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Caldeirão da Bolsa

PSD quer desempregados a fazer trabalho gratuito 3dias/sem

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por majomo » 17/5/2010 22:54

MAV8 Escreveu:Concordo com a ideia de colocar os beneficiarios do RSI a trabalhar de forma a retribuirem a solidariedade, mas teria de ser em tarefas para as quais não há trabalhadores, assim começo por dar algumas ideias:

1 - Limpeza das matas e pinhais do estado, reduziriam drásticamente os incendios e as areas queimadas pelos mesmos.

2 - Limpeza das praias antes do inicio das epocas balneares.

3 - Cultivar as terras agriculas públicas - a maioria está ao abandono e não são assim tão poucas.

4 - Estafetas- entre serviços do sector do estado.


Muitos mais trabalhos existirão para além destes que não roubariam qualquer posto de trabalho e tornaria Portugal num país melhor e mais eficiente, e acima de tudo dignificava todos os que recebem este tipo de apoio pois estariam a devolver em troca algo util a todo o país.

Quanto aos desempregados penso que acima de tudo devem estar sensibilizados para aceitar emprego mesmo que este não os satisfaça por completo ou que não seja da sua area de formação quanto mais não seja como forma de ajudar o país pois todos nós que trabalhamos estamos a ajudá-los também a eles da mesma forma que eles enquanto trabalharam ajudaram outros. Tal como numa equipa só quando todos trabalham é que a equipa pode ser vencedora.


Resta saber se tu, estando nessa situação de desemprego, estarias disposto a fazer o que recomendas...

É que essa história de trabalho social tem que se lhe diga... e, acima de tudo, por muitos casos de irregularidades nos subsídios, há muitos mais regulares que vivem no drama de não arranjarem emprego, pelo que temos que ter respeito por essas pessoas, coisa que não vi no teu post. :wink:

Eu proponha apenas que essas pessoas fossem obrigadas a darem educação aos filhos, isto é, que fossem responsabilizados ao nível do subsidio, principalmente o RSI, pelas atitudes dos filhos.
A mim, enquanto professor, bastava...
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por Elpikas » 17/5/2010 22:48

Querem fazer parecer que todos os males deste País se devem aos desempregados. Acham justo ?
Um desempregado que passou anos e anos a descontar e de repente se vê sem emprego passa a ser um cancro da Sociedade ?
Além de um drama familiar é necessário lembrar que existe um limite muito curto para receber o dito SD e ainda por cima existe um tecto de 3x ordenados minimos que é ridiculo para quem descontou muito mais.
Mais, os desempregados têm de se apresentar obrigatóriamente de 15 em 15 dias no centro de emprego, como se fosse um detido em prisão domiciliária. Se pretendem modificar algumas leis, concordo por exemplo em aumentar o tempo de trabalho efectivo para ter acesso ao SD, ou então proporcional ao tempo que foi efectuando descontos.
Falar do alto do poleiro é fácil, mas estar na situação de desempregado não é nada fácil, e não ponham todos no mesmo cesto com base em alguns exemplos que podem ser efectivamente prevaricadores.
Estes politicos estão completamente desnorteados, e acho muito piada estes bitaites, quando têm o desplante de propôr um corte de 5% no corte dos seus vencimentos. Fantástico !!!
Por outro lado acho bem que sigam com estas ideias malucas para que uma revolução ocorra o mais rápidamente possivel. Já chega desta morte lenta, e é preferivel uma chicotada psicológica, para aparecer uma nova classe politica com espinha dorsal.
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por artista_ » 17/5/2010 22:28

Esta é uma idéia que, na generalidade, já defendo há alguns anos... e parece-me que as pessoas que estão a receber o subsídio até seriam as primeiras a querer que isso acontecesse, estar desocupado é bastante deprimente, encontrar algo que contribua para a cuminidade parece-me que seria algo de reconfortante...

Ainda assim, muita coisa tem de ser pensada e acertada... mas na generalidade concordo, até já tinha falado nisso aqui!

abraços

artista
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por Piston » 17/5/2010 22:05

Finalmente, acho muito bem há aí muita boa gente a receber sem fazer nada de produtivo!
e também há muitos a receber e ao mesmo tempo a fazer os biscates
 
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por Mcmad » 17/5/2010 21:53

Vai ser preciso muito desempregado para retirar as ervas daninhas existentes neste governo e neste ESTADO..
Confira as minhas opiniões

http://markoeconomico.blogspot.com/
 
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por MAV8 » 17/5/2010 21:27

Concordo com a ideia de colocar os beneficiarios do RSI a trabalhar de forma a retribuirem a solidariedade, mas teria de ser em tarefas para as quais não há trabalhadores, assim começo por dar algumas ideias:

1 - Limpeza das matas e pinhais do estado, reduziriam drásticamente os incendios e as areas queimadas pelos mesmos.

2 - Limpeza das praias antes do inicio das epocas balneares.

3 - Cultivar as terras agriculas públicas - a maioria está ao abandono e não são assim tão poucas.

4 - Estafetas- entre serviços do sector do estado.


Muitos mais trabalhos existirão para além destes que não roubariam qualquer posto de trabalho e tornaria Portugal num país melhor e mais eficiente, e acima de tudo dignificava todos os que recebem este tipo de apoio pois estariam a devolver em troca algo util a todo o país.

Quanto aos desempregados penso que acima de tudo devem estar sensibilizados para aceitar emprego mesmo que este não os satisfaça por completo ou que não seja da sua area de formação quanto mais não seja como forma de ajudar o país pois todos nós que trabalhamos estamos a ajudá-los também a eles da mesma forma que eles enquanto trabalharam ajudaram outros. Tal como numa equipa só quando todos trabalham é que a equipa pode ser vencedora.
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por MarcoAntonio » 17/5/2010 20:21

MKlop Escreveu:Podes refutá-la ou apoiá-la, mas a menos que a apagues, continua a ser tua.


Como se eu tivesse alguma vez tentado refutar, como se eu tivesse mostrado a mínima intenção de tal coisa, como se tivesse sido a única coisa escrita e o único argumento exposto por mim neste tópico e que foi exactamente o que acabaste a alegar e pretendeste - imagine-se - demonstrar!

MKlop Escreveu:Não vale a pena...


Por estar completamente convencido disso, respeitosamente fecho aqui a troca de posts contigo!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por MKlop » 17/5/2010 20:14

MarcoAntonio Escreveu:
MKlop Escreveu:???

percebi mal eu então...

eu não estava a discutir semântica. Percebi que querias que fosse buscar o teu comentário que sustentava aquela constatção...


Não só não disse nada disso como ir buscar esse meu comentário não sustenta aquela constatação.

O que também (para além do português envolvido) é lógica elementar...


Aquele quote marcou a tua argumentação inicial. Podes refutá-la ou apoiá-la, mas a menos que a apagues, continua a ser tua.

Na realidade estás a matar o debate, fugindo à questão.

Não vale a pena...
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por MarcoAntonio » 17/5/2010 20:08

MKlop Escreveu:???

percebi mal eu então...

eu não estava a discutir semântica. Percebi que querias que fosse buscar o teu comentário que sustentava aquela constatção...


Não só não disse nada disso como ir buscar esse meu comentário não sustenta aquela constatação.

O que também (para além do português envolvido) é lógica elementar...
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por MKlop » 17/5/2010 20:05

MarcoAntonio Escreveu:Eu não te pedi nada disso. É lamentável (e sintomático) que acabemos a discutir semântica elementar...

Eu disse:

Talvez, colocando um quote de cada um dos posts que coloquei neste tópico revejas essa consideração...


Coisa que tu não fizeste nem pouco mais ou menos!


???

percebi mal eu então...

eu não estava a discutir semântica. Percebi que querias que fosse buscar o teu comentário que sustentava aquela constatção...
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por MarcoAntonio » 17/5/2010 20:02

Eu não te pedi nada disso. É lamentável (e sintomático) que acabemos a discutir semântica elementar...

Eu disse:

Talvez, colocando um quote de cada um dos posts que coloquei neste tópico revejas essa consideração...


Coisa que tu não fizeste nem pouco mais ou menos!
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por MKlop » 17/5/2010 19:56

Não é o meu tipo de argumentação, mas se o pediste.

="MarcoAntonio

Ah, já agora: só o facto da medida (aparentemente) ter muita contestação faz-me pensar que é realmente uma boa medida. Qualquer coisa que seja mexer com a mentalidade tuga vingente tem elevadíssima probabilidade de ser uma coisa positiva!


Percebi(emos) mal, expressaste-te mal, ou estás arrpendido do comentário?

é que só uns posts mais tarde começaste, quanto a mim, a argumentar...
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por MarcoAntonio » 17/5/2010 19:54

MKlop Escreveu:E isso é o que está em questão: eu nunca referi quaisquer outros apoios. Tu meramente te limitaste a dizer que por agitar as águas já era uma boa ideia.


Talvez, colocando um quote de cada um dos posts que coloquei neste tópico revejas essa consideração...


MKlop Escreveu:Eu não sou da opinião de que não se pode tocar nos desempregados. Considero sim esta uma péssima ideia. Só funcionaria realmente se ajustássemos as melhores contribuições pessoais.


Eu sou da opinião de que se deve tocar e considero uma boa ideia. Apresentei para tal diversos argumentos. Se discordas, estás no teu direito. Não te vou obrigar a concordar com nada. Agora dizer que eu me limitei meramente a dizer que agitar as águas já era uma boa ideia é despropositado para não dizer outra coisa...


MKlop Escreveu:Ainda, o que se passa na realidade em muitas das instituiçoes do estado não transparece cá para fora, apesar de ser tópico comum dizer mal do funcionalismo público.


É tópico comum mas curiosamente não é tópico meu!
Editado pela última vez por MarcoAntonio em 17/5/2010 19:58, num total de 1 vez.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
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por MKlop » 17/5/2010 19:47

MarcoAntonio Escreveu:
MKlop Escreveu:Insistes em dizer que o subsídio vem de quem trabalha a jeito de recriminação, falhando por completo a compreensão da origem desse conceito social, por isso não vou insistir...


Não é recriminação nenhuma. É uma questão de sustentabilidade e justiça social!

A tua tese é esta: desconta, tem direito.

Tem direito a quê, a quanto e em que condições?

Só porque se desconta não se passa a ter direito a qualquer coisa que te venha à cabeça.


Ilustração académica: tens 5 individuos com um vencimento de 1500 euros e que descontam 10% (para financiar acção social do Estado). Quatro deles ficam desempregados e o quinto continua a trabalhar...

Os 4 têm direito a receber 1500 euros ou 80% dele que seja só porque descontaram?

Terão direito a receber uma ajuda. Falta determinar qual, de que valor e em que condições...

E a avaliação de hoje pode não ser a mesma do passado dado que as condições sociais podem alterar. E não é apenas quem está no desemprego que tem de se readaptar às novas condições, quem está a trabalhar também tem de se readaptar (a descontos mais elevados, a impostos mais elevados sobre as despesas mais elevadas que vai ter e também potencialmente a despesas mais elevadas).



O teu discurso é que não se pode mexer nos desempregados porque descontaram e têm direito, sem discutir coisa nenhuma. Ora aqui acho que ninguém defendeu a abolição do subsídio de desemprego sequer e tu falhaste completamente em me demonstrar a justiça de receber apoios nos moldes actuais e no contexto actual sem a exigência de algo mais em troca (ainda para mais com as perversões que reconhecidamente existem no sistema).

Simplesmente, mklop, em exacto nem sequer estamos a discutir a mesma coisa e os teus comentários sobre reaccionarismo são no mínimo tremendamente deslocados...



Mas essa (penúltimo parágrafo) não foi a minha observação.

Repara nisto: nenhum de nós alguma vez descontou o sufuciente para pagar os subsídios (ou outras formas de financiamento) que o Estado aplica aos diversos orgãos, e injecta/ou nas diversas "infraestruturas", na gestão do País: se somos atropelados vem o INEM, o cirurgião, as pinças e compressas, a maca, os caríssimos holofotes, os enfermeiros, a auto-estrada em que a ambulância segui, os isto e aquilo...Se cairmos numa ravina, ect e tal.

Nós temos direito a esse apoio de emergência (ou à defesa, à segurança no território, à protecção jurídica, etc) porque somos CIDADÂOS. Apoios que não podem cessar porque os Governos não conseguiram gerir a crise em que sempre vivemos...

Sendo óbvio que a um dado ponto é necesário aumentar as taxas moderadoras, ou diversos impostos para termos as ambulâncias, etc etc, isto é, para manter a capacidade de gestão - nunca a pondo em causa - o mesmo não se deve equacionar quando se trata de manter uma verba de apoio - aliás ridícula, como os ordenados - de sobrevivência. Quanto mais não seja que muito provavelmente não contribuirá para a evolução da carreira do desempregado. O mesmo direito à protecção física aplica-se a este conceito.

Mas obrigar desempregados a trabalhar em instituições do Estado (e aqui repito que sou totalmente contra haverem voluntários à força em instituições de apoio social: lares, etc..), sabendo de antemão que a maioria nem licenciatura têm, e sabendo a capacidade de trabalho médio assim como o nível de responsabilidade, é quanto a mim um erro - de novo, salvo excepções já refrridas.

E isso é o que está em questão: eu nunca referi quaisquer outros apoios. Tu meramente te limitaste a dizer que por agitar as águas já era uma boa ideia.

Se queres levar o debate para quais poderão outras opções já é uma questão diferente. Pelo que não desconversei.

Eu não sou da opinião de que não se pode tocar nos desempregados. Considero sim esta uma péssima ideia. Só funcionaria realmente se ajustássemos as melhores contribuições pessoais.

Ainda, o que se passa na realidade em muitas das instituiçoes do estado não transparece cá para fora, apesar de ser tópico comum dizer mal do funcionalismo público. Ao se inserirem massas de pessoas desmotivadas - e muitas o serão - e completamente não preparadas para as funções (não se prendendo só coma habilitação académica), só estaremos a fazer mais mal do que bem.


(acho que cobri tudo....)
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por MarcoAntonio » 17/5/2010 19:22

MKlop Escreveu:Insistes em dizer que o subsídio vem de quem trabalha a jeito de recriminação, falhando por completo a compreensão da origem desse conceito social, por isso não vou insistir...


Não é recriminação nenhuma. É uma questão de sustentabilidade e justiça social!

A tua tese é esta: desconta, tem direito.

Tem direito a quê, a quanto e em que condições?

Só porque se desconta não se passa a ter direito a qualquer coisa que te venha à cabeça.


Ilustração académica: tens 5 individuos com um vencimento de 1500 euros e que descontam 10% (para financiar acção social do Estado). Quatro deles ficam desempregados e o quinto continua a trabalhar...

Os 4 têm direito a receber 1500 euros ou 80% dele que seja só porque descontaram?

Terão direito a receber uma ajuda. Falta determinar qual, de que valor e em que condições...

E a avaliação de hoje pode não ser a mesma do passado dado que as condições sociais podem alterar. E não é apenas quem está no desemprego que tem de se readaptar às novas condições, quem está a trabalhar também tem de se readaptar (a descontos mais elevados, a impostos mais elevados sobre as despesas comparativamente mais elevadas que vai ter e também potencialmente a despesas tendencialmente mais elevadas).



O teu discurso é que não se pode mexer nos desempregados porque descontaram e têm direito, sem discutir coisa nenhuma. Ora aqui acho que ninguém defendeu a abolição do subsídio de desemprego sequer e tu falhaste completamente em me demonstrar a justiça de receber apoios nos moldes actuais e no contexto actual sem a exigência de algo mais em troca (ainda para mais com as perversões que reconhecidamente existem no sistema).

Simplesmente, mklop, em exacto nem sequer estamos a discutir a mesma coisa e os teus comentários sobre reaccionarismo são no mínimo tremendamente deslocados...
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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por MKlop » 17/5/2010 19:17

Paulo Moreira Escreveu:
MKlop Escreveu:
MarcoAntonio Escreveu:
Isto parece-me um completo non-sense. Porventura trabalhar é um castigo quando se recebe algo em troca?


O que está aqui em causa é:

> Desincentivar a fuga voluntária ao mercado de trabalho;

> Dar algo em troca do apoio recebido para ajudar a suportar o sistema, num contexto de crise económica, de cortes e redução da despesa.

Assim, o sistema terá melhores condições para ajudar quem realmente precisa dado que criará melhores condições de sustentação. E promoverá o regresso à vida activa daqueles que se acomodaram no sistema, potenciando a productividade do país!

Em lado algum se está a defender retirar o direito ao apoio e se alguma coisa se está a fazer é a promover a sobrevivência dos apoios a longo-prazo...


Ms que algo em troca??? não é um vencimento! é um apoio social emanado dos descontos efectuados....

regresso à vida activa??? duvido muito. Já referi que em alguns casos - e apenas em cidadãos com boa moral - poderão obterem-se boas oportunidades de evolução de currículo, contactos, experiência, ect...mas, na minha oppinião, serão muito poucos porque esta população não está, geralmente, habituada a trabalhar a sério.

Então se já muitas das instituições do Estado trabalham mal, se lhes vamos encher com mais trabalhadores desmotivados...

o non-sense é completamente teu ao apoiar uma medida com base numa (justificada) raiva à mentalidade "tuga". Lá por abanar o barco não quer dizer que seja bom...ainda nos afogamos (ainda serão maiores as despesas...).

O Estado deve é investir a sério na fiscalização...mas isso dá muito trabalho e é preciso ter verdadeiras competências...


Eu arriscava em apostar de que eras apoiante do bloco de esquerda lol


como é obvio não vou comentar...

...esta matéria não tem a ver com esquerda ou direita. Até porque as propostas de direita europeia propôem evitar o peso do Estado no mercado de trabalho.

[nem vale a pena...]

...já que defendes a Índia como referência: eles vivem por "castas". Aonde não há mobilidade social...Parece-te bem?
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por carf2007 » 17/5/2010 19:16

Recentemente conheci um individuo que era vendedor de automoveis e ficou desempregado. Como ganhava bem, tem um subsidio bom, já recebeu pelo menos 2 propostas de emprego e recusou-as, pois iria ganhar menos uns 200€, então prefere ficar mais 1 ano em casa a jogar playstation às nossas custas ...

Se o colocarem a limpar florestas ou algo parecido, talvez isso o "convença" a aceitar o próximo emprego e deixar de ser um parasita da sociedade !

RSI's então aposto que reduzem logo pra metade ...
Mais, deviam era trabalhar 5 dias por semana 8 horas por dia, que era para não terem hipoteses nenhumas de continuar com as suas actividades paralelas.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
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por MKlop » 17/5/2010 19:13

MarcoAntonio Escreveu:
MKlop Escreveu:Ms que algo em troca??? não é um vencimento! é um apoio social emanado dos descontos efectuados....


Tu descontas para uma série de coisas, não apenas para o subsídio de desemprego. Estando a sustentabilidade do Sistema de Segurança Social posto em causa nos moldes e valores actuais, está a indicação dada ue tu não descontas o suficiente para os benefícios a que tens direito!

O facto de descontares não justifica que tens direito a tudo o que te vem à cabeça (quanto mais não seja estaria em causa o valor do benefício a que realmente tens direito).

Tu "dicotomizas" a situação: ou se tem direito ao benefício ou não se tem. Isso é discutir coisa nenhuma porque o problema não está em ter ou não direito ao benefício (pelo menos da forma que propões a distinção).


MKlop Escreveu:regresso à vida activa??? duvido muito.


Estás no teu direito. Eu duvido muito pouco.


MKlop Escreveu:ainda nos afogamos (ainda serão maiores as despesas...).


Sim, sim. Nós vamo-nos afogar todos por pôr a trabalhar umas horas por semana pessoas que estão a receber apoios vários do Estado, providos por quem trabalha!


MKlop Escreveu:O Estado deve é investir a sério na fiscalização...mas isso dá muito trabalho e é preciso ter verdadeiras competências...


A fiscalização é extremamente cara (e nem sempre eficiente). Em momento de necessidade de corte da despesa, tu propões aumentar a despesa...

Eu proponho alterar mentalidades de raiz sem aumentar a despesa nem cortar a quem tem realmente necessidade.


Sem alterar a despesa??? Tens a noção do que é gerir uma instituição do Estado?

Nos posts anteriores eu referi várias vezes que concordo que o desemprego voluntário é um problema de moral dos cidadãos que é necessa´rio combater. Mas é o mesmo problema que os que, na generalidade, têm emprego também padecem. É um problema global: trabalha-se mal, não se tem a noção do contato social, não se tem boa moral, etc...Tudo isto com impactos reais, sobejamente conhecidos.

Insistes em dizer que o subsídio vem de quem trabalha a jeito de recriminação, falhando por completo a compreensão da origem desse conceito social, por isso não vou insistir...

quanto às valias do suposto retorno à vida activa mantenho a minha posição, emanada da experiência (no gerir destas situações) e não do "sofá"...
as pessoas não mudam de um dia para o outro, por vezes nem obrigadas, ou então fazem-no pontualmente.


Isto é uma trapalhada que tem que ser resolvida intrinsecamente e não populisticamente...
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por PJBM2 » 17/5/2010 19:02

MKlop Escreveu:
MarcoAntonio Escreveu:
Isto parece-me um completo non-sense. Porventura trabalhar é um castigo quando se recebe algo em troca?


O que está aqui em causa é:

> Desincentivar a fuga voluntária ao mercado de trabalho;

> Dar algo em troca do apoio recebido para ajudar a suportar o sistema, num contexto de crise económica, de cortes e redução da despesa.

Assim, o sistema terá melhores condições para ajudar quem realmente precisa dado que criará melhores condições de sustentação. E promoverá o regresso à vida activa daqueles que se acomodaram no sistema, potenciando a productividade do país!

Em lado algum se está a defender retirar o direito ao apoio e se alguma coisa se está a fazer é a promover a sobrevivência dos apoios a longo-prazo...


Ms que algo em troca??? não é um vencimento! é um apoio social emanado dos descontos efectuados....

regresso à vida activa??? duvido muito. Já referi que em alguns casos - e apenas em cidadãos com boa moral - poderão obterem-se boas oportunidades de evolução de currículo, contactos, experiência, ect...mas, na minha oppinião, serão muito poucos porque esta população não está, geralmente, habituada a trabalhar a sério.

Então se já muitas das instituições do Estado trabalham mal, se lhes vamos encher com mais trabalhadores desmotivados...

o non-sense é completamente teu ao apoiar uma medida com base numa (justificada) raiva à mentalidade "tuga". Lá por abanar o barco não quer dizer que seja bom...ainda nos afogamos (ainda serão maiores as despesas...).

O Estado deve é investir a sério na fiscalização...mas isso dá muito trabalho e é preciso ter verdadeiras competências...


Eu arriscava em apostar de que eras apoiante do bloco de esquerda lol
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por MarcoAntonio » 17/5/2010 19:00

MKlop Escreveu:Ms que algo em troca??? não é um vencimento! é um apoio social emanado dos descontos efectuados....


Tu descontas para uma série de coisas, não apenas para o subsídio de desemprego. Estando a sustentabilidade do Sistema de Segurança Social posto em causa nos moldes e valores actuais, está a indicação dada ue tu não descontas o suficiente para os benefícios a que tens direito!

O facto de descontares não justifica que tens direito a tudo o que te vem à cabeça (quanto mais não seja estaria em causa o valor do benefício a que realmente tens direito).

Tu "dicotomizas" a situação: ou se tem direito ao benefício ou não se tem. Isso é discutir coisa nenhuma porque o problema não está em ter ou não direito ao benefício (pelo menos da forma que propões a distinção).


MKlop Escreveu:regresso à vida activa??? duvido muito.


Estás no teu direito. Eu duvido muito pouco.


MKlop Escreveu:ainda nos afogamos (ainda serão maiores as despesas...).


Sim, sim. Nós vamo-nos afogar todos por pôr a trabalhar umas horas por semana pessoas que estão a receber apoios vários do Estado, providos por quem trabalha!


MKlop Escreveu:O Estado deve é investir a sério na fiscalização...mas isso dá muito trabalho e é preciso ter verdadeiras competências...


A fiscalização é extremamente cara (e nem sempre eficiente). Em momento de necessidade de corte da despesa, tu propões aumentar a despesa...

Eu proponho alterar mentalidades de raiz sem aumentar a despesa nem cortar a quem tem realmente necessidade.
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por tonirai » 17/5/2010 18:56

otangas Escreveu:
karnuss Escreveu:
otangas Escreveu: Sabia que com pouco mais de 1 ano de trabalho, pode estar até 57 meses a receber o subsídio de desemprego?


Onde é que foi buscar essa informação? É que para receber tanto tempo o SD é preciso ter descontado bastante! Com um ano de descontos, quando muito terá direito a 9 meses, no máximo (assumo que está a falar de alguém com idade inferior a 30 anos). Pode ver aqui:

http://www1.seg-social.pt/left.asp?03.07.01.04.03


Estive à procura online, mas não encontrei. Mas, tal como disse, trata-se de informação presente no Expresso desta semana (eventualmente no próprio suplemento ExpressoEmprego).

Que grande engano esse, otangas! Só pela grandeza do nº, não te pareceu logo estranho ou improvável?

Deve haver algo de muito errado nesse suplemento do Expresso... digo eu.
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por MKlop » 17/5/2010 18:49

MarcoAntonio Escreveu:
Isto parece-me um completo non-sense. Porventura trabalhar é um castigo quando se recebe algo em troca?


O que está aqui em causa é:

> Desincentivar a fuga voluntária ao mercado de trabalho;

> Dar algo em troca do apoio recebido para ajudar a suportar o sistema, num contexto de crise económica, de cortes e redução da despesa.

Assim, o sistema terá melhores condições para ajudar quem realmente precisa dado que criará melhores condições de sustentação. E promoverá o regresso à vida activa daqueles que se acomodaram no sistema, potenciando a productividade do país!

Em lado algum se está a defender retirar o direito ao apoio e se alguma coisa se está a fazer é a promover a sobrevivência dos apoios a longo-prazo...


Ms que algo em troca??? não é um vencimento! é um apoio social emanado dos descontos efectuados....

regresso à vida activa??? duvido muito. Já referi que em alguns casos - e apenas em cidadãos com boa moral - poderão obterem-se boas oportunidades de evolução de currículo, contactos, experiência, ect...mas, na minha oppinião, serão muito poucos porque esta população não está, geralmente, habituada a trabalhar a sério.

Então se já muitas das instituições do Estado trabalham mal, se lhes vamos encher com mais trabalhadores desmotivados...

o non-sense é completamente teu ao apoiar uma medida com base numa (justificada) raiva à mentalidade "tuga". Lá por abanar o barco não quer dizer que seja bom...ainda nos afogamos (ainda serão maiores as despesas...).

O Estado deve é investir a sério na fiscalização...mas isso dá muito trabalho e é preciso ter verdadeiras competências...
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por tonirai » 17/5/2010 18:48

MarcoAntonio Escreveu:Iria ter um efeito de reduzir a fraude, iria impor mais justiça social (dado que muitos dos que não trabalham estão melhor que outros que trabalham e é - em certos casos - já matéria de opção pessoal) e incentivar um regresso ao trabalho.

Também não vejo onde é que esteja o trabalhar à borla quando se está a receber do Estado por estar em casa e ainda ter custos reduzidos em muita coisa (por exemplo, um desempregado ou dependente do RSI para além de receber dinheiro do Estado ainda tem mais uma data de coisas pagas se por exemplo tiver um filho na Escola). Quem trabalha, além de ter despesas inerentes de quem trabalha (como transporte) ainda tem de pagar despesas que o outro não tem.

A verdade é que por estes valores serem relativamente elevados em Portugal enquanto os salários de quem traalha são relativamente baixos (ambos em comparação com a média europeia) é que estar em casa passou a ser uma opção para muitos!

É preciso mudar mentalidades e é necessário começar por algum lado. Este parece-me um bom (tanto mais que não se trata de cortar pelo que quem realmente precisa, irá continuar a receber).



Ah, já agora: só o facto da medida (aparentemente) ter muita contestação faz-me pensar que é realmente uma boa medida. Qualquer coisa que seja mexer com a mentalidade tuga vingente tem elevadíssima probabilidade de ser uma coisa positiva!

Subscrevo o post inteiramente e destaco a negrito um pormenor importante... é também a minha opinião.
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Ideias lineares para sociedades lineares.

por bboniek33 » 17/5/2010 18:45

Paulo Moreira Escreveu:
bboniek00 Escreveu:
QuimPorta Escreveu:Mas porque não contratar em vez de "ocupar"?! Se existe um serviço que pode ser levado acabo por um desempregado, porquê não contrata-lo para esse serviço?!


De facto eu tambem nao compreendo porque nao se faria um contrato. Assim se poderia suspender o pagamento do SD atee ao fim desse contrato.

O SD ee, como o prooprio nome indica, de "desemprego". Para "emprego" existe a noc,ao de "salaario" ou "remunerac,ao".

Atee parece, ao fim e ao cabo, que existem postos de trabalho nao ocupados... devem see-lo e devidamente remunerados.

Tambem aparece a ideia que quem estaa desempregado atee "estaa melhor" do que quem estaa empregado: a soluc,ao ee o que nos espera, mais pessoas desempregadas. Muitas destas raapidamente mudarao de opiniao logo que percam o seu posto de trabalho.

Ee, no seu maaximo esplendor, a mentalidade tuga.


Há países como a Índia onde não existe o subsídio de desemprego. Lá, quando se fica desempregado, existe o sistema de trabalho por comida. Ou seja, para susbsistir, tens de trabalhar em prol da comunidade.

És obrigado a isso? Não, mas a sociedade também não é obrigada a te manter se não trabalhares.



Nao a Sociedade tal como eu, e muitos europeus, a vejo. Quando um trabalhador desconta para a SegSoc e IRS estaa a contribuir tambem para os filhos que pode nao ter, para a assistencia hospitalar que pode nao utilizar, para as pensoes dos que jaa trabalharam.
Coesao. Solidariedade.
Baasico.

Quando perde o emprego... fecharia a escola, o hospital, a esquadra de poliicia, encerraria o Estado Social.

Meu caro... trabalhar para comer jaa noos trabalhamos. E se nao ganharmos vamos roubar. Ou o meu amigo ee dos que morria aa fome para ganhar o Paraiiso ?

Jaa vi que pensa numa Sociedade a que eu chamo da Idade da Pedra.

Estaa no seu direito. Cuidado com a sua proopria necessidade quando ela surgir. Mais tarde ou mais cedo, como sabe.
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por MKlop » 17/5/2010 18:40

bboniek00 Escreveu:
MKlop Escreveu:
... (truncado)

Trabalhar temporáriamente num Tribunal..num Hospital, numa Escola, num Centro de Saúde, etc..etc.. com que eficiência? Como se regularizariam as relações entre "obrigados" e trabalhadores permanentes? E daqueles com as Leis de Trabalho da República?

(como é que as chefias articulariam toda essa massa de pessoas? Quem exerce funções de chefia sabe muito bem que às vezes mais vale serem-se poucos mas bons...[aqui o "bons" refere-se à noção de responsabilidade dos que seriam obrigados])

O país não pode manter-se numa condição de previdência permanente, como esteve nos anos 80 e 90, mas não devemos ser reaccionários caindo para o outro lado...

Esta opção poderá muito bem acabar por tirar possibilidades de emprego a outros (incluindo empresas).


Exactamente. Se o trabalho existe (isto ee, nao tem que ser inventado), estaa a ser produzido por alguem que tiraraa essa func,ao a um outro desempregado.
O enquadramento seraa, como referiu, um quebra-cabec,as e tambem teria que ser garantida a contagem de tempo para efeitos de reformas. As leis nao estao laa muito coerentes... mas sempre existem e sao para ser observadas. Nao se chega ali aa Lapa ou a S.Bento e se poe a inventar modelos.

Existem muitos desempregados que procuram "Programas Ocupacionais" (pesquisem informac,ao) para nao estarem desocupados. Sao indiviiduos com sentido de brio pessoal e social. Ee sempre assim: tambem existem os que estao empregados e passam o dia a coc,ar a micose ou a passear com o carro da firma.

.


Ora aqui está um comentário enquadrado com as questões verdadeiras e não com sonhos reaccionários e inexperientes.

Como é que se gere isto??? Se fossem responsáveis por uma Divisão aceitariam? Acham que isto iria beneficiar a instituição a que pertenciriam??
Como articular todos os direitos de cdadania neste modelo?...e etc..
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