Moody´s avisa que pode baixar "rating" de Portugal
(actualização)
Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
Custo de financiamento vai aumentar durante algum tempo
A Moody’s diz esperar que “um maior risco de discriminação nos mercados financeiros possa aumentar os custos de Portugal se financiar” e que essa factura acrescida na captação de recursos poderá “durar algum tempo”. “Ainda assim, esperamos que o serviço da dívida permaneça muito acessível no curto e no médio prazo”, precisa a agência, que acrescenta que o "perfil bem estruturado da dívida significa que os riscos no refinanciamento são modestos".
O pré-anúncio da Moody’s surge depois de a agência de notação Standard & Poor’s (S&P) ter na semana passada cortado o "rating" de Portugal em dois níveis, de A+ para A-.
A fragilidade das contas públicas e o fraco crescimento económico foram então os principais argumentos utilizados pela S&P para degradar o risco da República.
No mesmo dia, a S&P baixou também o ‘rating’ da Grécia em três níveis, numa descida sem precedentes para um país da Zona Euro, que fez com que os títulos do país passassem a ser classificados BB+, uma notação equivalente a investimento especulativo (“junk”, ou lixo).
Moody's aplaude compromisso do Governo
A Moody’s atira a responsabilidade da vulnerabilidade das finanças públicas portuguesas para os sucessivos Governos que, desde a entrada no euro, em 1997, falharam no objectivo de reduzir consistentemente os défices orçamentais.
Contudo, a agência faz uma apreciação positiva dos esforços realizados pelo actual Executivo, sublinhando que este tem “reiterado o seu objectivo de atingir ou mesmo ultrapassar as metas de redução do défice estabelecidas no Programa de Estabilidade e Crescimento”, no qual o Governo se compromete a reduzir o défice para valores inferiores a 3% no final de 2013, depois de o indicador ter atingido o recorde de 9,4% do PIB em 2009. Já a dívida pública deverá continuar a subir para valores superiores a 90% do PIB, só devendo ser invertida no final do período.
Eva Gaspar
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Custo de financiamento vai aumentar durante algum tempo
A Moody’s diz esperar que “um maior risco de discriminação nos mercados financeiros possa aumentar os custos de Portugal se financiar” e que essa factura acrescida na captação de recursos poderá “durar algum tempo”. “Ainda assim, esperamos que o serviço da dívida permaneça muito acessível no curto e no médio prazo”, precisa a agência, que acrescenta que o "perfil bem estruturado da dívida significa que os riscos no refinanciamento são modestos".
O pré-anúncio da Moody’s surge depois de a agência de notação Standard & Poor’s (S&P) ter na semana passada cortado o "rating" de Portugal em dois níveis, de A+ para A-.
A fragilidade das contas públicas e o fraco crescimento económico foram então os principais argumentos utilizados pela S&P para degradar o risco da República.
No mesmo dia, a S&P baixou também o ‘rating’ da Grécia em três níveis, numa descida sem precedentes para um país da Zona Euro, que fez com que os títulos do país passassem a ser classificados BB+, uma notação equivalente a investimento especulativo (“junk”, ou lixo).
Moody's aplaude compromisso do Governo
A Moody’s atira a responsabilidade da vulnerabilidade das finanças públicas portuguesas para os sucessivos Governos que, desde a entrada no euro, em 1997, falharam no objectivo de reduzir consistentemente os défices orçamentais.
Contudo, a agência faz uma apreciação positiva dos esforços realizados pelo actual Executivo, sublinhando que este tem “reiterado o seu objectivo de atingir ou mesmo ultrapassar as metas de redução do défice estabelecidas no Programa de Estabilidade e Crescimento”, no qual o Governo se compromete a reduzir o défice para valores inferiores a 3% no final de 2013, depois de o indicador ter atingido o recorde de 9,4% do PIB em 2009. Já a dívida pública deverá continuar a subir para valores superiores a 90% do PIB, só devendo ser invertida no final do período.
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BULIM123 Escreveu:E Porque não vender.
Se podemos ter as mesmas acções com menos dinheiro.
Olha já tive BPI, a 2 Euros e olha agora como ele, está.
Quero ver se bate o minino de março2009, para entrar.
Estou a janela, pode ser de um dia para o outro.
Precisamente! (se for vender para comprar isso já é outra história)
Pânico é que n
Editado pela última vez por SoaresV em 5/5/2010 14:05, num total de 1 vez.
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Qual seria a verba necessária para fazer exactamente o contrário dos ditos especuladores?
Não seria mais eficiente?
Giro, giro é que nem a dois anos andaram a injectar liquidez no sistema financeiro com medo de um colapso, e agora essa liquidez está a virar-se contra os mesmos que andaram a injectar o guito (não me refiro a Grécia e Portugal que estão a ser usados como catalisadores de um ataque ao Euro)
Não seria mais eficiente?
Giro, giro é que nem a dois anos andaram a injectar liquidez no sistema financeiro com medo de um colapso, e agora essa liquidez está a virar-se contra os mesmos que andaram a injectar o guito (não me refiro a Grécia e Portugal que estão a ser usados como catalisadores de um ataque ao Euro)
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Moody"s não altera "rating" de Portugal desde 1998
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A agência de notação financeira Moody’s, que hoje alertou que pode cortar o “rating” de Portugal em dois níveis, não altera a classificação da dívida portuguesa desde 1998. Caso baixe para “A1”, Portugal passará a ter um “rating” igual ao de Malta e Eslováquia e só melhor que a Grécia. Agora, está a par da Itália e Eslovénia.
A Moody’s atribuiu o primeiro “rating” a Portugal em 1986, atribuindo uma classificação de “A1”, que se manteve até 1997. Nesse ano colocou o “outlook” em positivo e reviu depois o “rating” em alta para “Aa3”, cortando no ano seguinte para “Aa2”.
De acordo com a base de dados da agência Bloomberg, é neste nível que se mantém o “rating” de Portugal.
Desde Outubro de 2009, que o “outlook” da dívida portuguesa era negativo, pelo que se adivinhava este alerta que hoje a Moody’s veio fazer, uma vez que esta agência é também a única, entre as três principais norte-americanas, que não cortou o “rating” de Portugal este ano.
A Fitch reviu o “rating” de Portugal para “AA-” e na semana passada a S&P desceu a classificação em dois níveis para “A-”.
Caso a Moody’s concretize a ameaça de reduzir o défice de Portugal em dois níveis, a classificação passará para A1, ou seja, igualará o atribuído actualmente à Malta e à Eslováquia. Só a Grécia se situa abaixo, com um “rating” de “BBB+”.
Actualmente a Moddy’s atribui um rating a Portugal igual ao da Itália e Eslovénia.
Na escala da S&P Portugal já tem o segundo pior “rating” da Zona Euro, enquanto na escala da Fitch a Eslováquia e a Malta continuam abaixo de Portugal.
Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
A agência de notação financeira Moody’s, que hoje alertou que pode cortar o “rating” de Portugal em dois níveis, não altera a classificação da dívida portuguesa desde 1998. Caso baixe para “A1”, Portugal passará a ter um “rating” igual ao de Malta e Eslováquia e só melhor que a Grécia. Agora, está a par da Itália e Eslovénia.
A Moody’s atribuiu o primeiro “rating” a Portugal em 1986, atribuindo uma classificação de “A1”, que se manteve até 1997. Nesse ano colocou o “outlook” em positivo e reviu depois o “rating” em alta para “Aa3”, cortando no ano seguinte para “Aa2”.
De acordo com a base de dados da agência Bloomberg, é neste nível que se mantém o “rating” de Portugal.
Desde Outubro de 2009, que o “outlook” da dívida portuguesa era negativo, pelo que se adivinhava este alerta que hoje a Moody’s veio fazer, uma vez que esta agência é também a única, entre as três principais norte-americanas, que não cortou o “rating” de Portugal este ano.
A Fitch reviu o “rating” de Portugal para “AA-” e na semana passada a S&P desceu a classificação em dois níveis para “A-”.
Caso a Moody’s concretize a ameaça de reduzir o défice de Portugal em dois níveis, a classificação passará para A1, ou seja, igualará o atribuído actualmente à Malta e à Eslováquia. Só a Grécia se situa abaixo, com um “rating” de “BBB+”.
Actualmente a Moddy’s atribui um rating a Portugal igual ao da Itália e Eslovénia.
Na escala da S&P Portugal já tem o segundo pior “rating” da Zona Euro, enquanto na escala da Fitch a Eslováquia e a Malta continuam abaixo de Portugal.
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No entanto chega-nos algum consolo de França:
Governo francês
Portugal e Espanha são a ser alvos de uma especulação "absurda e imoral"
Lusa
Os ataques contra Portugal e Espanha nos mercados financeiros são "perfeitamente injustos", afirmou hoje o ministro francês do Orçamento, numa entrevista em Paris. François Baroin referiu também que os dois países estão a ser alvo de uma especulação "absurda" e "imoral".
Em entrevista à cadeia de televisão “Canal Plus”, François Baroin insistiu que a situação das contas públicas de Portugal e Espanha "não tem nada a ver com a da Grécia". O ministro do Orçamento explicou que no actual movimento de especulação com as dívidas soberanas há "uma parte irracional".
As declarações do ministro do Orçamento sublinham declarações semelhantes da ministra da Economia e das Finanças francesa, Christine Lagarde (na foto), ao “Le Monde” de ontem. Interrogada sobre Portugal e Espanha, Christine Lagarde respondeu que esses dois países "não estão de todo na mesma situação".
Portugal e Espanha "não forneceram dados falsos, não contaram histórias sobre os seus défices. Mas é verdade que a grande questão que se coloca à Europa é a de restaurar o seu potencial de crescimento", acrescentou.
"A crise grega em relação a todos os países da Zona Euro vem lembrar o imperativo de restaurar o equilíbrio orçamentais diminuindo a despesa e aumentando a receita", declarou também Christine Lagarde na entrevista ao jornal.
Governo francês
Portugal e Espanha são a ser alvos de uma especulação "absurda e imoral"
Lusa
Os ataques contra Portugal e Espanha nos mercados financeiros são "perfeitamente injustos", afirmou hoje o ministro francês do Orçamento, numa entrevista em Paris. François Baroin referiu também que os dois países estão a ser alvo de uma especulação "absurda" e "imoral".
Em entrevista à cadeia de televisão “Canal Plus”, François Baroin insistiu que a situação das contas públicas de Portugal e Espanha "não tem nada a ver com a da Grécia". O ministro do Orçamento explicou que no actual movimento de especulação com as dívidas soberanas há "uma parte irracional".
As declarações do ministro do Orçamento sublinham declarações semelhantes da ministra da Economia e das Finanças francesa, Christine Lagarde (na foto), ao “Le Monde” de ontem. Interrogada sobre Portugal e Espanha, Christine Lagarde respondeu que esses dois países "não estão de todo na mesma situação".
Portugal e Espanha "não forneceram dados falsos, não contaram histórias sobre os seus défices. Mas é verdade que a grande questão que se coloca à Europa é a de restaurar o seu potencial de crescimento", acrescentou.
"A crise grega em relação a todos os países da Zona Euro vem lembrar o imperativo de restaurar o equilíbrio orçamentais diminuindo a despesa e aumentando a receita", declarou também Christine Lagarde na entrevista ao jornal.
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(actualização)
Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Eva Gaspar
egaspar@negocios.pt
A justificar o anúncio está “a recente deterioração das finanças públicas portuguesas assim como os desafios de longo prazo que a economia enfrenta”.
Anthony Thomas, vice-presidente e analista sénior para o risco de soberanos, sublinha que uma possível descida da notação da dívida portuguesa terá por objectivo “reposicionar” Portugal para “reflectir uma deterioração potencialmente duradoura da dinâmica das finanças públicas”.
Tratando-se de uma “pequena economia com baixo crescimento, esta dinâmica de endividamento poderá não ser mais consistente com um ‘rating’ Aa2”, acrescenta.
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Eva Gaspar
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A justificar o anúncio está “a recente deterioração das finanças públicas portuguesas assim como os desafios de longo prazo que a economia enfrenta”.
Anthony Thomas, vice-presidente e analista sénior para o risco de soberanos, sublinha que uma possível descida da notação da dívida portuguesa terá por objectivo “reposicionar” Portugal para “reflectir uma deterioração potencialmente duradoura da dinâmica das finanças públicas”.
Tratando-se de uma “pequena economia com baixo crescimento, esta dinâmica de endividamento poderá não ser mais consistente com um ‘rating’ Aa2”, acrescenta.
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Notações da Moody´s
País Fitch País Moody's País S&P
Aústria AAA Aústria Aaa Aústria AAA
Finlândia AAA Finlândia Aaa Finlândia AAA
França AAA França Aaa França AAA
Alemanha AAA Alemanha Aaa Alemanha AAA
Luxemburgo AAA Luxemburgo Aaa Luxemburgo AAA
Holanda AAA Holanda Aaa Holanda AAA
Espanha AAA Espanha Aaa Bélgica AA+
Bélgica AA+ Bélgica Aa1 Espanha AA+
Eslovénia AA Irlanda Aa1 Irlanda AA
Chipre AA- Chipre Aa3 Eslovénia AA
Irlanda AA- Itália Aa2 Chipre A+
Itália AA- Portugal Aa2 Itália A+
Portugal AA- Eslovénia Aa2 Eslováquia A+
Malta A+ Malta A1 Malta A
Eslováquia A+ Eslováquia A1 Portugal A-
Grécia BBB+ Grécia A2 Grécia BBB+
Fonte: Bloomberg
País Fitch País Moody's País S&P
Aústria AAA Aústria Aaa Aústria AAA
Finlândia AAA Finlândia Aaa Finlândia AAA
França AAA França Aaa França AAA
Alemanha AAA Alemanha Aaa Alemanha AAA
Luxemburgo AAA Luxemburgo Aaa Luxemburgo AAA
Holanda AAA Holanda Aaa Holanda AAA
Espanha AAA Espanha Aaa Bélgica AA+
Bélgica AA+ Bélgica Aa1 Espanha AA+
Eslovénia AA Irlanda Aa1 Irlanda AA
Chipre AA- Chipre Aa3 Eslovénia AA
Irlanda AA- Itália Aa2 Chipre A+
Itália AA- Portugal Aa2 Itália A+
Portugal AA- Eslovénia Aa2 Eslováquia A+
Malta A+ Malta A1 Malta A
Eslováquia A+ Eslováquia A1 Portugal A-
Grécia BBB+ Grécia A2 Grécia BBB+
Fonte: Bloomberg
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Esta deve ser a reacção às declarações hoje proferidas pelo ministro das finanças:
António Larguesa
alarguesa@negocios.pt
Teixeira dos Santos
"Espero que os mercados vejam aqui razões de tranquilidade"
O ministro das Finanças afirmou hoje que as novas previsões da Comissão Europeia para Portugal reforçam as previsões do Governo e mostrou esperança que as novas projecções de Bruxelas tragam tranquilidade aos mercados.
“As previsões da Comissão Europeia vêem, de algum modo, reforçar aquilo que são as previsões do Governo”, disse Teixeira dos Santos, considerando “prematuro efectuar uma revisão aos números do Governo”.
O ministro das Finanças falava aos jornalistas à entrada da comissão de Orçamento e Finanças, depois de esta manhã a Comissão Europeia ter revisto em alta a previsão de crescimento da economia portuguesa este ano, de 0,3% para 0,5%, ainda assim abaixo dos 0,7% estimados pelo Governo.
O ministro salientou que não importa que as previsões sejam diferentes, sublinhando que interessa é que “estejam em linha com as estimativas do Governo”.
Lembrou também que o comissário Olli Rehn afirmou que as previsões dos PEC de todos os países são optimistas, mas que entre todos, o português é “dos mais prudentes” em termos de previsões de crescimento. “Portugal tem uma posição mais confortável e sólida que outros países”, referiu.
“Espero que os mercados vejam aqui razões de tranquilidade quanto às suas perspectivas de crescimento” em relação à economia portuguesa, afirmou.
Depois de Bruxelas divulgar as previsões, a bolsa portuguesa passou de uma queda de perto de 3% para um valor em linha como fecho de ontem.
António Larguesa
alarguesa@negocios.pt
Teixeira dos Santos
"Espero que os mercados vejam aqui razões de tranquilidade"
O ministro das Finanças afirmou hoje que as novas previsões da Comissão Europeia para Portugal reforçam as previsões do Governo e mostrou esperança que as novas projecções de Bruxelas tragam tranquilidade aos mercados.
“As previsões da Comissão Europeia vêem, de algum modo, reforçar aquilo que são as previsões do Governo”, disse Teixeira dos Santos, considerando “prematuro efectuar uma revisão aos números do Governo”.
O ministro das Finanças falava aos jornalistas à entrada da comissão de Orçamento e Finanças, depois de esta manhã a Comissão Europeia ter revisto em alta a previsão de crescimento da economia portuguesa este ano, de 0,3% para 0,5%, ainda assim abaixo dos 0,7% estimados pelo Governo.
O ministro salientou que não importa que as previsões sejam diferentes, sublinhando que interessa é que “estejam em linha com as estimativas do Governo”.
Lembrou também que o comissário Olli Rehn afirmou que as previsões dos PEC de todos os países são optimistas, mas que entre todos, o português é “dos mais prudentes” em termos de previsões de crescimento. “Portugal tem uma posição mais confortável e sólida que outros países”, referiu.
“Espero que os mercados vejam aqui razões de tranquilidade quanto às suas perspectivas de crescimento” em relação à economia portuguesa, afirmou.
Depois de Bruxelas divulgar as previsões, a bolsa portuguesa passou de uma queda de perto de 3% para um valor em linha como fecho de ontem.
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Moody´s avisa que pode baixar "rating" de Portugal
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A agência de notação financeira Moody"s colocou hoje a dívida soberana portuguesa sob alerta, avisando que pode cortar o "rating" de República Portuguesa em dois níveis dentro de três meses.
Numa nota enviada à comunicação social, a agência norte-americana, que actualmente atribui o “rating” Aa2 a Portugal, a Moody's esclarece que “espera que, no cenário de uma descida, o “rating” possa descer um, ou no máximo, dois níveis”.
A agência recorda que desde Outubro de 2009 colocou a dívida soberana portuguesa sob vigilância negativa. Uma decisão final “deverá ser concluída no horizonte de três meses”.
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A agência de notação financeira Moody"s colocou hoje a dívida soberana portuguesa sob alerta, avisando que pode cortar o "rating" de República Portuguesa em dois níveis dentro de três meses.
Numa nota enviada à comunicação social, a agência norte-americana, que actualmente atribui o “rating” Aa2 a Portugal, a Moody's esclarece que “espera que, no cenário de uma descida, o “rating” possa descer um, ou no máximo, dois níveis”.
A agência recorda que desde Outubro de 2009 colocou a dívida soberana portuguesa sob vigilância negativa. Uma decisão final “deverá ser concluída no horizonte de três meses”.
Editado pela última vez por cmgm em 6/5/2010 13:59, num total de 2 vezes.
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