais, etc.
Sem querer tomar qualquer partido por qualquer das partes não posso deixar de ver as evidências. Apesar de todos os actos de terrorismo de Estado executados por este País (incluindo o assassínio de inocentes) não sofre qualquer consequência prática e os seus dirigentes estão sempre acima da alçada da Justiça Internacional.
Impunidade total!
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Para a História ficam os factos. O País Israel continua a matar impunemente palestinianos (e outros cidadãos do mundo) tanto no seu território como em qualquer outro País do Mundo (por exemplo recentemente no Dubai) e a executar as operações militares que bem entende. Tudo de forma impune!
Israel não sofre nenhuma consequência prática dos seus actos. É um País com impunidade total. Faz o que muito bem quer e não responde perante nada nem ninguém.
Israel está acima de todos seja ONU, Tribunais Internacionais, etc.
Sem querer tomar qualquer partido por qualquer das partes não posso deixar de ver as evidências. Apesar de todos os actos de terrorismo de Estado executados por este País (incluindo o assassínio de inocentes) não sofre qualquer consequência prática e os seus dirigentes estão sempre acima da alçada da Justiça Internacional.
Impunidade total!
Israel não sofre nenhuma consequência prática dos seus actos. É um País com impunidade total. Faz o que muito bem quer e não responde perante nada nem ninguém.
Israel está acima de todos seja ONU, Tribunais Internacionais, etc.
Sem querer tomar qualquer partido por qualquer das partes não posso deixar de ver as evidências. Apesar de todos os actos de terrorismo de Estado executados por este País (incluindo o assassínio de inocentes) não sofre qualquer consequência prática e os seus dirigentes estão sempre acima da alçada da Justiça Internacional.
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É engraçado como há gente que está convencida que os Estados e as autoridades devem ter o monopólio da violência.
Cidadãos assim são o sonho de qualquer estado policial.
Geralmente esta espécie de cidadão admira muito os americanos no entanto esquece-se que para haver EUA foi necessário que cidadãos ingleses a viver na colónia americana enfrentassem as autoridades legítimas (os seus compatriotas ingleses). Esquecem-se que para os negros ganharem a liberdade física nos EUA também tiveram que montar um movimento ilegal (o comboio subterrâneo) para ajudar os negros a fugir dos seus legítimos proprietários sulistas. Esquecem-se que nos EUA os trabalhadores que no século XIX conquistaram alguns dos modernos direitos laborais tiveram que recorrer à "violência" contra a legalidade de altura. Esquecem-se que nos EUA as mulheres para conquistar o direito de voto tiveram que enfrentar as autoridades e a lei estabelecida. Esquecem-se que nos anos 60 e 70 os negros tiveram que enfrentar as autoridades legítimas e a lei para conquistar direitos políticos.
Essa espécie de gente considera que a legitimidade está no poder presente e na lei presente. Basicamente são parasitas sociais que pretendem usufruir das conquistas sociais, políticas, legais, etc das gerações anteriores mas sem tentarem conquistar mais algumas para as gerações futuras. São o sonho de qualquer ditadorzeco...
Cidadãos assim são o sonho de qualquer estado policial.
Geralmente esta espécie de cidadão admira muito os americanos no entanto esquece-se que para haver EUA foi necessário que cidadãos ingleses a viver na colónia americana enfrentassem as autoridades legítimas (os seus compatriotas ingleses). Esquecem-se que para os negros ganharem a liberdade física nos EUA também tiveram que montar um movimento ilegal (o comboio subterrâneo) para ajudar os negros a fugir dos seus legítimos proprietários sulistas. Esquecem-se que nos EUA os trabalhadores que no século XIX conquistaram alguns dos modernos direitos laborais tiveram que recorrer à "violência" contra a legalidade de altura. Esquecem-se que nos EUA as mulheres para conquistar o direito de voto tiveram que enfrentar as autoridades e a lei estabelecida. Esquecem-se que nos anos 60 e 70 os negros tiveram que enfrentar as autoridades legítimas e a lei para conquistar direitos políticos.
Essa espécie de gente considera que a legitimidade está no poder presente e na lei presente. Basicamente são parasitas sociais que pretendem usufruir das conquistas sociais, políticas, legais, etc das gerações anteriores mas sem tentarem conquistar mais algumas para as gerações futuras. São o sonho de qualquer ditadorzeco...
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Atomez Escreveu:Afinal parece que tudo isto foi uma provocação muito bem montada por grupos militantes a coberto de muitos pacifistas ingénuos. E como os israelitas respondem a provocações, cairam na armadilha...
Bem me parecia que havia algo de muito anormal naquela reacção... a prontidão, organização, quantidade de pessoas e de "armas" envolvidas na reacção ao embarque dos soldados pareceu-me de todo insólita e sem precedentes, como que antecipada e planeada.
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Quando o episódio presente não é favorável à posição que defendemos há que recorrer a história (negativa) de um dos intervenientes, nem que seja um interveniente secundário (a Turquia).
Já agora relatem a história do genocídio arménio, praticado pelo império turco, como forma de justificar o comportamento de Israel neste episódio concreto.
Sim, não precisam de ter a honestidade intelectual de reconhecer que os palestinianos nada tem a ver com isso ...ou que a frota humanitária não era propriamente uma emanação da Turquia...
Já agora relatem a história do genocídio arménio, praticado pelo império turco, como forma de justificar o comportamento de Israel neste episódio concreto.
Sim, não precisam de ter a honestidade intelectual de reconhecer que os palestinianos nada tem a ver com isso ...ou que a frota humanitária não era propriamente uma emanação da Turquia...
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Afinal parece que tudo isto foi uma provocação muito bem montada por grupos militantes a coberto de muitos pacifistas ingénuos. E como os israelitas respondem a provocações, cairam na armadilha...
From the security cameras aboard the Mavi Marmara: the passengers of the Gaza flotilla are seen here preparing for confrontation with the IDF soldiers. The rioters put on gas masks and arm themselves with rods, slingshots, broken bottles, metal objects, and water hoses. As the IDF soldiers approach the ship the rioters immediately attack the forces by hurling these objects at them.
<object width="480" height="385"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/HZlSSaPT_OU&hl=en_GB&fs=1&rel=0"></param><param name="allowFullScreen" value="true"></param><param name="allowscriptaccess" value="always"></param><embed src="http://www.youtube.com/v/HZlSSaPT_OU&hl=en_GB&fs=1&rel=0" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" width="480" height="385"></embed></object>
This evidence released by the IDF Monday night, June 1, described how the Turkish Marmara, the flotilla's lead vessel, had been commandeered by terrorists indirectly supported by the Ankara government's subsidy to the Turkish Insani Yardim Vakfi - IHH, which is listed by the American CIA as an al Qaeda-linked Islamist terrorist organization with bases in Turkey, Bosnia and Bulgaria.
Those passengers attested to more than a hundred members of terrorist organizations aboard acting like a quasi-military group with a command hierarchy, whose leader forced the other four or five hundred passengers to fall into line behind them. The group was split into sub-sections, each in charge of a section of the ship before and after it set sail from Istanbul. Its members were all armed with an assortment of chains, iron bars and knives as well as night goggles and gas masks.
Although they appeared to hail from different terrorist organizations from various countries, they were all ordered to say they belonged to the IHH. The group kept the ship to a strict military regiment, including round-the-clock guards in the different sections of the Marmara.
When the ship was brought to Ashdod port and the passengers removed early Tuesday, the IHH members were found without identification papers of any kind. Either the Turkish authorities at Istanbul were instructed to let them embark aboard the Marmara without documents or they threw them overboard before the ship docked at Ashdod. Each had an envelope stuffed with thousands of dollars.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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habanero04 Escreveu:O próprio primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou o Estado de Israel de ter cometido um "massacre sangrento". Recorde-se que dos nove mortos no ataque ao barco que comandava a "Frota da Liberdade", quatro eram de nacionalidade turca.
Este interesse recente da Turquia pela Palestina até é curioso. Se calhar querem refazer o antigo império Otomano...
Durante séculos, desde a queda de Constantinopla (1453) até à 1ª Guerra Mundial (1918) a Palestina fazia parte do império turco otomano e turcos e árabes nunca se deram muito bem entre si. Depois da sua derrota na 1ª GM é que os ingleses tomaram conta da região.
Aliás, os ingleses é que originaram todo o recente imbróglio entre árabes e judeus na região porque na 1ª GM para combater os turcos, aliados da Alemanha, aliciaram os árabes para os ajudar -- foi o famoso episódio do Lawrence da Arábia -- e em troca prometeram-lhes a Palestina para depois da guerra.
Mas ao mesmo tempo prometeram a Palestina aos judeus - documento Balfour, MNE inglês na altura -- em troca do seu apoio em manter a Rússia na guerra contra os alemães após a tomada do poder pelos bolcheviques (Trotsky era judeu).
A seguir à 1ª GM acabaram por não fazer uma coisa nem outra. Dividiram a zona com os franceses que ficaram com o Líbano e Síria e os ingleses ficaram com o Iraque, Jordânia e Palestina (na altura chamada Cisjordânia) porque precisavam de portos de mar no Mediterrâneo para embarcar o petróleo vindo por pipeline do Iraque.
Os franceses só depois é que perceberam que tinham ficado sem petróleo nenhum e exigiram uma renegociação. Isso foi feito e chegou-se a um acordo em que 4 petrolíferas ficavam cada uma com 23.75% do petróleo, uma inglesa, uma francesa, uma anglo-holandesa e uma americana. Os 5% restante ficaram para o negociador que conseguiu chegar ao acordo com as várias potências e os árabes, um tal Calouste Gulbenkian...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
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Israel retira famílias de diplomatas na Turquia
O assalto à "Frota da Liberdade", que procurava furar o bloqueio à Faixa de Gaza imposto por Israel, deteriorou as já frágeis relações do Estado sionista com a Turquia e o receio pela segurança das famílias dos seus diplomatas naquele país levou à ordem de retirada e regresso a Israel. Começaram entretanto, esta quarta-feira, as deportações dos activistas pró-palestinianos detidos na operação.
A operação de assalto aos barcos dos militantes da causa palestiniana, que procuravam furar o bloqueio imposto pelos sionistas à Faixa de Gaza, e que provocou nove mortos e vários feridos alguns dos quais graves, veio pôr em perigo as já muito frágeis relações que Israel mantinha com a Turquia, sua única aliada no mundo muçulmano.
Único país com quem Israel, apesar de não ter nenhum tratado formal, realiza exercícios militares conjuntos e com quem tem em prática uma série de acordos, a Turquia viu neste ataque das forças israelitas ao comboio de mantimentos e medicamentos que seguia para Gaza, e no assalto ao barco de bandeira turca que o liderava, um factor de divisão e confrontação e disso se ressentem as relações entre os dois países.
Na Turquia o ambiente não tem sido o melhor para Israel, nomeadamente para os seus cidadãos, que por várias razões vivem e trabalham nas cidades turcas. Os diplomatas bem como as suas famílias, como representantes do poder político, que aos olhos da população turca são os responsáveis pela política de "opressão" contra os palestinianos, povo que professa a mesma religião, vivem momentos de preocupação.
O próprio primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou o Estado de Israel de ter cometido um "massacre sangrento". Recorde-se que dos nove mortos no ataque ao barco que comandava a "Frota da Liberdade", quatro eram de nacionalidade turca.
Os israelitas e os seus representantes não são de momento bem vistos na Turquia, e a população turca não se coíbe de demonstrar frente às instalações diplomáticas e consulares de Israel em Ankara e Istambul o seu "ódio" contra os judeus, a quem culpa da situação dramática que vivem os palestinianos na Faixa de Gaza.
Ciente do perigo que correm os seus representantes e conhecedora dos receios dos seus diplomatas pela segurança dos seus familiares, Tel Aviv deu ordem para a retirada destes seus cidadãos. Alguns deles já aterraram na capital judaica. Outros são esperados nas próximas horas.
O ministro israelita dos Negócios Estrangeiros justificou a ordem como um procedimento de rotina em caso de deterioração de situação política e de perigo para os cidadãos israelitas ou para os representantes do seu governo.
Israel deporta activistas
Esta quarta-feira Israel começou a libertar os 680 activistas que se encontravam a bordo da "Frota da Liberdade", deportando-os.
De acordo com o ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, durante o dia de hoje muitos dos activistas serão escoltados pelo exército e expulsos do território israelita.
O primeiro grupo de activistas já terá saído da prisão de Be´er Sheva e sido transportado ao aeroporto Ben Gurion, onde três aviões turcos se encontravam prontos a transportá-los de regresso. Ao final da manhã desta quarta-feira todos os activistas de nacionalidade turca já deverão ter abandonado as instalações carcerárias e apanhado o avião de regresso ao seu país.
Outros 124 activistas, oriundos de doze nações islâmicas, muitos deles sem quaisquer relações diplomáticas com Israel, atravessaram em cinco autocarros jordanos a ponte de Allenby.
No grupo, seguiam os 30 activistas de nacionalidade jordana que integravam o comboio de ajuda humanitária. Recorde-se que a Jordânia é um dos dois únicos países árabes que à semelhança do Egipto assinaram um tratado de paz com Israel.
A Jordânia assume aqui um papel importante e de charneira ao garantir encarregar-se de repatriar os activistas muçulmanos detidos pelo exército israelita para os seus países de origem. Vários são os países que forneceram membros para a "Frota da Liberdade".
Azerbaijão, Indonésia, Malásia, Paquistão, Argélia, Marrocos, Mauritânia, Iémen, Oman e Bahrein são países representados no grupo já evacuado por autocarro desta autêntica embaixada de boa vontade e humanitária a favor dos palestinianos da Faixa de Gaza.
Muitos outros activistas permanecem na prisão israelita. A maioria deverá, no entanto, ser deportada nos próximos dias. "Foi acordado que os detidos serão deportados imediatamente", garantia em nota distribuída à comunicação social o porta-voz do primeiro-ministro Netanhyahu.
Em território jordano, os activistas já deportados denunciaram a forma como foram tratados pelas autoridades israelitas.
"Os israelitas trataram-nos mal e humilharam-nos a todos - mulheres, homens e crianças", denunciou Walid al-Tabtabai, um advogado do Kuwait que se encontrava a bordo de um dos navios que transportava elementos de nacionalidades muçulmanas.
"Eles foram brutais e arrogantes, mas a nossa mensagem de que o bloqueio a Gaza é injusto e deveria ser levantado imediatamente chegou a todos os cantos do mundo", acrescentou, ao mesmo tempo que garantia que nenhum dos passageiros ou tripulantes dos navios que integravam o comboio humanitário possuía qualquer arma.
Outro activista, o argelino Izzeddine Zahrour, acusou Israel de ter mantido os activistas detidos sem comida, água, descanso ou acesso aos toilettes. "Foi um rapto feio com maus-tratos subsequentes na prisão israelita", denuncia.
Israel teria pretendido obter dos detidos a assinatura de um documento confirmando que teriam entrado ilegalmente em território israelita. O ataque em águas internacionais refuta totalmente esta tese.
"Nós recusámos assinar fosse o que fosse e dissemos aos nossos captores que não queríamos ir para Israel, mas sim para Gaza e que os seus comandos nos tinham raptado em águas internacionais", esclarece o mauritano Mohammed Gholam.
Todos têm o sentimento de que os palestinianos e a sua causa ganharam sem dúvidas grande visibilidade internacional e de que Israel terá perdido mais do que ganhou.
Activistas a expatriar por Israel
Austrália 3
Azerbaijão 2
Itália 6
Indonésia 12
Irlanda 9
Argélia 28
Estados Unidos 11
Bulgária 2
Bósnia 1
Bahrein 4
Bélgica 5
Alemanha 11
África do Sul 1
Holanda 2
Reino Unido 31
Grécia 38
Jordânia 30
Kuwait 15
Líbano 3
Mauritânia 3
Malásia 11
Egipto 3
Macedónia 3
Marrocos 7
Noruega 3
Nova Zelândia 1
Síria 3
Sérvia 1
Oman 1
Paquistão 3
Republica Checa 4
França 9
Kosovo 1
Canadá 1
Suécia 11
Turquia 380
Iémen 4
http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t= ... ut=10&tm=7
O assalto à "Frota da Liberdade", que procurava furar o bloqueio à Faixa de Gaza imposto por Israel, deteriorou as já frágeis relações do Estado sionista com a Turquia e o receio pela segurança das famílias dos seus diplomatas naquele país levou à ordem de retirada e regresso a Israel. Começaram entretanto, esta quarta-feira, as deportações dos activistas pró-palestinianos detidos na operação.
A operação de assalto aos barcos dos militantes da causa palestiniana, que procuravam furar o bloqueio imposto pelos sionistas à Faixa de Gaza, e que provocou nove mortos e vários feridos alguns dos quais graves, veio pôr em perigo as já muito frágeis relações que Israel mantinha com a Turquia, sua única aliada no mundo muçulmano.
Único país com quem Israel, apesar de não ter nenhum tratado formal, realiza exercícios militares conjuntos e com quem tem em prática uma série de acordos, a Turquia viu neste ataque das forças israelitas ao comboio de mantimentos e medicamentos que seguia para Gaza, e no assalto ao barco de bandeira turca que o liderava, um factor de divisão e confrontação e disso se ressentem as relações entre os dois países.
Na Turquia o ambiente não tem sido o melhor para Israel, nomeadamente para os seus cidadãos, que por várias razões vivem e trabalham nas cidades turcas. Os diplomatas bem como as suas famílias, como representantes do poder político, que aos olhos da população turca são os responsáveis pela política de "opressão" contra os palestinianos, povo que professa a mesma religião, vivem momentos de preocupação.
O próprio primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou o Estado de Israel de ter cometido um "massacre sangrento". Recorde-se que dos nove mortos no ataque ao barco que comandava a "Frota da Liberdade", quatro eram de nacionalidade turca.
Os israelitas e os seus representantes não são de momento bem vistos na Turquia, e a população turca não se coíbe de demonstrar frente às instalações diplomáticas e consulares de Israel em Ankara e Istambul o seu "ódio" contra os judeus, a quem culpa da situação dramática que vivem os palestinianos na Faixa de Gaza.
Ciente do perigo que correm os seus representantes e conhecedora dos receios dos seus diplomatas pela segurança dos seus familiares, Tel Aviv deu ordem para a retirada destes seus cidadãos. Alguns deles já aterraram na capital judaica. Outros são esperados nas próximas horas.
O ministro israelita dos Negócios Estrangeiros justificou a ordem como um procedimento de rotina em caso de deterioração de situação política e de perigo para os cidadãos israelitas ou para os representantes do seu governo.
Israel deporta activistas
Esta quarta-feira Israel começou a libertar os 680 activistas que se encontravam a bordo da "Frota da Liberdade", deportando-os.
De acordo com o ministro israelita dos Negócios Estrangeiros, durante o dia de hoje muitos dos activistas serão escoltados pelo exército e expulsos do território israelita.
O primeiro grupo de activistas já terá saído da prisão de Be´er Sheva e sido transportado ao aeroporto Ben Gurion, onde três aviões turcos se encontravam prontos a transportá-los de regresso. Ao final da manhã desta quarta-feira todos os activistas de nacionalidade turca já deverão ter abandonado as instalações carcerárias e apanhado o avião de regresso ao seu país.
Outros 124 activistas, oriundos de doze nações islâmicas, muitos deles sem quaisquer relações diplomáticas com Israel, atravessaram em cinco autocarros jordanos a ponte de Allenby.
No grupo, seguiam os 30 activistas de nacionalidade jordana que integravam o comboio de ajuda humanitária. Recorde-se que a Jordânia é um dos dois únicos países árabes que à semelhança do Egipto assinaram um tratado de paz com Israel.
A Jordânia assume aqui um papel importante e de charneira ao garantir encarregar-se de repatriar os activistas muçulmanos detidos pelo exército israelita para os seus países de origem. Vários são os países que forneceram membros para a "Frota da Liberdade".
Azerbaijão, Indonésia, Malásia, Paquistão, Argélia, Marrocos, Mauritânia, Iémen, Oman e Bahrein são países representados no grupo já evacuado por autocarro desta autêntica embaixada de boa vontade e humanitária a favor dos palestinianos da Faixa de Gaza.
Muitos outros activistas permanecem na prisão israelita. A maioria deverá, no entanto, ser deportada nos próximos dias. "Foi acordado que os detidos serão deportados imediatamente", garantia em nota distribuída à comunicação social o porta-voz do primeiro-ministro Netanhyahu.
Em território jordano, os activistas já deportados denunciaram a forma como foram tratados pelas autoridades israelitas.
"Os israelitas trataram-nos mal e humilharam-nos a todos - mulheres, homens e crianças", denunciou Walid al-Tabtabai, um advogado do Kuwait que se encontrava a bordo de um dos navios que transportava elementos de nacionalidades muçulmanas.
"Eles foram brutais e arrogantes, mas a nossa mensagem de que o bloqueio a Gaza é injusto e deveria ser levantado imediatamente chegou a todos os cantos do mundo", acrescentou, ao mesmo tempo que garantia que nenhum dos passageiros ou tripulantes dos navios que integravam o comboio humanitário possuía qualquer arma.
Outro activista, o argelino Izzeddine Zahrour, acusou Israel de ter mantido os activistas detidos sem comida, água, descanso ou acesso aos toilettes. "Foi um rapto feio com maus-tratos subsequentes na prisão israelita", denuncia.
Israel teria pretendido obter dos detidos a assinatura de um documento confirmando que teriam entrado ilegalmente em território israelita. O ataque em águas internacionais refuta totalmente esta tese.
"Nós recusámos assinar fosse o que fosse e dissemos aos nossos captores que não queríamos ir para Israel, mas sim para Gaza e que os seus comandos nos tinham raptado em águas internacionais", esclarece o mauritano Mohammed Gholam.
Todos têm o sentimento de que os palestinianos e a sua causa ganharam sem dúvidas grande visibilidade internacional e de que Israel terá perdido mais do que ganhou.
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São melhores, porque se não forem não sobrevivem, provavelmente o que chamas de "necessidade constante".
Como é possível os EUA serem atacados no seu coração, sem a NSA, a CIA, o FBI ou uma outra das tantas agências que têm, não terem conhecimento?
Como é que é possível, depois de terem apoiado e armado Bin Laden no Afaganistão, a CIA ter desactivado nos anos 90 a célula que o acompanhava?
Antes do 11 de Setembro, qualquer um ia para os EUA trabalhar, sem qualquer problema, se alguém quiser ir trabalhar para Israel, quando for chamado à embaixada, já sabem tudo sobre a vida dessa pessoa.
Os EUA são considerados um país amigo, por parte de Israel, mas mesmo assim a Mossad tem bases nos EUA (fonte: Mossad - Os Segredos da Espionagem Israelita).
Não sei de onde tiraste esse video, mas pelo camuflado e armamento são Royal Marines.
Pedro
Como é possível os EUA serem atacados no seu coração, sem a NSA, a CIA, o FBI ou uma outra das tantas agências que têm, não terem conhecimento?
Como é que é possível, depois de terem apoiado e armado Bin Laden no Afaganistão, a CIA ter desactivado nos anos 90 a célula que o acompanhava?
Antes do 11 de Setembro, qualquer um ia para os EUA trabalhar, sem qualquer problema, se alguém quiser ir trabalhar para Israel, quando for chamado à embaixada, já sabem tudo sobre a vida dessa pessoa.
Os EUA são considerados um país amigo, por parte de Israel, mas mesmo assim a Mossad tem bases nos EUA (fonte: Mossad - Os Segredos da Espionagem Israelita).
Não sei de onde tiraste esse video, mas pelo camuflado e armamento são Royal Marines.
Pedro
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Já passamos à 2ª fase da propaganda expontânea que consiste em relevar as qualidades técnicas e tecnológicas da parte que queremos defender e com isso ignorar a parte ética e legal da questão.
As guerras americanas seguem esse figurino...atacam, invadem e a comunicação social incapaz, quer por patriotismo quer por auto-censura, de explicar as verdadeiras causas, mostrar imagens do terreno, mortos etc, dedicam-se a exibir a tecnologia militar do seu país com a sua alta eficiência (guerra sem mortos, sofrimento) e dessa forma fazem os espectadores orgulharem-se do seu país, do seu lado, ocultando assim os interesses materiais e políticos em causa bem como o sofrimento provocado.
A história já se repetiu tantas vezes que cai quem quer...
As guerras americanas seguem esse figurino...atacam, invadem e a comunicação social incapaz, quer por patriotismo quer por auto-censura, de explicar as verdadeiras causas, mostrar imagens do terreno, mortos etc, dedicam-se a exibir a tecnologia militar do seu país com a sua alta eficiência (guerra sem mortos, sofrimento) e dessa forma fazem os espectadores orgulharem-se do seu país, do seu lado, ocultando assim os interesses materiais e políticos em causa bem como o sofrimento provocado.
A história já se repetiu tantas vezes que cai quem quer...
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Agora mais a sério... pode não ter sido falta de inteligência mas excesso de confiança 
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Abraço,
Carrancho
Carrancho
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Eu sei que eles têm excelente capacidades militares, não porque nascem melhores que outros povos, mas porque têm muiiitaaa ajuda externa importante, investimento e, claro, por necessidade constante.
Mas estes, os desta operação, não sei como passaram no teste. Foi comprado o instrutor, só pode!
Olha lá os mesmos na academia
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Mas estes, os desta operação, não sei como passaram no teste. Foi comprado o instrutor, só pode!
Olha lá os mesmos na academia
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Abraço,
Carrancho
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Claro que os americanos já tiveram muitos mais ataques terroristas porque estão mais expostos aos elementos(terroristas). Os americanos estão em todo o lado os Israelitas não, e é mais fácil controlar um quintal do que uma herdade.
Em relação ao comportamento em combate, tenho dúvidas quanto ao rigor das regras da guerra, como o uso de armas ilegais e o uso escudos humanos por parte dos Israelitas. Isto foi o que conseguiu passar cá para fora, porque como sabem, eles não deixaram entrar ninguém para observar o seu comportamento durante a guerra.
Em relação ao comportamento em combate, tenho dúvidas quanto ao rigor das regras da guerra, como o uso de armas ilegais e o uso escudos humanos por parte dos Israelitas. Isto foi o que conseguiu passar cá para fora, porque como sabem, eles não deixaram entrar ninguém para observar o seu comportamento durante a guerra.
Plan the trade and trade the plan
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A tua pode ser a minha quer dizer isto: capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas, abstrair idéias, compreender idéias e linguagens e aprender.
Essa existe por causa da minha, mas estava ausente na deles (cabeça).
Essa existe por causa da minha, mas estava ausente na deles (cabeça).
Abraço,
Carrancho
Carrancho
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Não vou "discutir" contigo, respeito a tua opinião, mas estava a referir-me à capacidade da inteligência e dos grupos especiais dos dois paises, que permite que Israel sobreviva rodeada por inimigos, que pretendem a sua aniquilação.
Por exemplo, há muitos anos que cada vôo comercial israelita é acompanhado por elementos da IDF e os aviões tem uma porta blindada na cabine. Nos EUA foi a seguir ao 11 de Setembro de 2001.
Quanto à outra parte, qualquer militar limita-se a executar a missão que lhe é confiada, e acredita que muitas vezes quando não corre bem, é porque falhou algo no comando, não na execução.
Pedro
Por exemplo, há muitos anos que cada vôo comercial israelita é acompanhado por elementos da IDF e os aviões tem uma porta blindada na cabine. Nos EUA foi a seguir ao 11 de Setembro de 2001.
Quanto à outra parte, qualquer militar limita-se a executar a missão que lhe é confiada, e acredita que muitas vezes quando não corre bem, é porque falhou algo no comando, não na execução.
Pedro
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pmpcpinto Escreveu:
Não me estava a referir a ataques contra civis, esses são muito mais dificies de prever, referia-me a ataques de maior escala, contra embaixadas, aviões comerciais, instalações/equipamentos militares.
Deste tipo de ataques os israelitas defendem-se muito bem, ao contrários dos americanos, por exemplo.
Tens a noção do absurdo que escreveste? Sabes quantos americanos existem no mundo e quantos israelitas? Quantas missões da ONU é que os israelitas participaram? Zero!
Se comparares o nº de mortos em ataques terroristas com a população existente, os israelitas tem 17 vezes mais mortos que os americanos, incluindo militares e civis.
pmpcpinto Escreveu:Pessoalmente, o isrealitas não me dizem nada, apenas admiro as suas forças de elite e os seus serviços secretos.
Eu também, mas isso não invalida que os critique quando fazem asneira, como foi este caso.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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