“Não diabolizo projetos” como a mina da Lagoa Salgada

[Eco Tretas]

Pela amostra que eu conheço, a taxa de desemprego e apoiados pelo RSI baixava rapidamente pelo menos um ponto percentual (1 em cada 10 desempregados)!!!

É uma ideia realista, e não populista. Conheço alguns que deixariam de justificar os empregos paralelos (empregadas de limpeza) e os biscates rapidamente!

Ecotretas

[MKlop]

A questão é que não é trabalho "à borla", é trabalho pago pelo subsídio de desemprego e pelo rendimento mínimo garantido.

Obviamente é uma proposta populista, mas o princípio não deverá ser posto de parte. Pedir a quem recebe apoios do Estado, que faça alguma coisa em favor do Estado não me parece "estúpido".

Mas também acho que 3 dias por semana, 5 horas por dia, é excessivo.

Meio dia de trabalho por semana, de quem recebe estes apoios, em alguns serviços do Estado poderia ser uma grande ajuda na qualidade do serviço prestados.

Todos os cidadãos que recebem o subsídio de desemprego efectuaram pagamentos ao Estado para receber este(s) apoios. Porquê recriminar as pessoas que não conseguem um emprego?

Este é que deveria ser o princípio-base, e não uma postura de penitência a que esses desgraçados são obrigados

(sabendo-se de antemão que muitos cidadãos abusaram e vão abusar, provavelmente, da "boa vontade" do Estado: mas esse problema prende-se com ineficácia na fiscalização e com a ineficácia na Educação de crianças e adultos, que não os ensinou o valor do contrato social a que nos obriga a cidaddania...).

Temos que nos lembrar que ninguém desconta o suficiente para financiar as instituições e infraestruturas do País...

[bboniek33]

A questão é que não é trabalho "à borla", é trabalho pago pelo subsídio de desemprego e pelo rendimento mínimo garantido.

Obviamente é uma proposta populista, mas o princípio não deverá ser posto de parte. Pedir a quem recebe apoios do Estado, que faça alguma coisa em favor do Estado não me parece "estúpido".

Mas também acho que 3 dias por semana, 5 horas por dia, é excessivo.

Meio dia de trabalho por semana, de quem recebe estes apoios, em alguns serviços do Estado poderia ser uma grande ajuda na qualidade do serviço prestados.

O RSI nao... mas o S de D ee uma retribuic,ao de descontos feitos em tempo. Estes trabalhariam aa boorla, sim. E nao estamos caa noos para fazer horaarios de trabalho: um acha 1/2 dia, outro acha 10 horas, outro acha que deve ser 3 dias/sem...

Ha muita gente aa procura de trabalho. Oferec,am-lhes postos de trabalho. Nao inventem.

[otangas]

A questão é que não é trabalho "à borla", é trabalho pago pelo subsídio de desemprego e pelo rendimento mínimo garantido.

Obviamente é uma proposta populista, mas o princípio não deverá ser posto de parte. Pedir a quem recebe apoios do Estado, que faça alguma coisa em favor do Estado não me parece "estúpido".

Mas também acho que 3 dias por semana, 5 horas por dia, é excessivo.

Meio dia de trabalho por semana, de quem recebe estes apoios, em alguns serviços do Estado poderia ser uma grande ajuda na qualidade do serviço prestados.

[bboniek33]

Mas esse trabalho socialmente util já é feito por alguem? Esse alguem recebe um salário correcto, como é, despedem-no e colocam um trabalhar à borla.

O que vai acontecer é o seguinte: O estado deveria contratar pessoas para fazerem algo, deixam-nas de contratar para por vários desempregados a faze-lo à borla.

Exactamente,

e ainda pior. Nas organizações de carácter social só devem colaborar verdadeiros voluntários e não à FORÇA!
(quando refiro colaborar exluo os "trabalhadores" permanentes das instituições).

O mesmo se aplica às organizações estatais. Se não têm um contrato, parece-me que serão poucos os que obterão boa experiência nessas colocações forçadas, pelos óbvios motivos.

Além de que 5 horas por dia, 3 dias por semana pode não deixar aos desempregados muito espaço para se melhorarem para o mercado de trabalho.

Acho uma opção fácil, populista e perigosa.

Arranjem ee postos de trabalho e deixem-se de mariquices. Se querem trabalho de borla... vao ao toota.

Pedidos de desculpa e ideias espertas.

[MKlop]

Mas esse trabalho socialmente util já é feito por alguem? Esse alguem recebe um salário correcto, como é, despedem-no e colocam um trabalhar à borla.

O que vai acontecer é o seguinte: O estado deveria contratar pessoas para fazerem algo, deixam-nas de contratar para por vários desempregados a faze-lo à borla.

Exactamente,

e ainda pior. Nas organizações de carácter social só devem colaborar verdadeiros voluntários e não à FORÇA!

(quando refiro colaborar excluo os "trabalhadores" permanentes das instituições).

O mesmo se aplica às organizações estatais. Se não têm um contrato, parece-me que serão poucos os que obterão boa experiência nessas colocações forçadas, pelos óbvios motivos.

Além de que 5 horas por dia, 3 dias por semana pode não deixar aos desempregados muito espaço para se melhorarem para o mercado de trabalho.

Acho uma opção fácil, populista e perigosa.

[tonirai]

O estado deveria contratar pessoas para fazerem algo, deixam-nas de contratar para por vários desempregados a faze-lo à borla.

O estado não pode contratar ninguém, excepto nas áreas da saúde e educação, salvo erro - faz parte do plano de combate à crise.
Antes entrava 1 funcionário por cada 2 que saíssem... agora não entra ninguém.

Por isso, isto pode ser uma boa solução para isso... e especialmente para desincentivar a permanência "voluntária" no subsídio de desemprego ou no rendimento mínimo.

[dfviegas]

Mas esse trabalho socialmente util já é feito por alguem? Esse alguem recebe um salário correcto, como é, despedem-no e colocam um trabalhar à borla.

O que vai acontecer é o seguinte: O estado deveria contratar pessoas para fazerem algo, deixam-nas de contratar para por vários desempregados a faze-lo à borla.

[bolo]

Os desempregados com subsídio de desemprego vão ser obrigados a prestar serviço à comunidade em instituições públicas ou do sector social durante 15 horas semanais, distribuídas por três dias úteis, caso seja aprovada a proposta do PSD para tornar obrigatória a prestação de um "tributo solidário".

Os encargos com transporte, subsídio de alimentação e seguro de acidentes pessoais seriam suportados pelas entidades promotoras.



Segundo a proposta social-democrata, assinada pelo líder parlamentar, Miguel Macedo, também os beneficiários do Rendimento Social de Inserção (RSI) são obrigados a assinar o acordo para a "prestação de actividade socialmente útil". Neste caso, a carga horária semanal seria superior, de 20 horas, distribuída ao longo de quatro dias.

http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=425755