José Socrates - Esta na Hora de ser responsabilizado!
Re: Os nossos desempregados!!!
MarcoAntonio Escreveu:Isto insere-se numa mentalidade portuguesa fortemente implantada e com enormes resistências à mudança como se constata nesse tópico. E enquanto não se inserirem fortes alterações às modalidades de RSI e Subsídio de Desemprego, enquanto não se mexer no binómio Conforto x Benefício de estar em casa a receber do Estado sem fazer nada, não vai mudar!
Quando tivermos os salários da China e da Tailandia, então estaremos bem....

Re: Os nossos desempregados!!!
Trisquel Escreveu:
"Mão-de-obra tailandesa salva morangos do litoral
Portugueses recusam trabalhar. Dos 100 mandados pelo Centro de Emprego, só um aceitou
2010-05-24
ZULAY COSTA
Não falta quem deseje provar os morangos cultivados junto ao mar desde Mira à Vagueira, mas colhê-los da terra é outra história. Não fossem tailandeses e toneladas ficavam por apanhar. Dos 100 portugueses mandados pelo Centro de Emprego, só um aceitou.
(...)
"Todos os anos temos dificuldades em arranjar trabalhadores para a época alta. Pedimos e o Centro de Emprego reencaminha cerca de 100. Só que, depois, metade não aparece e o resto vem com atestado médico a dizer que não pode ou tem um impedimento qualquer. Eu preferia ter só trabalhadores portugueses, porque há tanto desemprego no país mas penso que será uma questão de mentalidade, as pessoas preferem ficar em casa a receber do Estado em vez de meterem as mãos na terra", critica Vitor Rodrigues. Da centena de trabalhadores encaminhados pelo centro de emprego, ficou apenas uma mulher.
(...)
Não me causa surpresa nenhuma. É só olhar para este tópico:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... go&start=0
Isto insere-se numa mentalidade portuguesa fortemente implantada e com enormes resistências à mudança como se constata nesse tópico. E enquanto não se inserirem fortes alterações às modalidades de RSI e Subsídio de Desemprego, enquanto não se mexer no binómio Conforto x Benefício de estar em casa a receber do Estado sem fazer nada, não vai mudar!
Contudo, aparentemente, em Portugal mais rapidamente se subirão impostos e se retirará a quem trabalha (sendo que a "culpa" de tais opções não é da classe política em particular).
Também é natural que não queiram. Afinal, para colher morangos sempre têm o facebook que é mais prático...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Os nossos desempregados!!!
Os nossos desempregados tem como emprego o desemprego. Também já desisti de solicitar mão de obra aos Centros de Emprego, isto é resultado das politicas sociais não fiscalizadas.
Vejam este artigo!
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economi ... id=1576868
"Mão-de-obra tailandesa salva morangos do litoral
Portugueses recusam trabalhar. Dos 100 mandados pelo Centro de Emprego, só um aceitou
2010-05-24
ZULAY COSTA
Não falta quem deseje provar os morangos cultivados junto ao mar desde Mira à Vagueira, mas colhê-los da terra é outra história. Não fossem tailandeses e toneladas ficavam por apanhar. Dos 100 portugueses mandados pelo Centro de Emprego, só um aceitou.
foto fernando timóteo/global imagens
Tailandeses ganham, no mínimo, 550 euros líquidos por mês na plantação de morangos de Praia de Mira
Vítor Rodrigues, que há oito anos explora 20 hectares em Videira Norte, na freguesia de Praia de Mira, apenas conseguiu suprir as dificuldades em conseguir mão-de-obra para a colheita dos morangos, que decorre por esta altura, recorrendo a trabalhadores vindos da Tailândia, a quem paga, no mínimo, 550 euros líquidos por mês por 40 horas de trabalho semanais. Há dois anos, chegou a perder 70 toneladas por não ter quem retirasse o fruto da terra. No ano passado, contactou uma empresa de trabalho temporário e adicionou uma dezena de tailandeses à equipa de funcionários fixos. Os braços extra revelaram-se essenciais para salvar as 550 toneladas de produção.
Este ano, são 20 os homens tailandeses que aceitaram meter mãos na terra e por isso ficaram alojados em instalações pré-fabricadas.Irão reforçar a equipa composta por 20 portuguesas que, durante todo o ano, asseguram a plantação e colheita da Fragarte.
Metade com atestado médico
"Produzimos morango o ano inteiro, ainda que dê prejuízo, para tentarmos assegurar trabalho menos sazonal para as pessoas. Se fosse só na época alta, seria complicado arranjar tantos trabalhadores. Para a época alta conto com os tailandeses, senão seria complicado", justifica Vítor.
"Todos os anos temos dificuldades em arranjar trabalhadores para a época alta. Pedimos e o Centro de Emprego reencaminha cerca de 100. Só que, depois, metade não aparece e o resto vem com atestado médico a dizer que não pode ou tem um impedimento qualquer. Eu preferia ter só trabalhadores portugueses, porque há tanto desemprego no país mas penso que será uma questão de mentalidade, as pessoas preferem ficar em casa a receber do Estado em vez de meterem as mãos na terra", critica Vitor Rodrigues. Da centena de trabalhadores encaminhados pelo centro de emprego, ficou apenas uma mulher.
Mas os trabalhadores tailandeses, a quem elogia a capacidade de trabalho, trato e perspicácia, apesar de terem de comunicar por gestos uma vez que eles não falam português, trouxeram outra vantagem. "Desde que eles chegaram, o absentismo dos portugueses diminuiu", diz.
Prayat Chamnanprai, um tailandês de 43 anos (ver caixa) ladeia nos campos com os restantes colegas e mal se distingue. As portuguesas não os estranham. Celeste Carinha, 30 anos, da Barra de Mira, não teve dificuldade em aprender a comunicar por gestos. Celeste já vai na oitava campanha. Há muito que se dobra sobre os morangueiros, colhendo frutos e transportando caixas. Não tem medo do trabalho,"gosto do contacto com a terra".
Dez tailandeses na Vagueira
Também Paulo Pereira, co-proprietário de uma exploração na praia da Vagueira, Vagos, tinha habitualmente dificuldade em conseguir mão-de-obra para a colheita dos produtos no período de maior azáfama. "São necessárias pessoas com alguma dedicação e sensibilidade porque os frutos são delicados, não podem ser pessoas enviadas a contragosto, como muitas vezes acontecia com as pessoas que me apareciam aqui vindas do Centro de Emprego", refere.
Por isso, resolveu combater a sazonalidade do emprego, plantando diversas culturas nos 30 hectares de terreno que possui, entre a ria e o mar. "Apenas cinco hectares têm morangos, nos restantes temos outras culturas e, assim, não saem os produtos agrícolas todos ao mesmo tempo e temos trabalho para as pessoas sensivelmente o ano inteiro". Desta forma, consegue trabalho diário para uma equipa fixa de 15 trabalhadores, residentes na freguesia da Gafanha da Boa Hora. A auxiliar, nas épocas em que o trabalho é demais para os trabalhadores fixos, empregamos "perto de dez tailandeses"."
Vejam este artigo!
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Economi ... id=1576868
"Mão-de-obra tailandesa salva morangos do litoral
Portugueses recusam trabalhar. Dos 100 mandados pelo Centro de Emprego, só um aceitou
2010-05-24
ZULAY COSTA
Não falta quem deseje provar os morangos cultivados junto ao mar desde Mira à Vagueira, mas colhê-los da terra é outra história. Não fossem tailandeses e toneladas ficavam por apanhar. Dos 100 portugueses mandados pelo Centro de Emprego, só um aceitou.
foto fernando timóteo/global imagens
Tailandeses ganham, no mínimo, 550 euros líquidos por mês na plantação de morangos de Praia de Mira
Vítor Rodrigues, que há oito anos explora 20 hectares em Videira Norte, na freguesia de Praia de Mira, apenas conseguiu suprir as dificuldades em conseguir mão-de-obra para a colheita dos morangos, que decorre por esta altura, recorrendo a trabalhadores vindos da Tailândia, a quem paga, no mínimo, 550 euros líquidos por mês por 40 horas de trabalho semanais. Há dois anos, chegou a perder 70 toneladas por não ter quem retirasse o fruto da terra. No ano passado, contactou uma empresa de trabalho temporário e adicionou uma dezena de tailandeses à equipa de funcionários fixos. Os braços extra revelaram-se essenciais para salvar as 550 toneladas de produção.
Este ano, são 20 os homens tailandeses que aceitaram meter mãos na terra e por isso ficaram alojados em instalações pré-fabricadas.Irão reforçar a equipa composta por 20 portuguesas que, durante todo o ano, asseguram a plantação e colheita da Fragarte.
Metade com atestado médico
"Produzimos morango o ano inteiro, ainda que dê prejuízo, para tentarmos assegurar trabalho menos sazonal para as pessoas. Se fosse só na época alta, seria complicado arranjar tantos trabalhadores. Para a época alta conto com os tailandeses, senão seria complicado", justifica Vítor.
"Todos os anos temos dificuldades em arranjar trabalhadores para a época alta. Pedimos e o Centro de Emprego reencaminha cerca de 100. Só que, depois, metade não aparece e o resto vem com atestado médico a dizer que não pode ou tem um impedimento qualquer. Eu preferia ter só trabalhadores portugueses, porque há tanto desemprego no país mas penso que será uma questão de mentalidade, as pessoas preferem ficar em casa a receber do Estado em vez de meterem as mãos na terra", critica Vitor Rodrigues. Da centena de trabalhadores encaminhados pelo centro de emprego, ficou apenas uma mulher.
Mas os trabalhadores tailandeses, a quem elogia a capacidade de trabalho, trato e perspicácia, apesar de terem de comunicar por gestos uma vez que eles não falam português, trouxeram outra vantagem. "Desde que eles chegaram, o absentismo dos portugueses diminuiu", diz.
Prayat Chamnanprai, um tailandês de 43 anos (ver caixa) ladeia nos campos com os restantes colegas e mal se distingue. As portuguesas não os estranham. Celeste Carinha, 30 anos, da Barra de Mira, não teve dificuldade em aprender a comunicar por gestos. Celeste já vai na oitava campanha. Há muito que se dobra sobre os morangueiros, colhendo frutos e transportando caixas. Não tem medo do trabalho,"gosto do contacto com a terra".
Dez tailandeses na Vagueira
Também Paulo Pereira, co-proprietário de uma exploração na praia da Vagueira, Vagos, tinha habitualmente dificuldade em conseguir mão-de-obra para a colheita dos produtos no período de maior azáfama. "São necessárias pessoas com alguma dedicação e sensibilidade porque os frutos são delicados, não podem ser pessoas enviadas a contragosto, como muitas vezes acontecia com as pessoas que me apareciam aqui vindas do Centro de Emprego", refere.
Por isso, resolveu combater a sazonalidade do emprego, plantando diversas culturas nos 30 hectares de terreno que possui, entre a ria e o mar. "Apenas cinco hectares têm morangos, nos restantes temos outras culturas e, assim, não saem os produtos agrícolas todos ao mesmo tempo e temos trabalho para as pessoas sensivelmente o ano inteiro". Desta forma, consegue trabalho diário para uma equipa fixa de 15 trabalhadores, residentes na freguesia da Gafanha da Boa Hora. A auxiliar, nas épocas em que o trabalho é demais para os trabalhadores fixos, empregamos "perto de dez tailandeses"."
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Num momento em que se exige o redobrar dos sacrifícios a todos os portugueses o nosso Exmo Sr Primeiro Ministro acaba de recrutar não 1, nem 2, nem 3 mas 12 motoristas para o seu Gabinete!!!
Tiram-se policias da rua e colocam-se como motoristas...
Foi hoje publicado em DR: é assim que vamos reduzir a despesa pública??!!?!?!!?!?
• Despacho n.º 8346/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita à empresa Deloitte & Touche, Lda., António José Oliveira Figueira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8347/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita à Associação dos Bombeiros Voluntários de Colares Rui Manuel Alves Pereira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8348/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita ao Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Hotelaria e Serviços Vítor Manuel Gomes Martins Marques Ferreira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8349/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Augusto Lopes de Andrade para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8350/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita à empresa Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A.,Arnaldo de Oliveira Ferreira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8351/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o assistente operacional Jorge Martins Morais da Secretaria-Geral do Ministério da Cultura, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8352/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o assistente operacional Jorge Orlando Duarte Vouga do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P., para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8353/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Jorge Henrique dos Santos Teixeira da Cunha para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8354/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa a agente principal da Polícia de Segurança Pública Liliana de Brito para exercer funções de apoio administrativo no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8355/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública José Duarte Barroca Delgado para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8356/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Manuel Benjamim Pereira Martinho para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8357/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Horácio Paulo Pereira Fernandes para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8358/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Custódio Brissos Pinto para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro




Tiram-se policias da rua e colocam-se como motoristas...
Foi hoje publicado em DR: é assim que vamos reduzir a despesa pública??!!?!?!!?!?



• Despacho n.º 8346/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita à empresa Deloitte & Touche, Lda., António José Oliveira Figueira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8347/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita à Associação dos Bombeiros Voluntários de Colares Rui Manuel Alves Pereira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8348/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita ao Sindicato dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Hotelaria e Serviços Vítor Manuel Gomes Martins Marques Ferreira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8349/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Augusto Lopes de Andrade para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8350/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Requisita à empresa Companhia Carris de Ferro de Lisboa, S. A.,Arnaldo de Oliveira Ferreira, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8351/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o assistente operacional Jorge Martins Morais da Secretaria-Geral do Ministério da Cultura, para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8352/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o assistente operacional Jorge Orlando Duarte Vouga do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P., para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8353/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Jorge Henrique dos Santos Teixeira da Cunha para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8354/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa a agente principal da Polícia de Segurança Pública Liliana de Brito para exercer funções de apoio administrativo no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8355/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública José Duarte Barroca Delgado para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8356/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Manuel Benjamim Pereira Martinho para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8357/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Horácio Paulo Pereira Fernandes para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
• Despacho n.º 8358/2010. D.R. n.º 96, Série II de
2010-05-18
Presidência do Conselho de Ministros - Secretaria-Geral
Designa o agente principal da Polícia de Segurança Pública Custódio Brissos Pinto para exercer funções de motorista no Gabinete do Primeiro-Ministro
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Quando temos um 1º ministro que diz que não pede desculpas a ninguém, porque o que o Paços Coelho fez ao apoiar as medidas foi em prole do país não dele próprio... parece que está tudo dito...
Isto é uma resposta de quem não tem princípios e está-se a marimbar para os portugueses, só quer saber de si e dos seus irmãozinhos...
faz-me lembrar quando era puto, um vizinho estava sempre a causar estragos em tudo o que os pais lhe davam e eu perguntava é pá não vês que isso custa $$$$ ele dizia "não importa é o meu pai que paga..."
primeira página do Correio da Manhã "políticos escapam à crise"
Isto é uma resposta de quem não tem princípios e está-se a marimbar para os portugueses, só quer saber de si e dos seus irmãozinhos...
faz-me lembrar quando era puto, um vizinho estava sempre a causar estragos em tudo o que os pais lhe davam e eu perguntava é pá não vês que isso custa $$$$ ele dizia "não importa é o meu pai que paga..."
primeira página do Correio da Manhã "políticos escapam à crise"
Vamos pagar imenso até 2013... e depois ainda mais
Medidas de austeridade só cortam pequena parcela do endividamento previsto até 2013. Clique para visitar o dossiê Aumento de Impostos
Em média, o Estado português vai endividar-se a um ritmo diário de €30 milhões até ao final de 2013. São mais €44,2 mil milhões de dívida pública total entre 2010 e 2013. As contas são do BPI, num estudo a publicar em breve, onde actualiza as projecções de endividamento público já com as medidas de austeridade apresentadas pelo Governo. Dentro de três anos, a dívida estará acima dos 200 mil milhões e, se nada for feito, ultrapassa 600 mil milhões em 2040.
Esta factura inclui não apenas dívida directa do Estado, mas também empresas públicas, regiões autónomas e municípios. São tidas em conta as parcerias público-privadas e as privatizações.
Os próximos buracos que aí vêm
São três os buracos nas contas públicas que cativam o futuro: as empresas municipais, as empresas públicas e as PPP.
São três os "buracos" na economia portuguesa que ameaçam aumentar a dívida pública a partir de 2014, sustentam dois ex-ministros das Finanças: as Parcerias Público-Privadas (PPP), as empresas públicas e as empresas municipais. Neste momento, a dívida pública total está calculada em 98,3% do PIB, mas um estudo do BPI estima que atinja os 112,1% em 2013.
Nas PPP, seis subconcessões rodoviárias estão contratualizadas (Douro Interior, AE Transmontana, Baixo Tejo, Baixo Alentejo, Litoral Oeste, Algarve Litoral) e duas estão a concurso (Centro e Pinhal Interior); três hospitais já têm contrato (Loures, Braga e Cascais) e seis estão no projecto (Vila Franca, Beja, Lisboa, Vila Nova de Gaia, Vila do Conde e Faro).
Ora, refere João Salgueiro, ex-ministro das Finanças, no Governo de Pinto Balsemão, a obra "ficaria mais barata feita pelo Estado". Contudo, o mais grave é que os custos das contratualizações, "em que o Estado assume todos os riscos", vão aumentar a dívida pública depois de 2014, "altura em que começam a ser pagas". João Salgueiro metaforiza: "Avançar com algumas obras é como estar à beira do desemprego e decidir comprar um Ferrari" e dá o exemplo do TGV: "Dizer que o comboio de alta velocidade não vai pesar porque é financiado em 30% pelo Banco Central Europeu é esquecer que é o Estado que vai pagar".
Eduardo Catroga, ex-ministro de Cavaco Silva, critica "os poderes políticos" que recorreram a esta "engenharia financeira que hipoteca o futuro com encargos vultuosos" e que "leva os bancos nacionais, num contexto de crédito limitado, a optarem por projectos sem risco" em detrimento "dos projectos empresariais, mais importantes para a competitividade da economia".
Catroga critica ainda as empresas municipais e regionais que mantêm "uma dívida financeira" apenas suportada com o "endividamento". Sempre com "o Estado como garantia", acrescenta João Salgueiro. A estas juntam-se as empresas públicas, algumas "tecnicamente falidas", diz Eduardo Catroga. Só na área dos transportes (CP, Fertagus, metros do Porto e Lisboa) "acumulam-se prejuízos" e calcula-se que a dívida, a partir de 2013, "represente cerca de 20 mil milhões de euros", cerca de 12% do PIB de 2008, sustenta o economista. H.C.
http://aeiou.expresso.pt/vamos-pagar-im ... is=f584622
Medidas de austeridade só cortam pequena parcela do endividamento previsto até 2013. Clique para visitar o dossiê Aumento de Impostos
Em média, o Estado português vai endividar-se a um ritmo diário de €30 milhões até ao final de 2013. São mais €44,2 mil milhões de dívida pública total entre 2010 e 2013. As contas são do BPI, num estudo a publicar em breve, onde actualiza as projecções de endividamento público já com as medidas de austeridade apresentadas pelo Governo. Dentro de três anos, a dívida estará acima dos 200 mil milhões e, se nada for feito, ultrapassa 600 mil milhões em 2040.
Esta factura inclui não apenas dívida directa do Estado, mas também empresas públicas, regiões autónomas e municípios. São tidas em conta as parcerias público-privadas e as privatizações.
Os próximos buracos que aí vêm
São três os buracos nas contas públicas que cativam o futuro: as empresas municipais, as empresas públicas e as PPP.
São três os "buracos" na economia portuguesa que ameaçam aumentar a dívida pública a partir de 2014, sustentam dois ex-ministros das Finanças: as Parcerias Público-Privadas (PPP), as empresas públicas e as empresas municipais. Neste momento, a dívida pública total está calculada em 98,3% do PIB, mas um estudo do BPI estima que atinja os 112,1% em 2013.
Nas PPP, seis subconcessões rodoviárias estão contratualizadas (Douro Interior, AE Transmontana, Baixo Tejo, Baixo Alentejo, Litoral Oeste, Algarve Litoral) e duas estão a concurso (Centro e Pinhal Interior); três hospitais já têm contrato (Loures, Braga e Cascais) e seis estão no projecto (Vila Franca, Beja, Lisboa, Vila Nova de Gaia, Vila do Conde e Faro).
Ora, refere João Salgueiro, ex-ministro das Finanças, no Governo de Pinto Balsemão, a obra "ficaria mais barata feita pelo Estado". Contudo, o mais grave é que os custos das contratualizações, "em que o Estado assume todos os riscos", vão aumentar a dívida pública depois de 2014, "altura em que começam a ser pagas". João Salgueiro metaforiza: "Avançar com algumas obras é como estar à beira do desemprego e decidir comprar um Ferrari" e dá o exemplo do TGV: "Dizer que o comboio de alta velocidade não vai pesar porque é financiado em 30% pelo Banco Central Europeu é esquecer que é o Estado que vai pagar".
Eduardo Catroga, ex-ministro de Cavaco Silva, critica "os poderes políticos" que recorreram a esta "engenharia financeira que hipoteca o futuro com encargos vultuosos" e que "leva os bancos nacionais, num contexto de crédito limitado, a optarem por projectos sem risco" em detrimento "dos projectos empresariais, mais importantes para a competitividade da economia".
Catroga critica ainda as empresas municipais e regionais que mantêm "uma dívida financeira" apenas suportada com o "endividamento". Sempre com "o Estado como garantia", acrescenta João Salgueiro. A estas juntam-se as empresas públicas, algumas "tecnicamente falidas", diz Eduardo Catroga. Só na área dos transportes (CP, Fertagus, metros do Porto e Lisboa) "acumulam-se prejuízos" e calcula-se que a dívida, a partir de 2013, "represente cerca de 20 mil milhões de euros", cerca de 12% do PIB de 2008, sustenta o economista. H.C.
http://aeiou.expresso.pt/vamos-pagar-im ... is=f584622
mfsr1980 Escreveu:Os Socialistas criaram um buraco tão grande que toda a gente só está à espera de uma intervenção do FMI. O Ulrich têm razão quando diz que isto está por semanas. Nessa altura já o Passos Coelho quer governar.
É o raio da política GAY. Só na aparência é que são homens!!!
O governo ainda vai tentar aguentar mais algumas mentiras para quando a bomba estourar, poder dizer que foram apanhados de surpresa!!!!
Espanha já teve de socorrer um banco e outras 4 fundiram-se (CAM, Cajastur, Caja Cantabria y Extremadura crean el tercer grupo de cajas)...
Isto pode até não ser nada... mas nesta fase o mais certo é ser sinal de algo que o "amigo da filosofia" mais uma vez esconde ao país para que ninguém se prepare!!!!...
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Os Socialistas criaram um buraco tão grande que toda a gente só está à espera de uma intervenção do FMI. O Ulrich têm razão quando diz que isto está por semanas. Nessa altura já o Passos Coelho quer governar.
É o raio da política GAY. Só na aparência é que são homens!!!
É o raio da política GAY. Só na aparência é que são homens!!!
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A República não aguentou
os últimos anos da legislatura Socialista em geral e do Engº. S. em particular. Mas se houvesse novas eleições reelegiam outra vez o actual líder do Governo. É muito interessante o posicionamento e a capacidade para sofrer dos nossos compatriotas. Se a percentagem dos que não votam nas legislativas é em média de 60% os restantes devem estar na lista de salários do Estado ou indirectamente relacionados. Estarei enganado ?
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Trisquel Escreveu:Agentes da PSP e militares da GNR vão ter aumentos de 1,5%
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse hoje no Porto que os agentes da PSP e os militares da GNR vão ter este ano um aumento de 1,5% na remuneração ilíquida. "Este ano há um aumento de 1,5% de remuneração ilíquida para todos os polícias", afirmou Rui Pereira, na inauguração da esquadra da PSP do Bom Pastor.
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Lusa
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse hoje no Porto que os agentes da PSP e os militares da GNR vão ter este ano um aumento de 1,5% na remuneração ilíquida. "Este ano há um aumento de 1,5% de remuneração ilíquida para todos os polícias", afirmou Rui Pereira, na inauguração da esquadra da PSP do Bom Pastor.
De acordo com o ministro, o aumento abrange os agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) e os militares da Guarda Nacional Republicana (GNR).
"Justamente neste ano em que a função pública não tem aumentos e em que há uma redução de salários dos titulares de cargos públicos, existe um aumento para a PSP e a GNR. Estamos a atualizar o suplemento das forças de segurança, que subirá de 14,5 para 20% em três anos, mas este ano já aumenta 1,5%", salientou.
Rui Pereira garantiu ainda que, "ao contrário do que se disse, certamente por engano, não estão congelados nem parados" os concursos de promoção abertos pela PSP.
O ministro recordou também que o subsídio de fardamento aumentou este ano de 60 para 150 euros e que nos próximos quatro anos chegará aos 300 euros.
"Também começou a ser pago este ano um suplemento para investigação criminal", realçou.
Rui Pereira escusou-se, contudo, a comentar a manifestação nacional agendada para quinta feira em Lisboa convocada pela Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP).
A ASPP - o maior sindicato na PSP - contesta o novo estatuto profissional da Polícia, que entrou em vigor em 01 de janeiro, por considerar que agravou as injustiças salariais na classe.
O ministro da Administração Interna inaugurou hoje as novas esquadras da PSP do Bom Pastor, construída de raiz em parte do terreno do desativado quartel de transmissões, na Rua Vale Formoso, e da Foz, que resultou da reconstrução da antiga 15.ª esquadra.
As duas obras custaram dois milhões de euros, dos quais 1,2 milhões foram investidos na esquadra do Bom Pastor. Rui Pereira referiu que "está prestes a inaugurar" a nova esquadra do Viso (Porto), a que se seguirá a da Afurada (Gaia). O ministro reconheceu que as degradadas esquadras do Comando Metropolitano do Porto da PSP "não são adequadas ao exercício da função policial nem à dignidade do Estado".
"Este é um esforço completamente racional, porque não podemos descurar as áreas de soberania e segurança. E o nosso esforço não vai ficar por aqui", salientou. O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, considerou a aposta na reconstrução de esquadras "a estratégia correta que o país tem de seguir". "Durante muitos anos, abandonamos as funções de soberania, como a justiça e a segurança. Apenas investimentos em infraestruturas rodoviárias, o que é um erro político crasso", frisou.
Sindicato da PSP diz que ministro "enganou os cidadãos" ao falar em aumentos salariais de 1,5%
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) considera que o anúncio de aumentos de 1,5% feito hoje pelo ministro da Administração Interna é "enganoso" e que é uma tentativa de desmobilizar a manifestação de quinta-feira.
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Lusa
A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) considera que o anúncio de aumentos de 1,5% feito hoje pelo ministro da Administração Interna é "enganoso" e que é uma tentativa de desmobilizar a manifestação de quinta-feira.
O presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, lamentou hoje, em declarações à agência Lusa, o anúncio do ministro, dizendo que este "enganou os cidadãos" e que é uma "tentativa de desmobilizar a manifestação".
O ministro Rui Pereira disse hoje, no Porto, que os agentes da PSP e os militares da GNR vão ter este ano um aumento de 1,5% na remuneração ilíquida.
"Lamentamos as declarações do ministro, porque o aumento de 1,5% é sobre os suplementos. A título de exemplo, posso dizer que este aumento significa 11 euros para um polícia que ganha 755 euros de ordenado base", explicou à Lusa Paulo Rodrigues.
O sindicalista acrescentou que com a entrada em vigor do novo estatuto profissional, com o qual a ASPP não concorda, há uma redução dos suplementos superior ao aumento anunciado.
"O estatuto profissional que nós criticamos vai reduzir em dobro o suplemento patrulha e especial de polícia, retirando 20 euros aos polícias antes de os aumentar 11 euros, portanto não há qualquer aumento dos salários", acrescentou.
Assim, a ASPP lança um repto ao Ministério da Administração Interna: "Os profissionais da PSP abdicam do subsídio de fardamento se o ministério conceder o uniforme adequado ao desempenho da missão sempre que seja necessário".
A associação pretende também "deixar bem vincado" que a "manifestação não pretende exigir aumentos salariais, mas simplesmente um estatuto que sirva a instituição, os profissionais e melhore a eficácia da PSP junto dos cidadãos".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Re: Contra-mão?!
mais_um Escreveu:bolo Escreveu:Quando Guterres chegou ao Governo, a dívida pouco passava dos 10% do PIB.
15 anos de Guterres, Barroso, Sócrates e de muitos negócios duvidosos puseram-nos a dever 120% do PIB.
Não sei quem escreveu esse texto mas estas duas afirmações demonstram o nivel de (des)conhecimento das finanças publicas, por parte do autor.
10%?? Na altura tínhamos de cumprir os critérios de convergência para adesão ao euro e salvo o erro um dos critérios era a dívida pública não ultrapassar os 2/3 (66%) do PIB. E nós cumprimos à tangente.
"I'm not normally a religious man, but if you're up there, save me, Superman!" (Homer Simpson)
Re: Contra-mão?!
bolo Escreveu:Quando Guterres chegou ao Governo, a dívida pouco passava dos 10% do PIB.
15 anos de Guterres, Barroso, Sócrates e de muitos negócios duvidosos puseram-nos a dever 120% do PIB.
Não sei quem escreveu esse texto mas estas duas afirmações demonstram o nivel de (des)conhecimento das finanças publicas, por parte do autor.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Re: PSP /GNR
amsfsma Escreveu:PSP /GNR
Paguem-lhes bem pois vão precisar deles...



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O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse hoje no Porto que os agentes da PSP e os militares da GNR vão ter este ano um aumento de 1,5% na remuneração ilíquida. "Este ano há um aumento de 1,5% de remuneração ilíquida para todos os polícias", afirmou Rui Pereira, na inauguração da esquadra da PSP do Bom Pastor.
Vão não, tiverão um aumento em Janeiro de 1,5% no suplemento de força de seguraça que estava nos 14,5% e passou para 16% e até 2013 se não for congelado chegará aos 20%.
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Agentes da PSP e militares da GNR vão ter aumentos de 1,5%
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse hoje no Porto que os agentes da PSP e os militares da GNR vão ter este ano um aumento de 1,5% na remuneração ilíquida. "Este ano há um aumento de 1,5% de remuneração ilíquida para todos os polícias", afirmou Rui Pereira, na inauguração da esquadra da PSP do Bom Pastor.
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Lusa
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse hoje no Porto que os agentes da PSP e os militares da GNR vão ter este ano um aumento de 1,5% na remuneração ilíquida. "Este ano há um aumento de 1,5% de remuneração ilíquida para todos os polícias", afirmou Rui Pereira, na inauguração da esquadra da PSP do Bom Pastor.
De acordo com o ministro, o aumento abrange os agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) e os militares da Guarda Nacional Republicana (GNR).
"Justamente neste ano em que a função pública não tem aumentos e em que há uma redução de salários dos titulares de cargos públicos, existe um aumento para a PSP e a GNR. Estamos a atualizar o suplemento das forças de segurança, que subirá de 14,5 para 20% em três anos, mas este ano já aumenta 1,5%", salientou.
Rui Pereira garantiu ainda que, "ao contrário do que se disse, certamente por engano, não estão congelados nem parados" os concursos de promoção abertos pela PSP.
O ministro recordou também que o subsídio de fardamento aumentou este ano de 60 para 150 euros e que nos próximos quatro anos chegará aos 300 euros.
"Também começou a ser pago este ano um suplemento para investigação criminal", realçou.
Rui Pereira escusou-se, contudo, a comentar a manifestação nacional agendada para quinta feira em Lisboa convocada pela Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP).
A ASPP - o maior sindicato na PSP - contesta o novo estatuto profissional da Polícia, que entrou em vigor em 01 de janeiro, por considerar que agravou as injustiças salariais na classe.
O ministro da Administração Interna inaugurou hoje as novas esquadras da PSP do Bom Pastor, construída de raiz em parte do terreno do desativado quartel de transmissões, na Rua Vale Formoso, e da Foz, que resultou da reconstrução da antiga 15.ª esquadra.
As duas obras custaram dois milhões de euros, dos quais 1,2 milhões foram investidos na esquadra do Bom Pastor. Rui Pereira referiu que "está prestes a inaugurar" a nova esquadra do Viso (Porto), a que se seguirá a da Afurada (Gaia). O ministro reconheceu que as degradadas esquadras do Comando Metropolitano do Porto da PSP "não são adequadas ao exercício da função policial nem à dignidade do Estado".
"Este é um esforço completamente racional, porque não podemos descurar as áreas de soberania e segurança. E o nosso esforço não vai ficar por aqui", salientou. O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, considerou a aposta na reconstrução de esquadras "a estratégia correta que o país tem de seguir". "Durante muitos anos, abandonamos as funções de soberania, como a justiça e a segurança. Apenas investimentos em infraestruturas rodoviárias, o que é um erro político crasso", frisou.
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse hoje no Porto que os agentes da PSP e os militares da GNR vão ter este ano um aumento de 1,5% na remuneração ilíquida. "Este ano há um aumento de 1,5% de remuneração ilíquida para todos os polícias", afirmou Rui Pereira, na inauguração da esquadra da PSP do Bom Pastor.
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Lusa
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, disse hoje no Porto que os agentes da PSP e os militares da GNR vão ter este ano um aumento de 1,5% na remuneração ilíquida. "Este ano há um aumento de 1,5% de remuneração ilíquida para todos os polícias", afirmou Rui Pereira, na inauguração da esquadra da PSP do Bom Pastor.
De acordo com o ministro, o aumento abrange os agentes da Polícia de Segurança Pública (PSP) e os militares da Guarda Nacional Republicana (GNR).
"Justamente neste ano em que a função pública não tem aumentos e em que há uma redução de salários dos titulares de cargos públicos, existe um aumento para a PSP e a GNR. Estamos a atualizar o suplemento das forças de segurança, que subirá de 14,5 para 20% em três anos, mas este ano já aumenta 1,5%", salientou.
Rui Pereira garantiu ainda que, "ao contrário do que se disse, certamente por engano, não estão congelados nem parados" os concursos de promoção abertos pela PSP.
O ministro recordou também que o subsídio de fardamento aumentou este ano de 60 para 150 euros e que nos próximos quatro anos chegará aos 300 euros.
"Também começou a ser pago este ano um suplemento para investigação criminal", realçou.
Rui Pereira escusou-se, contudo, a comentar a manifestação nacional agendada para quinta feira em Lisboa convocada pela Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP).
A ASPP - o maior sindicato na PSP - contesta o novo estatuto profissional da Polícia, que entrou em vigor em 01 de janeiro, por considerar que agravou as injustiças salariais na classe.
O ministro da Administração Interna inaugurou hoje as novas esquadras da PSP do Bom Pastor, construída de raiz em parte do terreno do desativado quartel de transmissões, na Rua Vale Formoso, e da Foz, que resultou da reconstrução da antiga 15.ª esquadra.
As duas obras custaram dois milhões de euros, dos quais 1,2 milhões foram investidos na esquadra do Bom Pastor. Rui Pereira referiu que "está prestes a inaugurar" a nova esquadra do Viso (Porto), a que se seguirá a da Afurada (Gaia). O ministro reconheceu que as degradadas esquadras do Comando Metropolitano do Porto da PSP "não são adequadas ao exercício da função policial nem à dignidade do Estado".
"Este é um esforço completamente racional, porque não podemos descurar as áreas de soberania e segurança. E o nosso esforço não vai ficar por aqui", salientou. O presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, considerou a aposta na reconstrução de esquadras "a estratégia correta que o país tem de seguir". "Durante muitos anos, abandonamos as funções de soberania, como a justiça e a segurança. Apenas investimentos em infraestruturas rodoviárias, o que é um erro político crasso", frisou.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Contra-mão?!
Eu não connheço as contas do país e as características dos compromissos assumidos ao longo dos governos, nem sei quais as melhores medidas para governar o país, mas como actualmente todos gritam, sinto-me tentado a dar o benefício da dúvida ao texto em baixo, atribuído a Joaquim Letria no 24 horas de 04 de Maio.
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Sócrates parece aqueles velhinhos que se metem pelas auto estradas em contra-mão, com o Teixeira dos Santos no lugar do morto, a gritarem que os outros é que vêm ao contrário.
De rabo entre as pernas, fartinhos de saberem que estavam errados, não conseguem agora disfarçar o mal que nos fizeram. Ainda estão a despedir-se, agradecidos, do Constâncio, e já dão a mão a Passos Coelho, que lhes jura que conhece uma saída perto e sem portagem.
Estamos bem entregues! Vão-nos servindo a sopa do Sidónio, à custa dos milhões que ainda recebem da Europa, andam pelo mundo fora sem vergonha, de mão estendida, a mendigar e a rapar tachos, tratados pelos credores como caloteiros perigosos e mentirosos de má-fé.
Quando Guterres chegou ao Governo, a dívida pouco passava dos 10% do PIB. 15 anos de Guterres, Barroso, Sócrates e de muitos negócios duvidosos puseram-nos a dever 120% do PIB.
Esta tropa fandanga deu com os burrinhos na água, não serve para nada e o estado do próprio regime se encarrega de o demonstrar. Falharam todas as apostas essenciais. Todos os dias se mostram incapazes. Mas com o Guterres nos refugiados, o Sampaio nos tuberculosos e na Fundação Figo, o Constâncio no Banco Central e o Barroso em Bruxelas, a gente foge para onde?
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Sócrates parece aqueles velhinhos que se metem pelas auto estradas em contra-mão, com o Teixeira dos Santos no lugar do morto, a gritarem que os outros é que vêm ao contrário.
De rabo entre as pernas, fartinhos de saberem que estavam errados, não conseguem agora disfarçar o mal que nos fizeram. Ainda estão a despedir-se, agradecidos, do Constâncio, e já dão a mão a Passos Coelho, que lhes jura que conhece uma saída perto e sem portagem.
Estamos bem entregues! Vão-nos servindo a sopa do Sidónio, à custa dos milhões que ainda recebem da Europa, andam pelo mundo fora sem vergonha, de mão estendida, a mendigar e a rapar tachos, tratados pelos credores como caloteiros perigosos e mentirosos de má-fé.
Quando Guterres chegou ao Governo, a dívida pouco passava dos 10% do PIB. 15 anos de Guterres, Barroso, Sócrates e de muitos negócios duvidosos puseram-nos a dever 120% do PIB.
Esta tropa fandanga deu com os burrinhos na água, não serve para nada e o estado do próprio regime se encarrega de o demonstrar. Falharam todas as apostas essenciais. Todos os dias se mostram incapazes. Mas com o Guterres nos refugiados, o Sampaio nos tuberculosos e na Fundação Figo, o Constâncio no Banco Central e o Barroso em Bruxelas, a gente foge para onde?
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
fernmato,
o estado também representa uma família naquilo que eu disse!
Quando temos um estado que não se soube governar nestes anos, mas que continuou a construir projectos, concessões de auto estradas à grande, etc, que cultura de regulação quer que esteja implementada neste local? Um BdP que esteve vendado a maior parte do tempo...
Compra quem quer, constroi quem quer, gasta quem quer e depois deu no que estamos a começar a viver.
Mais, em 2014 começam a cair as facturas de dividas das obras que nunca deveriam ter sido sequer projectadas e nessa altura vamos ver qual será o novo PREC. Provavelmente, ou isto já terá falido ou irá à falência nessa altura e quer apostar que os maiores responsáveis estão ainda a gozar reformas douradas?
E responsabilidade por tudo isto está aonde? Ainda há poucos meses se falava em retoma quando as dividas já pairam há muito sobre as nossas cabeças e pior sobre a dos nossos filhos e por muitos anos!
o estado também representa uma família naquilo que eu disse!
Quando temos um estado que não se soube governar nestes anos, mas que continuou a construir projectos, concessões de auto estradas à grande, etc, que cultura de regulação quer que esteja implementada neste local? Um BdP que esteve vendado a maior parte do tempo...
Compra quem quer, constroi quem quer, gasta quem quer e depois deu no que estamos a começar a viver.
Mais, em 2014 começam a cair as facturas de dividas das obras que nunca deveriam ter sido sequer projectadas e nessa altura vamos ver qual será o novo PREC. Provavelmente, ou isto já terá falido ou irá à falência nessa altura e quer apostar que os maiores responsáveis estão ainda a gozar reformas douradas?
E responsabilidade por tudo isto está aonde? Ainda há poucos meses se falava em retoma quando as dividas já pairam há muito sobre as nossas cabeças e pior sobre a dos nossos filhos e por muitos anos!
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Austeridade para quem fez asneira na regulação do mercado
Asneira na regulação em que sentido? No caso concreto dos emprestimos bancários não vejo como será possivel regular ainda mais esta insdustria. O estado até já define as condições de reembolso antecipado. No caso do crédito pessoal tambem define uma taxa máxima!!
Austeridade para ... quem aprovou créditos não liquidáveis
Os bancos já estão a levar a sua "ripada". Basta olhar para a cotação das acções, o crédito malparado e a falta de acesso ao mercado monetário.
A arma, pegou nela quem achou que devia, mas quem a colocou lá, também devia assumir os estragos das balas.
Não concordo. Todos sabiam as regras, assinaram contratos, etc. A unicá responsabilidade do banco é de executar a hipotéca e colocar a casa no mercado. E compre quem quiser ou puder.
Linha de Tendência Análise da evolução dos principais indicadores macroeconómicos que afetam a economia portuguesa e europeia.
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fernmato Escreveu:BYPASS Escreveu:
4 - Os bancos que fomentaram esta crise com sobrevalorização imobiliária, crédito fácil, etc, apresentaram e continuam a apresentar lucros e com redução de IRC em relação a outras empresas.
Se eu te desse uma arma e matasses 20 pessoas a culpa é minha né?!?!
Onde esta a responsabilidade individual. Aqui está o problema, sempre a culpar os outros pelos nossos problemas.
A responsabilidade individual está naquilo que disse anteriormente:
Austeridade para quem fez asneira na regulação do mercado, a quem aprovou créditos não liquidáveis, a quem comprou o que não podia, mas nunca a quem sempre soube gerir a sua vida com aquilo que ganha e que agora porque os outros viveram na lua vai levar com uma ripada.
A arma, pegou nela quem achou que devia, mas quem a colocou lá, também devia assumir os estragos das balas.
Claro que quem não soube gerir a propria vida tem a maior responsabilidade.
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BYPASS Escreveu:
4 - Os bancos que fomentaram esta crise com sobrevalorização imobiliária, crédito fácil, etc, apresentaram e continuam a apresentar lucros e com redução de IRC em relação a outras empresas.
Se eu te desse uma arma e matasses 20 pessoas a culpa é minha né?!?!
Onde esta a responsabilidade individual. Aqui está o problema, sempre a culpar os outros pelos nossos problemas.
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1 - O país não produz riqueza suficiente para o nosso nível de vida.
2 - O estado está em risco de insolvência, ou já está na sombra dela.
3 - O estado apela à poupança, mas aumenta impostos e quer cortar salários e subsídios.
4 - Os bancos que fomentaram esta crise com sobrevalorização imobiliária, crédito fácil, etc, apresentaram e continuam a apresentar lucros e com redução de IRC em relação a outras empresas.
5 - Querem reduzir salários e depois, quem poupa e quem compra no investimento feito por alguém?
Compra menos ou não compra. E depois os lucros valerão a pena manter a casa aberta e os empregos?
Querem austeridade?
Austeridade para quem fez asneira na regulação do mercado, a quem aprovou créditos não liquidáveis, a quem comprou o que não podia, mas nunca a quem sempre soube gerir a sua vida com aquilo que ganha e que agora porque os outros viveram na lua vai levar com uma ripada.
Austeridade é isto?
O resto e o que estão a aprovar é injusto. Pagarem uns pelos outros só interessa a quem prevarica.
O resto, é a porcaria onde estamos metidos, pela falta de "tomates no sitio" e vergados aos interesses instalados...
2 - O estado está em risco de insolvência, ou já está na sombra dela.
3 - O estado apela à poupança, mas aumenta impostos e quer cortar salários e subsídios.
4 - Os bancos que fomentaram esta crise com sobrevalorização imobiliária, crédito fácil, etc, apresentaram e continuam a apresentar lucros e com redução de IRC em relação a outras empresas.
5 - Querem reduzir salários e depois, quem poupa e quem compra no investimento feito por alguém?
Compra menos ou não compra. E depois os lucros valerão a pena manter a casa aberta e os empregos?
Querem austeridade?
Austeridade para quem fez asneira na regulação do mercado, a quem aprovou créditos não liquidáveis, a quem comprou o que não podia, mas nunca a quem sempre soube gerir a sua vida com aquilo que ganha e que agora porque os outros viveram na lua vai levar com uma ripada.
Austeridade é isto?
O resto e o que estão a aprovar é injusto. Pagarem uns pelos outros só interessa a quem prevarica.
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